Sous Les Étoiles escrita por Serena Blue, Botiné


Capítulo 2
II - Inattendu


Notas iniciais do capítulo

Olaaaar meus amores ♥ Voltamos rápido, não? Antes de tudo queríamos agradecer a todos que estão acompanhando, aos favoritos e aos que comentaram no primeiro capítulo. Ficamos MUITÍSSIMO contentes com tudo isso, sério, vocês são incríveis.
Bem, aqui está o segundo capítulo, e está bem legal hahaha
boa leitura ♥



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Capítulo Dois: Inesperado

 

A estação de King’s Cross estava movimentada como sempre. Os viajantes, passageiros e todos ali presente no geral, estavam caminhando de um lado para o outro, olhando para seus bilhetes de passagem com frequência para irem à plataforma adequada. Algumas pessoas carregavam seus pertences e se locomoviam com rapidez, outras conversavam tranquilamente, outras tiravam fotos revelando sua identidade de turista e outras, por fim, apenas faziam suas atividades rotineiras.

Lily não era turista ainda, mas caminhava com um olhar encantado ao observar a grande estrutura que era aquela estação. De dentro da sua bolsa pegou sua passagem para checar as informações corretas.

Linha Principal – interligação com Gare du Nord – Paris.

Plataforma 10

Expresso Eurostar, trem 9051

Horário de partida: 14h00min     Horário de chegada: 16h30min

Ela memorizou as informações e procurou com o olhar a Plataforma 10. O murmurinho das conversas alheias foi abafado pela voz robótica de uma mulher.

O trem 9051 com destino a Paris partirá da Plataforma Dez em cinco minutos. Por favor, dirijam-se à plataforma. Lembrem-se de levar toda a bagagem.

Lily segurou firme sua mala de rodinhas em uma mão e a bolsa de porte médio na outra. Acelerou o passo e dirigiu-se a Plataforma 10 tentando desviar das pessoas que dificultavam o seu caminho em linha reta.

Ao chegar, o fiscal da Eurostar estava ao lado da locomotiva tomando as passagens em mãos e verificando os dados nelas contidos. Lily esperou pacientemente sua vez e depois entregou os tickets sendo liberada logo em seguida.

Sua mala foi depositada no vagão bagageiro por um dos serviçais deixando-a apenas com a bolsa menor. Ela escolheu um assento perto da janela para admirar a paisagem mesmo que a maioria da viagem fosse percorrida através do Eurotúnel.

Colocou seus discretos fones de ouvido para escutar o novo álbum do Ed Sheeran que havia baixado do iTunes. Embora só tenha mesmo apreciado o início das músicas, pois nas próximas horas, ela permitiu-se tirar um bom cochilo.

~*~

A Gare du Nord encontrava-se tão movimentada quanto King’s Cross e Lily percebeu isso assim que desembarcou do trem já com seus pertences em mãos. Parecia não ter deixado Londres, pois o ambiente era bem parecido. Ela só teve certeza de estar em Paris por causa da visível diferença na estrutura da estação e por escutar novamente a voz robótica de uma mulher, porém dessa vez, com as informações proferidas na língua francesa e Lily só conseguiu entender ao menos um pouco graças às aulas de francês que teve na adolescência.

Esgueirou-se novamente pelo meio das agitadas pessoas daquele epicentro fervilhante para poder chegar a um lugar mais calmo e raciocinar. Pegou o envelope onde continha à reserva de seu hotel e depois de tanto procurar, finalmente encontrou a placa: táxis.

A fila estava grande, porém Lily não se importou, do contrário aproveitou para contemplar cada detalhe diferente da cidade. Mesmo dali da estação, já podia inalar o cheiro dos caros perfumes e de suas respectivas lojas, bem como o aroma da culinária francesa.

Quando, depois de longos minutos, chegou sua deixa, Lily mostrou as informações de seu papel para o taxista.

— Hotel Bonne Ville – disse ela. – Humm... s’il vous plaît.

