Laços escrita por EsterNW, Biax


Capítulo 18
Pipocas e Toques


Notas iniciais do capítulo

Bia:
Hei pessooiiiiinhas! Tudo certo? Olha outro capítulo com o mozão do Nathaniel ♥ Esse homem é um perigo pro meu coração! kkk
Boa leitura!

Ester:
Hello peps! Como vai essa sexta de vocês?
Prontos, pra mais fofura? Vou nem falar muito, porque vocês já devem saber de quem é esse cap kkk
Boa leitura ;)

Stelfs:
Ei pessoinhas do meu Brasil varonil! Hoje é dia de quê? De Laços! (Aeeee!). Prontas pra mais uma rodada de surtos? Se sim, apertem os cintos que hoje a fofura é por conta da Bia.
Bacione e buona lettura :)



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— Conta tudo — falei assim que Ester se aproximou da ilha. Ela me olhou com uma cara de “tão rápido assim?” — Sinto muito, mas eu ouvi a conversa de vocês. Você se machucou?

— Ah, foi nada demais. Uma abelha me picou. — Estendeu a mão direita com a palma para cima e me mostrou onde estava machucado.

— Caramba, sua mão tá enorme — falei impressionada. — Não é melhor ir no hospital?

— Eu vou esperar até amanhã, se não desinchar ou piorar eu vou.

A olhei fazendo um bico. — Passa uma pomada pelo menos. — Deixei o prato na ilha e abri o armário “dos remédios”. Peguei a pomada e entreguei pra ela. — Ela é antibiótica, vai ajudar.

Ester a pegou, abriu e passou um pouco da pomada no dedo. Me devolveu e resolveu ir fazer um prato.

— Só isso que tem pra contar? — perguntei enquanto ia para a mesa.

— Bom...

Então ela começou a falar da tarde com o Lysandre.

Eu nunca conversei muito com ele, mas pelo que já sabia, ele era, como ele mesmo diria, um cavalheiro.

Ela falava animada sobre os detalhes, como o descreveu e como ele a olhava quando estava escrevendo e inclusive, a fez segurar a flor.

Imagino que deve ter sido desconcertante ter que ficar olhando um para o outro assim, mas ela parecia achar “normal”. Mas ela falava do assunto de uma forma muito alegre, o que me deixou na dúvida se realmente tudo foi normal mesmo.

Bom, às vezes vemos além do que realmente existe, né.

Ficamos o restante do jantar conversando sobre a mão dela e machucados no geral.

Depois, recolhi as louças para lavá-las. Ester se espreguiçou no sofá, passando os canais, procurando algo para ver.

A campainha tocou. Por um momento achei que poderia ser Nathaniel, então rapidamente fui até a porta e a abri, dando de cara com nosso vizinho platinado.

— Boa noite — disse, educado. — Ester está?

— Claro. — Sorri, e percebi que ele segurava uma flor. — Ester. — Olhei para trás e ela nos olhou do sofá.

Eita tava assim já?

Sai de fininho e fui para o sofá. Eu poderia ir para o meu quarto, mas queria saber o que ele ia falar pra ela. Será que iria se declarar? Ai meu Deus!

— Oi, Lys. — Ouvi Ester indo até a porta.

— Você esqueceu lá em casa...

Tentei olhar, mas a Ester estava na frente dele. Aí eu reparei em como ele era alto. Eita lasqueira.

Ela pegou algo, que devia ser a flor. — Nossa, verdade... Obrigada por ter trazido, eu a achei tão linda.

— Imagina, não poderia deixa-la lá em casa. Eu percebi que você tinha gostado dela.

— Obrigada, Lys.

— Por nada... Bom, tenha uma boa noite. — Ele pareceu um pouco desconcertado, pelo tom de voz.

— Igualmente.

Virei o rosto para a TV e ouvi a porta sendo fechada. Ester voltou para o sofá com a flor em mão.

— Ele já está te dando flores, é? — Sorri.

