Novo Amanhcer II escrita por Leah Clearwater


Capítulo 2
Planos e replanos


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora, fora um bloqueio de criatividade.
I HOPE LIKE!!!!!!



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POV Jéssica

    O ultimo ano da escola não foi assim tão fácil como eu pensei que seria, queria ter realizado meu sonhos, mais então percebi que não valeria apena.

    Durante todos os meus anos nunca fui totalmente uma filha queria, meus pais pareciam que não ligavam pra me, mas essa é a verdade que tanto eu mesma encobri, fui a filha para o casal por status de pai e mãe, já que era uma cidade pequena as pessoas gostavam de saber sobre a vida dos outros.
    Então tomei uma decisão, mudaria minha vida, mudaria meu nome se fosse preciso. Começar do zero para ser mais exata. Lugar novo, vida nova. Nada que me lembrasse a pequena Forks ou seus moradores.

    Como previ meus ditos pais não ligaram para meus planos de vida, quanto mais saber os motivos que me levaram a isso. Apenas o que eu queria foi minha pequena parte da herança pra iniciar uma vida nova bem longe da li, quem sabe até mudar o nome.

    Planejei tudo para alguns dias depois da festa na casa dos Cullens, seria minha ultima festinha com todos que eu conhecida da escola, preferi não contar a ninguém que estava de mudança radical da minha vida.  

    Bom então vamos lá, fui me despedir dos meus colegas de sala e dizer que nunca mais voltaria encontrei um pouco de dificuldade por que ninguém consegui entender uma mudança dessas mas tive o apoio. Achei que seria mais difícil dizer adeus a tonto Mike porém também não foi, gosto dele mais não o suficiente para me manter pressa a essa cidade do qual ele amava e tinha bons pais que o amavam muito, bom então é isso... Espera ainda tem um lugar que gostaria de ver pela ultima vez. Apesar de gosta de La Push a clareira é um lugar lindo mesmo com tanta neve com já tava escurecendo não daria muito pra ver.

     Caminhei até a floresta e adentrei conhecendo aquele lugar desde minha infância, sempre achei engraçado um espaço aberto no meio de uma floresta. Passei um bom tempo pensando em como poderia ser minha vida longe de tudo isso. pensando como seria se eu ficar, percebi que não adiantava era fora de questão ficar e não saber pra que via a esse mundo, que tão grande por sinal.  Havia alguma coisa me esperando e posso sentir que não é pequena coisa sinto isso em cada celular do meu ser. Não me dei conta do que o tempo passou muito rápido, melhor parti antes que o tempo mude para mais impor do que está. Essa sensação de está sendo observada me da calafrios.

     Entre na floresta já escurecendo e a sensação não tinha dominuido, me senti aliviada quando entrei no carro, bom hora de seguir caminho para uma nova vida. Dei a partida no carro e sai, porém pouco dirigi quando apareceu do nada alguém que sai da mata, minha reação fora imediata, frei no impulso e quase bati no rapaz a minha frente, ele parecia pálido, provavelmente no medo de vir um caro na direção dele. Bom melhor se Cortez depois de quase o mata-lo. Desliguei o caro e sai para pedi desculpas. Quando dei de cara com ele... Nossa primeiramente achei ele mais pálido que o normal, depois muito lindo, porém a beleza me lembrava alguma coisa, não sei bem ao certo. E por ultimo seus olhos, ainda há pessoas que goste de usar lentes assim durante o dias normais???

    – Oi, você está bem, precisa de ajuda?  –  ainda estava em choque com a beleza dele que quase não conseguia pensar no que falar direito.

    – Olá, desculpas se te assustei você parece mais surpresa do que eu – ele era bom em deduzir, estava mais que na cara, então reconheci onde vi tanta beleza os Cullens, será que são parentes?

    – Não, imagina só tentando... Melhor pensando que talvez você por acaso é parentes dos Cullens? Há uma semelhança.

    – Por acaso você os conhecer?  – me olhou curioso – eles são uns conhecido de logos anos.

    – Apenas  estudei com os filhos do casal Cullens, depois não os vis mais, devem está todos na faculdades, acabamos de nós forma na escola. – Porque eu estava falando tanto com um estranho? Por mais bonito que seja, isso é fora do comum.

    Não sou muito fã de falar com estranho, mas alguma coisa me puxava para ele.

    – Que indelicadeza a minha, não me apresentei e talvez pense que sou um total estranho, mesmo com conhecidos em comum. –  ele veio em minha direção andado, andado não desfilando com muita graciosidade pegou minha mão e depositou um selo. –  Muito prazer, Vincent.

