Hearts Of Sapphire escrita por Emmy Alden


Capítulo 21
¨t w e n t y¨


Notas iniciais do capítulo

aqui vai mais um capítulo de Hearts Of Sapphire!!
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—Sorria. Sua família vai gostar de ter uma foto sua sorrindo.—o deorum disse detrás do aparelho que ele chamava de câmera fotográfica.

Eles realmente deveriam achar que os humanos eram idiotas. Corinna sabia bem que nenhuma notícia—nenhuma foto— dos Escolhidos chegavam para a família durante o Sacrifício, mas não sabia por que não admitiam que era apenas uma foto de registro para algum fim desconhecido.

Ainda era manhã no Setor Superior.

A Escolhida mal fechara os olhos quando Marjorie a despertou para a sessão.

O fotógrafo arqueou uma sobrancelha antes de dar de ombros ao notar que Corinna não moveria um milímetro da sua expressão fechada.

O flash brilhou e a Escolhida se esforçou para não lacrimejar.

—Próximo.—o homem a dispensou com nada mais do que um aceno impaciente.

O braço da menina estava levemente arrepiado depois da chuveirada gelada daquela manhã. O ar ali embaixo no Galpão também não estava dos mais agradáveis.

Às vezes, ali conseguia ser tão quente e abafado devido ao calor humano de vinte e duas pessoas no subsolo que Corinna se esquecia que estavam no inverno e que aquela estação era ainda mais rigorosa naquela parte do continente do que em Fortuna.

Caminhou de volta para sua cama pensando em enrolar sua manta em volta do ombros, mas encontrara um saco com um vestido simples vermelho e desbotado. Respirou fundo antes de voltar para o banheiro e trocar-se. Não parecia ser uma peça usada anteriormente já que se moldava às suas curvas com uma precisão impressionante, o tecido era comum, mas leve. Ainda assim, a garota envolveu a manta nos ombros.

Não sabia se era porque ele lhe dera, mas a peça parecia deixá-la mais próxima a seu pai. Como se ele estivesse ali com as mãos em suas costas dizendo que ela ficaria bem.

Depois daquela sessão, os Escolhidos — ou melhor, apenas os Escolhidos com Simpatizantes— oficializariam o apoio numa cerimônia de Juramento.

O Simpatizante juraria suporte ao Escolhido até onde o torneio permitisse.

O Escolhido juraria ser fiel ao seu apoiador e a sua respectiva Ordem.

Corinna, como não planejava escolher Athlin nem qualquer que fosse o outro interessado, só assistiria a tudo aquilo.

Algumas pessoas já usavam roupas tão refinadas quanto as da noite anterior, ostentando as cores das Ordens as quais se aliariam.

Mattia era uma delas. Usava um vestido tão exuberante quanto o da noite passada, mas menos chamativo.

Pelo que conversaram na fila para fotografia o único Simpatizante que demonstrara interesse em apoiá-la era um deorum da Ordem Secundária Granada.

As atuais Ordens Secundárias eram Granada, Ametista e Diamante.

As Ordens não eram fixas, dissera Laeni para Corinna enquanto voltavam para o galpão na noite anterior, porém sempre deveria ter oito das primárias (pertencentes aos Governantes) e três das secundárias.

De tempos em tempos, quando um herdeiro de uma delas chegava entre os dezesseis e dezoito anos, ele poderia pedir para participar de uma espécie de torneio com as ambos os grupos.

Era a Realocação.

O herdeiro poderia desafiar cada um deles para saber em qual posição sua Ordem ficaria a partir de então.

Isso não se aplicava somente aos herdeiros, mas dificilmente acontecia de um Senhor ou Senhora já com poderes amadurecidos desafiar os companheiros.

Os casos mais impressionantes eram Theodor, Sage e Athlin.

Theodor, da Ordem Ônix, tinha desafiado somente Conway, Safira, o Governante mais poderoso da época, e vencido. Transformando a Ônix pela primeira vez na história em uma Ordem Primária. O primeiro Governante daquela Ordem e com apenas dezessete anos.

Sage, da Ordem Bronze, tinha conseguido derrotar o Senhor Granada —levando a Ordem dele ao rebaixamento— com dezesseis anos apenas e tinha se tornado Governante.

Athlin, da Ordem Esmeralda, ao completar 18 anos, não quis esperar a renúncia do seu pai, o Senhor Esmeralda da época, desafiou-o e venceu.

Por um momento, Corinna ficara curiosa com as intrigas que deveriam acontecer exclusivamente por causa de poder. Talvez se sempre fizesse Laeni acabar falando um pouco sobre aquilo, então poderia descobrir algum ponto realmente fraco daquele sistema confuso.

—Se já estiver pronta, podemos ir nos acomodando onde acontecerá a cerimônia.—Fearis ofereceu.

