La Dueña escrita por Chrisprs


Capítulo 38
Capítulo 38 - La Dueña final.


Notas iniciais do capítulo

Final parte II



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Arturo: Não?

Barb: Não! - ele não acreditava, mas pensou que fosse mais uma brincadeira dela, a abraçou puxando para ele. - Estou falando sério Arturo, não posso me casar com você!

Arturo: E por que não?

Barb: Você ainda é casado legalmente com Mariana, ou se esqueceu? Só estavam em casa separadas, só isso.

Arturo: Mais isso resolvemos, rápido, ela assina a separação e os casamos.

Barb: Ai Deus dai-me paciência, o homem tonto. Mariana está incapacitada, não pode pedir algo para ela, Rubem veio aqui, conversamos e ele me contou o estado dela, me contou o que você não quis me falar, ou pensa que sou tapada o bastante por achar que ela estando na casa de repouso não saberia. As vezes acho que não me conhece o suficiente, poxa Arturo, não sou aquela menina boba que se deixa enganar.

Ele sentou rápido na cama, sabia que o resto da madrugada seria daquele jeito, a conversa passou de feliz para tensa e seria num piscar de olhos.

Arturo: Verdade, ela não tem mais condições mentais, tenho como marido, e que fique claro para a senhora, que é só no papel! - ela deu um meio sorriso e negou com a cabeça. - Estou cuidando dela, mas tinha esquecido que ela não é mais legalmente capaz.

Barb: E, portanto, não terá casamento! Simples assim! E claro que não viveremos como amantes, ou seja, lá o que temos. - ela sorriu e montou literalmente nele. Agora shiiiiii, em faça amor comigo!

Arturo prontamente atendeu ao desejo dela, rasgou-lhe a camisola, e beijou a boca dela com paixão. Ela lentamente começou a rebolar em cima dela, deixando ele ainda mais desejoso.

Baby mordeu os lábios dele e intensificou os movimentos, a fricção dos corpos e a proximidade das intimidades deles, os faziam ter arrepios e tremores de prazer, Bárbara levou a mão dela ao membro dele e fez movimentos lentos o torturando mais e mais. Arturo tomou os seios lindo e perfeitos com a boca, sugando, lambendo e mordendo um a um, eles gemiam de tanto prazer.

Bárbara se movia sensual em cima dele, queria ele, o desejava, ela e o fez deitar na cama, ele sorria de modo desejoso, estava ereto e duro feito rocha, ela se levantou para melhor dar acesso e ele, e sentou lentamente segurando o membro dele e se encaixando nela, ficou parada por um tempo se acostumando com ele dentro dela, até que ele movimentou a pélvis, fazendo Baby gemer alto, era magnifico o que eles tinham e seria para sempre!

Os dois vibravam de prazer, Arturo a virou deitando sobre ela e com as estocadas forte e rápidas, lentas e suaves dele, suas respirações estavam ao limite da excitação, Baby arfava e se inclinava de prazer, quando mais aguentaram explodiram juntos e um gozo magnifico, o ápice do prazer fora incomparável, Bárbara gritou o nome de Arturo e ele o dela.

Arturo: Bárbaraaaaaa ahhhhhhhhhhhhh

Barb: Hummmmmmmm Arturo... ooohhhh. - gemeu agarrando e mordendo o ombro dele.

Ambos estavam exaustos de tanto amor, Arturo puxou Bárbara para ficarem abraçados, declarações e mais declarações ditas, depois eles adormeceram

***

Algum tempo depois....

Cat: Em toda sua vida imaginou essa cena? - perguntava ela com a mão sobre os olhos por conta do sol.

Virg: Nunca! Bom um dia pensei, mas depois achei que não veria mais! - olhou para a amiga, ambas estavam em suas espreguiçadeiras a beira da piscina.

As duas olhavam os filhos e netos rindo felizes, Arturo, estava com o filho José nos braços, jogava ela para cima, e riam quando ele gritava, Mireya estava deitado nas pernas de Baby, e ela acariciava os cabelos da nova filha.

Mir: Vai comigo amanhã?

Barb: Claro meu amor, sabe que sempre vou!

Mir: Ela não me reconhece, não fala, nem me toca como antes. - falou triste. - Ela fazia isso que você faz, me mimava como diz a vovó!