O motorista a encarou claramente já percebendo seu falso sotaque e dando por si que Lily era inglesa.

Ele crispou os olhos, mas abriu a porta para ela mesmo assim. Lily adentrou e viu o homem sentar no banco do motorista depois de guardar os pertences dela no porta-malas. Ela sabia que os franceses não gostavam quando se falava inglês com eles, por isso, ela precisava esforçar-se ao máximo para tentar soar com um bom sotaque em francês.

No minuto seguinte, estava novamente no meio de um rebuliço, porém, é claro, se tratava do tráfego pesado da cidade. 

Pela janela, Lily observava com um brilho no olhar as ruas movimentadas, os salões de beleza, e as inúmeras informações no idioma da cidade. Elegantes edifícios acinzentados erguiam-se majestosamente em direção ao céu e os cafés brilhavam naquele fim de tarde.

Ela abaixou o vidro do carro sendo banhada pela brisa que soprava balançando seus cabelos ruivos e que trazia consigo novamente o delicioso aroma dos perfumes, misturado com fumaça e cheiro de algumas folhas das árvores.

Embora Lily nunca tivesse estado na cidade, conseguiu perceber que era exatamente igual como via em fotos nas revistas, propagandas, ou como suas amigas lhe contavam em seus relatos. Os prédios eram altos, com sacadas bonitas e janelas compridas. Parecia haver também, em cada esquina, uma cafeteria com mesas redondas e cadeiras postas do lado de fora. E, conforme o táxi avançava para dentro do território, as mulheres ficavam mais elegantes e as pessoas cumprimentavam-se com rápidos beijos quando se encontravam nas calçadas.

Não acredito que eu estou aqui, pensava ela com um sorriso e voltou a admirar tudo ao redor, pois afinal era difícil de acompanhar todas as imagens e ela queria olhar tudo para poder se lembrar com clareza depois.

Não queria esquecer nenhum detalhe.

~*~

O Hotel Bonne Ville ficava quase no fim da avenida principal, onde o taxista virou à direita para entrar em uma rua estreita e estacionar enfrente as portas bem lustradas do hotel. Assim que as rodas cessaram seus movimentos, Lily pegou a carteira e contou os euros de acordo com o valor indicado no taxímetro e os entregou ao rapaz.

Ambos desceram do carro, o taxista indo até o porta-malas para devolver os pertences de Lily.

Merci Beaucoup – murmurou em dúvida se deveria agradecê-lo ou não, pois o rapaz ainda mantinha os olhos crispados quando a encarava. Ele respondeu algo muito rápido em francês que Lily não conseguiu entender e depois arrancou com o automóvel de volta para a avenida principal.

Lily girou nos calcanhares e ansiosa para conhecer o local onde ficaria hospedada, entrou de imediato no hotel. A primeira vista deparou-se com um saguão estreito impregnado pelo aroma de cera de abelha e alguma outra coisa. As paredes eram forradas por painés de madeira, as poltronas tinham uma aparência antiga, porém não menos elegante. Todas as maçanetas eram cobertas por bronze. Era aconchegante e bonito. Perfeito.

 - Boa tarde – cumprimentou Lily, a julgar pelo horário, embora o céu já estivesse com um tom rosado e roxo, indicando que a pouco iria escurecer. A recepcionista tinha uma aparência amigável e talvez dirigisse as mesmas palavras para todos os viajantes que passavam por ela.  – Parlez anglais? Desculpe, meu francês não é muito bom. – disse a ruiva com um sorrisinho nervoso.

A mulher lançou-lhe um meio sorriso. Parecia ter seus trinta e poucos anos, usava o cabelo preto curto no estilo Louise Brooks.

— Boa tarde, senhorita. – cumprimentou em um inglês fluente. – Você tem reserva?

Lily prontamente entregou-lhe o bilhete de sua estadia no hotel e a recepcionista esticou a mão para pegá-lo, analisando-o com destreza. Em seguida ela digitou alguma coisa em seu notebook discreto, que Lily só percebeu haver algum ali, pois ouviu o barulho das teclas serem apertadas.

