Laços escrita por EsterNW, Biax


Capítulo 27
CSI? Tá louco!


Notas iniciais do capítulo

Stelfs
Oi gente bonita :)) Como estão vocês nesse dia lidcho e maravilhoso de outubro? Eu vou bem, obrigada [quem perguntou?]. Bom, estou enrolando porque não sei o que dizer desse capítulo. Acho que, como dizem os filósofos do facebook: Não sei o que dizer, só sentir, kkkk. Bom, pra quem tava curioso com o rolo da Stelfs e o porquê ela não contou nada pra ninguém, explicações serão dadas hoje D:
No mais, boa leitura.

Ester
Hello hello, gente! Uma bela e iluminada sexta-feira pra vocês! Alguém aí já viu CSI? Confesso que eu gostava de ver a série, mas a Stelfs deve ter ficado meio traumatizada depois dessa kkkk Vamos ver o que que vai ser dela e do rolo com o Castiel xD
Boa leitura ;)

Bia
Hei, gente! Vamos lá descobrir mais sobre o que a Stelfs está pensando sobre o rolo com o Castiel :BB
Boa leitura!



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Peguei o aparelho e vasculhei meu whatssap, procurando a foto de Castiel nele.

Desde a conversa de manhã com as meninas, fiquei me sentindo um pouco estranha. Eu não queria que elas soubessem de nada que houve entre eu e Castiel, até mesmo porque nem mesmo eu sabia como ia ser daqui pra frente. E porque eu tinha medo. Isso mesmo. Medo de que elas me julgassem pela minha escolha. 

Abri minha conversa com ele, soltando um suspiro antes de digitar:

“Ah... Castiel, será que a gente poderia manter nosso beijo de ontem em segredo?”

Encarei aquela mensagem, ainda insegura, mas enviei, vendo o aplicativo assinalar que ela havia sido entregue.

Talvez fosse melhor assim.

Olhei novamente aquela aba aberta, percebendo que a mensagem tinha sido lida e Castiel estava digitando.

“Peraí”   ele me mandou.

Antes que eu pudesse ao menos pensar em responder, escutei uma batida na porta.

Tentei me levantar da cama e sair da coberta, mas com quanto mais pressa eu tentava fazer isso, mais eu me enrolava nelas, até que eu escutei uma voz vindo da sala.

— Ué, veio cobrar os cinco conto? — era Ester.

Ah, meu Deus! Só espero que ela não queria tirar satisfação com ele.

— E se for, você vai mesmo me pagar? — como sempre: Castiel sendo Castiel, né?

Tentei calçar meu chinelo da melhor maneira que pude com as meias nos pés e corri até a porta do quarto, abrindo ela no maior atropelo.

— Ah, vai se lascar — escutei ela responder. Desde quando a Ester é assim, gente? — Mas o que que você quer aqui? — rebateu parecendo grossa.

Antes que Castiel pudesse responder, eu apareci no corredor do jeito que eu levantei mesmo, escorando meu ombro no umbral do corredor e cruzando os braços.

— Já tá arrumando arruaça, Castiel? — lancei essa pra cima dele, fechando minhas expressões pra fingir o quanto eu estava nervosa com ela, mas no fundo meu coração tava sorrindo.

Ele começou a rir escandalosamente.

— Que voz de taquara rachada é essa? — me cutucou ao ver minha rouquidão, voltando a rir.

Revirei os olhos.

— Adivinha por que, né, Castiel? — rebati irritada. — Que que você quer? — perguntei, tentando fazer um timbre irritado, mas sinceramente, tá difícil não sorrir vendo esse sorriso no rosto dele.

Ester fechou a porta, voltando a sentar na mesa e ficou na “retaguarda”, fingindo que não estava prestando atenção, mas estava que eu sei.

— Bora conversar — escutei ele dizer e ergui as sobrancelhas, ficando surpresa com essa resposta.

Ester ergueu uma sobrancelha, ainda debruçada em cima dos cadernos dela, mas me lançou um olhar de lado, como se me dissesse: “Você vai mesmo? ”. Olhei pra ele e descruzei os braços.

— Okay — respondi, fingindo indiferença e balancei a cabeça. — Vamo ali, então — comentei, indicando o corredor com a cabeça e Castiel entrou por ele.

Mal deu as costas pra ela, Ester me lançou um olhar e eu devolvi.

— A gente só vai conversar — sussurrei, dando meia volta e me deparando com Castiel, que me deu um sorriso debochado.

— Então, você vai me apresentar seu quarto? — ele me olhou daquele maneira “Castiel” de olhar e dei um soco no braço bom dele fechando a cara.

— Para de saliência — falei irritada, encarando ele, que começou a rir de mim, puxando minha cintura de repente e me dando um selinho simples.

