Laços escrita por EsterNW, Biax


Capítulo 35
Indiscrição modo on - parte II


Notas iniciais do capítulo

Stelfs:

Pra você que achou que ia parar por aí (como se eu não tivesse falado isso antes! Afe, eu :v), TEMOS MAIS! Se segurem aí que a fofura ainda não terminou. Boa leitura mais uma vez ;)

Bia:

CHEGOU MINHA VEZ, CAMBADA :33333
E da Stelfs também ~aquela carinha
Boa leitura!

Ester:

Não vou falar muito, vou deixar vocês só acompanharem essa sessão de fotos.
Boa leitura ;)



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Eu tirei meus óculos e o enfiei na gola da camisa. E me encostei na barra de alongamento do espaço espelhado da academia, olhando Ester e Lysandre que estavam sentados juntinhos e de mãos dadas em um dos aparelhos da academia.

Eles eram tão bonitinhos juntos.

Virei meu olhar pra Bia e Nath conversando com Carol, enquanto trocavam olhares animadores e cheio de carinho.

Suspirei.

Sabe, eu queria poder demonstrar meus sentimentos assim também.

E, como se adivinhasse que eu estava pensando nele, Castiel chegou do meu lado, dando um empurrãozinho leve na minha cabeça, me tirando dos meus pensamentos. Eu soltei um sorriso idiota com aquilo e virei meu rosto pro lado, rindo pra ele.

— Desse jeito você vai perder a cabeça, mocinha. — Me “alertou”, abrindo um sorriso debochado.

— Só porque você quer. — Selecionei uma resposta do meu leque de “respostas para Castiel” e soltei, segurando a barra com as mãos.

Ele gargalhou com diversão e cruzou os braços satisfeitos. Eu balancei a cabeça, rindo daquela cena espontânea e leve.

— Estão prontos? — Carol falou em voz alta dessa vez, saindo da conversa com Bia e Nathaniel e mostrando que a sessão ia começar.

Os dois concordaram com a cabeça e um sorriso divertido nos lábios. Carol também sorriu com alegria e pediu que eles se posicionassem no corredor de entrada da academia.

— Hã... Nath, né? — Ela arriscou o apelido do menino e ele fez que “sim” com a cabeça. — Certo. — Assentiu pra si mesma. — Nath — chamou de novo. — Será que você poderia ficar assim, de lado, — Ela fez o gesto. — Segurando as luvas nas costas?

Ele imitou as instruções de Carol, jogando as luvas pra trás e as segurando acima dos ombros.

— Agora, Bia. — Olhou pra ela, que sorriu toda animada. — Você se aproxima dele — pediu e ela deu alguns passos pra frente, ainda mantendo distância. — Pode colar nele, menina! — Carol corrigiu com um riso divertido.

Nem preciso dizer que Bia corou nessa hora né?

Ela deu mais alguns passos tímidos na direção de Nathaniel e tampou o rosto com as mãos, que riu divertido com aquela cena. Ele a envolveu com um dos braços, abraçando Bia com carinho e a puxando contra ele com delicadeza, achando graça da vergonha da namorada. Fernando aproveitou pra captar aquela cena tão gracinha.

Nath aproximou rosto um pouco no ouvido de Bia e sussurrou:

— Não precisa ter vergonha de mim. — Pude ler em seus lábios mais ou menos o que ele disse.

E ela ergueu o rosto, olhando pra ele tão vermelha quanto catchup e abriu um risinho meigo.

Ai, meu Deus. Eu vou morrer até o fim desse dia.

Mais uma foto.

— Ei, dá pra aproveitar essa cena! — Carol exclamou no meio daquele momento cheio de amor dos dois, fazendo eles olharem pra ela. — Bia, — Indicou a menina com o dedo de maneira animada. — Você poderia encostar o rosto no peito do Nath e segurar a toalha com a mão, deixando ela, assim, de lado? — sugeriu.

Bia fez como Carol tava pedindo e afundou a cara em Nathaniel, largando o braço com a tolha na mão.

— Assim? — perguntou, mas a voz saiu abafada.

