50 Tons - Sem Saída escrita por Mary Kate


Capítulo 17
Sangue do meu sangue.


Notas iniciais do capítulo

Olá minhas queridas!
A semana começando já com cap novinho e bombástico!
Ótima leitura ;*



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Chegamos a Atenas pela tarde e meu coração está aos saltos dentro do peito. Estou extremamente aflita com a situação em que nos encontramos. Christian teve um pouco de dor de cabeça durante o voo e eu contava os minutos para chegarmos logo ao hospital, para além de tudo finalmente saber realmente como Mia se encontra, pois só sinto um enorme aperto no peito por ela estar internada e pelo que sabemos em estado grave. Fico satisfeita de que pelo menos pudemos tomar banho e nos trocar no jatinho, porque não poderíamos chegar na situação em que estávamos diante da família de meu esposo. Adentramos o hospital rapidamente, Christian segura minha mão com força e caminhamos apressados pelos corredores. Pegamos o elevador, cada andar que subimos é uma aflição a mais, saímos do elevador e nos dirigimos para sala de espera antes da UTI que é onde já ficamos sabendo que minha cunhada se encontra. Estão todos sentados: Elliot em uma poltrona com uma camisa verde cheia de flores desenhadas, o que é bem a sua cara, porém não hoje que está com as mãos sobre o rosto e os cotovelos no joelho o que demonstra o quão preocupado ele está. Grace e Carrick estão no sofá ao lado do filho, de mãos dadas. Ambos com a expressão muito abatida, o homem com os olhos vermelhos e a senhora com um lenço na mão e o rosto inchado de quem já chorou muito. Nos aproximamos e minha sogra se levanta rápido para abraçar meu marido, que a acolhe cheio de carinho a abraçando com força. Fico imóvel ao lado deles, mas apesar de não gostar de Carrick, nesse momento tenho que esquecer qualquer situação e dar apoio a eles. Quando tudo isso passar terei a conversa que eu e Christian precisamos ter sobre o que nos aconteceu, resolveremos nossos problemas e também farei questão de averiguar tudo sobre o acidente do meu pai para que a culpa finalmente caia ou saia da vida de Carrick. Resolvo então abraça-lo, já que o mesmo me olha com tanta tristeza que sinto pena, vou em sua direção e o mesmo me abraça com carinho que na verdade é o modo como ele sempre me tratou. Ao final do abraço faz um carinho em minha cabeça, nos olhamos nos olhos e eu dou um pequeno sorriso sem mostrar os dentes para ele. Nesse momento Elliot já se aproxima de mim.

— E aí cunhadinha?! – Fala sorrindo, mas posso ver tristeza em seus olhos. Nos abraçamos com muita afeição, pois sei que ambos nos gostamos bastante. Ao final do abraço o pergunto, colocando um mexa de seu cabelo loiro que escapou de seu pequeno rabo de cavalo atrás de sua orelha.

— Qual é a situação, como Mia está? – Ele respira fundo, mas é Grace quem responde se desvencilhando do abraço de Christian, seu rosto está completamente molhado por lágrimas. Ela fala enquanto limpa o rosto com o lenço.

— Infelizmente não é nada boa. – Faz uma pausa e respira fundo tentando claramente não voltar a cair no choro. – Já passou por duas cirurgias para controlar hemorragias internas, está com fraturas em uma perna e em cinco costelas que foi o que causou seus ferimentos internos. Eles conseguiram estabiliza-la mas o mais importante que está faltando é sangue. Mia perdeu muito sangue e está precisando receber uma transfusão com muita urgência, mas seu tipo sanguíneo é extremamente raro e nenhum de nós da família pode doar. Para piorar a situação no hospital não tem, já estão há horas buscando por todos os bancos de sangue mas em todos está em falta. – Volta a chorar cobrindo o rosto e Carrick a abraça com carinho.