— Castiel! — repreendi em um sussurro, arregalando os olhos e ele se divertiu com isso, me fazendo suspirar, dando por vencida — Anda, entra logo — convidei (?) e ele continuou com o riso nos lábios, entrando no meu quarto.  

Entrei logo depois, encostando a porta, mas não quis fechar.

Eu sei lá, né?

Ele caminhou pelo quarto, observando todas as coisas que estavam dentro. Ainda bem que deixei ele bem organizadinho. Até que seus olhos pararam na jaqueta pendurada na cadeira da minha escrivaninha. E deu aquele seu sorriso que me deixa irritada, mas que acabo gostando no final. E se virou pra mim, que continuava em pé, no meio do quarto, sem saber como reagir.

Devo confessar: fico extremamente incomodada de saber que estou com um homem dentro do meu quarto. Ainda mais se ele é... o cara que você beijou ontem!

— Que whats é aquele que você me mandou? — escutei Castiel me perguntar e virar a cadeira pro seu lado, se sentando nela.

Suspirei, sabendo que precisaria entrar no assunto uma hora ou outra. E me sentei na beirada da cama, ficando quase de frente pra ele. Fiz um bico pra compensar a minha falta de palavras.

— Então... — comecei a dizer de maneira insegura. — É porque eu não queria que as meninas aqui de casa soubessem... — dei uma pausa, olhando pro Castiel, que continuava com as mesmas expressões. — Do nosso beijo — encerrei e encolhi as expressões, achando que ele iria brigar comigo.

— Só desse ou dos próximos também? — ele me lançou essa com um riso tão debochado no rosto que só consegui rir.

Como faço com uma pessoa dessas?

— Você não tem jeito... — comentei, balançando a cabeça com uma incredulidade.

— Não mesmo — falou com decisão na voz, arredando a cadeira pra perto de mim e me tomando de novo em um beijo.

Dessa vez não recusei. Ficamos nisso por alguns segundos, até nos separarmos com nossos sorrisos clássicos: eu = boba e Castiel = meia boca. Ele mexeu um pouco com os meus cabelos da nuca, massageando-os com os dedos. Desviei o olhar por algum tempo do dele, fazendo ele tirar a mão de mim, mas continuar me olhando.

— Eu achei que você fosse se importar de manter... — recomecei a falar, erguendo meu rosto e encontrando ele — Isso — falei, rodando a mão na nossa direção. — Escondido.

— Eu? — perguntou, começando a rir desvairadamente. — Nem ligo — soltou com desdém. — Ninguém tem a ver com isso — deu de ombros.

Por que eu estava me preocupando com isso, né? É o Castiel.

— Só estive curioso da mocinha querer viver perigosamente — me provocou com seu riso debochado.

E eu gelei. Que dizer? Que eu tinha medo de não me entenderem? Ou me julgarem? Ou, sei lá o quê?

— Ahhh... — eu suspirei. — Vou ser sincera — soltei logo assim e ele me olhou sério. — Olha só pra gente, Castiel? — perguntei, sentindo um nó travar minha garganta. E não era a doença. — A gente vivia brigando, se estapeando, trocando ironias, sarcasmos e sei lá mais o quê... e de repente, pof! — fiz um gesto de arco íris. — A gente simplesmente se gosta. Isso... não parece estranho pra você? — lancei essa pergunta pra ele.

Ele lançou o sorriso que sempre me lançava nessas horas.

— Você tá preocupando demais, mocinha — falou naturalmente, com o sorriso nos lábios e a mão na minha cintura. — O que importa é que estamos aqui — jogou aquilo pra cima de mim e soltei um suspiro rápido.

Fiquei pensativa, considerando o que ele disse. Eu sei que ele tem razão, mas...

— Castiel, eu não sou assim — comentei, fazendo um bico chateado e ele me olhou. — Eu... preciso desse tempo de escondimento, sabe? — falei, levantando os ombros delicadamente, enquanto tocava os braço dele. — Desse momento pra entender o que eu tô vivendo com você, entende? — falei meio temerosa com aquela frase, fazendo carinho nele.

— Eu não tô reclamando — ele disse, rindo descaradamente e me deixando mais tranquila. — Vou me divertir muito com isso... — complementou com seu sorriso sacana.

Por que sinto que vou me arrepender?

— Olha lá, seu ridículo — brinquei com uma gargalhada boa, sentindo que havia saído mil quilos das minhas costas.

E ele me olhou também com uma risada boa, me fazendo aproximar dele novamente e dar um beijo leve e suave em seus lábios, quando...

— Stelfs, você... — Bia começou a abrir a porta, já entrando.

QUÊ?!