— N-não é isso. — Ela ficou corada. — Eu tinha dito que ele tinha me dado a flor para me descrever, não lembra?

— Aaaah é. — Levantei, voltando para a pia. — Mas não deixa de ser fofo, vai.

— É... — A ouvi dizer baixinho.

Sorri. Foi tudo bem normal mesmo, pelo jeito. Só que não!

No dia seguinte tudo foi tranquilo. Priya tinha dito que havia ido ao cinema assistir Guardiões da Galáxia 2, e disse que foi muito legal.

Então decidi que o dinheiro dos bolinhos do dia seria pra ir pro cinema.

Eu posso me divertir um pouco, né?

Passei o intervalo vendendo os bolinhos, mas nada de Nathaniel.

Ele devia ter faltado de novo.

Ao mesmo tempo que o sinal do final do intervalo tocou, Priya me chamou da carteira de um colega nosso.

Eu a olhei e ela apontou para algum lugar. Então olhei para trás e vi o loiro na porta.

Ué.

Levantei e fui até ele. — Achei que tinha faltado de novo.

— Não. Não é tão fácil se livrar de mim. — Sorriu, brincalhão.

Sorri. — Veio comprar bolinho?

— Também. Por quê?

Fiz cara de decepção. — Tarde demais.

— Acabou? — Levantou uma sobrancelha.

— Sim. Demorou muito.

— Poxa... eu estava terminando uma prova. — Passou a mão no cabelo.

— Se eu soubesse que você tinha vindo, tinha guardado um. Desculpe.

— Tudo bem, não se preocupe. Nunca mais vou atrasar. Esse povo é ligeiro.

Dei risada. — É bom pra mim, né. Hoje já garanti meu ingresso.

— Ingresso? — Estranhou.

— Eu decidi que o dinheiro que conseguisse hoje seria pra ir ao cinema.

— Ah é? — perguntou interessado e encostou no batente da porta. — E vai ver o quê?

Guardiões da Galáxia.

— Ah, eu estava pensando em ir ver esse filme. Vai com suas amigas?

— Na verdade não... — Olhei pra ele. Será que eu...

Nesse momento, a professora passou por nós e entrou na sala. — Vamos, Bianca — disse com tom zombeteiro.

— Melhor eu ir. — Ele deu um pequeno sorriso.

Ele se afastou e eu dei um passo pra fora da sala. — Quer ir comigo? — perguntei, já sentindo o rosto ferver.

Nathaniel parou de andar e me olhou, sorrindo. — Seria uma honra, senhora arte.

Sorri, sentindo meu coração acelerado. — Tá, senhor números. Depois combinamos o horário.

— Claro. — Voltou a andar.

Mordi o lábio de baixo para não surtar e entrei na sala.

Passei o resto das aulas me pegando imaginando como seria esse cinema.

No final das aulas, arrumei minhas coisas e fui pra casa.

Esperei o elevador e entrei quando chegou. Mas logo a porta foi aberta antes que fechasse e Nathaniel entrou, respirando rápido.

— Esqueceu a panela no fogo? — perguntei, brincando.

— Pois é, acontece — falou enquanto apertava o botão pro andar dele. Me olhou. — Então... — Pegou o celular do bolso da calça e o olhou. — Eu estava olhando as sessões do filme... e queria perguntar qual você quer. — Estendeu o celular para mim.

Que rápido.

Peguei o celular e olhei. — Hmm... que tal a sessão das cinco? — Devolvi o aparelho.

— Acho que esse horário só tem amanhã. — Olhou a tela e depois pra mim. — Tudo bem?

— Tudo bem. — O elevador parou e eu empurrei a porta de segurança.

— Que horas eu passo aqui? Quatro e meia? — Ele até parecia ansioso.

Fiquei segurando a porta. — Sim, pode ser. — Sorri, corando.

Ele balançou a cabeça, concordando, e eu soltei a porta, indo pro apê, me sentindo subitamente nervosa.

