Escolhida por eles escrita por Lud Mikaelson Di Angelo


Capítulo 4
Capítulo 4.


Notas iniciais do capítulo

Hey amorinhas, como vocês tão? Eu sei, eu sei. Mas não me culpem pela demora. (mentira, podem me culpar sim.)
Vocês acreditariam se eu dissesse que nem lembrava mais que havia uma fanfic minha?
Pois é, mas eu tomei vergonha na cara e vim dizer a vocês que eu não morri. To viva, gente.
Bem, boa leitura e até lá embaixo.



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Pov Bella

— Calma princesa. — O desconhecido sussurrou com os lábios próximos a minha orelha, causando alguns arrepios indevidos pelo meu corpo.

 Podia sentir meu coração palpitar com toda a força dentro de meu peito, minhas mãos já estavam doendo da tamanha força que exercia sobre a camisa do homem que me segurava. Meu corpo ainda estava sendo segurado por ele, seus braços fortes me dando a impressão de que não deixaria que nada de ruim acontecesse comigo.

  Estava tão perdida em meus pensamentos que ignorei quase por completo as vozes que interromperam o silêncio daquela sala. Vozes misturadas e um tanto quanto alteradas, impedindo que eu conseguisse definir com clareza o que eles diziam.

  — Por que a trouxe para cá, Kol? Qual é o seu problema? —Aquela era uma voz feminina, parecia bastante irritada e me era vagamente familiar.

   Eu conhecia aquela voz, ou pelo menos já havia a ouvido em algum lugar. Mas voltando a divagar em meus pensamentos, então o nome do cara que havia me sequestrado era Kol, um nome não muito popular, digamos assim.

  Antes que eu desse inicio a outra divagação, eu senti meu corpo sendo repousado sobre algo macio, uma poltrona, talvez.

  — Abra os olhos, Bella. —Novamente era a voz feminina, e apenas nesse momento me dei conta que ainda permanecia com os olhos fechados.

  De forma lenta e com certo receio fui abrindo meus olhos, demorou alguns segundos para que finalmente conseguisse enxergar claramente, sem pontos pretos interrompendo minha visão.

  A primeira coisa que eu vi foi uma cabeleira loira, logo depois os olhos azuis e então como em um passe de mágica me lembrei de onde eu conhecia aquela voz. Era Rebekah, havia a conhecido em uma ida ao supermercado, ela foi a primeira loura simpática que tinha conhecido naquela cidade.

 — Rebekah? — Minha voz soou um pouco baixa e receosa.

 Ela apenas me lançou um sorriso e concordou, soltando um pequeno suspiro que me pareceu de alivio. Com isso, desviei meus olhos do dela e encarei o homem ao seu lado. Parecia um jovem rebelde, o mesmo sorriso malicioso que Damon carregava. Além de claro, estar na minha lista dos caras mais bonitos que já conheci.

—De onde a conhece, Rebekah? —O sorriso bonito que me lançava se transformou em uma careta raivosa.

   A loura ao meu lado apenas deu de ombros, não se importando em responder ele. Sua atenção ainda se encontrava em mim, os lábios ligeiramente pressionados um ao outro.

— Eu só quero saber como irá falar a Elijah e Klaus que sequestrou a prometida de vocês e a trouxe para cá.

— Falar o que para mim e Klaus, Rebekah? —Essa voz me parecia bem máscula, mas ainda não conseguia ter nem sequer um vislumbre do dono dela.

 A expressão da mulher a minha frente se tornou divertida, mas ainda continuou em minha frente, impedindo que eu tivesse uma visão de quem estava atrás dela.

— Adivinha só quem Kol resolveu trazer para cá. —A voz dela soava como se tivesse se divertindo da situação.

 Logo após se pronunciar, saiu da minha frente. Só então pude ver o homem de terno impecável, seus olhos presos a mim como se eu fosse um imã gigante. Aquilo não me deixou desconfortável como achei que ficaria, pelo contrário, gostei de tê-lo olhando para mim.

  Mas minha comparação a um imã gigante era engraçada. Eu não sabia qual era meu problema, eu atraia atenções para mim mesmo sem sequer me dar conta disso. Mas, o sorriso que ele lançou em minha direção teve o mesmo efeito do sorriso de Kol, foi impossível não retribuir aquele sorriso.

  Mesmo que meus lábios estavam repuxados na tentativa falha de um sorriso, meus olhos ainda demonstravam confusão. Eu não tinha a mínima ideia do porque estava aqui. Eu deveria estar em casa, Elena surtaria quando descobrisse que eu havia sumido.

 — Oh meu Deus, Elena... — Levei ambas as mãos a boca, me recordando do quando minha prima poderia ser afobada com as coisas.

  Ela montaria uma equipe de busca, eu tinha certeza. Se ela avisasse tia Jenna então, seria meu fim.

  Neste momento me dei conta que a atenção de todos estava em mim novamente. Eu deveria ter ficado quieta, mas não. Eu e minha boca grande.

  — Eu quero ir embora. — Já que havia falado, eu iria expor minha vontade naquele momento.

— Receio que não será possível, Sweet. — A voz rouca, o leve sotaque que eu sempre pensava antes de dormir. Ele estava ali também, era só o que me faltava.

  Não queria nem ver como estava minha cara, já que meu corpo estava em choque. Mas que merda estava acontecendo ali? Ainda mais comigo sendo a peça principal.


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Notas finais do capítulo

Então meu povo, não prometo que vou atualizar a história com frequência, mas posso tentar. Mas mesmo assim, não esqueça de comentar, favoritar, acompanhar e recomendar.
Conto com vocês. Beijinhos e até o próximo.