Nathaniel olhou pra baixo, rindo abertamente.

— Ela está perguntando se assim está bom — disse divertido, fazendo Bia rir ainda mais com a cara escondida nele.

E Fernando registrou aqueles sorrisos cúmplices.

 — Tá sim. — Carol respondeu divertida. — Valeu Bia! — gritou animada e a outra fez um joinha com a mão. — Agora, Nath — chamou e ele prestou atenção nela. — Você a envolve pelo pescoço, passando o braço por debaixo do cabelo dela, Okay? — Ele concordou. — Tipo uma chave de braço, mas carinhosa — disse engraçada, rindo um pouco.

Nathaniel achou graça e passou o braço por trás do pescoço de Bia e deu a volta nele, se aproximando dela e a aconchegando ainda mais no corpo dele. Ele olhou pros cabelos roxos de Bia com cuidado e carinho, certificando de que ela ainda conseguia respirava ali entre o peito dele e seu braço e abrindo um sorriso ao ver que sim.

Fernando fotografou.

— A sua outra mão pode passar pela cintura dele, Bia — Carol pediu em um sussurro, percebendo que o momento estava mágico. — E segurar sua camisa — recomendou. — Nath, você — enfatizou, fazendo ele virar o rosto. — Olha pra ela. — Como se ele já não fizesse isso desde que a cena começou né?

Bia abraçou Nathaniel e seus dedos seguraram a camisa dele de maneira leve.

— Pode apertar esse abraço, Bia — Carol falou de repente, aproximando dos dois. — Você tá tipo: “Ah, tô muito cansada, deixa eu agarrar meu amor aqui pra vê se passa” — comentou divertida pros dois e tanto Nath, quanto Bia riram (e com certeza, ela corou!).

Bia fez tal qual Carol havia pedido e estreitou aquele abraço, arrastando Nathaniel pra junto dela um pouco e segurou com força no tecido de sua camisa, fazendo ele sorrir e encostar a o queixo na cabeça dela (espera, isso não estava no script!). Mas Fernando fotografou assim mesmo. Eles se juntaram ainda mais e Nath afundou o nariz nos cabelos de Bia, dando uma suspirada maravilhosa.

Mas, gente, que momento mais... eu estava derretida.

Fernando tirou mais algumas fotos, aproveitando aquele momento de “relaxamento” deles juntos.

— Okay. — Carol interrompeu com uma fala alta e eles se soltaram. — Pra encerrar, Nath, queria que você pegasse ela nos braços, usando suas luvas — soltou essa, assim, com toda a tranquilidade e um riso brincalhão nos lábios.

— Será que você me aguenta, Nath? — Bia perguntou em uma bobeira e ele riu, enquanto vestia as luvas.

— Vamos saber agora — respondeu, tirando as pernas dela do chão em segundos e amparando as costas de Bia com o outro braço.

Ela tomou um susto no início, mas depois começou a rir com tanta leveza, que foi impossível Fernando não registrar aquilo. Nathaniel também começou a rir, abaixando a cabeça de maneira divertida e espontânea e uma sucessão de fotos foram tiradas. Por fim, Bia conseguiu parar de rir e passou a toalha pelo pescoço de Nathaniel, segurando as duas pontas com graça, soltando um sorriso alegre, brincando com ele.

— Essa veio de brinde — Carol comentou ao ver aquela cumplicidade. — Pronto, gente, — anunciou o fim da sessão, fazendo Nathaniel colocar Bia no chão com cuidado. — Obrigada, vocês foram demais — ela agradeceu, aproximando dos dois e colocando as mãos nos ombros deles.

— Eu quero ver essas fotos depois! — Bia disse animada.

— Com certeza! — Carol respondeu mais animada ainda. — Eu vou deixar com a Stelfs depois daqui, aí você vê com ela.

— Okay — Bia respondeu.

Carol olhou pra mim no próximo instante, já me fazendo entender o que viria a seguir.

Eita, caramba.

Veio andando na minha direção e de Castiel.

— Vocês já sabem, né? — comentou engraçada, rindo pro nosso lado. — Vocês são os próximos — disse divertida.