***

Fiquei uma hora mexendo no guarda roupa, pensando no que ia vestir. Eu amava vestidos, então decidi usar um azul florido, junto com meus All Stars vermelhos.

Lavei meu cabelo de noite, e mais tarde fui dormir.

Acordei com o estômago cheio de borboletas.

Com certeza eu aparentava estar ansiosa, já que as meninas me olharam estranho quando eu fiquei batendo o calcanhar no chão, no café.

— Eu vou no cinema hoje... — Soltei, de repente, na mesa. — Com o Nathaniel.

Elas se olharam rapidamente e sorriram pra mim.

— Ele te chamou?! — Ester perguntou animada.

— Tecnicamente, eu chamei...

Expliquei rapidamente o que tinha acontecido ontem.

— Eita menina! — Stelfs disse, sorrindo. — Vai dar namoro esse negócio!

— Ai meu Deus. — Tapei o rosto com as mãos, sentindo ele esquentar.

— Do jeito que você me olha... — Ester cantarolou e eu a olhei. — Vai dar namoro.

Stelfs gargalhou e eu balancei a cabeça, rindo.

No intervalo das aulas, Nathaniel veio comprar bolinho. Não sei se ele estava tão nervoso quanto eu, mas parecia pelo menos um pouquinho ansioso.

Não conversamos muito, trocamos poucas palavras, um bolinho e uma nota de dois.

Acho que queríamos guardar assunto pra mais tarde.

O resto da aula passou lentamente, mas passou.

Fui pra casa, almocei com as meninas e fiquei no quarto, fazendo um trabalho sobre cores. A cada meia hora olhava no relógio e só tinham se passado dez minutos.

Assim que consegui me concentrar no trabalho, meu celular despertou, indicando que eram quatro horas.

Pulei da cadeira e fui me arrumar. Do banheiro pro quarto, do quarto pro banheiro.

Felizmente estava um tempo perfeito. Seria uma noite fresca.

Conforme o tempo passava, meu coração acelerava.

Até que eu terminei de me arrumar e fiquei no meio do quarto, pensando se tinha feito tudo.

Se continuar desse jeito vai ficar sem coração até a hora de sair.

Por que você tá tão nervosa? Não tem nada demais, para com isso. Você o vê todo santo dia, não vai ter nada de anormal.

Ainda assim meu estômago insiste em ficar agitado.

Então a campainha tocou, fazendo uma onda de frio e calor passar pelo meu corpo.

Peguei minha bolsinha, a coloquei atravessada no peito e sai do quarto, sentindo minhas mãos geladas.

Ester estava no sofá e ela me olhou quando eu parei, indicando o meu corpo.

— Tá legal?

Ela sorriu. — Sim, tá ótimo. Ele vai se apaixonar rapidinho.

Revirei os olhos, sorrindo. — Até mais tarde.

— Até. Boa sorte!

Quê?

Peguei minhas chaves e abri a porta.

Nathaniel me olhou e sorriu, e logo olhou para meu vestido. Suas sobrancelhas se levantaram um pouco.

Mordi o lábio e me virei, fechando a porta. — Tinha que ser o senhor números. Bem pontual.

Ele sorriu. — Já que sou o senhor números, preciso ser pontual. — Foi na frente e chamou o elevador.

Fiquei do lado dele, e quando ele abriu a porta, olhei para suas roupas.

Ele vestia uma camiseta de manga comprida azul marinho, calças jeans pretas e All Stars clássicos. As mangas da blusa estavam puxadas até o cotovelo.

Ai, minha fraqueza. Uma das, aliás.

Claro que não deixei de olhar pras costas dele quando ele foi apertar o botão pro térreo.

Ele ficou ao meu lado e me olhou. — Estamos combinando.

Olhei para a blusa dele e para o meu vestido. — Nossa, verdade. Vamos cantar.

— Cantar?