Barb: Sim meu amor, ela é sua mãe, agora ela ainda está debilitada, mas quem sabe um dia, ela possa desfrutar a filha, assim como eu! - dizia meiga, queria que ela se sentisse amada. - Mas me conta uma coisa, não tem mais volta? Você e ele?

Mir: Nos gostamos, na verdade nos curtimos, mas temos pensamentos diferentes, ele gosta de festa, eu quero entrar para a faculdade, quero fazer o que gosto, Valentim gosta de sexo!

Barb: Se fosse filho de Arturo, não estranharia!

Mir: Segundo meu pai ele puxou a mãe! - Mireya se levantou olhando Bárbara que ficou vermelha, roxa de vergonha, mas depois sorriu. A jovem falava a verdade.

Barb: Eu vou matar o seu pai!

Mir: Ele não falou por mal Baby, é que conversei com ele sobre o Val, e não queria te deixar triste. Nem você e nem eles! - disse apontando para o pai e Valentin que saia da piscina molhando o irmão.

Que riam de tanta bagunça, depois de tanta brincadeira, José cansado se aninhou no colo de Arturo, que saiu da piscina, junto com Valentim e foram onde as meninas estavam.

Vir: Pensei que virariam peixes nessa água!

Cat: Olha para o José está ficando com os lábios roxinhos de frio. Arturo, não vai deixar meu neto resfriado.

Val: Ta vendo, eu falei, agora é só José daqui Mireya dali, o bebê que vem pra lá, eu sempre fico pra escanteio.

Arturo: Deixa de drama moleque, que ontem tive que dormir no quarto de hóspedes por que "o belezo" estava na minha cama dormido.

Barb: Me dá meu filho aqui. - se levantou e pegou José no colo, junto com uma toalha. - Valentim deixa de drama sim, sou sua mãe e será sempre eu bebê. - passou por ele e o beijou a testa saindo dali. Ela olhou para Arturo que logo foi atrás dela.

Cat: Foi impressão minha mas rolou um clima esquisito entre eles?

Mir: Acho que foi minha culpa!

Vir: Por que diz isso amor?

Mir: Contei a conversa que tive com papai, sobre o por que não estamos mais juntos, eu e Val!

Val: Mir, minha gatinha, já conversamos, estamos na vida para viver, e seremos amigos, mas temos momentos diferentes agora.

Mir: Eu sei, você vive de momento, eu quero um momento para viver!

Cat: Nossa esses jovens eu já me perdi.

Vir: Vem amiga vamos tomar mais umas cervejas que deve estar geladinhas.

Cat: Vamos! - as duas "cocotas" saíram de braços dados deixando os dois ali.

***

Em um avião particular Mercedes que seguia seu plano, pousava em uma fazenda de Puebla, vizinha a Bella Cruz, não queria alarde, pois estava seguindo rastros de Fina, que segundo os investigadores de Mercedes estava escondida em Bella Cruz, e com a proteção do Padre Prudência. Mercedes era esperada por um jovem rapaz, ele sorriu quando ela saiu do avião.

Mercedes: Tinha certeza que estaria aqui na minha chegada, depois da nossa conversa em Dublin!

Raúl: Quero ter certeza que tudo vai ficar bem para a Bárbara, mandei os informes, ela está mesmo grávida de Arturo.

Mercedes: Sim, e minha filha Norma vai se casar com o delegado Molina, sim eu li tudo que me mandou. E por aqui tudo certo?

Rául: Sim, conforme planejado, o avião entrou no país tem três dias, ela esta na casa paroquial, na vila, não a da cidade de Bella Cruz, a da vila de Cruz, tenho um segurança monitorando tudo.

Mercedes: Que bom, agora preciso de um banho e algo forte para tomar uma viagem do Japão para cá direto não é para qualquer uma.

Rául: Venha vai gostar da minha nova casa.

Ambos trocaram sorrisos maldosos e maliciosos, estavam juntos não só para pegar Josefina, era cama e sexo mesmo.

*** 

Arturo estava indo atrás de Baby, que quase corria com o filho no colo.

Arturo: Diacho mulher, vai cair assim, para Bárbara!

Barb: Me fez sentir vergonha, fiquei vermelha na frente de Mireya, poxa tem que cuidar o que fala. Ai caramba. - ele a segurou, pois ela erro o degrau da escada e iria cair.

