La Dueña escrita por Chrisprs


Capítulo 22
Capítulo 22 - Algumas lembranças


Notas iniciais do capítulo

Para minha hermosa

dehsilva9408

Bom esse capítulo eu tive uma ajuda mais que maravilhosa, minha tekila linda me ajudou,escreveu lindamente....

Muito obrigada gatinha.
PriTekila



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De volta em La Rioja 

Catarina andava aflita, suas memorias estavam voltando, como não tinha tomado o remédio fazia dois dias, Rosa tentava, mas nem Vicente, nem Monteiro a respondia, então estava lidando com a Senhora Montereal como podia. 
Catarina: Maldito, eu vou te achar e acabar com você Vicente, minha filha, o que fez com ela seu monstro maldito. – gritava nervosa. – Se fez isso comigo Vicente, eu te mato, te mato.

Ela ficou cada vez mais nervosa com o que pensava, Vicente, mesmo depois que foram para Espanha, ficou mais possessivo, ciumento, mesmo ela fazendo p tratamento com o Dr. Monteiro, que Vicente fez questão de trazer junto para Espanha, ele e sua família eram de Bella Cruz,

Além de amigos de longa data, tinha uma relação de trabalho estranha segunda Catarina e Bárbara, ambos presenciaram varias conversas deles as escondidas, e falavam entredentes, para que as outras pessoas em volta não os escutassem.

Certa ocasião, antes da mudança, Catarina que passava pelo escritório ouviu os dois conversando, ela não deu atenção, mas escutou um nome que a vez voltar e ficou ouvindo a conversa.

Monteiro: Vicente, se acha que ela fez isso com o Romero, por qual motivo não a mata?

Vicente: Os dois acabaram o que tinha de mais precioso por ela, eu quero ela longe deles e ainda mais que Baby anda de namorico com o filho deles, isso eu não vou deixar.

Monteiro: Mas se eles forem o que dizem, bom acho melhor apressar essa mudança! Isso não será nada bom, eu digo isso como médico e como amigo, a interação genética nesses casos pode ser fatal!

Catarina ficou gelada, sentiu a alma sair de seu corpo, será que ele sabia? Ela caminhou para fora da casa e viu a filha chegar...

20 anos atrás....

Vicente: Não tem outra forma Catarina, teremos que ir para La Rioja, o único lugar onde podemos te tratar.

Catarina: eu não quero, se eu morrer, quero morrer na minha terra, na minha casa.

Barbara: Pai, por que lá? É do outro lado do oceano.

Vicente: Por que eu quero assim, e porque eu mando nessa família ainda.

As duas se olharam, Vicente estava sendo irracional, mas não iriam discutir com ele.

Catarina voltou para seu quarto e Barbara foi até a vila, queria encontrar seu amor e contar que teriam que adiantar o casamento para aquele final de semana, caso contrário, ela teria que ir com o pai para a Espanha.

Vicente andava de um lado a outro naquele escritório, ele tinha que tirar a mulher a filha da cidade, caso contrário, algo ruim aconteceria entre as famílias Montereal e Romero Vargas. E isso ele não iria permitir.

Eram quase 23h quando o jovem entrou na sala, uma moça o esperava.

Fina: OI, o patrão quer falar com você! – falou com cara de poucos amigos.

Rufino: Sim, eu vim o mais rápido que pude, ele vai mesmo fazer tudo que falou?

Fina: Vai sim, e tenho pena da Senhora e de Baby, mas sabemos que será melhor. – falou abaixando a cabeça, sentia pela amiga.

XX: Está tudo pronto! – falou entrando na sala o jovem seminarista. – Eu quero só ver isso tudo sobrar para nós, sabem né o a bomba sempre explode na mão dos mais fracos.

Fina: E dos mais desprovidos! – falou olhando para o irmão.

Rufino: Parem vocês dois, ele não vai deixar que saibam que estamos ajudando ele, Dêncio se está tudo pronto, vou só avisar que vamos fazer, Fina, você sabe o que fazer agora, onde está Baby?

*** 
Eram 21h, Valentin entrava no quarto da mãe, queria saber como ela estava, Ruth havia lhe dito que ela e o senhor Arturo ainda estava no quarto. 

Val: OI, como ela está? – falou entrando de mansinho. 

Arturo: Ela está bem, ficou bem agitada, comeu pouco, mas está bem. – falou ele sentado na poltrona perto da cama. 

Val: E você? 

Arturo: O que tem? 

Val: Você está bem? Precisa de alguma coisa? - ele falava baixo, ele tinha um sorriso igual ao da mãe, Arturo olhou para ele e viu amor, mas sabia que ele não era seu filho. 

Arturo: Estou bem, Ruth trouxe o jantar, e seu avô como ele está?

Val: Está calmo, ele vai ficar bem, Norma veio e falou com ele, contou alguns detalhes sobre o Pedro, e agora ele está medicado, quando ele fica alterado é que não tomo os medicamentos. Você vai ficar aqui, minha mãe vai gostar! 

Arturo: Eu tenho que ir para minha casa, ver os meus, e tenho os negócios para tocar. Mas hoje fico amanhã vou para casa. 

Val: Eu nunca a vi tão feliz, e olho que meu avô sempre falava que quando eu nasci ela exalava amor. – ele sorriu. 