— Reserva em nome de Edward Colin? – perguntou sem tirar o olhar da tela do computador.

— Sim – respondeu Lily incerta. Seu chefe não havia contado muitos detalhes da viagem.

— Tem direito ao café da manhã que é servido as oito em ponto no grande salão e temos serviço de quarto disponível vinte e quatro horas, é só ligar para esse número aqui e dizer o número de seu quarto, embora não vá precisar, pois afinal, mademoiselle, você está na capital gastronômica do mundo – ela conseguiu dizer tudo aquilo com perfeita normalidade e no final ainda deu uma piscadela generosa a Lily entregando-lhe a chave de seu quarto, uma ata para que preenchesse seu nome e um cartãozinho com o número do serviço.

Lily assinou seu nome e pegou tudo o que precisava. Lançou um sorriso agradecido a mulher e foi correspondida.

Assim que chegou ao pequeno quarto, que era decorado apenas com uma cama de solteiro, um armário branco de canto, frigobar e banheiro, Lily soltou suas pesadas malas e jogou-se nos confortáveis lençóis rindo com tudo aquilo.

Mal podia esperar para explorar a grande Paris.

Depois de arrumar todos os seus pertences no pequeno armário do quarto, Lily olhou pela janela e pode perceber o céu lindamente estrelado lá fora. Impulsionada pela aquela visão, pegou sua carteira, retocou a maquiagem, e sem pestanejar saiu de seus aposentos para aproveitar uma boa caminhada pelas ruas de Paris.

Passou pela recepcionista novamente que já estava ocupada atendendo outro grupo de turistas e enfim chegou ao lado de fora. A noite estava agradável e quente. Lily começou a caminhar pela avenida principal maravilhada com tudo a sua volta.

Paris não se chamava Cidade-Luz por mera coincidência. Tudo era iluminado, prédios, lojas, praças, carros, calçadas, até as pessoas, Lily pensou, que usavam luminosos relógios, brincos e colares.

A julgar pelo horário, não podia visitar lugares muito distantes, como o museu de Louvre ou a Catedral de Notre Dame, ou até mesmo a renomada Torre Eiffel. Mas, só um passeio pelos arredores da cidade já valia a pena. Ah, se valia.

~*~

James Potter estava deitado no chão do terraço de seu apartamento, seu lugar preferido da casa, de onde podia se ter uma vista panorâmica do céu estrelado da cidade e refletir sobre os acontecimentos de sua vida.

Hoje, de fato, não fora um dia agradável para ele no Jornal Le Monde, por sinal, o local onde trabalhava. Desde que decidira trabalhar em uma coluna pessoal, seu chefe não parava de pressioná-lo para que escrevesse sobre tal assunto, o problema era que James, nos últimos dias, andava sem inspiração para fazê-lo. Queria escrever algo grande, que realmente atraísse o interesse dos leitores, mas não sabia o que.

Queria escrever algo diferente de tudo o que já havia escrito antes na coluna, nada sobre política nem economia no país. Queria algo inovador.

Seus amigos, Sirius Black e Remus Lupin, já sugeriram diversas vezes que ele descansasse um pouco do trabalho e parasse de fazer tanta pressão sobre si mesmo, pois quem sabe assim a ideia surgiria. Algum passeio, alguma viagem, alguma folga. Porém, James não conseguia distrair-se, o que o levou, mais uma vez naquela noite, ascender um cigarro e tragar com ansiedade. Fazia muito isso quanto estava ansioso. Principalmente ali, ele sempre fumava no terraço de seu apartamento onde a fumaça da nicotina queimada era levada pelos ventos que sopravam e seu cheiro não impregnava os móveis da casa.

O espaço não era, de fato, muito grande, apenas o suficiente para que ele pudesse ficar confortavelmente admirando as pessoas lá embaixo e, vez ou outra, levar um bom livro e uma caneca quente de café para passar o tempo.

