Laços escrita por EsterNW, Biax


Capítulo 55
Nesse lugar


Notas iniciais do capítulo

Ester:
Hello hello peps! Como vão vocês?
O ano tá acabando e logo logo a Laços também :') Mas vou deixar a parte emocional pro final kkk
Menino Castiel foi embora e Lys acabou ficando na bad. 'Bora animá-lo um pouquinho? Então vamos lá o/
Boa leitura ;)

Bia:
Oooeee pessoas!
Hoje é o dia que vamos ficar chorosas por causa do Lys. Mas a Ester vai conseguir dar uma ajudinha :3
Boa leitura

Sfelfs:
Bom dia, meus amores, como estão? Ansiosa para o dia de hoje? Kkkkk Pois não precisam esperar mais! Sexta feira chegou e a Laços está aí para vossas senhorias! (Uhulll!). Quero só dizer que estamos já na reta final da final, mas, apesar da fic acabar, estamos com um projeto novo que envolve os shipps dela, então, não percam! Mas vamos ao que interessa :3 Hoje é dia daquele casal fofura que todos nós amamos: dona Ester e senhor Lysandre. Aproveitem e babem um pouco :} Boa leitura



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— Tenho certeza que vou ver muitos outros dez assim, viu? — falei com Bruna e me abaixei. A menina me deu um beijo de despedida na bochecha.

— Quarta eu vou aparecer com mais um dez pra te mostrar — a menina soltou, toda feliz e empolgada.

— Hum hum. — E então me levantei. — Mas o mais importante do que você tirar um dez, é aprender a matéria.  — E baguncei os cabelos dela, que riu feliz.

Por enquanto, apenas tinha aula com Bruna. No dia seguinte, Melissa se juntaria a nós. Sim, eu falei com a mãe dela e combinamos que eu também daria aula pra filha dela. Com duas alunas, eu conseguiria me virar pra conseguir dinheiro um pouco.

Lorraine só observava a cena toda, sentada no sofá e com o celular na mão.

— Agora você vai tomar banho pra gente sair mais tarde, não é, Bru? — Lorraine falou pra irmã, que fez bico e soltou um “aaaa”. — Ah nada, a gente tem que sair. — Fez uma postura de irmã mais velha e Bruna pôs as mãos na cintura, encarando a outra. Elas ficaram assim por uns segundos, enquanto eu só observava divertida. Depois, Bruna desistiu e saiu.

— Olha só, bancando a irmã mais velha — brinquei, me aproximando dela e dando um tapa no joelho, de brincadeira. Lorraine se levantou e então caminhamos até a porta.

— Tem que botar ordem na casa. — E eu ri com essa. Nós duas saímos e caminhamos pela varanda coberta. Estava um barulhão de chuva naquele telhado. — Tinha que chover logo agora?

— Vai sair depois? — E paramos no portão, enquanto conversávamos.

— Eu e a Bruna vamos sair com meu pai depois — afirmou e eu soltei um “ah”. Lorraine e Bruna moravam com a mãe, e, uma vez por mês, passavam um final de semana com o pai. — Trouxe guarda-chuva? — Ela abriu o portão pra mim, mas olhou preocupada pra chuva que caía. Por sorte, não era muito forte.

Antes que eu respondesse, vimos um guarda-chuva preto aparecer.

— Boa tarde — Lysandre cumprimentou a nós com um aceno de cabeça e sorriu. Eu o olhei com cara de “o que que você tá fazendo aqui?”. — Como vai, Lorraine?

— Bem, obrigada. — E ela olhou dele pra mim, com um sorrisinho no rosto, e depois pra ele de novo. — Não foi na aula hoje? — Lorraine perguntou. Na aula de Escrita Criativa mais cedo, ele não foi e nem eu. Eu porque perdi a hora, ele porque foi com o Castiel no aeroporto.

— Tive um compromisso mais cedo. — Trocamos olhares. Lysandre disfarçava, mas no fundo estava um pouco triste, eu sabia.

Lorraine pareceu perceber nossa troca de olhares. Breve momento climão.

— ... Acredito que você não tenha trazido uma sombrinha, Ester — Lysandre cortou o assunto, entrando em outro. — Resolvi vir te buscar. — Momento own. Não é fofo esse rapaz? Eu tinha trazido uma sombrinha, mas não falei nada.

