La Dueña escrita por Chrisprs


Capítulo 17
Capítulo 17 - Algumas confissões - parte I


Notas iniciais do capítulo

Para ela com todo meu amor e admiração!!!!

dehsilva9408



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Na noite em que Pedro foi assassinado ele recebeu algumas além de Mariana que já estava em seu apartamento quando algumas dessas "visitas" chegaram.

Mariana estava no sofá, ela ainda estava encolhida, em posição fetal, ele tinha acabo de fazer novamente, era violento, sexo violento era o que Pedro gostava, mas era mais que isso ele se sentia bem, era mais homem fazendo tal violência. Mariana chorava baixinho, não queria que ele fizesse novamente, mas nada adiantou, bruto ele a virou, mesmo ela falando que não queria, que não o queria.

Pedro: Cala a boca e fique quieta, vou fazer e dessa vez mais forte! – ele a pegou no colo do jeito bruto e grosseiro, foi até o quarto, chegando a jogou na cama e rasgou a pouca roupa que ela vestia, ele pegou um travesseiro e colou no rosto dela, que virou para poder respirar, mais pouco adiantou, ele a penetrava ferozmente e apertava o travesseiro na face dela, ela sabia que ele tinha vista Bárbara, pois era com raiva que ele agredia, pensando na sobrinha.

Mariana não entendia, até que aconteceu a primeira vez, ela era jovem, estava encantada com o homem rico, charmoso que estava interessado nela, mas o que ele só queria era o corpo jovem dela, nada mais, usaria até quando quisesse e depois a descartaria como tantas.

Pedro tinha um argumento forte para ter Mariana sempre que ele queria, mas ela lutava sempre, pois com Arturo, mesmo sabendo que ele não a amava, só gostava e tinha um carinho por ela, eles se deram bem na cama, Arturo era homem de verdade, fazia ela se sentir mulher.

Pedro gozou rápido, Mariana contou, quando ele a penetrou, sabia que seria coisa de segundo, depois que o fez ele entrou no banheiro a deixando na cama, ela se encolheu novamente, depois vestiu o que restou de sua roupa, mas não poderia sair dali, não sem Pedro mandar, ele saiu enxugando o corpo a olhou com desdém.

Pedro: Tenho que sair da cidade, ficarei longe não sei por quanto tempo. – ela o olhava com alivio e medo.

Ele abriu o armário tirou uma mala, quando ouviu a companhia, ele se assustou, mas pensou que se fosse a polícia era de praxe o anuncio e não ouviu nada, ele abriu e sorriu.

Pedro: É você? O que quer, seu filhinho já está com ela novamente, não adianta mais, eles ficaram juntos.

Virg: Não vim aqui para isso, quero o que me deve e quero agora, sei que está acontecendo, vai me pagar ou terei que te matar? – ele sabia do que ela era capaz.

Pedro: Calma Vivi, me de duas horas, entrego para você no saguão, assim que arrumar as malas.

Virg: Você tem duas horas. Caso contrário sabe que te mato. – ela sacou uma arma da bolsa e pontou para ele. – Não sei onde estava com a cabeça quando emprestei meu dinheiro para você, verme!

Pedro: Emprestou para não dar para seu filho fanfarão, mas agora que ele quer reerguer a fazenda, que o dinheiro que você tirou da família. O dinheiro que de direito é dele e não seu, velha inútil.

Virg: Duas horas! – ela saiu mas falou. – Vai ver quer é a velha inútil verme.

Pedro volta para o quarto e começa a fazer a mala, depois abre o cofre pegou o dinheiro, separou em duas bolsas, depois fechou uma delas, na outra além do dinheiro tinha uma arma, um passaporte e uma passagem.

Quando estava indo em direção a porta, Mariana o acompanhava, eles ouviram batidas fortes.

Pedro: Vá para dentro e fique lá até eu mandar você sair! – ela obedeceu e ele foi abrir a porta.

A pessoa que entrou avançou nele como uma leoa avança em sua pesa.

Fina: Maldito, seu maldito, era para isso que voltou, para atormentar mais a minha vida, por que disse a Raúl que sabia quem era o pai dele, seu maldito monstro. – ela socava o peito dele, ele sorria vitorioso.

Pedro: Deveria ter falado que eu sou o pai dele, que peguei a mãe dele bem gostoso, e jeito que ela gritava, e que depois urrou quando gozou.... – Fina enlouqueceu e tirou uma arma da cintura.

Fina: Maldito, você me violou, eu não queria, nunca te quis, você é um mostro e vai pagar por tudo. Vai e será agora. – ela engatilhou a arma e apertou o gatilho.

Pedro: Da próxima vez verifique se a arma tem balas, sua idiota. – ele foi para cima dela deu um tapa em seu rosto que a fez cair, depois abriu a porta e a mandou embora. – Sai, anda, saia antes que eu mesmo acabe com você. – ela se levantou e pegou a arma no chão e saiu.

Fina: Aguarde, vou te mandar para o inferno, do lugar de onde nunca deveria ter saído, seu maldito.

Ele bateu a porta com raiva, aquele definitivamente não era o melhor dia para ele, ou melhor a melhor noite.

No saguão Norma falava ao telefone com outra mulher, quando viu uma senhora sentar pediu um café e sentar longe de olhares curiosos. Depois viu fina entrar e momentos depois sair chorando. Viu quando o lobinho entrou, ele tinha passos largos, estava com algo dentro da jaqueta, algo que fazia volume.

Norma: Acho que não sou só eu que o buscava, estou aqui, ele vai pagar. – ela fez uma pausa ouvindo a outra pessoa. – Não, ela não sabe de nada, Bárbara se tomou mais que uma amiga, só depois eu descobri que Pedro era o tio dela. Vou fazer o que prometi, ela vai pagar por tudo!

***

Pedro recebeu mais uma visita, abriu a porta com raiva nos olhos.

Raúl: Vai me dizer o que minha mãe fazia aqui? Vai me contar quem é meu pai e vai ser agora! – ele aponta a arma para Pedro.

Pedro: Ah não, mais um tentando me matar, hoje não tenho paciência com fedelho, agora sai daqui e vá perguntar como você foi feito, ela gostou muito, isso lhe garanto. – Raúl fica sem ação ao ouvir o que Pedro falava, ele era seu pai, ele entendeu muito bem.

Pedro percebeu que ele ficou confuso e o empurrou para fora do quarto fechando a porta. Raúl saiu dali para tentar falar com a mãe, mas não foi muito longe, saiu pela porta de emergência do andar e sentou na escada estava confuso, ele era um Montereal, tinha um pai.

 


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