— Tô ligada, chefinha — brinquei com ela, que me deu um tapinha motivador e riu de novo, saindo dali.

Olhei pra Castiel, que me devolveu o olhar e eu ergui os ombros de maneira divertida, desencostando da barra e saindo dali.

...

— Produção! Produção! — Carol chamou, olhando de um lado pro outro, meio aflita.

Eu comecei a rir. Essa minha amiga é demais, viu?

Fui na direção dela, que estava perto de Castiel sentado em um dos bancos da bancada da área de churrasco do salão.

— Não precisa se desesperar, sua maluca — respondi, me aproximando dela e rindo feito uma condenada. — Que você precisa? — perguntei, pensando no quão redundante seria se ela me pedisse pra me arrumar pra essa cena.

— Quero que você dê um jeito nesse rapaz — brincou, indicando Castiel com a mão e eu ergui uma das sobrancelhas, segurando um riso.

Ele olhou pra Carol com uma cara que... meu Deus, quase ri. Do tipo: “Minha filha, eu nasci maravilhoso, dá licença”. Escorei meu cotovelo no ombro de Castiel e a encarei divertida.

— Quer que eu passe uma maquiagem nele? — zuei, voltando meu rosto pra ele.

— Nem matando. — Ele cruzou os braços.

Carol riu da gente.

— Não — falou com um tom estilo “Friends” e riu. — Quero que prenda o cabelo dele.

Fiz um bico e Castiel abriu um sorriso meia boca. Nem gostou, né?

— Como você quer? — perguntei, já mexendo no cabelo de Castiel, juntando algumas mechas parcialmente e segurando-as.. — Assim ou todo? — perguntei, olhando pra ele com um sorriso meio nostálgico.

— Você que sabe, produtora. — Ela respondeu divertida e piscou pra mim. — Quando terminar, me avise pra gente começar, tá?

— Okaaaaaay — cantarolei, brincando e ela se afastou.

Soltei as mechas de Castiel e ele virou o rosto pra mim em um sorriso desleixado.

— E que vai ser, “produtora”? — brincou comigo, escorando o cotovelo na bancada e o rosto com a mão.

— Palhaço, — dei um soquinho nele, mas ri.. — Vou prender seu cabelo do jeito que eu gosto — Eu lancei essa e ele me olhou de uma maneira meio assustada, meio “Ui”, que eu não sei definir.

Comecei a mexer nos cabelos dele, da mesma maneira como eu fiz naquela noite. E os penteei com os dedos, trazendo pra trás, mas vendo que a franja de Castiel insistia em voltar pro rosto. Inclinei meu rosto na direção dele, vendo como aquela franja ficaria no rosto dele e encontrei seus olhos que subiram na direção dos meus. Nós rimos meio idiotas e eu voltei a encarar o futuro penteado, segurando as mechas com a mão, enquanto vasculhava meus bolsos atrás de um elástico.

Escutei um barulho de lente se fechando e cheguei à conclusão de que Fernando está nos fotografando.

Achei o elástico e o atei aos cabelos de Castiel, deixando eles mais soltos. Sorri meio boba com aquilo e me coloquei de frente pra ele, pra ver o acabamento do negócio. Sorri com o resultado e me escorei na bancada, passando minha mão pela franja dele e a lançando pra trás, fazendo ela cair com harmonia no rosto dele.

— Agora, fechô — falei meio boba.

— Pronto aqui? — Carol se aproximou, olhando pra gente e eu concordei com a cabeça. — A cena de vocês é a seguinte: Stelfs. — Me indicou com a caneta que estava na mão. — Vai estar sentada na bancada, com os cotovelos nela, sem os óculos, tá? — acrescentou e eu fiz que sim com a cabeça. — E o rapaz aqui — cutucou Castiel com a caneta. — Em pé, do outro — deu ênfase — Lado da bancada, escorado de lado com a guitarra nas costas, certo? — Ela fez joinha pra gente e balançamos a cabeça.

