Que seja um novo dia escrita por Name Ishikawa


Capítulo 5
Inspiração


Notas iniciais do capítulo

Olá!!! Estamos quase caminhando para a conclusão da fic! Neste capítulo o tempo passa mais um pouco e temos apontamentos de como o pequeno Trunks poderia ter se inspirado a treinar com o pai! Espero que gostem! Boa leitura!



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Espreguiçou-se, jogando cada parte do seu corpo para um lado da cama. O sol brilhava forte e invadia seu quarto, exibindo-se, anunciando um belo dia pela frente. Abriu os olhos devagar e procurou por Vegeta pelo quarto, mas não o viu. Pensou que ele devia já estar metido na sala de gravidade, a treinar como sempre.

Seguiu para o banheiro e dedicou alguns minutos a um banho relaxante. Passaria o dia no laboratório para finalizar outros trabalhos.

Arrumou-se e seguiu para a cozinha, a fim de tomar seu café da manhã. Antes, passou pelo quarto do pequeno Trunks. Olhou-o vazio e logo imaginou que ele pudesse estar com sua mãe.

Seguiu para cozinha.

— Bom dia, mamãe!

— Bom dia, filhinha. Hoje promete ser um grande dia! – Sorriu a sra Briefs.

— Hum, que motivação. Olha, viu Trunks por aí? Está com alguma das babás?

— Ué, ele está com o Vegitazinho! Vi os dois indo para a sala de gravidade...

— O QUÊ??? – Bulma correu para o local, desesperada. “ Ele está louco, só pode estar! Trunks não aguenta a sala de gravidade... Se acontecer alguma coisa, eu...”— Ela corria já imaginando o pior. Bateu na porta com desespero, ao que Vegeta prontamente a atendeu.

— Vegeta! O que está fazendo? Onde está Trunks? – Ela correu para dentro da sala procurando o filho. Para sua surpresa, Trunks estava sentado em sua cadeirinha, tranquilo e bem. Bulma chegou perto dele o pegando nos braços e checando se estava tudo bem mesmo.

— O que acha que eu ia fazer? – Bufou Vegeta.

— Ora, eu que vou saber! Por que o trouxe pra cá? Sabe dos perigos daqui pra ele?!

— Você acha que sou tão burro de prejudicar meu próprio filho?

— Acho! Nunca sei o que esperar de você!

— Deixe de ser ridícula! Reclama que não dou atenção e quando o pego faz este escarcéu todo!

— E para que pegou ele?

— Eu te disse que treinaria ele, e já comecei.

— Ah, claro! E ele acertou quantos golpes em você? -  A ironia afiada de Bulma aflorou-se.

— Mulher irritante! Só o trouxe para ficar me olhando! Fui criado assim, vendo outros guerreiros lutarem para depois associar tudo. Não consegue compreender isso?

— Olhar? Trouxe... Trouxe ele para te olhar? – Ela suavizou a voz, compreendendo o que o saiyajin fazia. Os olhos transpareciam a surpresa do que ouvira.

— É!! – Ele ironizou. – Quer saber, estou de saco cheio! Que chateação! Eu tenho mais o que fazer do que ficar escutando suas sandices! – Ele deu as costas para ela e levantou voo.

— Vegeta, espera! Vegeta! – Ela em vão tentou chamá-lo. – Que droga! – Praguejou, voltando com Trunks para a mansão.

Mal saiu da sala e viu de longe viu a mãe correndo em sua direção.

— Bulminha, nasceu!!!

***

Montanha Paozu – Dias depois.

— Chichi, ele é uma graça! A cara do Goku!

— Bom, era o que poderíamos esperar de um filho dele. – Sorriu Chichi.

— Com certeza se dará muito bem com meu Trunks. Imagine só, os filhos de Goku e Vegeta se dando bem! – Riu ela, fazendo com que Trunks pudesse ver o outro pequeno do seu colo.