A Escolhida apenas acenou com a cabeça confirmando.

Aquilo não poderia estar acontecendo.

Não com ela. Já era amaldiçoada demais pelo destino. Não poderia ter mais aquilo.

Respire, Mattia, pelos Céus, respire, dizia a si mesma desde o momento em que entrara no banheiro.

—Não demore demais aí dentro, alguns Escolhidos já estão indo para o andar de cima.—a senhora mal humorada que compunha a dupla de seus Examinadores disse secamente.

Inspirar, expirar. Inspire e expire.

—Estarei aí fora em um instante.

Mattia havia levantado da cadeira de onde fora fotografada com um solavanco descuidado. Um arame perdido logo atrás dela rasgara uma boa parte do seu braço.

Ela apenas teve o tempo de correr para o banheiro e assistir o ferimento se fechando aos poucos.

Sozinho. Curando-se.

Como os deorum faziam.

Como o dedo de Corinna fizera enquanto costurava sua blusa com a agulha improvisada.

Sabia que a Escolhida de Fortuna tinha algo de diferente. Soube no momento em que pusera os olhos nela. Sabia que escondia algo.

Parecia que agora a própria Mattia tinha algo para esconder também.

—Tia, cadê você?—a voz de Conall soou do outro lado do banheiro.

Droga. Droga. Droga.

A Escolhida de Amara enfiou o braço dentro da pia o mais rápido que pôde, lavando o sangue de tinha escorrido para o lado de fora do ferimento, agora, inexistente no seu antebraço.

—Mattia!—Conall apareceu no campo de visão da menina meio ofegante, como se tivesse corrido para chegar até ali.

A garota empurrou para as profundezas o sentimento que fazia seu coração apertar ao analisar o quanto o rapaz se importava com ela.

Às vezes, até mesmo Corinna causava aquele sentimento nela.

Nunca tivera amigos reais. Nunca tivera alguém que se importasse de verdade, além da senhora que cuidara dela por alguns anos no orfanato.

—Céus, está tudo bem?—o garoto se aproximou preocupado.

—Sim, —ela tentou parecer calma. —Só sujei o meu braço em algum lugar e não percebi.

Arrependeu-se do sorriso no mesmo instante que o dera. Aquilo tinha a entregado.

Conall estava sério. Mais sério do que qualquer vez que Mattia já pudesse ter visto.

Sua voz saiu calma e baixa:

—Tia… eu vi aquele arame rasgar sua pele.

Por instinto, a garota escondeu o braço atrás das costas.

Aquilo também não contou pontos para a veracidade dela.

—Que...arame?

Tomando cuidado de manter seus movimentos suaves, Conall se aproximou de Mattia e alcançou seu braço escondido. Seus dedos eram suaves enquanto examinavam o membro a procura de uma fissura que não estaria ali.

A menina evitou deixar que sua pele se arrepiasse com o toque cuidadoso e, o mais delicadamente possível, puxou seu braço de volta.

O Escolhido de Nix suspirou fundo e Mattia procurou por algum sinal de medo ou até mesmo repulsa nos olhos dos rapaz. Sem sucesso.

Ele parecia até estar aliviado com aquilo.

—Eu sabia. Chegue aqui rapidinho.—Conall pediu e se aproximou da pia e abriu bastante a torneira. Mattia se posicionou ao seu lado olhando dele para o fluxo de água.

O garoto observou os seus dois lados, garantindo que ninguém além deles estava ali, posicionou uma mão na frente do corpo e mordeu o lábio.

A ruiva mal poderia acreditar em seus olhos. Não podia acreditar no desvio não natural que que a água fazia ao comando da mão de Conall, ora para um lado, ora para o outro.

—Você controla água?—as palavras soaram tão estrangeiras em sua boca.

—Não a água. Estou criando um vento que faça com que ela desvie o caminho. Tipo assim— sem aviso, ele apontou o indicador para a Escolhida e uma mecha do seu cabelo se mexeu como se alguém soprasse.

A menina soltou um gritinho agudo. Seu coração batendo forte, seus olhos arregalados.

O que estava acontecendo?

Esse não era o mundo dela. Não era a vida dela.

Não existia esse tipo de coisa ao seu redor. Ela não se curava sozinha, que nem sua aliada humana também fazia. Não tinha amigos que podiam criar ventos em ambientes fechados.

A voz dela era receosa quando disse:

—Bem, isso é completamente diferente.— tentou raciocinar.—Tudo bem, eu consigo me curar, mas você tem um poder externo.—repetiu.—É completamente diferente.

—Também consigo me curar, Mattia.—Conall sorriu para a menina dando de ombros, sabia que era quase impossível argumentar com a cabeça-dura dela.