Castiel se levantou em um pulo e foi buscar a guitarra, enquanto eu dava a volta na bancada e trazia um banco pra me sentar. Me sentei, colocando meus cotovelos sobre a bancada e cruzando os braços. Vi ele vir na minha direção com a guitarra nas costas e se posicionar meio largado e de lado na bancada, olhando pra mim com seu sorriso meia boca de sempre.

Eu abri um sorriso imbecil, fechando os olhos pela vergonha de ter os olhos dele, assim, tão concentrados nos meus.

Com CERTEZA Fernando estava fotografando a gente. Ele ama fotos espontâneas.

— Stelfs — Carol me chamou e olhei pra além de Castiel, vendo ela. — Joga o seu cabelo todo pro outro lado pra seu batom aparecer, pode ser?

Fiz joinha com a mão e me ergui na cadeira, balançando a cabeça e lançando meus cachos pro outro lado. Terminei de colocar eles atrás do meu pescoço e voltei na posição original, esperando o próximo comando.

— Amiga — Escutei Carol falar, enquanto se aproximava de mim e Castiel. — Posso forçar a barra com vocês? — Ela me perguntou meio temerosa e eu franzi as sobrancelhas sem entender que que ela queria dizer.

— Fala, ué — a encorajei.

— Ele pode segurar seu pescoço? — Me perguntou toda animada e eu corei no mesmo instante, pensando que todo mundo vai ver isso.

Eita caramba.

Castiel sorriu. Como sempre, né?

— Eu sei que vocês são amigos e tals... — começou insegura. Sabe de nada, a inocente. — Mas é que... hã...

— Tá sem problemas, Carol — falei meio rindo, meio ansiosa com aquilo.

E olhei pro lado, vendo que Bia me olhava com uma expressão desconfiadíssima e Ester parecia meio surpresa, sei lá. Voltei meu rosto, respirando fundo.

— Tudo pela arte, né, não? — perguntei, olhando pra Carol, que um “yes”, dando um pulinho no mesmo lugar. — Então, você já sabe né, Castiel? Quando eu sair aqui, pode mandar a ver — falou alegre e brincalhona, se divertindo horrores com aquilo.

Menos, amiga, menos. Tu não conhece a criatura.

Olhei pra ele meio assustada, tentando comunicar algo pela minha cara. Do tipo: “Pega leve aí”. Mas ele soltou um riso aberto. E mais um flash.

Carol se afastou e eu suspirei, sentindo meu estômago formigar. Agora vai.

Continuei debruçada sobre a bancada, com os cabelos fazendo volume de um lado e os olhos nos de Castiel. Eu tremia por dentro. Odeio contatos visuais. Mas ao perceber a tranquilidade naquele olhar cinzento dele, relaxei um pouco. Como se nada mais importasse. E sorri com serenidade, sentindo, logo depois, os dedos de Castiel sobre o meu pescoço, tocando ele com calma, como se fingisse também ter pudor com aquilo.

Sorri ainda mais, sustentando aquele olhar que me causava vergonha e bochechas vermelhas, óbvio. Mais um objeto vermelho pra cena: minha cara.

 Fernando aproveitou aquela cena ao máximo, nos fazendo ficar ali nem sei quanto tempo. Até que a voz da Carol rompeu o momento:

— Okay! — UFA! Saímos daquela cena constrangedora.

Depois disso, ela me fez sentar em cima da bancada, colocar os óculos e olhar por cima deles pro Castiel, que estava escorando ao meu lado, fingindo tocar a guitarra. E assim, fomos fazendo altas caras e bocas pra aquele momento, divertindo todo mundo com as palhaçadas, zueiras e sarcasmos que eram soltos vez ou outra. Ester ainda me zuou pelos óculos, Bia pelo Castiel e assim a vida seguiu.

Terminamos aquela sessão de fotos e eu suspirei aliviada, tirando os óculos e o colocando ao meu lado na bancada. Castiel olhou pra mim com um sorriso.

— Até que foi divertido. — Cruzou os braços e as pernas, tão satisfeito quanto uma criança.

Ri alegre, apoiando minhas mãos na bancada, enquanto balançava as pernas.