— E por falar nisso, como anda o Vegeta?

— Ah, Chichi, aquele lá só quer saber de treinar. Some por alguns dias, depois volta... – Suspirou.

— Normal, coisa de saiyajin. Fiquei bestificada de ele ter ficado com você. Acho que deveria enxergar lado bom disso: ele está lá com você.

— É, tem razão. – Bulma disse um pouco contrariada.

— Imagino que Goku deve ter ficado feliz em saber do Goten. O Sr. Kaioh deve ter comunicado, fico me convencendo disso.

— Com certeza. Sabe, penso que, algum dia, como nas outras vezes, ainda teremos Goku de volta.

— Penso nisso todos os dias...

— Bom, me parece mais serena, mais tranquila.

— Deve ser a falta que sinto do Goku... Impliquei tanto com os treinamentos dele, mas nada me causa tanto desconforto quanto não senti-lo presente. Acredite, eu queria que ele estivesse aqui para treinar os meninos...

— Você disse “treinar”?

— Ora, meus filhos são filhos de saiyajin! Não podem ser fracos. Se Goku não está aqui, eu mesma o farei se for preciso!

Bulma desacreditou no que ouvia, mas antes mesmo de questionar a mudança, as duas mulheres foram interrompidas por Gohan, que chegava de uma caça com a comida do dia.

— Voltei, mamãe!  - Ele disse entrando feliz pela porta. – Trouxe o lanche que me pediu. Ah, oi Bulma! Quanto tempo! –Lhe sorriu o garoto.

— Oi, Gohan. Ah, nossa, você está maior, e mais bonito. Em breve vai arranjar uma bela namorada! – Ela sorriu, cutucando o ombro de Chichi.

Gohan enrubesceu as bochechas, apenas lhe sorrindo de volta, ao que Chichi fez uma careta rápida e preferiu dar atenção ao lanche para não dar tanta corda ao assunto.

— Trunks também está maior. Será que o senhor Vegeta vai querer treiná-lo? – Gohan comentava enquanto fazia graça para Trunks.

— É mesmo, Bulma, Vegeta não lhe apareceu com essa ideia?

— Vegeta é uma incógnita! Ele disse que começaria a treiná-lo, mas não sei como fará isso, ele ainda é muito pequeno. Bom, escuta, Gohan, vou dar uma passada na casa do Kame. Não quer vir junto? Claro, se Chichi deixar...

— Ele pode. Gohan tem me ajudado bastante, merece uma distração, certo? – Chichi sorriu para o filho.

— Obrigado, mamãe. Eu vou sim, Bulma! Obrigado!

— Mas, quando voltar, estudará um pouco... – Chichi finalizou com tom de brincadeira, de início assustando Bulma e Gohan.  – Ora, estou brincando!

***

Quatro anos passaram-se rapidamente para as duas famílias. A medida em que os pequenos cresciam, as famílias ficavam mais unidas. Bulma sempre convidava Chichi e os meninos para passarem uns dias na mansão. Preocupava-se com eles, até porque sua amizade com Goku lhe era importante e isso transparecia no trato que Bulma tinha com os Son. Com essa aproximação, os pequenos Trunks e Goten cresciam lado a lado, gerando uma amizade que perduraria pelo resto da vida.

Vegeta continuou ao lado de Bulma, aos trancos e barrancos, mas continuou. Ele agora tinha um pouco da visão sobre o que era ser um pai, embora isso ainda não se definisse tanto para ele. Deixava Trunks vê-lo treinar e depois lhe ensinava alguns golpes. Não tinha muita paciência e então o treino não durava muito. Passava algumas noites ao lado de Bulma, outras na sala de treinamento. Cada segundo para ele era importante para treinar, se superar. Enquanto isso, Trunks crescia muito forte e inteligente, deixando Bulma extremamente orgulhosa.

***

“- Por que continua no chão? Levante-se! Não nasceu para perder, para ficar de cara no chão!