— É, nunca ouviu isso? — Ele negou. — Quando pessoas estão usando roupas iguais ou combinando, dizem que eles vão cantar, justamente por estarem parecidos.

— Uau. — Deu risada. — Estranho, mas tudo bem.

Chegamos ao térreo e saímos do prédio. Ficamos conversando sobre coisas aleatórias durante o trajeto no ônibus, e depois de vinte minutos, chegamos no shopping.

Fomos direto para o último andar, o do cinema. Pegamos a fila minúscula — estava bem vazio a essa hora — e fomos para o caixa.

Mostramos nossas carteirinhas e pagamos meia, e eu não deixei Nathaniel pagar a minha entrada.

Pegamos os tickets e entramos no hall do cinema.

— Você gosta de pipoca? — Ele perguntou.

— Gosto.

De repente ele desviou o caminho, indo para o balcão de comida.

— Não precisa comprar. — O alcancei e fiquei ao seu lado.

— Eu também gosto. — Olhou para o display, bem acima de nossas cabeças. — Quer refrigerante?

— Não, obrigada. Não tomo.

— Água?

— Pode ser.

— Uma pipoca grande e duas águas, por favor — pediu para a atendente.

— Com manteiga? — Ela perguntou.

Ele me olhou. — Você gosta de manteiga?

— Gosto. — Arregalei os olhos, de brincadeira.

Ele sorriu. — Sim, por favor — disse a ela.

A atendente encheu o saquinho de pipoca e nos deu duas garrafas de água. Nathaniel pagou e fomos para o corredor das salas.

O rapaz pegou nossos tickets e os rasgou. — Bom filme. Já começou os créditos.

Pegamos os papeis e corremos para a sala certa.

Entramos, e já estava completamente escuro. As cenas do trailer que estava passando não iluminavam muito bem.

— Ai meu Deus... — disse baixinho, com medo de tropeçar nas escadas. — Eu não enxergo nada.

Ouvi Nathaniel rindo, e depois ele segurou minha mão, indo na frente.

Subimos as escadas e entramos no corredor de poltronas, quase no meio da sala. Fomos para o meio da fileira e nos sentamos.

Se tivesse quinze pessoas na sala toda era muita coisa.

— Então você tem medo de escuro?

Olhei para o lado. Nathaniel estava me oferecendo a pipoca. — Hm... um pouquinho. — Enchi a mão de pipoca, sem me importar com a manteiga.

— Só um pouquinho?

— Sim, só um pouquinho. — Comecei a comer.

Eu estava de boa até a tela se apagar completamente. Fiquei nervosa, não sei se pelo escuro ou pelo Nathaniel estar do meu lado.

Os dois, com certeza. Ou só por ele mesmo.

Olhei para o lado. Eu não via nada.

— Nath, você sumiu! — Tateei com a minha mão limpa, tentando achar seu rosto, com falso desespero.

— Você também sumiu! — Ele imitou meu tom.

Eu peguei algo, que não consegui saber o que era, mas no mesmo instante o filme começou, iluminando tudo.

Então vi que eu tinha pego a mão dele. Pelo jeito ele ia “tatear” também.

— Achou. — Ele riu.

Sorri, me sentindo envergonhada e voltei a mão pro meu colo.

Prestei atenção no filme, e às vezes comentávamos algo, rindo das cenas.

Rapidinho acabamos com a pipoca.

Eu nem lembrava mais do nervoso. Estava sendo ótimo estar ali.

Nathaniel dobrou o saco de pipoca e deixou no suporte de copo da poltrona dele. Então deixou o braço esquerdo no meu apoio.

Coloquei o meu braço ali também, empurrando o dele. — Esse é meu, folgado.

Ele sorriu. — Me dá um espacinho, por favor.

— Só dessa vez.

Nossas mãos estavam lado a lado, e eu me segurei para não tocar na dele.

Tentei focar minha atenção no filme, mas então senti minha mão ser coberta.

— Que gelada. — Ele sussurrou. — Está com frio?