— Então eu posso doar. – Digo animada, todos me olham com surpresa, até Grace encostada no peito do marido e passando o lenço nos olhos. – Eu sou ó negativo, posso doar para qualquer tipo sanguíneo. – Todos me olham com feição de esperança e Christian sorri me abraçando e beijando o alto de minha cabeça. Minha sogra está parada me olhando, vejo que ficou estranha, parece triste em vez de feliz como os outros. Exceto Carrick que também ficou diferente, seu rosto aparenta preocupação. – E então?! Quero doar agora! – Falo animada.

— Claro querida, vou te levar para a sala de triagem. – Grace diz com felicidade, mas percebo que está tensa. Me segura pela mão e vamos começar a caminhar, quando me lembro.

— Ah, Christian precisa de um médico. Levem ele a um neuro e o obriguem a fazer tomografia e tudo mais que o médico exigir. – Falo com seriedade, todos me olham com choque e preocupação menos meu marido que parece ficar aborrecido. – É sério Christian! Não adianta me olhar com essa cara. Seu pai e seu irmão cuidam de você, enquanto eu e Grace cuidamos de Mia. – Dou as ordens e quando vejo que uma chuva de perguntas vai começar me pronuncio. – Christian vai explica-los o que aconteceu e eu conto para você. – Digo apontando a cada um, inclusive Grace que me olha com aflição. – Não precisam se preocupar, agora vamos as nossas tarefas. – Incentivo todos que ainda atônitos me olham para depois começarem a se mexer. Christian vai com os outros homens para o elevador, eu e minha sogra voltamos a caminhar. – Todos parecem conhecer tão bem esse hospital. – Indago.

— Sim, eu trabalhei aqui a vida toda até resolver há alguns anos passar a atender somente em ONGs e instituições como já te contei. Mas Anastácia, agora estou preocupada com meu filho. O que há com Christian? – Me explica rapidamente para então me perguntar com aflição.

— É uma longa história. Mas o que importa realmente é que Christian levou uma pancada na cabeça, foi um pouco complicado porque ele desmaiou então fiquei preocupada com ele. Por isso é importante que ele passe por um neurologista, mas eu acredito que ele esteja bem, já que viajamos e tudo mais... – Respondo com franqueza, a senhora com os mesmos olhos de meu marido me encara boquiaberta e vai me perguntar mas prossigo. – Entendo perfeitamente sua preocupação Grace, mas fique tranquila. Ele já foi se cuidar e tenho certeza que está bem. Vamos agora concentrar nossas forças em Mia e assim que tudo ficar tranquilo te contarei os detalhes de tudo. – A mesma pensa um pouco e sorri fraco.

— Tudo bem. – Me responde sem ter muita opção.

— Como foi que o acidente de Mia aconteceu? – Pergunto enquanto caminhamos em direção a um grande balcão redondo que ocupa um grande espaço no centro do ambiente em que estamos.

— Ela estava saindo de uma boate essa madrugada e foi atropelada por um carro desgovernado. O motorista estava bêbado e foi preso. Carrick me garantiu que o criminoso passará o resto da vida na cadeia. Esse inconsequente, monstro que poderia ter matado a minha filha! – Grace me explica, ao final se emociona e a ouço soluçar levemente. Paro para abraça-la, há muito carinho entre nós. Depois de alguns minutos nos soltamos, olho para o rosto tão abatido da senhora a minha frente. Aliso sua face e sorrio com afeição a mesma sorri de volta segurando firme a minha mão em seu rosto e voltamos a caminhar. Aproximamos-nos de uma moça loira de uniforme de enfermeira. – Pámela, está é Anastácia minha nora. O tipo sanguíneo dela é ó negativo, então vamos fazer a triagem para que ela possa doar para Mia. – A moça me olha sorrindo.

— Prazer senhora Éllenis, que bom que finalmente teremos o sangue! Até agora não conseguimos resposta de nenhum lugar, que sorte a senhora ter uma nora com o mesmo tipo sanguíneo tão raro da sua filha. Vamos por aqui. – A mesma fala e nos leva para um elevador em outro ponto do ambiente, subimos dois andares. Ao descermos no novo andar percebo que Grace está tensa novamente e agora parece ainda mais aflita que antes, então resolvo perguntar enquanto caminhamos por alguns corredores com várias portas.