É um fraco, Vegeta! levante-se! Treine, ainda que não tenha forças! Treine, ainda que lhe custe o sangue! Treine, ainda que lhe custe a vida! O adversário sempre estará um passo a frente, você tem que prever isso! Como será o mais forte se não pensar num inimigo mais forte?”

 “- Mortos, todos mortos por Freeza... Fomos fiéis a ele, e ele matou todos! – Mate-o, Kakaroto, mate-o com suas mãos de saiyajin! Acabe com ele!

Vegeta acordou no susto. Estava no chão da sala de gravidade, a um nível em que a mesma estava em 150 vezes aumentada. Olhou ao redor na expectativa de que as cenas tivessem mesmo sido um pesadelo. Da janela podia ver que era um novo dia, então, muito provavelmente, havia pegado no sono pela exaustão do treinamento. Levantou-se com certa dificuldade e desligou a gravidade. Dirigiu-se até a mansão, onde pôde ver que uma multidão fazia uma tremenda bagunça. Chichi, Yamcha, mestre Kame, Oolong, Pual, Kuririn, 18, Maron, Trunks , Goten e Gohan estavam de visita para mais um dos churrascos que Bulma adorava fazer. Ele havia esquecido que ela fazia isso de tempos em tempos. Bufou longamente e entediado só por ver aquilo e entrou despercebido no quarto de Bulma, direto pela janela. Tomaria um banho, vestiria uma nova roupa de treinamento e partiria dalí o quanto antes, já que não suportava aqueles amigos que Bulma tinha em comum com Goku.

— Kakaroto... – Suspirou ele, permitindo que a água forte e quente do chuveiro lhe proporcionasse um pouco de paz. Inevitavelmente lembrou-se da luta que tivera com Goku tempos atrás.

 “Por que me deixou viver? Ainda pensa de fato em me enfrentar? Como pode ter se tornado forte, esquecido a missão para a qual foi enviado? E eu... Como pude ficar aqui? Me permitir a isso? Eu deveria estar no trono, como um Rei! Estou aqui, entre os fracotes, e nem Kakaroto está mais por aqui! Eu só queria uma, uma oportunidade de voltar a ser o que eu era! Poderia levar Trunks comigo para outro planeta e transformá-lo num guerreiro! Dar início a uma nova família de saiyajins! Poderia juntar as esferas e reviver os saiyajins puros! Não haveria ninguém mais a minha altura para me derrotar! Eu seria o mais forte! Mas e Bulma?... Ela nunca aceitaria... Nunca faria isso... A não ser se fosse como escrava. Me odiaria... Eu teria o ódio de Bulma, em lugar do amor que tantas as vezes já disse sentir por mim. Droga de sentimentos humanos! Droga de maldita convivência com eles...”

Seus pensamentos foram interrompidos pela entrada de Bulma, que foi direto até o banheiro. Parou ao lado do Box de vidro, puxando um pouco a porta, podendo admirar o esculpido corpo do guerreiro.

— Hum, resolveu sair de lá... Já está quase tudo pronto lá em baixo, você poderia...

— Não vou ficar aqui. Não sou como esse bando de desocupados que insistem em viver de farra. Por isso são uns fracos. – Ele desligou o chuveiro, enxugando-se em seguida.

— Hei, calma! Já está assim é? Olha, eu guardo sua parte. É melhor ir treinar mesmo, já que está com o humor ácido. – Ela disse, dando de ombros. – Vai para as montanhas ou para a sala de gravidade?

— O que importa? – Ele foi grosseiro.

— Vegeta! Olha só, não vai estragar o meu dia! Estou com meus amigos lá em baixo e você não tem o direito de estragar. Se não está satisfeito é melhor ir embora mesmo.

— É o que vou fazer, mas não pense que é por você. Vou porque quero! – Esbravejou.

