Carpe Diem capitulo 6 parte 2

Oh doce vida! Oh vida cruel! Quando vou poder parar de atuar! Quando, raios! Poderei me revelar...

Tirar essa minha máscara...

Para dominar!

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Lauren estava olhando suas roupas, cada uma usara em um desfile, ao mexer em um vestido que num bolso estava um recado, era de uma de suas milhões de fãs, ela era muito famosa, todos no pais a amavam, todas as meninas queriam ser como ela, e todos os homens gostariam e muito de namora-la, ela tinha o corpo-padrão, 

e definitivamente, isso já a fazia ter um imenso sucesso, as pessoas só conheciam o seu agora, não o seu passado pois se soubessem dele, iriam odiá-la, por isso não o comentava com ninguém.

Ela ouviu as batidas da porta de madeira, e logo as abriu, era Carmen e seu sorriso cruel.

—Pronta para ganhar a eleição? – perguntou ela com um olhar maldoso.

—É o que eu mais quero, honrar meu antepassado – disse com um olhar perdido no tempo.

—O que? – interrogou Carmen, com o dizer de Lauren.

—Deixe pra lá – disse Lauren mudando de assunto.

—Sabe Lauren, somos amigas há muito tempo e você nunca me contou suas raízes, sempre fica mudando de assunto, quando quero conversar sobre isso, mas por que? – disse ela entrando e sentando na cadeira da sala de estar, sua postura era firme como se quisesse enfrenta-la – você nunca me falou onde nasceu, sobre sua mãe, ou pai...

Lauren, ficou extremamente preocupada e desolada quando Carmen falou a palavra "pai" Essa mesma palavra que para ela representava, muito mais de quem a deu a vida, mas sim quem fez uma nação.

—Eu falo onde nasci, e você para de me perturbar sobre o meu passado ok? – combinou Lauren, tentando se livrar da conversa.

—Pode ser.

—Munique, Alemanha.

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França,1922

Ella andava em círculos, preocupada com tudo que acontecera minutos atrás.

—Por que fez isso? Para que ser assim tão corrupto, me trair dessa forma, e ainda quebrar meu braço, ai...- exclamava, ao mexer em seu braço quebrado, doía muito

—Isso você mereceu com certeza, vadia, olhe para você! Suja! Estou a agradecer a Deus por estar se separando de mim! – Gritou Horrende - apostei tanto naquela menina, deixe-me ficar com Julie.

—O que? Não eu...

Horrende tirou uma arma, levantou-a apontando para a cabeça de Ella.

—Como se não bastasse não ter me dado nenhum filho homem, a megera ainda quer que eu fique com a ninfeta, olhe, se eu não ficar com nenhuma filha, quem vai ser a nova primeira ministra da França? Eu acho que se eu prepara-la, talvez, um dia possa se tornar uma, e você vadia, vai sair com aquela ninfeta que me traiu! Agora! Se não...

—Monstro! – disse ela saindo com uma de suas filhas deixando Julie para sempre...

Naquela casa com tantas lembranças perambulando, como fantasmas que iriam lembrar todos os dias dos famigerados Potens, poderosos grandes e com objetivos a serem compridos, mais isso...

Isto não é nem um quarto da histórias dos poderosos, ou melhor...

Os Potens.