— Grace, o que está havendo? Você está parecendo muito nervosa. – Digo.

— Anastácia... – Fala me olhando com cautela, sinto meu coração apertado. Há algo de errado acontecendo. – Eu acho que nós precisamos conversar, antes da entrevista para doação. – Me diz compassadamente.

— Tudo bem, então me diga logo por favor, estou a cada instante mais aflita. – Respondo exasperada.

— Pámela nos aguarde na sala de triagem por favor. Preciso ter uma conversa com minha nora, só vai levar alguns minutos. – Minha sogra sinaliza para a enfermeira que assente sorrindo e logo entra em uma porta mais a frente. Grace segura minha mão e me leva para a saída de incêndios, fico mais nervosa ainda por ela querer tanta privacidade para falar. Ao passarmos a porta para próximo às escadas, eu a olho atenta. – É muito complicado o que vou te contar agora, na verdade nem sei por onde começar. Nunca me imaginei nessa situação, mas já que você vai salvar a vida de Mia tem todo o direito de saber. – Faz uma pausa, meu coração está aos pulos em meu peito. Grace aperta as mãos e levanta os olhos para me encarar. – Como você já deve ter imaginado Mia é adotada, já que nenhum de nós da família possui o tipo sanguíneo dela. – Fico espantada já que nunca imaginei. Olhando por um lado, realmente Mia não se parece em nada com eles, já que Christian e Elliot são uma mistura dos pais. Mas não via nada demais nisso, até porque seus olhos são iguais os de Carrick, achava que aí estava sua semelhança com a família. Porém não entendo o que há de tão sigiloso nisso. Quero falar que não vejo problemas quando minha sogra prossegue. – Porém há algo obscuro e complexo demais nessa história, nós nunca contamos para ninguém. Minha filha sabe que é adotada assim como pouquíssimas pessoas próximas a nós desde aquela época. Porque Christian tinha sete anos e Elliot dez, não tinha como eles não perceberem que simplesmente a mãe deles chegou com uma linda bebê nos braços sem nunca ter estado grávida. Porém há algo que só três pessoas vivas sabem. – Fico nervosa novamente, meus olhos vidrados em Grace que oscila entre me olhar e baixar a cabeça. – Ela é filha de Carrick com outra mulher. – Estou em choque, coloco as mãos sobre minha boca que se abre em um ó perfeito. – Tem mais Anastácia, só estou te contando isso porque Mia é filha da sua avó Pietra. – O choque é tão grande que começo a rir. Gargalho sem parar, acho que estou tendo um sonho muito louco. Quando percebo que a senhora a minha frente não se altera, me dou um beliscão para ver se realmente estou acordada. Dói, penso comigo mesma.

— Não estou entendendo nada Grace, como isso é possível? – Digo exaltada.