Arturo: Segure firme José! - ela o fez e ele a pegou no colo. Agora pode esbravejar, daqui você não cai. Me desculpa, mas sempre fui sincero com ela, desde sempre, ela me conta tudo, quando eu digo tudo é tudo.

Barb: Eu sei, ela esta assim comigo também, mas poderia ter me dito, "olha contei para nossa filha que você é..."

Arturo: Que é quente, que é tigresa na cama, desculpe! - eles chegaram no quarto de José, e ele a colou no chão.

Barb: Não usou essas palavras? - ele afirmou. - Grrrrrrr eu te mato, só por isso vai dormir no quarto de hospedes de novo.

Arturo: Eu não vou brigar, não falarei nada mais. - sentou na poltrona perto do berço, e esperou.

Barb: Vem amor da mãe, vamos tomar banho e dormir.

José: Mama mama.

Barb: Arturo, ele falou, nosso menino falou. - ela o olhou e ele sorriu.

Arturo: Ele falou papa na piscina. Mas antes disse mama.

Barb: Sério? Amor da mãe, eu te amo tanto. - ela encheu ele de beijo, depois do banho ela o amantou e o colocou para dormir, Arturo como prometido nada falou ficou o tempo todo sentado ali cuidando dos dois.

Barb: Vem vamos tomar um banho juntos, quero dormir um pouco antes do jantar. - ela estendeu a mão e ele recebeu de bom grado, se levantou e foram para o quarto deles. 

Ela exibia um redonda barriguinha de quase 6 meses, estava feliz, sua vida estava tranquila, os negócios estão indo bem, a nova agrônoma ajudou com uma nova plantação de soja, e as terras de Arturo, estava começando a dar lucros.

***

Em Cruz, Josefina caminhava de um lado para o outro, queria ter o gosto de jogar na cara de Bárbara que nem tudo que ela teve foi amores. Queria ver a cara dela quando mostrasse quem era realmente Josefina.

Ela esperou até a noite cair, quando pegou o carro e seguiu por uma estrada velha que quase nunca era usada para ir a Bella Cruz na fazenda de Bárbara. 

Ela chegou a fazenda, sabia por onde ir ser se notada, viu qual algumas coisas haviam mudado, ao longe viu uma mulher nos braços de Rufino, os beijos eram quentes, e eles entraram na casa que ela um dia quis morar, mas que Don Vicente nem Rufino permitiram.

Ela ficou com mais raiva ainda, se ela poderia morar ali ninguém iria, deixou para colocar fogo na casa depois, depois que matasse Bárbara.

Caminhou até o estabulo deixando algumas coisas prontas, gasolina, cordas e pedaços de madeira para travar portas e janelas caso necessário.

Sentiu um arrepio, estranho o mesmo que os cavalos ali, principalmente Raio, o cavalo que Pedro deu para Bárbara, o mesmo que instigado por ele pisoteou Marcella, estava velho agora, mas sabia quem estava ali, pois os animais sentem o mal. O pobre animal não foi sacrificado a pedido de Baby, que o amava, mas depois daquele dia ela nunca mais o montou, ele sentiu, mas acho que entendeu, mas sempre que podia estava com ele.

E não seria diferente, antes do Jantar, Baby desceu, conversou com a mãe e a sogra, depois avisou que iria escovar Raio e logo voltava.

Barb: Ruth avise Arturo que estou no estábulo, ele ta com as crianças, eu vou rápido hoje, pois estou com muita fome. - falou alisando a barriga.

Ruth: sim senhora aviso agora mesmo. - a jovem correu para a parte de cima da casa e bateu no quarto do casal, recebeu ordem para entrar. - Senhor, com sua licença, a senhora foi ao estábulo, e volta logo para jantar,

Arturo: Já vamos descer Ruth, obrigado. - ela sorriu e saiu, o celular de Arturo tocou, ele olhou e atendeu. - Boa noite Branquinho, avisando que vem para jantar?

Mol: Gostaria muita meu amigo, mas estou ligando para avisar que estamos chegando com uma equipe, Josefina está na cidade.

Arturo: Como?

Mol: Sim, recebemos um bilhete sem assinatura, contentado os planos dela, Bárbara está ao seu lado?

Arturo se levantou dando o filho para Valentim, fez um sinal ao rapaz e saiu.

