Ele a empurrou contra a parede. Colocando seus lábios sobre os dela, fazendo-a gemer de raiva.

“Ele não deveria estar aqui, maldito!” – Ela ainda não terminou a sua missão, e se alguém a visse? Ele deveria esperar até esta noite e ele sabia muito bem disso! No entanto, ele a beijava abertamente em frente a toda a cidade. Ela rezou a Deus para que ninguém da Fairy Tail tivesse realizando alguma missão ali para flagrá-la tão fraca, tão vulnerável, tão controlável por um mero beijo.

Ele puxou os cabelos longos quando seus dedos neles se enroscaram. Ele agarrou seu corpo em um abraço apertado e sentiu que se endurecia. Sorrindo ligeiramente ele mordeu o seu lábio inferior. A dor faz com que ela momentaneamente separe seus lábios, e isso era tudo o que ele precisava. Ele forçou a língua na sua boca e longo a dança começou, ambas as línguas lutarem pelo domínio sobre a outra. Ele sentiu seus braços serpentearem ao redor de seu corpo, suas longas unhas afundando em sua pele. A dor só o fazia querer beijá-la mais.

Então, os dois separaram-se, respirando fundo, e então ele começou novamente, dessa vez, os beijos estenderam-se até o pescoço. Quando ele deslizou os lábios no mesmo, ele fez uma pausa ao ouvir o som de sua respiração acelerada, antes de afundar os dentes na pele dela. O gosto metálico do sangue a fez tremer por toda parte. Ele tinha feito sua marca. Sentiu seu corpo se retorcer e as pernas bambearem. Afastou-se, sem aviso. Foi quando ela levantou a cabeça e lhe enviou um brilho com ódio e raiva escrito por toda parte.

“Eu te odeio.” Ela cuspiu amargamente. E ele se virou sorrindo satisfeito com os resultados.