Moments escrita por Im a pandacorn


Capítulo 1
Capítulo 1- O início do meu fim?




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24/06/2017
Taehyung’s POV
Estava em minha casa, com a minha pequena e Harumi, estávamos assistindo um filme. Eu realmente mudei, graças a minha Haru e a minha omma, que eu tanto amo. Taegeuk já estava dormindo, e Haru pegou nossa princesinha e levou até o quarto. Enquanto esperava a volta dela, senti meu celular vibrar, era uma ligação de Jungkook.
— Alô? Tae, eu preciso muito falar contigo, e agora, estou chegando na sua casa, abra a porta pra mim- ele disse e desligou, sem me dar chance de resposta. Se fosse o Taehyung de antes, quando ele chegasse iria meter a porrada nele antes dele falar, detestava quando o maknae fazia isso, ainda mais na sua folga. Mas como ele disse que era sério, simplesmente o obedeceu.
Quando abri a porta, avistei o Jeon correndo em direção a minha casa, com uma cara nada boa. Ele estava em pânico e nervoso, e quando vi isso, logo deixei entrar.
—Kookie, o que foi? Por quê está assim?
— E-Ele voltou, Tae- falou tentando respirar
— Ele? Mas eu tinha certeza de que ele não voltaria, já que está sendo procurado pela polícia. Espera, e a minha mãe? Avisou ela?- quando eu falei essas últimas palavras, ele olhou pra mim e vi uma lágrima rolar de seu rosto. O QUE CARALHOS ELE FEZ A ELA AGORA?
— O que ele fez agora kookie? O QUE ELE FEZ COM ELA?
— Ele a matou – disse baixinho, mas eu pude escutar
—ELE O QUÊ?- eu já chorava incontrolavelmente, e tremia. Haru desceu nessa hora, e quando me viu, já ajoelhado ao chão, chorando muito.
— O que ouve Jungkook? Por que Tae tá assim?
— O pai dele voltou, e matou a mãe dele. Eu o vi na rua hoje mais cedo, e ia avisar a senhora Kim, mas foi tarde demais. Cheguei lá e vi carros de polícia e uma ambulância. Fui correndo saber o que houve quando vi um corpo na maca, com a pulseira de pedras verdes que Tae deu pra mãe dele. – eu ouvia tudo e chorava aos montes, já estava praticamente em posição fetal, me balançando, repetindo mentalmente que isso era um sonho, Kook já chorava muito ao falar e Haru tentou me abraçar aos prantos, mas eu a rejeitei, eu só queria a minha mãe agora.
—O policial disse que a casa estava toda revirada, exceto um quarto, o seu antigo quarto, – então ele não teve coragem de encarar seu passado? Bom saber, assim eu o mato por 2 motivos- mas havia muito sangue e fotos espalhados pela casa. Me desculpa Tae, se eu tivesse avisado...
— Você não tem culpa Kookie. – Haru disse por mim.
—ELE A MATOU, KOOKIE! Ele matou a única pessoa com quem eu me importava naquela desgraça que me obrigavam a chamar de casa!- eu já gritava e chorava, enquanto Jungkook me abraçava, e Harumi chorava quieta num canto, com medo do que eu pudesse vir a fazer. Meu pai não tinha esse direito! Eu ainda vou mata-lo, ah se vou!
— T-Tae, p-por fav-vor, se-seja lá o-o que esti-ver pe-pensando, e-esquece po-por favor, não v-vai valer a pe-pena- Harumi me disse, em prantos. Como uma pessoa conseguia saber tudo o que eu pensava como ela?
Mas não me interessa, nem mesmo ela vai me impedir. Eu vou mata-lo, e hoje! Eu já devia ter feito isso há 10 anos atrás, mas hoje eu vou devolver tudo o que ele me deu, todos esses anos. E AGORA!