— Ah, mas quanto orgulho! Acha que fico esperando mesmo que faça algo por mim? Nunca fez muito mais do que faz para si mesmo. Suas ambições te levaram até onde, hein?

— Não me desafie! – Ele gritou.

— Não grita! – Ela sacudiu a mão, quase que a erguendo para dar um tapa na cara de Vegeta, que percebeu o movimento e se posicionou para trás.

— Como pode?

— Chega! Estou de saco cheio, Vegeta! Estou cheia de sua chatice, de seu pouco caso comigo e com Trunks. Se quer saber, me faz um grande favor em não voltar mais! – Ela saiu batendo a porta e nem sequer olhando a reação dele.

Vegeta, com um olhar um tanto perplexo, apenas terminou de se vestir saiu pela janela.

***

Uma semana havia se passado e Vegeta ainda não tinha voltado. Bulma, após dois dias daquela discussão, passou a monitorar a sala de gravidade para verificar o retorno do saiyajin, mas ainda não havia sinal dele. Estava arrependida das palavras. Sentia a falta dele.

— Mamãe, o papai ainda vai demorar? – Trunks dizia cabisbaixo, observando a mãe trabalhar.

— Eu não sei, Trunks! Por que não vai brincar por aí um pouco? – Bulma respondeu sem paciência. Estava no laboratório realizando alguns testes para a empresa e Trunks a importunava perguntando sobre o pai. Como se não bastasse ela se culpar pelo sumiço dele, quando pensava esquecer o assunto, Trunks fazia questão de lembrá-la.

— Eu posso ir treinar na sala de gravidade?

— Não.

— Posso visitar Goten?

— Trunks, eu estou ocupada! Liga pro Gohan trazer ele aqui...

— Mas...

— Mas não, Trunks! Eu já falei! – Bulma se exaltou. Trunks a olhou chateado, abaixou a cabeça e dando pequenos passos em direção a saída.

O menino foi até o jardim e começou a treinar sozinho. Dava socos e chutes no ar, imaginando um inimigo, lembrando-se das técnicas que o pai havia lhe ensinado. Logo desistiu, não achando graça em fazer aquilo sozinho. Queria que fosse com o pai, seu herói.

Decidiu ir até a sala de gravidade checar se o pai havia retornado. Entrou de mansinho, mas logo viu que ali o saiyajin não estava. Bufou com tédio. Começou a imitar os movimentos que via Vegeta fazer.

Ainda no laboratório, Bulma pensava em como havia tratado o filho. Pensava em redimir-se e agradá-lo. Estava decidida a curtir o restante do dia com ele e deixar o trabalho de lado. Como de costume, verificou a câmera da sala de gravidade para ver se Vegeta havia voltado. Surpreendeu-se, no entanto, ao enxergar o filho lutando sozinho, compenetrado, carrancudo. Verificou rapidamente se o pequeno havia aventurado-se a ligar a gravidade e respirou aliviada ao constatar que não. Seguiu até o local e surpreendeu o pequeno, dando-lhe um forte abraço.

— Mas, mãe... O que tá fazendo? – Trunks ficou completamente sem jeito.

— O que acha de irmos naquele parque que tanto gosta?

— É sério mesmo? – Surpreendeu-se.

— Claro! -  Ela se levantou e pegou na mão dele.

— Mas, e o papai? – O menino fez um bico, parando de acompanhar a mãe.

Bulma abaixou-se novamente, olhando-o nos olhos.

— Antes de irmos, vou lhe contar uma história sobre seu pai. – Ela sorriu e sentou-se ao lado dele. O menino fez o mesmo, atento ao que a mãe falaria sobre o pai, o que muito o interessava.  - Faz alguns anos que a Terra tem passado por alguns perigos. Todos aqueles que tentam fazer mal a Terra são chamados de inimigos. Quando eu era bem mais moça, acabei encontrando o pai do Gohan e do Goten, o Goku. Este você não conhece.