Meu coração começou a pular. — Não, sou gelada mesmo.

A mão dele “abraçou” a minha, pelas costas, e eu acabei por dobrar meus dedos por cima dos dele, sentindo o rosto quente.

Fiquei o resto do filme sorrindo, mas não pelas cenas de comédia do filme.

Os créditos começaram, e eu me espreguicei.

Esperamos as cenas pós crédito conversando sobre o filme. E depois que as vimos, levantamos e saímos da sala.

— Você está com fome? — Nathaniel perguntou.

— Não, meu estômago é pequeno, então a pipoca já me deixou cheia.

— Caramba, só aquilo?

— Pois é. — Sorri. — Você tá com fome?

— Não sei bem. — Me olhou com cara de dúvida. — Estou com vontade de tomar um milk-shake. O que acha?

— Vamos tomar um, então!

Ele sorriu e seguimos para a praça de alimentação. De novo, insistiu para pagar, então deixei.

Custa nada deixar ele feliz, não é mesmo?

Nathaniel pediu um de baunilha e eu um de chocolate.

Começamos a tomar enquanto saímos do shopping.

Conversamos animados no trajeto de volta. Pegamos um pouco de trânsito, então demorarmos mais tempo.

Não que eu achasse ruim. Conversar com ele era algo mágico. O tempo passava tão rápido que eu não percebia.

Jogamos nossos copos fora antes de descer do ônibus. Continuamos o caminho até o prédio.

Eu percebi que estávamos andando mais próximos do que antes. Se eu quisesse, era só me mover dois centímetros e poderia segurar a mão dele.

Entramos no prédio, pegamos o elevador e descemos no meu andar.

Ficamos na frente da minha porta.

— Quer entrar? — perguntei.

— Obrigado, mas tenho que dar comida pra Branca. Ela deve estar achando estranho, já que eu não costumo sair assim.

— Ah, tudo bem. Manda um beijo pra ela. — Sorri.

— Pode deixar. — Deu risada.

Aquele era o momento em que nos olhávamos sem saber o que dizer. E foi justamente o que aconteceu.

Meu rosto devia estar vermelho.

— O-obrigada por ir comigo — falei, pensando rápido.

— Imagina, vamos repetir esse rolê qualquer dia.

Dei risada. — É, seria legal. Foi bem divertido.

Ele balançou a cabeça, concordando e sorrindo.

De novo aquele silencio.

— Bom... vou lá. — Ele parecia envergonhado.

— Tá... Obrigada de novo. — Minha voz saiu mais baixa do que eu pretendia.

— Eu que agradeço. — Me olhou nos olhos.

Nathaniel se aproximou, e com meu coração querendo rasgar o peito, ele depositou um beijo em minha maçã do rosto.

— Até amanhã? — Ele perguntou, ainda perto.

Engoli seco. — Até — falei num fiapo de voz.

Ele sorriu e se afastou.

O olhei chamar o elevador, e antes dele abrir a porta de segurança, me olhou.

Eu acenei, e ele acenou de volta antes de entrar.

Soltei todo o ar que eu estava prendendo e entrei em casa, tirando meus tênis e os deixando de qualquer jeito no móvel de sapatos.

Ester não estava na cozinha nem na sala, então corri pro meu quarto e me joguei na cama de barriga pra baixo.

Peguei um travesseiro e o abracei, rindo igual besta.


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Notas finais do capítulo

Bia:
Aiai :3
Sabe que quando eu estava escrevendo, realmente senti como se eu estivesse lá? É tão mágico esse mundo da escrita, gente! kkkk
Obrigada por tudo e até quarta o

Ester:
Já diziam Bruno e Marrone: do jeito que você me olha, vai dar namoro (vai dar namorooooo).
Kisses e até quarta o/

Stelfs:
Não é um amor esses dois? ❤ Sinto cheiro de romance no ar! Nathaniel, como sempre, sendo gracinha :3 Bem, por hoje é só, pessoal. Até quarta!



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