La Dueña escrita por Chrisprs


Capítulo 12
Capítulo 12- O assassinato


Notas iniciais do capítulo

capítulo bônus



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/737535/chapter/12

Era quase 6h da manhã quando Pedro ouviu alguém entrar em seu apartamento. Ele estava arrumando algumas coisas para sair da cidade, sabia que cedo ou tarde a polícia iria atrás dele. Bárbara prestou queixa e sabia que outras apareceriam e não ficaria ali para ver.

Pedro: O que faz aqui? Não está contente com que se passou?

XX: Vim para fazer o que deveria ter feito antes. – uma arma é engatilhada.

Pedro: Para com isso, vamos conversar, abaixe a arma. – ele caminhava para trás, sabia que quem apontava a arma não hesitaria em disparar.

XX: Pedro Montereal com medo de uma arma? Ou com medo de quem está com arma? Cadê o valentão que a pouco baita em mulheres, hum cadê o cara Macho que para se satisfazer machuca mulheres as violando?

Pedro: Para com isso, já vai ter o que quer, a polícia vai chagar a qualquer momento.

XX: Sim ela vai chegar, e você está a caminho do Inferno, de onde você nunca deveria ter saído.

Cinco tiros, Pedro recebe cinco tiros no peito e cai no chão, quando seu olhar encontra o de seu algoz um último tiro é dado na testa. Pedro estava morto, seu algoz sai dali com alivio.

Simultaneamente em pontos de diferentes na cidade pessoas retornavam a sua casa, ou a seus lugares habituais.

Fina entrou em sua casa, com uma expressão de assustada, olhou ao redor para ver se alguém a via entrando em casa tão cedo. Depois de entrar foi até o quarto do filho.

Raúl que ouvira a mão chegando, rapidamente tirou a roupa e se deitou na cama fingindo estar dormindo.

O Padre Dêncio, entrava na casa paroquial, com suas vestes comuns, calça jeans, camisa e jaqueta, assim não chamaria muita atenção. Entrou rápido, pois a missa das 7h logo começaria. Entrou em seu quarto, respirou fundo, fez o sinal da cruz, tirou a roupa e tomou um banho, depois um desjejum leve, a missa tinha que ser preparada.

Valentim entrou correndo sem ser visto por ninguém, ou quase ninguém Rufino chegou na fazendo praticamente junto com Valentim.

Ambos estavam ofegantes, nervosos. Valentim em seu quarto tirou a roupa e foi tomar um banho, logo teria que sair da sua cama, teria tempo somente para um descanso rápido.

Já Rufino não teve muito tempo, somente trocou de roupa, a lida na fazenda já tinha começando sem ele, um dos empregados notou que ele tinha uma expressão estranha, muito além do normal, mas nada comentou, pois sabia que com temperamento do chefe, ele poderia perder o emprego.

Norma a advogada e amiga de Bárbara, entrou no hotel da cidade de Bella Cruz com um sorrido maléfico nos lábios, pegou o celular e fez uma ligação, depois entrou no banho com ar de vitória.

Mariana estava dentro de seu carro, tremia, estava apavorada, não sabia o que fazer, mas tinha que ser forte mais uma vez, respirou fundo ligou o carro e saiu dali, chegou em casa, todos dormiam,  Virginia que entrava na cozinha viu que a ex-nora estava estranha, mas nada falou, a senhora olhou para os lados e guardou um objeto no local de origem.

Bárbara entrou em seu quarto de mansinho, olhou a cama e estava vazia, respirou fundo, começou a tirar a roupa para entrar no banho quando ouviu a água parar de cair, ela entrou no banheiro e a pergunta de Arturo foi a mesma que a dela.

A y B: Onde você estava tão cedo?

******

E a minha pergunta é quem Matou Pedro Montereal???

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Boa noite.....



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "La Dueña" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.