— Eu vou sair. Harumi, cuide de Taegeuk, e não venham atrás de mim.- me levanto, mas logo tanto Jungkook quanto Harumi vem em minha direção, e tentam me segurar. Jungkook me segura por trás e imobiliza meus braços, enquanto ela tranca a porta e joga a chave em um canto da sala.
Eu começo a me debater freneticamente pra tentar sair do “abraço” do Kookie, e quando consigo, dou-lhe um soco na sua cara. Haru me olha com espanto, e vai ao socorro dele, que cai no chão e fica desnorteado.
—OU-OUÇAM BEM,- gritei, com lágrimas nos olhos, demonstrando todo o ódio, raiva e medo que se encontravam no fundo do meu ser, naquele momento- EU VOU ATRÁS DELE SIM, E SE UM DE VOCÊS TENTAR ME IMPEDIR, EU NÃO VOU SABER O QUE FAZER COM VOCES, MAS COISA BOA NÃO VAI SER! ELE TEM QUE PAGAR POR TUDO QUE ME FEZ, E VOCES MAIS QUE NINGUEM SABEM DISSO! NÃO ME IMPORTO COM AS CONSEQUENCIAS DISSO, CONTANTO QUE EU VEJA AQUELE ANIMAL NO FUNDO DO INFERNO, QUE E O LUGAR DE ONDE ELE NUNCA DEVERIA TER SAIDO!- nesse momento, Taegeuk desce e me vê naquele estado, não sei como contar a minha pequena que a pessoa preferida dela não esta mais aqui, Haru vê ela e deixa Jungkook no sofá e leva ela pro quarto de volta, enquanto minha pequena pergunta se esta tudo bem comigo. Não queria assusta-la, mas nada nesse mundo despertava tanto minha ira quanto meu pai.
—Volto em 2 horas.
Peguei a chave do meu carro e saí rápido, ouvindo tanto Jungkook quanto Harumi dizendo para mim voltar. Mas eu já estava cego de ódio, e ignorei ambos. Dei a partida e fui para o lugar que ele estava, eu sabia onde era porque contratei um detetive particular pra investigar e achar ele. Estava andando em alta velocidade, já se passava das 9 da noite, e, como em todo inverno, estava chovendo fraco. Não parava em sinal algum, quando vejo uma luz me cegar momentaneamente, depois caio num barranco que havia na estrada e mergulho num lago. Tudo se apaga...
Harumi's POV
Já era mais de meia noite, quando ouvi batidas na minha porta. Fui atender rápido, achando que era Tae voltando de seja lá onde ele foi. Abro apressadamente, mas me deparo com um socorrista totalmente encharcado da chuva que estava caindo desde cedo.
— Você é a senhorita Nam Harumi?- sim, ainda sou Nam, pois o meu casamento com Taehyung seria em 2 meses, já que não tínhamos condições antes.
— Sou eu sim, o que deseja? – já estava apreensiva, e o socorrista me parecia triste com minha confirmação.
— Me desculpe informar isso desta maneira, mas o seu companheiro Kim Taehyung sofreu um acidente hoje, às 10: 15, e foi encontrado agora num lago, desacordado, depois de cair de um barranco. Preciso que a senhorita me acompanhe agora ao hospital. - O-O QUÊ?
— O-Okay, v-vou busc-car os do-documentos dele e já-já volto. – subo desesperada, lágrimas já preenchiam minha face. Ligo pro Jin, ele sabe como cuidar da Geuk. Ele diz que já está a caminho, e pergunta o que ouve. Lhe digo que depois explico. Pego os documentos de Taehyung e os meus, boto um casaco mais quente e acompanho o socorrista. Ele percebeu meu estado deplorável e disse que tudo ficaria bem. Eu assenti, tentando me convencer do mesmo.
Mas parece que não consegui, depois que cheguei ao pronto socorro e vi como Tae estava, todo arranhado e com muitos cortes. Suas mãos estava cheias de sangue, assim como a camisa branca que vestia, que estava rasgada um pouco abaixo das costelas, no lado esquerdo. Sua pele estava pálida e gélida, e ele tinha uma expressão suave, como se estivesse sem vida. Me desesperei ao encontra-lo assim, e comecei a chorar copiosamente, por quê meu deus!