Eu me separei de Castiel em um estalo e ele me encarou começando a dar risada, enquanto eu me ajeitava na cama. Bia parou com a mão na maçaneta e nos encarou com uma cara confusa e ao mesmo tempo, pensativa, tipo: “Que essa criatura tá fazendo aqui?”. Olhei pra ela, fingindo que nada tinha acontecido e abri um sorriso (de nervoso, claro), mas que tendia a ser simpático, devolvendo a resposta:

— Que foi, Bia? — perguntei, cruzando as pernas em borboleta e as segurando com as mãos. Faz cara de madura, Stefany. Simples.

Ela continuou me olhando com cara de quem não tava entendendo nada.

— É... — gaguejou um pouco, dando umas olhadas pro Castiel.

— Que é, garota? — ele rebateu ao ver que Bia olhava insistentemente pra ele. — Parece que nunca me viu — lançou essa com seu sorriso clássico.

— Queria eu nunca ter te visto — jogou essa de volta, me fazendo começar uma risada e abafá-la com a mão.

Castiel me lançou um olhar irritado.  

— Você pegou as cartas lá embaixo? — Bia resolveu ignorá-lo e se virou pra mim com um riso por eu ter “quase” rido da resposta dela.

Ainda bem que ela quebrou esse momento climão entre nós três.

— Hummmm, não — falei, sentindo o aperto passar. — Nem sai de casa hoje — olhei pra ela com cara de “ué”.

Ela ficou reticente por alguns segundos até que resolveu me responder.

— ... Ah, tá... — disse, ainda desconfiada com tudo aquilo.

— Falando nisso, que joelhos são esses, menina? — encarei aqueles arranhados espalhados pelo corpo da Bia.

Ela olhou pra baixo, observando os machucados e me olhou de volta.

— Caí de patins — falou com um sorriso que eu achei estranho. A pessoa se machuca e acha isso legal? É isso mesmo, produção?

— Mas você tá bem? — perguntei, um pouco preocupada.

— Tá sim — respondeu rápida. — Nathaniel me ajudou — riu um pouco mais, corando levemente.

Ah, tá explicado.

— Enteeeeendiiii — cantarolei pra ela, fazendo-a ficar ainda mais corada.

Castiel se levantou da cadeira em um impulso com cara de “ai, que tédio”.

— Vou deixar as madames ficar de papo furado aí — soltou, começando a andar.

— Não, espera — eu o segurei pela manga da camisa. — Ainda não terminei meu assunto com você — falei e olhei pra ele.

Bia fez uma cara de “Ui, assunto”.

— Desculpa atrapalhar as fofocas de vocês — respondeu zuando (só pra implicar com o Castiel, né?). — Tô indo — deu meia volta e saiu do quarto, deixando a porta entre aberta.

Me levantei da cama, indo até lá encostá-la de novo e fiquei escutando ela se afastar no corredor, até que o barulho da voz dela conversando com a Ester chegou até mim.

— Ainda não terminou a conversa? — Castiel soltou, cruzando os braços (daquele jeito) e me encarando.

— Não — respondi, caminhando pelo meu quarto na direção dele.

— E o que falta ainda? — insistiu.

— Isso — respondi, abraçando ele de repente e depositando um beijinho leve em seus lábios. — Pronto, agora pode ir — brinquei com ele, começando a ir na direção da porta, quando senti meu pulso ser puxado de volta.

— Nem matando — respondeu com um sorriso nos lábios, aproximando seu rosto do meu e me fazendo abrir um riso junto ao dele. 

— Você sabe que podemos ser pegos de novo, né? — falei baixo, enquanto enlaçava meus braços em seu pescoço, com o sorriso brincando nos lábios.

Desse jeito, você perde seu crédito, né, Stefany?  

Ele chegou mais perto.

— Eu falei que ia me divertir com isso — me respondeu, vencendo a distância que existia entre nós e me tomou pelos lábios mais uma vez.

Senti meu estômago gelar quando pensei que as meninas estavam bem ali ao lado, mas resolvi ignorar aquilo tudo e me deixar levar por esse momento com ele. Era tão bom estar ao lado dele que... sei lá, eu simplesmente não conseguia mensurar. Paramos de nos beijar e eu o olhei, sorrindo (de novo, diga-se de passagem) feito uma besta. Quando isso vai parar?

— Assunto encerrado, mocinha? — falou me provocando.

— Sim — sustentei aquele sorriso bobo na boca. — Já pode rapar fora — brinquei de novo e ele riu alto.

— Tá ficando engraçadinha, né? — desceu os dedos do ombro pro meu braço.

— Aprendi de quem, será? — dessa vez foi minha vez de provocar e ele sorriu desviado.

Dei mais um selinho nele e segurei na sua mão, sentindo meu rosto queimar com aquela atitude. Castiel reforçou aquele contato, me acalmando e caminhei até a porta enlaçada com ele. Me virei, olhando pro seu rosto com um sorriso e o soltei, abrindo a porta do quarto e passando por ela. Escutei ele vir logo atrás e tentei controlar as emoções dentro de mim, fazendo um rosto normal e torcendo pra parar de corar.