—Acha que estão nos drogando? Tipo, com algo para que façamos essas coisas?

O rapaz passou a mão pelos curtos fios de cabelo que começavam a aparecer na sua cabeça.

—Não podem fazer isso, não faz sentido.—a menina tinha suas dúvidas.

—Então, quer dizer, que eu, você e Corinna somos “diferentes”?

O Escolhido franziu a testa ao ouvir o nome da outra aliada.

—Corinna também? O que ela é capaz de fazer?

—Curar-se também. Ela não sabe que eu sei, que eu percebi, mas vi com meus próprios olhos.

Conall suspirou e deu um passo para trás.

—Precisamos avisá-la sobre isso.

—Vai ser difícil durante ou depois da Cerimônia do Juramento. Seremos levados para Ordem dos Simpatizantes que escolhemos, lembra?

Silêncio.

—Acha que é coincidência?—Conall perguntou quando Mattia se ajeitou para sair do banheiro.

—O quê?

—Que nós três possamos fazer essas coisas. Que nós três nos encontramos.

Mattia ponderou.

—Pode ser que sim. Pode ser que não. Não sabemos se os outros Escolhidos também têm essas peculiaridades, mas não podemos contar isso a ninguém além de nós. Poderíamos morrer.

Conall concordou com a garota.

—Bem, precisamos achar um jeito de contornar isso. Juntos.

—E logo.—Mattia confirmou. —Vejo você lá em cima.

Aquela era uma cerimônia mais informal, mas não menos importante.

Algumas coisas ainda estavam sendo arrumadas, e pela primeira vez Corinna viu tanta magia diferente ao mesmo tempo.

Uns objetos levitavam no ar na direção onde o seu controlador governasse. Outros eram materializados sobre as mesas. A luz que entrava pelas janelas abertas era regulada de uma maneira que a menina nunca achou que fosse possível. Pequenas fontes decorativas tinham suas águas formando desenhos diferentes de acordo com o desejo de qualquer que fosse o deorum que mexia nelas.

Deviam ser habilidades corriqueiras e fáceis, já que o cheiro era bem menos incômodo do que na noite anterior—quando os deorum manipulavam não os objetos, mas a mente dos Escolhidos.

Observando tudo aquilo parecia que cada coisa do lugar tinha vida própria. Era uma contastação incrível ao mesmo tempo que sombria.

—Apreciando a vista?

Corinna não tinha notado a aproximação do deorum ao seu lado e se virou num piscar de olhos.

Fearis a havia deixado sozinha por um instante para ver se podia ajudar em alguma coisa.

Evitou encarar o deorum, mas lembrou que deveria fazer uma reverência.

Superiores.

Estava a caminho de consertar aquilo, meio a contragosto, quando ouviu a voz suave.

—Não se incomode.—foi o que ele disse e de repente os joelhos da menina recusaram a se dobrar.

Uma mão invisível de força segurou seu rosto e o inclinou para cima. Para que encarasse de verdade o homem na sua frente.

O Governante da Ordem Ônix.

—Bem, pelo menos agora eu consigo ver o seu rosto.—ele tombou a cabeça para o lado.—E consegui evitar que meus olhos testemunhassem uma reverência tão falsa.

Seu corpo voltou ao normal e Corinna endireitou as costas tirando uma poeira inexistente da saia do seu vestido. Ignorando o último comentário.

—Desculpa se fui meio grosseira, não sabia que…

—Que eu era um Governante? E que eu poderia acabar com sua vida em instantes?— a garota estava surpresa com a objetividade dele. Aparentemente gostava de se vangloriar.

O homem parecia ler seus pensamentos e achar graça, pois cruzou os braços e balançou a cabeça com um pequeno sorriso no rosto, fazendo um fio de cabelo soltar e pender em sua testa.

—Diga-me, senhorita Lestat, o que teria feito se tivesse ciência de que eu era Governante previamente? Jogado-se ao chão? Beijado meus pés? —a menina não respondeu, simplesmente porque não sabia o que responder —Hm, eu acho que não. Você não parece do tipo que faria alguma dessas coisas.

—Bem, eu poderia ter colocado um pouco mais de devoção no gesto? —a Escolhida se surpreendeu com o tom de ironia em sua própria voz. — Como o senhor mesmo disse, você poderia ter me condenado naquele momento.

—Então você admite que seria falsamente gentil comigo?— Theodor arqueou uma sobrancelha enquanto Corinna arregalava os olhos.

—Falsamente?

—Sim, falsamente. — ele respondeu, de pronto. —Está escrito por todo o seu rosto o quanto você odeia tudo isso aqui, quanto você odeia todos nós, não precisa negar.

O rapaz se inclinou em direção a mesa onde estavam postas algumas taças, próximo o suficiente para que parte da sua túnica roçasse o vestido menina.