Sirius sempre dizia que a falta de inspiração talvez fosse pelo fato de não ter uma mulher ao seu lado, afinal, mulheres são muito inspiradoras. São musas que os artistas, escritores, fotógrafos usam das melhores maneiras possíveis para realizar um trabalho. Contudo, no caso de James, Sirius realmente achava que o amigo precisava de alguém em sua vida já que sempre que saiam os três juntos, Remus e Sirius namoravam enquanto James apenas fingia se divertir.

James até tentou relacionar-se com algumas francesas no decorrer desses sete anos que passou em Paris desde que terminou seu Ensino Médio em Londres. Mas, por algum motivo, não conseguia encontrar nelas algo que lhe atraísse de verdade. A última vez que se sentiu genuinamente atraído por alguém, foi em seu terceiro ano, pela ruiva. Sua antiga amiga, Lily Evans.

Eles nunca chegaram a ficar, de fato, algo sempre pareceu os impedir, e por último, foi à viagem de James para Paris, onde ele optou por seguir a carreira jornalística e viu no Jornal Le Monde uma grande chance de crescimento profissional. Além do mais, ele nem sabia se Lily gostava dele na época, um dos motivos para ele aceitar mudar de cidade tão facilmente.

E, mesmo depois de anos, ele estava ali, pensando nela. Será que havia mudado? Ainda se lembrava dele? Já havia casado? Tantas perguntas sem respostas, pois ele não esperava reencontrá-la de novo.

Cansado de estar no terraço de sua casa durante horas a fio sem fazer nada, James decidiu por levantar e caminhar um pouco pelas ruas parisienses, afinal a noite estava perfeita para um passeio daqueles.

James deu uma última tragada em seu cigarro e depois o apagou, jogando-o em seguida no cinzeiro ali perto. Desceu as escadas, pegou um casaco vestindo-o caso o tempo mudasse de uma hora para outra e deixou o apartamento para dar início a sua caminhada.

Ao passear pelas ruas, mal observava as pessoas ao seu redor, já estando acostumado com tudo o que acontecia. Parecia ser sempre as mesmas pessoas, mesmas conversas, lojas, produtos e situações.

Pensou em ligar para os amigos, porém lembrou que hoje era a estreia do filme que Remus estava esperado o ano inteiro para ver e provavelmente agora ele e Sirius estariam apreciando um bom cinema a dois.

Caminhou mais um pouco, com as mãos no bolso e a cabeça baixa, até passar pela rua onde costumava sempre parar para tomar um bom café ou comer algum doce, a cafeteria Le Petit Café.

Como de costume, estava bastante frequentada, havia pouquíssimos lugares vagos nas mesas do lado de fora, e menos ainda dentro do estabelecimento. Com sorte, James conseguiu avistar uma mesa com uma única cadeira vazia. Obvio, afinal não era muito comum sair à noite pela cidade sem alguma companhia.

Sentou-se confortável na cadeira e logo um dos garçons veio lhe atender.

— Un café fort avec édulcorant et un croissant, s'il vous plaît. – pediu como sempre seu café forte com adoçante e o croissant. O garçom anotou em uma espécie de bloco de papel e logo retirou-se para providenciar o pedido.

Embora a cafeteria estivesse cheia, não esperou em demasia por seu lanche. No minuto seguinte, James estava apreciando o revigorante sabor da bebida quente a lhe molhar a garganta. O aroma do café misturado com o do croissant o faziam sentir-se bem consigo mesmo. Comida tinha esse poder sobre ele.

Enquanto apreciava o alimento, olhou ao redor e percebeu, uma mesa à frente da dele, uma mulher que parecia preocupada. Ela olhava frequentemente para a tela de seu celular em mãos e em seguida para as ruas parisienses. Pareceu até esquecer sua bebida, pois enrolava sues cabelos ruivos a todo o momento para que eles não lhe atrapalhassem a visão e continuava checar algo incessante no aparelho celular.