Dois minutos depois chegaram médicos e o levaram para a sala de cirurgia, eu já temia algo pior, mas os médicos asseguraram que ele estava bem, mas que a cirurgia era perigosa e que ele poderia não resistir. Não me lembro do que houve depois, eu só vi a escuridão me consumir.
Taehyung's POV
Eu acordo, e me vejo em um hospital. O que aconteceu? Me levanto normalmente, mas sinto algo diferente. Olho no vidro da janela, eu estou mais velho? Olho para a maca, e me vejo nela, totalmente machucado, e cheio de tubos ligados a mim. Eu morri? O que está acontecendo? Vou andando para trás, até que ultrapasso a parede. Como assim?
Vi uma mulher falando com um médico, eu acho que conheço ela, vou até ela.
— Hey moça, o que está acontecendo? Por que estou aqui? – faço gestos, tento toca-la, mas nada funciona, ela não me vê!
— ... devido a esse acidente que ele sofreu, vamos precisar opera-lo – acidente? Não me lembro de acidente nenhum. Aliás, não me lembro de nada - ... sabe por que ele estava numa velocidade tão alta, num dia desses de chuva?
— A-A mãe de-dele foi mo-morta ho-je pelo p-pai dele. – a mulher diz em prantos. Minha mãe? Pelo meu pai? Por que ele faria isso? Saio do hospital correndo, até parar em frente ao único lugar que me lembro, a minha casa.
Ela estava com aquelas fitas de não ultrapasse que vi na minha série preferida, mas eu passo por elas e entro na casa. Ela está diferente, e totalmente revirada. Subo até meu quarto, algo me diz que lá tem a resposta do que preciso. Mas ele está diferente. Vejo várias fotografias em cima da cama, em muitas eu estou com uma garota, e a gente estava feliz, tem algumas que eu estou com umas roupas pretas e todo badboy, mas uma me chamou a atenção. Era uma foto minha com meus pais, e essa garota, numa festa. Sinto minha cabeça doer e vejo tudo girar, e essa memória vem a minha mente...

30/12/2002
Eu me vi tomando café com minha mãe. Eu estava alegre, meio que pulando sentado na cadeira. Agora me lembro porque: é meu aniversário hoje. Me direciono ao meu eu do passado, ultrapasso a mesa e fico frente a frente com meu eu do passado. O analiso bem, até que meu pai entra na cozinha, beija minha mãe no rosto, diz umas coisas que eu não consegui entender completamente, e se senta ao meu lado, acariciando meus cabelos.
Se aquela moça do hospital estiver certa, ele vai matar minha mãe. Mas por que?
— As panquecas estão prontas já, desculpa fazer poucas, mas é que o dinheiro não deu pra comprar muita coisa- minha mãe do passado diz com uma feição triste, e me recordo de que ela tinha uns bicos como arrumadeira e faxineira, por isso não tinha tanto dinheiro.- mas comam logo antes que esfrie, senão vão se atrasar.
Meu pai a olhou com carinho, parece que ele já sabia o que viria, e com alguns segundos de vantagem abraçou minha mãe que começou a chorar copiosamente, se lamentando de não poder me dar tudo o que eu queria, meu eu do passado já tinha acabado de comer e se levanta, vai até sua mãe, e a abraça com vontade.
— Mãe, você sabe que tudo que eu quero é você e o papai bem, não preciso daquela moto elétrica que eu pedi, eu quero ver vocês dois sorrindo, tá? – ele a olhou com um brilho nos olhos, a mulher olhou para ele e sorriu, eu sabia o quanto o sorriso dela era lindo, ainda mais depois de um choro.- Mas se for pra querer um presente mesmo, eu queria um irmãozinho ou irmãzinha... – e fez aquela cara pidona, aquela que eu fazia quando queria muito uma coisa, e, na maioria das vezes, eu conseguia.