    – Jéssica, prazer é meu. Então, para onde você estava indo? Quer ajuda, uma carona, depois de quase atropelar você é o mínimo que posso te oferecer.

    –  Bom aceito sim sua gentileza, estou a caminho do aeroporto.

    –  Hoje é seu dia estou indo para o mesmo lugar estou de mudança, indo embora de vez dessa cidade, começar do zero. Não que aqui seja ruim, porém outra vida, novos amigos, quem sabe o que espera o futuro.

    – Acredite você saberá qual seu futuro sem medo – Sua voz como soar ameaça –  Saberá como será

    Quando que pensei na minha vida que o sobre natural existia!! Eu não tive medo do desconhecido e do cara a minha frente que estava me mostrando sua natureza, minha curiosidade foi maior que o impulso de sair correndo dali, por mais que eu quisesse uma pequena parte do meu cérebro diga perigo, eu não tinha força até achei que estava hipnotizada.       


POV Vincent

    Sai daquela arena de quase briga com meus pensamentos muito a mil, como seria possível uma humana ter ou simplesmente gerar um vampiro, tanto anos de história de vampiro nunca me deparei com tamanha descoberta, nem com os humanos capazes de se transforma lobos me surpreendeu. Mas ser capaz de gerar vida isso seria uma novidade, acho que muitos ali saiu com os mesmo pensamentos que eu, será?? Permaneci por mais um dia longe da vista de todos, queria poder pensar melhor.
     Foi quando percebi alguém entrando na clareira, fui observar mais de tempo, era uma jovem  bonita, talvez é puder usa-la como cobaia, saber se realmente funcionaria, antes preciso saber que não há alguém com ela. A segui aproveitando para usar meu dom nela desde agora, uma das poucas vezes que valería apenas usar a indução, geralmente gosta da conquista mas não tinha tempo para isso.   
    A segui pra fora da floresta, como imaginei estava só, o que uma jovem estaria fazendo só, por mas que essa cidade aparentasse segurança, seria pouco comum sair pela floresta quando se está escurecendo, sorte a minha.
    Jéssica, então era esse o nome da minha vítima não que me importe com isso mais tinha que conhecer, não seria sortudo do que saber que a mesma estava de partida definitiva dessa cidade que não possui mais laços que a puder procurar então usei meu dom com toda potencia dele...

    – Acredite você saberá qual seu futuro sem medo – Sua voz como soar ameaça –  Saberá como será.

    A caminho da Portland onde penso em hospedar por alguns dias até ter a certeza da gravidez quando gestação tiver no final volto para Forks. Os dias foram se passando e percebi que com uma semana jéssica apresentava sinais de mudança no corpo, sabendo que sua morte era certa, mesmo não falando para ela, a deixei a par de tudo que estava acontecendo com ela e falei sobre os Cullens, quando a deixasse em Forks tiraria meu dom sobre ela para que pudesse saber o que estava acontecendo com ela.
    Já estava preparado pra eventualidades, sabia que precisava alimenta-la com sangue, afinal um vampiro não vai querer alimentos humanos. Ela estava encanta coma gravidez mesmo com toda as alterações do seu corpo muito rápida e não  era minha influência sobre ela. Eu a via falando com o feto o tempo todo.

    – O que você acha que será, um menino ou uma menina? –  falou ela, por esse pensamento não esperava –  gostaria de uma menina. Ela seria linda assim como você?
                –  Sim, será linda, uma linda menina – a resposta fora automática, não tinha interesse sobre coisas de crianças  – Daqui a pouco iremos voltar para Forks será melhor ter o bebê lá perto dos Cullens.
    
                 Enfim pegando o caminho para Forks, pelo meus cálculos faltava menos de 24 horas para o nascimento, creio que ela não vai resistir ao parto então melhor para me levava a clareira onde a encontrei.  

    Peguei um caminho mais longo para os Cullens não percebessem minha presença, sabia que seria crucial ser invisível, apeguei no colo com todo cuidado para não acelerar o processo fui o mais cautelosos possível adentrando na floresta, com ainda mais cuidado a repouse em uma árvore, agora era só esperar o momento...

POV Alice

    Adoro essa sensação de tudo organizado como se deve cada coisa no seu devido lugar, sem nenhuma macula.  E acho que é hora e trocar  guarda roupas,

    –  De novo não Alice, só tem 4 meses que vocês fez todos mudarei seus guarda roupas  – irmão sem graça  –  Sem graça é você com essa mania de mandona tenha paciência espere pelo menos Rose e Emm chegar.