Arturo: Ela está! E ficará ainda mais. Pode ficar com ela um pouco? Vou fazer umas ligações! – ele afirma com a cabeça e Arturo sai do quarto, indo para fora da casa. 

Valentin ficou com a mãe, por um tempo, Arturo Ligou para mãe, queria saber como estavam as coisas, queria saber de Mariana e Mireya. 

Depois ligou para Molina, conversou com ele e marcou um café na manhã seguinte, queria conversar coisas importantes. Depois ligou para Rubem, e aí as coisas ficaram mais preocupantes.

Ele não queria complicar mais a situação de Bárbara, então decidiu não contar nada a ela e resolver esse assunto pela manhã com mais calma. Ele sabia que se ela descobrir ficaria uma fera mais isso era para seu bem. A discussão com o pai abalou muito Bárbara e Arturo sabia que algo grave havia acontecido para ele está tão transtornado daquele jeito.

Ele deixa seus pensamentos de lado e volta ao quarto de Barbara que para sua surpresa não estava na cama, ele se preocupa e pensa em procura-la, mais ouve o barulho do chuveiro e vai até lá.

Arturo: Já se levantou mocinha? – olha ela com um olhar de carinho

Bar: Aí Arturo – coloca a mão no seu peito e ri – Que susto. - 
Arturo ri da atitude dela em se esconder como se ele nunca a tivesse visto, foi uma risada tão gostosa que inundou todo o banheiro. Ele se recostou na porta do banheiro e cruzou os braços e olhou ainda escondendo os seios

Arturo: Está escondendo de mim pequena, o que tem aí que eu ainda não vi? - Ela sorri dele e tira a s mãos dos seios, os deixando a mostra.

Bar: Assim da melhor? - olha para ele com desejo.

Arturo: Você sempre é a mais linda visão, mas não entendi o motivo de se esconder de mim- riu de novo. Sempre era feliz agora que tinha ela em sua vida de novo

Bar: Eu levei um susto, e se fosse um doido!

Arturo: Doido eu sou - se aproximou dela - Mas por você

Bar: Eu falo de outro doido - ri - De você não tenho medo, sinto outra coisa!! - Arturo percebeu que ela estava com medo mesmo e isso era por causa do ocorrido com o pai, ao qual ela admirava de todo com coração. Ele não a queria mau. Ele se aproximou mais e tocou seu rosto molhado, a água ainda caía do chuveiro.

Arturo: O único doido que vai ter na sua vida sou eu - riu para descontrair - Só eu! - Bárbara sorri com o modo dele falar e começa a jogar água nele

Bar: Então vou jogar água nesse doido para ele não ser internado. - Arturo riu e agora estava todo molhado.

Arturo: Parece criança dona Bárbara - riu e se afastou, ele era capaz de jogar ele embaixo do chuveiro

Bar: Sou criança sim, não gosta procura outra! - Arturo riu, sempre que ela falava as vezes tinha seus ciúmes nele. Ele entrou no chuveiro e a agarrou com força pela cintura.

Artur: Deixa disso - beijou o pescoço dela molhado - Só quero você mulher!

Bar: Não me pareceu isso - sorriu sentindo seus beijos. - Arturo tinha medo de perde - lá de novo, a amava muito e não a perderia de novo.

Arturo: Você sabe que só quero você - acariciou o traseiro dela - Não existe outra como você.

Bar: A como eu sou?

Arturo: Você é cheirosa - cheirou seu pescoço. Abaixou o chupou um dos seios - deliciosa, gostosa - passou a mão pelas curvas dela - cheia de curvas, um monumento de mulher e além de ser inteligente, forte, decidida, uma mulher única - a olhou nos olhos. Bárbara sorri.

Bar: Você acha isso tudo de mim?

Arturo: Isso e muito mais - sorriu e continuava com os olhos presos nos dela

Barbara o puxa e o beija. Arturo a beija com amor e desejo, sentia o corpo todo responder aquele beijo ao corpo molhado dela grudado a ele mesmo que estivesse de roupa, mas ela o estava deixando doido.

O beijo era intenso e cheio de intenções, ele acariciava o corpo dela com um conhecimento único e com vontade de faze lá dele com força a marcando a mostrando que era só sua.

Ela tira sua camisa que já estava molhada completamente e abre a calça dele

Arturo: Você me enlouquece!

Bar: E você a mim! - Arturo já estava só de cueca e a colou contra a parede e chupou os seios com gosto a ponto de marca-los

Bar: Ahhhhhh meu amor!!!!

Arturo: Te quero feliz minha pequena, quero ver amor exalando de ti!

Bar: E eu estou, você trouxe vida e alegria para mim novamente. - ele a suspende, e automaticamente ela entrelaça as pernas ao redor do quadril dele. – Tira, deixa eu te ver, tira tudo amor!

Arturo: Fica assim, vamos brincar! – ele morde o ombro dela, e sorriu ao ouvir o gemido de prazer dela quando roçou meu membro na intimidade dela.

Quando seus olhos se encontraram era só amor, mas Barbara sentiu um gélido arrepio ao ouvir a voz dele a chamando.

Vicente: Bárbara, filha, quero falar com você!


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