— Meu deus, menino! Você tem cada ideia..
— Mas até que o garoto está certo querido, ele é tão sozinho... – era verdade, eu não conseguia fazer amigos porque eu sempre fui muito elétrico, então meus amigos se assustavam e saiam de perto de mim.
— Vamos combinar uma coisa: eu e sua mãe vamos tentar, mas você vai ter que ser um bom menino e nos ajudar com a criança, feito?
— Feito appa.
— Ótimo, agora vamos logo que o senhor está atrasado, e não é porquê é seu aniversário que você pode se atrasar.
— Okaay, tchau omma – ele foi correndo até a porta, sendo seguido pelo seu pai.
Eu tinha me esquecido de que eu pedi pra ter irmãos. A mulher foi até a janela e viu eles partindo, e então se apressou e saiu de casa. A segui e vi que foi ao mercado da rua detrás da nossa. Mas ela tinha dito que não tinha dinheiro...
A vejo pegar alguns ingredientes, e pelo que vi ela faria um bolo. Ela nunca deixou nenhum aniversário meu em branco, mesmo que ela não tivesse condições, ela fazia alguma coisa. Aquele ano não seria diferente.
Sigo ela no caminho de volta, mas antes de ir pra casa, ela bate na porta vizinha. Pelo que eu me lembre, a casa estava vazia até a semana passada, quando uma família se mudou pra ela. Eram, pelo que eu vi, os pais, um adolescente meio obscuro, mas não devia ter mais que 15 anos, e uma menina da minha idade na época. Eu havia feito amizade com ela e, apesar do meu jeito estranho, ela ainda falava comigo e era até um pouco como eu.
— Olá senhora Nam, como vai? Eu queria saber se a Haru podia ir lá em casa hoje, o meu filho faz aniversário hoje, e eu vi que eles se tornaram amigos, tudo bem por você? – bem direta, ela sempre foi assim...
— Olá senhora Kim, mas é claro! Que horas ela pode ir?
— Às 6, quando ele chegar das atividades complementares da escola.
— OK, annyeong!
— Annyeong!
Depois disso, a segui até em casa, mas quando passei pela porta, eu me vi na minha escola da época. Como assim?
Eu estava num canto, sozinho como sempre, era recreio e todos estavam brincando. Meu eu do passado olhava eles a brincar, e tinha uma cara triste, e logo uma pequena e solitária lágrima rolou de seu olho direito. Até que uma menininha foi falar comigo, era minha vizinha. Chego mais perto pra ouvir a conversa.
— De novo chorando por não ter amigos Taetae? Não fica assim não, eu sou sua amiga!
— Eu sei Haru, mas eu queria brincar também! – ele abaixa cabeça, triste, mas a tal Haru a levanta
— Então brinque comigo! Do que quer brincar, amigo?
— Pode ser de adivinhação? É a única coisa que sei... – disse secando a lágrima com sua mãozinha
— Já sei, e que tal jogarmos baralho? Minha mãe sempre diz que é coisa de adultos, mas eu aprendi e posso te ensinar.- essa última parte ela disse bem baixinho no ouvido de minha versão, e ele pareceu se animar
— Um jogo proibido para nós? Gostei dessa, vamos.- e na hora notei aquele olhar, sabe, aquele de quando vemos a pessoa escolhida na nossa frente, aquele olhar apaixonado. E eu acabei de descobrir que me apaixonei pela minha vizinha aos 8 anos. Eu me apaixonei pela menina das fotos nessa idade. Isso significa que eu consegui ficar com ela, mas eu não lembro como, que droga!
Harumi’s POV
Present
Eu só sabia chorar! Ver meu Taehyung naquele estado, era demais para mim, eu não tinha forças pra dizer a Taegeuk o que aconteceu ao pai dela, nem pra sair de perto dele. Eu ouvia os bips das máquinas que o mantinham vivo e estável. Mesmo depois de tudo que passamos, de tudo que tivemos que superar, o perder assim tão jovem seria terrível demais!
