La Dueña escrita por Chrisprs


Capítulo 15
Capítulo 15 - Teve o que mereceu!


Notas iniciais do capítulo

Para Deh Silva



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Arturo estava indo encontrar Bárbara, mas avisou que estava com uma emergência familiar e depois falaria com ela, a noite eles se encontrariam na casa Amarela!

***

Rubem entrou com Mariana, ele a medicou, depois voltou para falar com Fina, Virginia e Arturo que chegava naquele momento.

Fina: Rubem e então?

Virginia: Qual foi o gatilho dessa vez?

Arturo: Como está Mariana?

Rubem: Ela foi novamente estuprada!

Arturo sentiu o rosto queimar de ódio, sabia que Mariana era frágil, pois da primeira vez ele a ajudou, perdeu a mulher que amava por um equívoco ou mal-entendido de Barbara ele não pode explicar, mas isso ele resolveria depois.

Arturo: Rubem, qual o real estado de Mariana?

Rubem: Podemos conversar em particular? Dessa vez ela falou quem fez, e contou mais coisas que me deixaram bem preocupado.

Arturo: Claro!

Rubem: Venha ao meu consultório. – os dos caminharam por um corredor, Rubem tinha o semblante preocupado, quando chegaram a uma porta que tinha o nome dele, ele abriu e deu passagem para Arturo. –Aqui ficaremos mais à vontade para conversar.

Arturo: Rubem, ela falou quem foi? Os dois ou esse, mas que mulher complicada, eu falei para ela não fazer mais as delas.

Rubem: Arturo, já expliquei para você, se ela fica sem tomar os remédios a bipolaridade vem com tudo, e sabe que quem tem a bipo, tende a ter desejos sexuais mais intenso. Ela só vai lá para se divertir depois do fim do casamento.

Arturo: Mas por isso ela foi atacada, Mireya me falou que ela não toma os remédios a quase uma semana, e falou também que Mariana ficou nervosa com uma ligação que recebeu.

Rubem: Ligação de Pedro Montereal?

Arturo: Não sei, porque pergunta?

Rubem: Ela falou que o diabo na cabeça dela era ele, ele a fazia perder o equilíbrio, e foi ele que a violou das duas vezes!

Arturo: Tem certeza disso Rubem? – ele passou a mão no rosto, estava cara vem mais raivoso.

Rubem: Pedi para uma das enfermeiras colher amostras de um kit de estupro, e mandei para a perícia, agora precisamos do DNA de Pedro, mas termos que avisar a polícia.

Arturo: Isso não será problema, Pedro foi assassinado na noite passada, vou ligar para o Molina, mais uma para a lista desse animal, ainda bem que alguém o cassou e deu fim nele. – Rubem o olha assustando, tinha algo mais que Mariana tinha falado.

Rubem: Arturo, Mariana disse que o anjo de Deus, mandou o diabo para o inferno, ela repetia isso até que sedamos ela.

Arturo: Mireya, minha mãe e Fina, falaram a mesma coisas, ela pode ter visto que matou Pedro!?

***

Bárbara estava conversando com Norma, quando ao longe um par de olhos acompanhava as duas, era um olhar de cobiça, era um lobinho que logo teria seu caminho invertido pelo lobo alfa.

Norma: Ele te olha como se a devorasse.

Barb: Ele uiva bem, mas não dá conta de tudo. Esse terei que dar um jeito logo, pois quero acertar algumas coisas com Arturo.

Norma: Vai mesmo ficar?

Barb: Não sei, ainda não sei de nada. Muita coisa acontecendo, como vou contar para meu pai, o tipo de irmão que ele tinha, como contarei a Fina que dormi com o filho dela, como contarei tudo isso, é muita informação ao mesmo tempo, tenho que processar tudo e ver o que fazer, mas agora vamos entrar logo nessa delegacia.

Val: Pensei que iriam me esperar? – falou chegando junto delas.

Norma: Eu mandei mensagem! – falou sorrindo e pegando o braço dele.

***

Horas de depoimentos, Bárbara e Valentin ficaram em salas separadas, mas os álibis e horários dele foram confirmados.

Rufino, administrador da fazenda foi ouvido também, mas ele não tinha muito a contar, pois estava em um bar na cidade vizinha, segundo seu depoimento, e ele tinha testemunhas.

Arturo como estava com a emergência de Mariana, seria ouvido em outra ocasião, assim como Josefina e Raúl.

Eram quase 21h quando Bárbara entrou na casa amarela, olhou em volta, tinha algumas compras sobre a mesa de jantar, caminhou para o meio da sala viu que tinha flores no sofá, ela sorriu, foi até o quarto, quando chegou ouviu o barulho de água, abriu a porta do banheiro e o viu com as mãos apoiadas na parede deixando a água percorrer o corpo másculo e forte de um homem grande e vírus.

Bárbara, tirou as sandálias, abriu o zíper da saia deixando cair, desabotoou a camisa a fazendo deslizar pelos ombros e braços, depois tirou as peças do lingerie que usava, entrou suave no banheiro, entrou no box o abraçando por trás.

Barb: Quer companhia?

Arturo: Sempre! – ele sorriu se virando e a suspendendo do chão, que entrelaçou as pernas em volta dele.


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