— Que fofos vocês dois — Lorraine comentou e eu olhei pra ela na hora. Que eu não tenha corado, por favor. — Melhor deixar seu lorde te acompanhar até em casa, né, Ester? — Minha amiga segurou o riso. — Até amanhã na aula. E tchau, Lysandre, até segunda que vem.

Nos despedimos dela e começamos a caminhar pela rua, debaixo do guarda-chuva dele. Fui segurando em seu braço, para ficarmos ainda mais próximos e não nos molharmos. Levava a mochila na frente do corpo, para não correr o risco de molhar também.

— Não precisava ter vindo me buscar, eu trouxe sombrinha. Mas foi muito amor você vir, mesmo assim. — Emendei uma resposta e vi Lys sorrir. — Só me admira você não ter se perdido no meio do caminho. Usou um GPS? — Não resisti dar uma zoadinha, mesmo com ele.

— Conheço bem o bairro, sei me locomover por aqui sem me perder. — E me deu um olhar divertido, com um sorriso espertinho nos lábios.

— Okay, essa eu mereci. Parei com a brincadeira. — E ergui uma mão em um sinal de rendição.

E ficamos os dois em silêncio, enquanto caminhávamos. O único barulho audível era a chuva caindo e o som que ela fazia no guarda-chuva.

Fitei Lysandre pelo canto de olho e, pelo olhar, ele estava com a mente distante. Suspirei. Precisava arranjar uma coisa para distrai-lo ou pelo menos tentar animá-lo um pouco. Mas estava difícil pensar em algo.

— Será que vai chover a noite toda? — questionei e esperei uns segundos. Silêncio.

— Perdão, o que disse? — E repeti a pergunta. — Creio que não. O céu está começando a clarear e a chuva diminuindo. Estava pior alguns minutos atrás.

— Você não veio atrás de mim na chuva forte, veio? — soltei direto, após a afirmação anterior. Paramos, esperando um semáforo abrir e eu aproveitei para olhá-lo.

— Ela já não estava forte enquanto eu caminhava. — E dei uma checada nele e em suas roupas. Não parecia molhado. Okay.

Soltei um olhar de lado pra ele e virei pra ver o semáforo. Abriu e atravessamos. Mirei o céu. À leste, estava realmente começando a clarear, mas pros outros lados, continuava nublado. Porém a chuva estava passando, realmente.

E a gente andava mais e eu não conseguia arranjar algum assunto. Parabéns, Ester! Você é ótima pra fazer os outros rir, só que quando precisa, não consegue. Acabei apertando um pouco mais o braço do Lys e tentava fazer carinho com os dedos, mesmo sobre o tecido do casaco.

Continuamos e logo avistamos o nosso prédio. A casa da Lorraine não era tão longe dos nossos apartamentos.

Passamos pela portaria e cumprimentamos John, dessa vez acabei não cantando Beatles de brincadeira.

Meu humor acabou nublando aquele dia. Mais cedo, Stelfs estava na bad, pois Castiel foi embora. Era melhor ela ficar um pouco sozinha, então não insisti. Agora, Lysandre também parecia estar um pouco triste. Não tinha como eu não me preocupar com eles. Eu queria animá-los, confortá-los de alguma forma, mesmo que fosse com minhas palavras ou a minha presença.

Eu e Lysandre tomamos o elevador. Ele apertou o botão do nosso andar e parou ao meu lado. Aproveitei e o abracei. Ergui o rosto e dei um sorriso reconfortante. Lys sorriu fraco de volta e passou a mão pelo meu rosto, em um carinho gentil.

As portas se abriram e saímos. Segurei em sua mão.

— Você... — Comecei e ele voltou os olhos pra mim. Ai, não deveria ter começado a perguntar. Fiquei com a boca aberta, enquanto o encarava.

— Pergunte — respondeu gentil e virou-se de frente pra mim, correndo os dedos pelo meu rosto.

— Você quer ficar sozinho? Porque eu... — E o fitei, querendo ver sua reação. — Porque eu ia me oferecer — Ri com essa parte — pra tomar café com você.