Jungkook já veio aqui 3 vezes saber como eu estava, se eu me alimentava. Os meninos estavam cuidando de Taegeuk, eu sabia que Jin faria seu melhor pra cuidar tanto dela quanto dos meninos do grupo. A mídia sabia que Tae estava hospitalizado, mas a Big hit não deixou vazar mais nenhuma informação. As armys estão desoladas, a cada segundo meu celular treme, provavelmente com menções a Tae no Twitter. Ele estava logado no meu porque ele tinha perdido o celular em casa ontem, mas hoje de manhã havia achado, porém devo ter esquecido de deslogar a conta dele. Eram tantas mensagens de apoio, algumas me citando.
Fazia mais ou menos 2 anos que mostramos as armys que estávamos juntos. Elas já me conheciam como a melhor amiga de Tae, e quando eu achava q ia ser xingada aos montes, muitas me acolheram e me adoravam também. Algumas ainda me xingavam, mas a maioria absoluta me aceitou. 2 meses depois, casamos e 1 semana depois do casamento soubemos de Taegeuk. Foi uma loucura, mas nós fomos apoiados. Eu as amo como minhas irmãs, e elas me adoram, ainda mais porque eu tirava várias fotos do Tae em momentos constrangedores e engraçados. Sorri com a memória desses momentos...
Apertei forte a mão do homem que estava na maca, mas não houve nenhuma reação. Vamos Tae, reaja! Você tem 3 dias apenas para reagir!
Ainda me recordo do que o médico me disse...
“ - Nós daremos a ele 3 dias, se houver alguma reação, por menor que seja, nós o operaremos e lutaremos por ele, caso contrário, nós teremos que desligar os aparelhos”
Vamos Tae, essa é a hora de reagir, não desista!
Taehyung’s POV
Eu vi meu pai chegar, vi minha mãe aprontar tudo, minha vizinha chegar com alguns cupcakes, vi a festa ser montada. Vi meu pai ir me buscar na escola junto com a tal Haru, me vi chegando e me surpreendendo. Isso nuva velocidade absurda.
A hora dos parabéns, a hora que aquela foto foi tirada, a foto que vi na minha cama. Meu pai não estava tão sóbrio, acho que ele tomou soju demais, e vi minha mãe leva lo ao quarto. Vi ela se despedindo de uns 2 tios meus que foram lá, vi a senhora Nam levar a Haru, e me vi abrindo meus presentes. Tinha uma caixa enorme, e tinha os nomes dos meus pais e dos tios que vieram. Eu deixei pra abrir por último, e abri as outras. Tinha um presente que a Haru me deu, era um colar que tinha um coração partido, e tinha um bilhete: para meu amigo, um colar escrito amigos para sempre. O seu completa o meu, e eu só sou completa contigo. De sua amiga, Nam Harumi.
Então esse era o nome dela, Harumi... Minha versão olhava o colar com carinho, e o colocou no pescoço. Abriu os outros presentes, algumas blusas e uma bola. Então partiu direto pra caixa maior, e sem paciência alguma rasgou o papel de presente e abriu a caixa, e então viu a moto elétrica que eu tanto queria naquela idade. Eu fiquei tão feliz...
Mas eu ouvi algo se quebrando lá em cima. Ouvi também a voz do meu pai, e ele gritava. Meu eu do passado correu pra cima e bateu na porta do quarto incessantemente. Minha mãe abriu, e ela tinha o rosto com lágrimas, além de um corte em cima da sobrancelha que sangrava. Ela o pegou, levou ao meu quarto e o pôs na cama. Não disse nada, apenas o beijou, saiu e fechou a porta.
Eu ainda ouvia os gritos, eram mais abafados mas ainda os ouvia. Me encaminhei até o quarto deles. A cena era desoladora...
Continua...


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Notas finais do capítulo

Olá pessoinhas, essa é minha primeira fanfic, espero que curtam! Bjinhos de luz e até breve ❤



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