    – Tudo bem, vou esperar... Não consigo ver eles chegando, Edward, eu não estou vendo

    – O que está acontecendo?  –  Esme veio da cozinha onde preparava um lanche para Nessie e Jake.

    – Alice não estava conseguido ver rose e Emm, vou ligar para eles, calma.

Todos já estavam na sala aguardando

    – Rose esta tudo bem por ai?  — Edward pergunto já sendo que estava tudo bem, afinal conseguiu contato com ela.

    – Sim, estamos bem, mas daqui a dois dias voltaremos para casa, por que aconteceu algumas coisa?

    – Não está tudo bem aqui, apenas Nessie que pergunta muito por vocês o dia todo

    – chegaremos logo

    –  ok, até mais.

Era notável a preocupação de todos, mas eles sabem se cuidar, vamos espera a chegada deles
    
            – Bom isso não explica por que ainda não consigo vê-los, pelo mesmo eles estavam voltando e podemos investigar melhor sua 'não visão'

POV Vincent

    Já havia se passado um dia inteiro e tarde de outro que estávamos esperando a nascimento, pensei que seria logo, quando mais terei que esperar até que ela morra?.. Estava com sede, nesse momento senti um um cheiro forte de cachorro molhado, meus instinto ficaram em alerta sabia que era perigo a deixei e fui fazer uma ronda pra achar os lobos, só poderia ser eles.

    Nesse momento dei de cara com três lobos, melhor lutar...

POV Quil

    Não foi uma luta difícil afinal estávamos em três, e como bons lobos o destroçamos e e tocamos fogo, Sam saiu com Paul pra tentar achar ajuda, e eu fiquei, na forma de lobo mesmo, para caso aparecesse outro vampiro por aqui, e seria melhor pra protege-la.

Devo ter o dom da adivinhação nesse momento senti o cheiro de dois deles, já estava pronto pra deve-la quando o cheiro ficou familiar, graças a Deus, ajudar. Fui para trás de uma árvore para voltar a forma humana. Vesti minha bermuda surrada e sai.

    – A uns dois dias atrás sentimos a presença de um vampiro visitando por aqui porém estava difícil saber por que esse tinha um dom assim como alguns de vocês pelo que percebi esse se camuflava ou era muito bom em se esconder. Sei que uma visita dessa não passaria despercebida por vocês, principalmente por Alice, tivemos muitas dificuldades de encontra-lo até agora a pouco.

    – Quil o que Jessica tem haver com tudo isso, e por que minha família não estava com vocês?

    – Sei que como Edward você também tem conhecimento de medicina e ajudou a Bella em seu parto, depois te explico mais não sabemos de nada, tem como você ver se ainda tem tempo de salva-la?

    – Posso tentar fazer alguma coisa, Emm liga para Carlisle pedi para ele vi aqui.
Me aproximei tentando encaixar em minha mente como isso ocorreu sem ao menos Alice ver, Bella não vai gosta de saber que uma amiga sua está morrendo porque na verdade era isso. Ela não conseguiria sobreviver não tiverá a mesma sorte de Bella

    – Rosalie é você mesmo? – sua voz estava fraca assim como sua respiração, seu coração também estava perdendo os batimentos, sabia que estava nascendo era questão de tempo até o bebe começar a rasga-la – Por favor não deixa ninguém em machucar meu bebe ele não tem culpa de nada.

    – Calma Jessica vai ficar tudo bem – ela estava com dificuldades de falar.

    – Sei que estou morrendo, não deixa nada acontecer a criança ela não tem culp...
    
    Ela não pode terminar a frase 'ela não tem culpa', seu grito fora muito forte, sabia que a criança começou a rasga-la de dentro para fora. Emm não falava nada sabia que também não podia respirar muito estávamos com sede, então ficou mais longe possível eu podia me controlar mais e Quil saiu para chamar os outros.

    Por mais difícil que fosse esse momento era fácil também ver como era lindo, em meios aos gritos dela pude perceber que alguém tinha chegado porém estava com foco nesse apenas na criança. Jessica deu um grito forte e muito mais altos que os outro eu apenas podia está ao seu lado
Então ela veio, uma linda menina, a peguei no colo de jéssica para que pudesse ver sua filha, não haveria muito tempo.

    – Linda, você é perfeita e será uma grande mulher um dia – Jessica a beijos e olhou para me – Cuida dela como se fosse sua, eu sei quem vocês todos são, sei que ela será bem cuidada por toda eternidade, eu estou indo filha, fica bem meu bebe e obedeça a Rosalie era será sua mãe agora..

    Jéssica fechou os olhos e deu um ultimo suspiro.


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