— Hum, sei. O Goten sempre fala que quer conhecer o pai dele.

— Pois o Goku virou um dos meus melhores amigos. Nós dois juntos reuníamos as esferas do Dragão para fazer pedidos a Shenlong, tanto para que atendesse pedidos pessoais, o que quase nunca aconteceu, como para pedir algo mais útil, como reviver quem morreu injustamente. Bom, fomos atacados tantas vezes por inimigos, que este era um pedido frequente. Certa vez, um destes inimigos que veio nos atacar foi o seu pai.

— Papai é um inimigo?

— Já foi... Mas já chegarei lá. Bem, seu pai é um parente distante de Goku. São da mesma raça, a conhecida raça saiyajin, da qual seu pai é o príncipe e destinado a ser o mais forte.

— Papai é um príncipe? – Balbuciou bestificado.

— Sim. – Bulma deu um largo sorriso. - Quando chegou na Terra, alguns outros caras maus vieram com ele, mas todos acabaram morrendo e somente seu pai ficou vivo. Ele e Goku se enfrentaram, mas não tiveram um final de luta da qual saísse um vencedor. Ah, seu pai chama o Goku de Kakaroto, pois é o nome saiyajin dele. Bom, seu pai acabou fugindo e retornando para a Terra em busca de ficar mais forte. Os planos dele não deram muito certo. Toda a raça saiyajin dele acabou sendo eliminada e poucos sobraram. Até onde sei, apenas ele e Goku. De tanto perseguir o Goku, ele acabou ficando por aqui mesmo.

— Mas se ele é inimigo, não quer dizer que é mau? – o menino fazia uma imensa cara de interrogação.

— Pois é, mas seu pai enfrentou diversas mudanças. Ele não tinha para onde voltar depois que toda a raça saiyajin foi praticamente extinta. Acabou ficando por aqui e ofereci abrigo a ele aqui em casa. E, se quer saber, não acho que ele seja mau como era.

— Poxa, então meu pai é um príncipe! E é o mais forte! Então eu também sou forte! Será que consigo ficar loiro igual a ele? – O menino perguntou com olhos brilhando.

— Arg... – Bulma ficou sem palavras, um tanto assustada – Bom, eu... Acho que sim... Se Gohan consegue, você também deve conseguir... – Ela ficou pensativa.

— Então vou ser o mais forte! Quando o papai voltar vou treinar mais ainda com ele! – Sorria de ponta a ponta do rosto.

Os dois foram surpreendidos pela porta que se abriu fortemente. Vegeta havia ouvido tudo sem ser notado. Foi entrando devagar, trazendo a feição carrancuda de sempre.

Bulma o olhou aflita. Trunks deu um pulo na frente do pai.

— Você voltou! Mamãe me contou tudo! Quero ser um príncipe saiyajin também! Quero virar um super saiayjin e ser o mais forte! – o menino saltitava em frente ao pai.

Vegeta o olhou sem jeito, as palavras do pequeno fizeram o peito vibrar, mas o saiyajin incomodava-se em falar com Bulma.

— Trunks, nos dê uns minutos. – E indicou que o filho saísse da sala. Trunks obedeceu e Vegeta fechou a porta. Bulma, ainda sentada, permaneceu sem reação.

Vegeta a fitou, sentando-se ao seu lado. Bulma o olhava estática. Engoliu a seco e finalmente assoprou algumas palavras.

— Ouviu tudo?

— Sim. E quero que ouça o que tenho a lhe dizer...

Continua...


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Notas finais do capítulo

Gostaram do trechinho com a família Son? Quis mostrar um pouquinho de como penso que Chichi se tornou mais tranquila quanto a Gohan. Há um episodio em que ela mesma treina Goten, evidenciando o quanto ela realmente parece ter reconhecido o sangue saiyajin dos filhos.
Obrigada pela leitura! Até o próximo!



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