— Creio não ter preparado o café ainda. Porém. — Parou e me deu um beijo entre as sobrancelhas. Eu sorri. — Aceito sua companhia, com prazer.

E se virou para destrancar a porta. Eu parei logo atrás, fazendo carinho em seus ombros. Lysandre deixou que eu entrasse primeiro, fechando a porta em seguida. O apartamento estava tão silencioso, que era provável que se ouvisse uma mosca passando por ali. Era deprimente ele ficar ali sozinho com todo esse silêncio.

Deixei minha mochila no sofá da sala e me virei. Lys tinha ido dar um jeito no guarda-chuva e voltou.

— Ainda tenho que preparar o café, vai demorar alguns minutos. — E foi direto para a cozinha, indo mexer com a cafeteira.

— Não tem problema, eu espero. — Puxei uma das cadeiras da bancada e me sentei, apoiando os cotovelos sobre o mármore. Silêncio novamente. — Aquele rapaz que ia morar com você não chegou ainda?

— Não. — Colocou a cafeteira pra funcionar e parou, se apoiando na bancada, de costas pra mim. — Kentin vai se mudar na quarta.

Mais silêncio. Suspirei e me levantei. Lysandre ia se virar, ao ouvir o barulho da cadeira, porém, fui mais rápida e o abracei pelas costas.

— Se você quiser, posso ficar com você enquanto isso. — E dei um beijo em seu ombro. — Não quero te ver sozinho aqui.

Lysandre tomou uma das minhas mãos e beijou as costas dela.

— Agradeço a sua preocupação. — E se virou, ficando de frente pra mim. O abracei forte. — Porém creio não ser necessário. — Ele me abraçou de volta e brincou com a mão nos meus cabelos.

Resolvi não insistir no momento. Podia ser que ele precisasse ficar sozinho mesmo. O problema era o ambiente silencioso do apartamento.

— Se eu estiver sendo um pouco demais, me avise, tá? — Levantei o rosto para olhá-lo. — Quero te confortar de alguma forma, mas também não quero invadir demais o seu espaço. Se precisar de um tempo pra você...

Ele apenas assentiu e me deu um beijo de leve nos lábios.

— Acho que o café está pronto. — Não tinha ouvido a cafeteira apitar. Me ergui na ponta dos pés e dei um beijo na bochecha dele.

Voltei a me sentar no meu lugar. Demorou mais um pouco até o café ficar realmente pronto.

Então, pegamos as coisas e nos sentamos à mesa. Comecei a contar um pouco da minha manhã, pra animar um pouco as coisas. Lys pareceu se animar um pouco, pelo menos.

Terminamos de tomar café e Lysandre retirou as coisas para lavar. Me levantei da mesa e caminhei um pouco, parando com as costas encostadas na bancada.

— Parece que parou de chover, né? — comentei, ao perceber que não ouvíamos mais barulho de chuva tinha alguns minutos. — Será que dá pra gente sair? — Tentei propor, para que nos descontraíssemos um pouco.

— Você parece animada para sair. — Tá, e agora: vamos ser sincera com ele? Por que não?

— Ah, eu queria que você se animasse um pouco. — Lys terminou de lavar a louça, que deixou no escorredor, e começou a secar as mãos num pano de prato. — E também a gente não comemorou mesmo que eu vou ficar na cidade... — Parei, ponderando minhas palavras em breves segundos. — Desculpa, acho que hoje não é o melhor dia pra isso, você...

— Não. — Ele colocou o pano de prato de volta no lugar e começou a se aproximar de mim. — Você está certa. — E segurou meu rosto com as mãos. Pelo visto, ele não queria evitar contato visual. — Talvez me faça bem sair um pouco... — Eu sorri com isso e ele também abriu um, ao ver o meu. — E tenho uma ideia de onde podemos ir. Quero te mostrar algo.

— O que? — perguntei curiosa e apenas recebi um olhar misterioso.

...

Onde quer que fosse, era longe. Bem longe. Tomamos um ônibus, descemos no centro da cidade e ainda pegamos outro, saindo numa rua larga. Em seguida, entramos em um bondinho, que ia pra cima de um morro enorme.

— Mas que lugar é esse? Pegamos dois ônibus pra chegar aqui — comentei com ele. Lysandre ficou o tempo todo fazendo mistério e eu não estava quase me aguentando mais de curiosidade.