Arturo: Não, devo me preocupar?

Mol: Muito!

Arturo: Ok, entendi, vou avisar os seguranças!

Mol: Não faça nada que se arrependa, espera reforços ok?

Arturo: Não prometo, mais vou tentar!

Depois que desligou Arturo fez duas ligações, uma pra Rufino que ligou para seus homens. E outra para Rubem, pois ele sabia o que poderia acontecer.

A confusão estava instaurada, foi um corre corre só, o que eles não previam era que Josefina, já estava na fazenda e atrás de Baby que conversava com seu cavalo enquanto o escovava.

Fina: Velhos hábitos nunca mudam, não é doce Baby!

Bárbara sentiu o corpo se arrepiar ao ouvir a voz dela, o cavalo relinchou, se posicionou na frente de Baby, como se quisesse a proteger de Fina.

Barb: Nossa, demorou para voltar, e o que foi esqueceu de pegar o que não lhe pertence? - com tom irônico e afrontando Fina, Baby falou deixando claro que não tinha medo dela.

Fina: Que bonita, enfim Arturo consegui colocar um filho em ti, já que o outro, ah sim o chá que Salvador lhe deu para se acalmar a fez ficar tonta, e sim perdeu o filho que esperava. - sabia que aquilo Bárbara não sabia. - Ops, acho que falei demais, não é! Sim querida, foi isso que aconteceu, seu querido pai, matou novamente, e matou seu filho.

Bárbara teve vontade de avançar de Josefina, mas não o fez, seu filho mechou na barriga, e ela exitou, mas não precisou, pois Mercedes entrou apontando a arma para Josefina.

Mercedes: Eu sabia que você viria atrás dela, sabia que viria atrás de quem sempre quis ser e nunca teve chance, ou melhor teve, mas ninguém te quis, não e mesmo?

Fina: Cala a boca velha, não sabe o que diz! - sacou uma arma apontando para Bárbara. - Me deixa em paz velha maldita, primeiro tirou o patrão de mim, depois que usou e abusou foi a vez de Pedro.

Mercedes: Vicente nunca foi de ninguém, nem meu, nem de Catarina, tão pouco seu. Pedro, esse era o demônio, eu nunca tive nada com ele sua idiota, agora para de falar besteira, Bárbara saia daqui, que a conta sou quem vai acertar com essa aí.

Fina: Se mover um fio do lugar eu atiro! - Bárbara parou no mesmo instante. - Agora quem vai chegar para salvar a princesa?

Molina: As duas baixem as armas, estão ceradas, não tem como sair daqui!

Fina: Vivos? - ela riu debochada. - Vivos ninguém sai daqui Branquinho!

Molina: Deixa disso Fina, nos conhecemos desde crianças, para com isso e baixa a arma.

Mercedes: Essa cobra teve infância não, isso aí só tem coisa ruim dentro dela. - ela engatilhou a arma apontada para Josefina, o que elas não viram é que Bárbara, foi tirada dali por Matias, o filho de Leticia que estava no estabulo quando ela entrou, ele pequeno, passou por elas sem ser notado e ajudou ela a sair dali.

Quando Bárbara estava no paiol do cavalo Arturo entrou, e a pegou no colo.

Arturo: Matias, muito obrigado, salvou meu amor.

Matias: Que isso tio, era o que deveria ser feito, aquelas duas lá dentro, são duas loucas, e apontaram armas para a tia Baby. - o menino sabia do que falava, pois já presenciou o pai fazendo o mesmo com a mãe, e sabia que tinha algo de ruim naquilo tudo.

Barb: Amor, minha barriga doi, me tira daqui. - ela se deitou no ombro de Arturo. - Matias, obrigada, me ajudou muito, a tia gosta muito de ti, mas cuidado onde se mete a noite, sim.

Matias: Sim tia, pode deixar. Não vou ficar aqui até a noite mais, mas que sabe, quero ser veterinário.

Arturo: Obrigado novamente Matias, mas tenho que tirar ela daqui.

Rubem que não estava muito longe veio ao auxílio dos amigos, junto com uma equipe médica. Quando Arturo colocou Baby na maca, se ouviram disparam dentro do estábulo. Todos se assustaram, momentos depois Molina, trazia Mercedes algemada, Baby se arrepiou toda, quando viu Raio sair de galope do estábulo. Sabia que algo ruim tinha acontecido com Josefina. Molina entregou Mercedes a um policial que a colocou na viatura, e foi falar com seus amigos.