— Foi sim — respondi, me preparando pra pular dali de cima.

Mas ao ver que eu ia fazer isso, Castiel se adiantou, me segurando pela cintura e me ergueu. Eu soltei um grito agudo de susto e todo mundo (claro!) olhou pra gente.

— Castiel, para! — falei, começando a rir de nervoso, enquanto ele me colocava no ombro dele. — Cuidado com esse braço, seu doido! — gritei, balançando as pernas e batendo devagar nas costas dele, tomando cuidado pra não esmurrar a guitarra que também dividia aquele espaço comigo.

Mas ele não tava nem aí. A cara dele, né?

Começou a rir divertido, andando comigo até a saída do salão.

Fernando nos focou e percebi que não tinha outro jeito. Olhei pra câmera, erguendo os ombros e as mãos em sentido de: “Não deu” e fiz um cara engraçada, fazendo com ele risse e apertasse o botão da câmera, registrando aquele momento.

Depois dessa, não tenho mais nada a declarar.

...

Eu, Fernando e Carol ainda fomos pro meu quarto depois disso pra podermos selecionarmos quais fotos entrariam, de fato, no trabalho e demos ótimas gargalhadas com isso. Eu dei também foi graças a Deus porque depois daquele momento climão (como diria Ester), tudo que eu menos queria era ter que encarar as meninas tão cedo.

Estar com Fernando e Carol foi minha deixa.

Depois disso feito, Carol ainda foi terminar de fazer umas coisas do trabalho no meu note, enquanto eu e Fernando pensávamos em algum lugar pra gente ir e comemorar o sucesso do trabalho. Chamamos as meninas e no fim, todo mundo foi com a gente na lanchonete ali da esquina pra descontrairmos.

Chegamos já de noite e resolvi tomar um banho pra descansar o corpo da agitação de hoje. Sai do banheiro e olhei o apê.

Ester parecia estar conversando com alguém no telefone. E o troço parecia feio porque eu conseguia escutar a voz aflita dela daqui do corredor.

Vixe.

Bia estava com Nathaniel no sofá, assistindo (fingindo) televisão, enquanto ficavam de chameguinho.

Ô glória a Deus.

Entrei no quarto pianinho e encostei a porta, jogando minha toalha na cadeira e aproveitando pra ver direito o resultado do trabalho. Me sentei na cadeira, encarando meu notebook, enquanto abria a pasta “trabalho”. Vi que Carol tinha dividido as fotos por “casal” e, além dessas, havia uma quarta escrita: “Essa é pra você”.

Fiquei intrigada e abri a pasta, me deparando com uma foto que eu nem tinha visto que Fernando tinha tirado.

Era eu e Castiel rindo iguais dois malucos. Provavelmente de alguma piadinha da Ester.

Encarei aquela foto com um sorriso cheio de amor nos lábios e abri o arquivo .txt que Carol deixou ao lado da foto.

“Ele tá afim de você. Aproveita”

Comecei a rir daquilo, balançando a cabeça, meio bobada.

Droga, a gente deu tanto na cara assim?

— Stelfs... — Bia entrou na mesma hora no meu quarto, me fazendo quase cair da cadeira pra fechar aquelas abas todas.

Caramba, ferrou.


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Notas finais do capítulo

Stelfs:

EITAAAAAAAAAAAA será que é agora que a Bia descobre desses dois? D:
Não perca no próximo capítulo de.... Laços! ~levozdonarradordoDragonBall

Bia:

Ai, gente :3 Como amei esses dois capítulos. Foi um momento de interação entre todos os personagens, então foi algo tão divertido de se escrever.
Espero que vocês tenham gostado tanto quanto nós!
Até sexta o/

Ester:

Quem acha que a Bia tá com a pulga atrás da orelha depois dessa, levanta a mão o/
Quem morreu um pouco com a fofura dos casais, levanta a mão o/ (geral levanta a mão e os pés também). Quem quer mais fofura aí? Então, erguei as mãos e daí glória... não, pera D:
Até sexta, com mais fofura da Bia e seu loiro sedução :D
Até lá, peps o/



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