— Acredite, vale a pena. — Pegou na minha mão e sorriu para mim. — Olhe. — Apontou pela janela.

A estrada que levava até o topo era rodeada de árvores. Também havia alguns postes, que começavam a acender, à medida que escurecia. Depois da chuva, um céu maravilhoso e estrelado apareceu quando as nuvens se dispersaram.

Pouco depois que subimos, o bonde parou e saímos. Foi então que eu vi...

— Mas é lindo! — exclamei boquiaberta.

O lugar onde ele tinha me levado era o mirante. De um lado, uma mata fechada. Do outro, a vista da cidade.

Fui andando por um caminho que havia, enquanto olhava para tudo. Havia algumas barracas de lanchonete, que estavam abertas, bancos e até umas plantinhas. Simples, porém bonito.

Por fim, eu olhei pra cima.

— Eu nunca tinha visto um céu tão lindo.

As estrelas estavam mais visíveis do que nunca. Pontos brilhantes no céu limpo depois da tempestade. Era uma visão hipnotizante. Eu me sentia perdida, sem saber se olhava pro céu ou pro...

— A cidade! — E então comecei a caminhar mais para perto de um grande espaço aberto, ladeado por uma mureta grossa. Tanto que eu acabei apoiando as mãos nela. Eu senti um pouco o meu medo de altura falar mais alto, visto onde estávamos, porém resolvi ignorar.

Olhei pra baixo e vi a cidade toda: os prédios, as casas, as ruas. De lá de cima, pareciam minúsculos. Olhei mais pra longe e cheguei até a ver a serra. Minha cidade era depois dela.

Sentia meus olhos brilharem com tanta beleza.

— O que achou? — Lysandre parou ao meu lado e apoiou uma mão sobre a minha, que estava na mureta. Apenas olhei pra ele, completamente deslumbrada. Estar num lugar tão maravilhoso junto dele... Eu simplesmente não tinha palavras.

— Obrigada. — Foi a única coisa que consegui dizer, já que a minha mente não parecia encontrar elogios suficientes. — É uma das vistas mais lindas que já vi. — E entrelacei meus dedos com os seus, enquanto voltava meus olhos para os seus bicolores. Ele estava lindo ali, completando a visão maravilhosa que eu tinha naquele mirante.

Pegou minha mão que estava entrelaçada com a sua e levou até os lábios, dando um beijo um pouco demorado.

— Você está tremendo um pouco? — questionou num tom preocupado, reforçando o aperto na minha mão, como para passar alguma segurança.

— Deve ser o meu medo de altura. — Apertei de volta, para mostrar que estava bem. — Não posso controlar meu corpo com isso.

E repeti seu gesto, levando sua mão até meus lábios. Então olhei para ele, que me admirava encantado. Sorri e me joguei em seus braços. Senti-me ser envolvida por ele logo em seguida. Respirei fundo, sentindo seu perfume. Brinquei com meus dedos no seu casaco, sentindo o tecido grosso.

Eu guardava cada momento, cada sensação daquele instante que estava vivendo, na minha memória. Tentando guardar cada detalhe de estar com ele, de estar sob a luz das estrelas. De estar maravilhada e sem palavras.

Sorri feliz, ao lembrar que eu não tinha mais que deixá-lo. De lembrar que eu não tinha mais que deixar meus amigos e nem o meu sonho ali. Eu não tinha que deixar mais nada, porque nessa cidade, nesse lugar eu ia ficar. Eu ia ficar com ele.

— Obrigada por tudo, Lys.  — Me afastei um pouco, para poder olhá-lo nos olhos enquanto fazia essa declaração. — Eu... — E respirei fundo, ainda procurando as palavras para dizer. Eu não encontrava. Porque nada parecia ser suficiente para me expressar.

— Não é preciso agradecer, Ester. — E tomou meu rosto com as mãos, abaixando o seu e aproximando-se mais, a ponto de eu olhá-lo nos olhos sem precisar erguer a cabeça. — Fiz tudo isso porque gosto de você. — Senti meu coração encher de amor com essa declaração. Não precisei olhar para seus lábios, pois apenas através de seus olhos eu vi que ele sorria. E eu também não pude conter o meu.