Mol: Seu cavalo mais uma vez fazendo das suas Baby!

Barb: Ele está bem?

Mol: Sim, já Josefina, bom levou um coice que a jogou contra a parede, e a fez disparar, e Mercedes terminou com o que sobrou dela, a senhora tirou bem no peito. Tenho medo da minha sogra! - riram para contrariar o nervosismo.

Rubem: Nada?

Mol: Nada! - ele baixou a cabeça, era a verdadeira da morte de Josefina!

Barb: E por que Raio correu?

Mol: Os tiros!

Arturo: Amor, você está bem?

Barb: Sim! - o olhou com ternura. - Só doí um pouquinho.

Rubem: Vamos levar você para o hospital e ver como realmente estão!

A noite foi assim, entre mortos e feridos, Bárbara estava bem, Catarina foi com ela ao hospital, enquanto Virginia e os netos ficaram, Arturo e Rufino ficaram e cuidaram de tudo. Prudêncio ficou sabendo o que aconteceu com a irmã, mas nada poderia fazer, foi até o local, encomendar a morte de Josefina, pediu perdão pelos pecados dela, mas isso ela mesma iria ser cobrada quando chegasse ao seu local de destino. Depois saiu da fazenda dos Montereal, deixando a cidade.

Alguns dias depois...

Arturo: Acordo mamãe, tem alguém com fome!

José: mama mama, mim.

Barb: me deixem dormir os dois, Amor, ele já come comida, leve ele para Ruth, ela dá o café dele.

Arturo: Amor, já tomamos café da manhã, e quase hora do almoço. - ele deitou e José ficou brincando em cima dele.

Barb: Eu não acredito, me deixou dormir a manhã toda Arturo. - dizia manhosa, se espreguiçando na cama.

José quando viu a camisola mostrando o seio dele prontamente falou.

José: Ete mim. - ela sorriu, pegou o lenço umedecido na gaveta, passou no seio, depois secou e deu o alimento ao filho.

Arturo: Amor, vamos ter que parar de dar "ete mim", para ele, logo Junior nasce e vamos sofre com os dois.

Barb: Junior? Filho meu não vai se chamar Junior!

Arturo: Arturo Romero Vargas Junior!

Barb: Vai sonhando Alice! - ela soltou uma gargalhada que até José soltou o seio e riu também. - Está vendo até José sabe que Junior Não! Não é verdade amor da mãe.

José: mama mim.

Barb: Sim amor, a mamãe é sua sim.

Val: Vai sonhando aí fedelho. Cheguei primeiro! Oi mãe?

Barb: Oi amor, já está tudo pronto? - ele afirmou positivo. - Vai mesmo voltar para La Rioja?

Val: Mãe, já conversamos, preciso resolver as coisas por lá, e sei que a senhora não volta tão cedo, e com a chegada do pequeno Edgar, sei que não vai mesmo até o outro fedelho completar um ano. Falo por experiência.

Arturo: Junior não, Edgar pode?

Barb: Edgar, hum não tinha pensado nisso. Gosta do nome José? Edgar?

José: Gar mim. Val mim Mimi mim, papa mim

Mireya: A Mimi ta aqui amor, oi gente!

Arturo: Oi filha como foi o primeiro dia na faculdade?

Barb: Muitos gatinhos?

Val: Mãe? Ainda estou aqui?

Arturo: Que isso Baby, olha o exemplo.

Barb: Homens, eu cercadas deles, deixa ela os dois! Exemplo o teu? Piada né! Vem amor senda aqui comigo e me conte tudo.

Val: Sobramos agora coroa! Bora uma última corrida de cavalos? Te dou uma cabeça de vantagem!

Arturo: E eu preciso de vantagem moleque, olha quem fala, das duas ultimas quem ganhou?

Mir: Eu ganhei! - todos riram!!!

Valentim deitou nas pernas da mãe, José queria brincar com os cabelos loiros do irmão, Mireya estava deitada no ombro de Baby, alisando a barriga, que sorria vendo os filhos ali. Arturo sentou na cama e olhou aquela cena, respirou fundo e falou baixinho.

Arturo: La Duenã Bárbara Montereal de Romero!

Fim...


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