Hoje, ele usava vestes douradas que parecia deixar sua pele impecável ainda mais iluminada.

Corinna tentou engolir a saliva mas sua boca estava seca.

Apesar das palavras proferidas, a voz de Theodor era tão calma e firme que ele parecia estar apenas estar explicando para uma criança algo incontestável. Sem discussão.

Quando a menina não disse nada por um bom tempo, o deorum apenas deu a volta e sentou-se numa cadeira bebericando o líquido da taça.

—Sabe, o Sacrifício, principalmente esse, não foi feito para que vocês, humanos, amem e bajulem-nos. Porém, a cada ano vejo mais de vocês fazendo isso. O número é tão grande que ver você com uma repulsa tão genuinamente estampada no rosto —não deveria, mas— é desconcertante para nós. No mínimo.

O Senhor Ônix cruzou as pernas elegantemente mexendo em um detalhe do seu sapato fechado.

— Apesar disso, eu acho muito mais fácil lidar com pessoas como você do que como pessoas como eles. Sei suas intenções e chego até ao ponto de apreciá-las, mas eles… não tenho a precisão clara de suas vontades ou armações.

Corinna pensou que, talvez, se ficasse ali calada, deixando-o falar, em algum momento poderia dar o fora dali e daquele monólogo sem sentido.

Mais uma vez, como se lesse os pensamentos da menina, Theodor a encarou e ela fez o mesmo.

—Ahn,—a garota começou. Não sabia como desfazer a impressão certíssima que ele tivera dela.—O senhor se sente mais confortável conversando com alguém que “supostamente” te odeia e odeia os seus?

Theodor riu.

—”Supostamente”... sim—o deorum imitou o seu gesto. E então, se ajeitando na cadeira, declarou. —Porém, não estou aqui para isso. Tenho interesse em ser Simpatizante da senhorita.

Corinna paralisou arqueando uma sobrancelha. Logo, franziu a testa:

—Sério?

—Parece um absurdo?

Considerando que aquela conversa começou praticamente como uma ameaça…

A Escolhida tirou a expressão de incredulidade do rosto:

—É só que… você é um Governante e...o Senhor Esmeralda…

Theodor apenas fez um gesto displicente com a mão.

—Oh, Athlin já se ofereceu. Claro, eu sei.

Não era isso.

Corinna estava chocada demais para dizer que o problema era que dois Governantes estavam querendo “ajudá-la” e que ela estava seriamente determinada a negar os dois pedidos.

—Sabe, vários Escolhidos gostariam de estar no seu lugar.—o Theodor sussurrou para que apenas a moça ouvisse e inclinou a cabeça na direção de um grupo de Escolhidas que os observavam.

Ele até acenou rapidamente e as meninas só faltaram desmaiar.

A caçadora queria rir, mas se conteve.

—Percebe-se que você tem razão.— Corinna se inclinou para pegar uma taça para si. A mais próxima escapou do seu alcance enquanto uma outra deslizou na mesa até sua mão.

A menina estreitou os olhos para o deorum que apenas sorriu mostrando os dentes.

—Você não ia gostar daquele...sabor.

—Acho que eu ainda poderia decidir por mim mesma.—rebateu a garota desistindo de qualquer que fosse a outra bebida na taça escolhida por Theodor.

—Com toda certeza, foi só um conselho.— o Governante piscou e Corinna ousou revirar os olhos.

Sabia que estava caminhando numa corda bamba. Os deorum não eram muito conhecidos por suportar insolência de humanos. A garota era bem capaz de lembrar do barulho do chicote rasgando as costas de seu pai.

Ela estremeceu com a lembrança.

Entretanto, suas ações naquele momento eram tão naturais como respirar. Genuínas e sinceras.

Talvez, fosse algum truque do deorum ao seu lado.

Theodor levantou, sua postura altiva fazendo com que Corinna se sentisse pequena.

O Governante da Ordem Esmeralda passava do outro lado do salão cumprimentando todos com um sorriso. Ao ver Corinna, fez um breve aceno de cabeça que ela imitou.

O Senhor Ônix limpou a garganta.

—Pense a respeito. Sei que os olhos verdes de Athlin são tentadores, mas seja racional.— a menina franziu a testa para ele. O deorum pegou a mão dela dando um beijo tão rápido que pareceu quase um sopro. —E evite as taças que você não viu sendo enchidas. Vejo você em breve, senhorita Lestat.

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Notas finais do capítulo

Agradecimentos: Aus and Yoyi que está acompanhando a história! Espero que goste ♥

Notas Finais:

como vocês estão? o que acharam do capítulo?

Estou pensando em deixar os capítulos, mais compridinhos como esse, oq acham?

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