— Sua avó era muito mais jovem que seu avô, quando se conheceram ela tinha vinte anos e Astolfo trinta e oito, foi uma paixão avassaladora e então ela fugiu da Rússia para se casar com ele, já grávida do seu pai. Quando Reymond era criança nós nos conhecemos, Carrick e Astolfo formaram a sociedade, os anos se passaram meus filhos nasceram e meu marido teve um caso com sua avó. Foi terrível, eu tive depressão pós parto com o nascimento de Christian. Virou uma bola de neve. Quando Astolfo descobriu da traição tudo virou uma guerra, Pietra fugiu com medo e seu avô roubou a empresa só para ele. Depois de alguns anos Pietra voltou querendo ver Reymond, ela só confiava em Carrick então eles acabaram se envolvendo mais uma noite, que resultou em Mia. Mas ao dar a luz ela não resistiu, era uma gravidez de risco ela já tinha passado dos quarenta anos e por medo do que Astolfo poderia fazer a criança me pediu antes de morrer para que eu cuidasse daquele lindo bebezinho. Eu jamais negaria um pedido de socorro, muito menos quando vi aquela bebê, ela era tão delicadinha, frágil, com aqueles dedinhos rosados e só sorria. Mia é especial desde que nasceu, nunca vi um bebê rir mais do que chorar. – Cai em lágrimas enquanto explana. Fico estática, algumas lágrimas rolam por minha face, então Mia é minha tia. Fico emocionada, comovida, chocada... tantas emoções passam por mim nesse momento. Então minha cunhada é irmã do meu pai. Sorrio pensando. Por isso sempre nos demos tão bem, senti uma ligação com Mia desde a primeira vez que a vi, era um carinho tão grande, uma coisa especial. Lágrimas rolam por meu rosto, fico feliz por agora ter uma parte do meu pai viva. Sim é isso que sinto, que de alguma forma uma ligação com ele está viva. Por mais que pareça loucura, mas eu amo tanto o meu pai, ele era tão maravilhoso e carinhoso comigo. E sua morte foi tão repentina, eu era uma criança e não tive a oportunidade de crescer com ele por perto. Agora eu sinto que ele está mais perto. Choro mais ao mesmo tempo em que sorrio, Grace vem ao meu encontro. Abraça-me com todo cuidado de uma mãe, me embala e acarinha meus cabelos. Passa-se algum tempo, respiro fundo e nos olhamos.

— Eu sempre me senti ligada a Mia, eu a amo muito. – Digo com emoção.

— Eu sei meu bem, todos percebemos isso desde que nos conhecemos. Mas somente eu e Carrick sabíamos o porquê. – Faz carinho em meu rosto.

— Mas você disse que somente três pessoas vivas sabem sobre Mia, fora vocês dois quem é a outra pessoa? – Pergunto enxugando meu rosto.

— É a diretora do hospital, Mey Kartter. Precisei de ajuda para alterar a papelada da morte da sua avó e do nascimento de Mia. Ninguém poderia saber então precisei que minha amiga me ajudasse a encobrir as coisas. Pietra teve a causa da morte declarada como ataque cardíaco, e Mia ficou como filha de uma outra paciente que havia também morrido no parto, mas na verdade seu bebê também não tinha resistido. – Enquanto explica faz um pouco de careta. – Sabe Ana, me sinto mal ainda com essa parte. A culpa é muito grande por esconder principalmente de minha filha as suas verdadeiras origens. Mas foi para segurança dela e até mesmo de Carrick. Não sei o que Astolfo faria se soubesse da verdade. Pietra me implorou que a escondesse enquanto dava seus últimos suspiros de vida. – Abraço minha sogra, a situação é extremamente comovente para nós duas. Entendo o que ela fez, jamais poderia culpa-la ou condena-la. Foi um ato de amor e visando proteger uma bebê frágil e recém nascida, a qual recebeu todo o amor e carinho de uma família maravilhosa. Mia teve tudo que alguém pode querer em todos os sentidos: amor, cuidado, carinho, uma excelente estrutura, apoio financeiro e ainda todo luxo que tantos gostariam de ter.

— Eu entendo Grace, você não pode se culpar. – Nos desvencilhamos. – Eu sempre soube que meu avô é terrível, só nunca imaginei que fosse capaz de coisas tão horrorosas quanto ameaçar a mulher que amava e até mesmo fazer algo grave contra outras pessoas e até um bebê. Foi melhor você ter feito o que fez, salvou a vida da sua filha, do seu marido e quem sabe mais o que evitou de acontecer. Não sei se Astolfo seria capaz de matar realmente, mas é melhor pecar pelo cuidado do que chorar depois. – Nos olhamos com atenção. – Só acho que a essa altura, depois de tantos anos e com meu avô tão doente. Mia tem o direito de saber a verdade, não acho que nenhum de vocês corra qualquer risco. – Percebo que Grace engole em seco e fica tensa, caminha para longe de mim novamente.

— É muito difícil. Tenho medo que minha filha nos rejeite ou até mesmo me odeie por mentir para ela. – Diz com nervosismo visível.