Lysandre sempre tirava sorrisos meus com seus gestos, com suas demonstrações de afeto, com suas declarações e até mesmo sem perceber. Para ele, eu nunca cansaria de dar meus sorrisos.

— E faria de novo por você — declarou sincero e meus olhos marejaram. Senti seus dedos acariciarem minha bochecha e suspirei com o carinho. Seu toque quente sobre a pele fria do meu rosto era reconfortante.

No mirante, ventava. Depois daquela chuva de mais cedo, esfriara. Aliás, esse era um dos únicos sinais que restou dela, além das plantas um pouco úmidas.

— Você não precisa fazer isso de novo. — E mantive um contato visual direto com ele. Eu não me acanharia dessa vez. — Porque eu não vou te deixar. Eu vou ficar aqui, com você. — Ele sorriu com os olhos. — Porque eu também gosto de você, Lys, muito. — Criei coragem e confessei, não deixando que minha mente repensasse se a frase era boa ou não. Se eu fizesse isso, a fala morreria na garganta.

Dessa vez, não era no meio de uma brincadeira ou de uma conversa qualquer. Mas uma declaração direta para ele.

Decidi não dizer mais nada e o beijei, deixando que meus gestos demonstrassem o que eu não conseguia com palavras.

Tentei não mostrar desespero ou pressa, apenas segui seus movimentos calmos e suaves, delicados, até.

Subi as mãos e brincava com seus cabelos macios por entre meus dedos. Lysandre também levou uma mão até minha cintura, aproximando meu corpo do dele e deixou que a outra fosse até minha nuca, acariciando-a como ele costuma fazer.

E eu deixei minha mente se perder, não me importando que meus pensamentos se embaralhassem e eu não soubesse como reagir. Pois era Lysandre. Era apenas ele.

Apenas nós, em meio a uma das paisagens mais lindas que já vi e sob um céu estrelado e brilhante. Porém nada disso se comparava à alegria que a certeza que eu ficaria ali, nesse lugar, nessa cidade, me proporcionava. Além disso, eu ficaria com ele.

 


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Notas finais do capítulo

Ester:
E aqui terminamos o arco da Ester. Com altos, baixos, choros, alegrias, emoções, novos amores, novas amizades, descobertas e despedidas. Estou imensamente feliz de ter chegado até aqui e agradeço às meninas que estiveram me ajudando desde o começo e também às nossas leitoras, que estão todo cap surtando com a gente nos comentários. Obrigada a todos vocês! E que venha um novo ano, com novas fics, novas emoções, novas alegrias e novos aprendizados. Um feliz 2018 adiantado pra vocês!
E antes que nos perguntem, teremos mais um capítulo antes de entrar no epílogo. Mas vocês não vão conseguir se livrar tão fácil da gente, porque temos surpresas preparadas pro ano que vem ;)
Como todos vocês sabem, sou uma garota muito musical (q?). Entãoo fiz uma playlist com algumas músicas qu apareceram na fic ou que eu ouvi enquanto escrevia alguns momentos importantes nos capítulos. Temos músicas desde o capítulo 2 até o epílogo. Aproveitem essas 36 músicas!
YouTube: https://www.youtube.com/playlist?list=PLtd2o93Ew-C2d7Z3b6IQySfPKvuRit3Pq
Spotify:
https://open.spotify.com/playlist/6lria6OvwLgK2LZdEfPOV5

Bia:
Aaaaaiii quanto amor ♥
Casal mais fofo ever!
Gente, tenham uma ótima virada de ano! Que 2018 seja cheio de ótimas fanfics pra vocês -qq
Até quarta o/

Stelfs:
Ain, gente :') olha aí meu shipp se tornando cada dia mais real, lindo e unido. É muita emoção. Esses dois são muito gracinha, muito amor e muita fofura :3 Amo de paixão. Bem, como acho que não nos veremos mais antes do final desse ano, FELIZ ANO NOVO, PESSOAS! O/// muita paz, principalmente, amo, alegrias e realizações. Que seja realmente um NOVO ano pra nós. Com novos projetos, novas ideias, novo tudo! Que Deus os abençoe :) Até quarta, meus lindchos ❤



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