A mulher despertou-lhe a atenção. Era extremamente bonita. James nunca a tinha visto no Le Petit Café antes, do contrário teria se lembrado dela, afinal ele frequentava o local quase todos os dias.

Em dado momento, ela ergueu o olhar desviando do celular e então, seus olhos se encontraram. James desviou por reflexo, concentrando-se em seu croissant. Não queria que a moça pensasse que ele a estava encarando por muito tempo.

Bebericou seu café e arriscou fitá-la mais uma vez e, para sua surpresa, a mulher ainda o encarava. Estava com o semblante duvidoso, parecia examiná-lo e James pensou que talvez ela fosse uma leitora assídua do Le Monde e talvez tivesse o reconhecendo por suas colunas.

Então ficaram por longos minutos a fio assim, encarando-se furtivamente. James cada vez mais intrigado por aquela mulher. Até que de repente ela levantou-se e caminhou para dentro da cafeteria.

James pensou que talvez ela fosse ao banheiro, mas quando a moça retornou depois voltando-se para a saída do local, ele percebeu que ela iria embora.

Em um lapso de empolgação e curiosidade, James foi atrás dela e a alcançou.

Excusez-moi, je ne pouvais pas aider, mais vous remarquez me fixaient pendant un certain temps.

A mulher o fitou com o semblante confuso e sorriu nervosamente.

— Desculpe, não falo muito bem francês... – disse em um perfeito sotaque inglês e James logo soube que ela era britânica.

Ele limpou a garganta, um pouco constrangido e repetiu dessa vez, tentando ao máximo recordar-se de como se falava inglês fluentemente.

Perdon, mas não pude deixar de notar que a senhorita estava me encarando por um tempo.

Ao ouvi-lo, ela umedeceu os lábios com a língua tão constrangida quanto ele.

— Ah, bem eu... É que eu me perdi do hotel onde estou hospedada e pensei que o senhor, como um cidadão francês, pudesse me mostrar o caminho. – era, de fato, uma das razões. Porém a outra era porque ela, Lily Evans, não conseguiu deixar de encará-lo por ele ser muito bonito e também por lembrar-lhe muito alguém.

— Claro, ficarei feliz em ajudá-la. Qual o nome do seu hotel, Mademoiselle?

— Hotel Bonne Ville – Lily respondeu lembrando-se ao menos do nome do estabelecimento.

James comprimiu os lábios.

— Está bem longe do seu destino. Fica difícil de explicar daqui, sabe... – disse sentindo-se impotente, mas a moça estava realmente distante do hotel. Caminhara tudo aquilo sozinha?

— Ah, certo. Não tem problema eu... Eu chamo um táxi. – Lily sorriu sem jeito, estava pagando um tremendo papel de trouxa. Mas que ideia fora aquela de sair a esmo pelas ruas de Paris à noite sem nem conhecer a cidade direito? Além do mais, por que não falava para ele logo que era muito parecido com seu colega nos tempos de escola? Lily tinha certeza que aquele homem era James Potter.

— Tem certeza? – inquiriu James.

— Claro. Obrigada pela ajuda mesmo assim. Merci – e dizendo isso, ela virou nos calcanhares para retomar seu caminho.

James não deixou de fitá-la mesmo conforme ela se afastava. Ficou parado ali sem conseguir se mover e, que bom que não o fez, pois no minuto seguinte, a moça virou-se para ele novamente e refez o caminho de volta com o semblante confuso, mas ao mesmo tempo confiante.

Ela pareceu reunir muita coragem para perguntar:

— Desculpe, mas... Por acaso você se chama James Potter?


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Notas finais do capítulo

E, agora? Como será que eles irão reagir a esse encontro inesperado? HAHAHAH esperamos que nos contem o que acharam ♥
Paris... Confessamos que ficamos com vontade de visitar a cidade agora hahahaha
É isso, amores, amamos vocês!
Beijos,
Serena e Botiné ♥



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