— Tudo bem, não é o momento para pensar nisso. Mas eu tenho certeza que o que Mia sente por vocês jamais mudaria, ela é uma moça maravilhosa, cheia de amor, seria incapaz de odiar vocês. – Grace me olha com emoção, meneia a cabeça e vem até mim. Segura minhas mãos e aperta com carinho.

— Vamos, minha filha precisa do seu lindo gesto de amor. – Fala se referindo a doação do sangue.

— Minha tia. – Falo sorrindo.

— Sim. – Grace sorri para mim. Seguimos para a sala de triagem, entrando onde Pámela se encontra juntamente com um médico aparentemente jovem e de cabelos e barba preta sentado atrás de uma mesa. Sou apresentada e depois a enfermeira e minha sogra saem da sala. O médico me faz todas as perguntas necessárias para saber se estou realmente apta à doação e ao concluir que está tudo okay pega minha ficha e saímos da sala. Minha sogra e Pámela que estão mais a frente se juntam a nós e caminhamos mais um pouco para adentrar em outra sala.

— Não é de praxe o que faremos hoje. Mas devido ao estado delicado em que Mia se encontra e a necessidade por sangue com tanta urgência, já faremos a coleta para a transfusão imediata. Confio que sua saúde esteja em perfeito estado e que não omitiria nada, devido sua preocupação e amor pela paciente. – O médico diz me olhando com seriedade.

— Claro doutor, o melhor para Mia é minha maior preocupação. – Digo seriamente.

— Muito bem. Pámela faça a retirada do sangue e envie para a UTI em seguida. – Dá as ordens e cumprimenta minha sogra com um aperto de mão para logo se retirar da sala. Sou orientada a me sentar em uma poltrona grande e confortável e Pámela começa todo o procedimento para a coleta do sangue. Grace se senta ao meu lado e sorri feliz para mim, sorrio de volta. Após a bolsa ficar cheia com meu sangue, outra enfermeira, uma senhora de meia idade, gordinha e de olhos meigos entra na sala para ficar comigo e me dar a assistência necessária, enquanto minha sogra e Pámela saem apressadamente para o encontro de Mia. Sinto-me um pouco tonta e fraca, a enfermeira então afere minha pressão e constata que está baixa.

— Vou chamar o Dr. Beigns. – Comunica-me, mas eu seguro em seu braço.

— Não, por favor. Tudo o que minha família não precisa no momento é de mais uma preocupação. E se o médico vier com certeza vai comunica-los. Estou assim somente porque não me alimento bem há muitos dias, tudo o que preciso é de uma boa refeição e um pouco de descanso. – A senhora me olha por longos segundos, faz uma careta e me responde.

— Então vamos fazer assim: vou trazer uma sopa encorpada para a senhora, depois que se alimentar e descansar alguns minutos vou aferir sua pressão novamente e se não tiver melhorado chamo o Dr. Beigns. – Me diz tranquilamente.

— Tudo bem. – Sorrio para a mesma. Se passam alguns minutos a mesma já me trouxe a sopa e fiquei mais uns cinco minutos relaxando na poltrona depois de toma-la. Então ela me examina novamente e estou ótima, sorrimos uma para outra como quem compartilha segredos de estado. – Muito obrigada. – Digo feliz, a mesma me responde um por nada doce e saímos da sala. Agora tenho que saber como minha tia e meu marido se encontram.


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Notas finais do capítulo

Esse cap foi uma bomba ou não foi?!
Quero muitoooos coments!!!
Caso vocês fiquem um pouco perdidas nas novidades, deem uma olhada nos caps Uma Família Agridoce e no Perdida em Novidades que vão perceber que eu já tinha dado pistas dos acontecimentos.
Preciso saber se vcs estão gostando mesmo gente! Então favoritem aí! ;D
Se vocês forem legais logo logo tem mais capitulo novo, pq eu sou muito gente boa!
Uma linda e maravilhosa semana para tds!!! Beijinhuuus ;*



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