— Estamos conversados? — Castiel soltou de repente e eu o olhei, erguendo uma das sobrancelhas.  

Ele riu, me impulsionando a continuar aquele diálogo. Ah, espertinho...

— E tem outro jeito? — falei de maneira zuada, enquanto atravessávamos o corredor.

E lá estavam elas: Bia sentada no sofá e Ester na mesa com os exercícios.

Ai, a prova de fogo começa agora.

Bia nos seguiu com um olhar intrigado e meu estômago se corroeu. Calma, Stefany, calma... Enquanto Ester fingia (isso mesmo, FINGIA) estar concentrada nos exercícios dela.

Ele soltou uma risada escandalosa, chamando a atenção das meninas.

— Eu sei que você não pode viver sem mim — me cutucou, abrindo um sorriso e balancei a cabeça.

Não acredito que ele tá fazendo isso comigo. Que ridículo!

Caminhei até a porta e a abri, indicando a saída pro Castiel.

— Até parece — respondi, cruzando os braços, enquanto ele passava por ela.

— Tchau, mocinha — se despediu, saindo no hall e mandando uma piscadinha que quase me fez rir.

Quase.

— Idiota — respondi, fechando a porta já com o coração na mão.

E me virei, encontrando os olhos de Ester e Bia sobre mim.

Ai, meu Bom Jesus. Que os jogos comecem!

— Ué, agora ele usa apelidos fofos com você ou é algum tipo de provocação? — Bia saiu logo com essa.

— Quê? — perguntei sem entender o que ela tava querendo dizer.

— “Mocinha” — ela repetiu de repente, fazendo uma voz engraçada e eu quase corei. Segura esse forninho agora.

Caminhei até a cozinha pra buscar água e disfarçar meu constrangimento.

— Ahhhh, ele gosta de me tratar feito criança, aquele idiota ­— respondi, tentando ser o mais convincente possível.

— Eu achei bem rápida essa conversa — Ester comentou. — Não ouvi ninguém gritar — acrescentou rindo. — Achei que ia dar treta.

Enchi o copo de água e me virei pra elas. Eu precisava mostrar que estava falando sério, né, não?

— Mas quê? — me surpreendi, dando uma gargalhadona. — Nem sou dessas de arrumar barraco — confessei, ainda rindo daquilo enquanto tomava minha água.

— Sei... — Bia comentou meio desconfiada. — E o que ele tava fazendo no seu quarto? — me arremessou essa no meio da cara.

Eita, pleura. Dorme com essa.

— Ué, conversando — respondi, dando de ombros. — Assunto pesado daquele e eu ia ficar falando na frente da Ester? — joguei, mostrando a outra com a mão.

Meu Deus, mas isso tá pior que CSI. Que bicho mordeu nesse povo?

— Qual o problema? — Ester rebateu. — Era só ter pedido pra eu sair — me saiu com essa.

Caminhei até a mesa e deixei meu copo ali.

— Nem pensei nisso — respondi com sinceridade. — Além do mais, não acho que a sala seja lugar pra ficar conversando desse tipo de assunto — acrescentei, tentando parecer normal, mas no fundo, estava extremamente tensa com esse diálogo.

— Okay, então — escutei Bia soltar e riu, parecendo não se dar por vencida.

Vou ter que ficar esperta com essa aí, viu, porque senão...

— Bom, — falei, olhando pra elas. — Vou ali fazer meus exercícios de História do Cinema que eu ganho mais — respondi, dando o fora daquele ritual de perguntas com meu copo d’água.

E entrei no corredor, soltando um suspiro pesado. Isso aqui ainda vai render... 


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Notas finais do capítulo

Stelfs
EITAAAAAAA NÓÓÓS! A pessoa mal acaba de esconder um relacionamento e quase é pego no flagra, kkkkk. Isso vai dar ruim: sim ou claro? HAHAHAHAHAHA. Não percam o desenrolar desse rolo nos próximos capítulos. Esperamos vocês na quarta. Bacione e arriverdeci

Ester:
Ihhhh, tô só vendo no que que isso aí vai dar. Aceitamos apostas de até quando esse relacionamento vai ficar às escondidas kkkk
Alguém aí tá sentindo falta da menina Bia e do seu loiro sedução, Nathaniel? No próximo teremos mais explosões de fofura desses dois kkkk
Até quarta o/

Bia
GENTEEEEE kkkkkkkk ai adoro não nego :B Stelfs ainda acha que me engana, vê se pode? kkkk
Magina que Castiel não ia gostar de viver perigosamente! Isso é música pros ouvidos dele xD
Esperamos que tenham gostado dessas quase "tretas"
Até quarta o



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