Dia 7, Hoje de manhã a gente estava decidindo qual caminho tomar, eu falei para irmos pelo caminho mais curto, porém eles insistiram em ir pelo mais longo por medo de uma zona de quarentena. Eu não os culpo, pois o que era uma vez seguro agora é o que alguns chamam de "ninho" daquelas coisas. Eu ainda me lembro de quando os militares começaram as campanhas para irmos para as zonas de quarentena, era como se eles soubessem da merda que ia rolar. E pensar que eu pensei seriamente em ir.

Nos iremos levar de 4 a 5 dias para chegar até Caftarz.

Passamos por um acampamento militar abandonado, literalmente vazio. Achamos um gipe de trilha perto de uma das barracas, tive que trocar um dos pneus porque ele estava furado mas isso não demorou mais do que alguns minutos. Após eu trocar discutimos em quem iria dirigir e decidimos em revezar o volante para que caso de alguma merda todos consigam se virar.

Paramos para comer em uma lanchonete destruída, me lembro de levar minha filha a um desses. Ela adorava comer esses hambúrgueres.

Terminamos de comer e seguimos viagem. No caminho esses jovens tiveram que aprender uma dura lição de como esse novo mundo é.

A gente passou por uma fazenda e lá tinha uma família com 2 crianças e estavam correndo de 3 daquelas coisas que eu apelidei de saltadores. A Ellen pediu para q parassemos e ajuda-los, eu gritei "Se nós pararmos agora, não só eles mas nós também vamos morrer". Ela insistiu falando "mas nós podemos salva-los, temor armamento", nisso o Alex a interrompeu falando "Ellen, o Fisher está certo. É nós ou eles".

Quando eu olhei para trás eu vi o pai atirando naquelas coisas em vão pois não demorou muito para que um deles pular e mata-lo, a mãe já estava no chão morta com a cabeça separada do corpo e com uma das crianças chorando de joelhos ao lado da mãe morta enquanto a outra estava correndo gritando ajuda. A menina que estava chorando ao lado da mãe acabou tendo o mesmo destino e a outra que estava correndo. Bem aparentemente aqualas coisas gostam de brincar. Quanto a menina estava correndo desesperada, um deles veio e arrancou os braços dela, ela conseguiu de levantar e continuou correndo sem os braços, outro veio e cortou as pernas dela e quando ela estava no chão gritando de dor ele arrancou a cabeça dela.

Pelo que eu pude ver eles não agem apenas por instinto eles ainda tem alguma consciência mas qual o objetivo deles?

Seguindo a viagem a Ellen teve uma crise, ela não parava fe falar baixo com um olhar vazio "está tudo bem? Isso não foi errado foi?", coisas desse tipo.

A gente parou em uma oficina de estrada ascendendo uma fogueira e em um silêncio enquanto todos estavam comendo eu contei o que aconteceu com a minha filha após eles insistirem muito, eu falei que ela tinha 10 anos quando o mundo começou a virar o que é hoje, se passaram alguns anos e ela ja estava com 16 anos, estávamos procurando um lugar para passar a noite enquanto nós estávamos dormindo fomos sercados por canibais quando eu acordei eu os vi estrupando minha filha na minha frente e logo após a cortando em pedaços ainda viva e depois a devorando como se fosse algum animal qualquer que haviam caçado. Quando eu terminei de contar essa história eu expliquei que antes de tudo isso ja existia muito filha da puta e que alguns usam essa merda toda como desculpa para fazerem o que querem.

Terminamos de comer e decidimos que enquanto 3 dormiam 2 ficariam de vigia. Vou la acordar o Alex e o Nicolas para eu e a Luci dormimos.

ITENS

—1 Cantil

—9 garrafas com água potável

—5 Energéticos

—1 Mochila milita

— Machado pequeno

— Faca Militar

— Revolver S&W

—Springfield m1903

—1 Colt 9mm

—15 balas de S&W

— 2 caixas de munição de sniper

—2 Pentes de munição para pistola de 9mm

—1 Arco meio gasto

—8 Flechas

—2 Camisetas, 1 calça, 1 moletom sem manga, 1 colete civil 2 casaco para inverno, 3 cuecas, 1 boné e 2 tocas

—6 Latas de feijão

—7 Enlatados de carne

—1 óculos noturno velho com bateria fraca

—1 Lanterna

—12 Pilhas

—1 Mascara de gás

—5 caixa de fósforo inteniras

—1 Mapa

—1 Bússola

—1 Saco de dormir