Laços escrita por EsterNW, Biax


Capítulo 11
Visitas no ponto...Ops! Visitas aos vizinhos


Notas iniciais do capítulo

Bia:
Oie, pessoinhas! Que tal conhecer mais um pouco sobre os nossos vizinhos encantadores?-qq
Boa leitura!

Ester:
Olá olá, meu povo! Como vai essa semana de vocês?
Querem saber o que aconteceu pós-acidente (muita sacanagem acabar o cap lá, Stelfs :/)? kkkk
E vamos ter um pouco mais dos nossos vizinhos mais simpáticos (tô falando do Lysandre, não de você, Castiel :p).
Boa leitura ;)



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Noite de sábado e eu estava fazendo o quê? Isso mesmo, lendo um livro chatíssimo pra fazer uma resenha pra aula de quarta. O melhor era terminar aquilo de uma vez e ficar livre.

Chegou uma hora, que estava com tanto sono, que as linhas começaram a embaralhar na minha frente. Era melhor parar. Olhei pro relógio na parede e já era quase uma da manhã!

Guardei o livro e comecei a preparar as coisas pra dormir, até que ouvi Thin Air tocar do nada. Lentamente, cacei meu celular no meio das cobertas e vi que era Stelfs ligando. Pera, ela não tinha chegado ainda.

Deslizei o dedo na tela e atendi:

— Alô?

— Ester, é a Stefany! — Pela voz ela parecia meio... Estranha.

— Ah, oi, Stelfs. Que foi? — perguntei, enquanto ia apagar a luz e me joguei na cama.

—  Ester... Eu sofri um acidente — soltou, meio apreensiva.

— O que?! Mas como assim? O que aconteceu? Você tá bem? — Fui bombardeando ela com um monte de perguntas. Na minha cabeça, o ônibus dela tinha batido ou ela sido atropelada.

— Calma, calma! Não foi nada muito grave não. Eu e os meninos tamos aqui no pronto-socorro já.

— Mas você tá bem?

— Só esfolei o lado esquerdo, mas tô bem sim. — Nessa hora, dei um suspiro aliviada.

— Ainda bem! O que que aconteceu? Como foi esse acidente?

— Peguei uma carona com o Castiel e o Lys. Daí o farol da moto apagou e apareceu um cachorro na rua. O Castiel foi desviar e a moto virou. — Pera aí... Ela pegou carona com o Castiel e o Lysandre? O mesmo Castiel que ela vivia brigando? Okay.... Melhor deixar esses detalhes pra depois.

— Os dois tão bem também?

— O Castiel parece que quebrou o braço e entrou direto pro atendimento. Eu e o Lys tamos aqui esperando. Acho que vai demorar um pouco...

— Você quer que eu, sei lá, chame um táxi pra buscar vocês depois? Ou ligue pra alguém? Não tem mais ônibus essa hora.

— Não precisa.... Tenho que ir, tão me chamando pra ser atendida. Tchau, Ester.

E ela desligou.

Como a pessoa joga uma bomba dessas e simplesmente sai? Sinceramente, eu não entendo...

Fui tentar esperar um pouco, pra ligar de novo, perguntando se já tavam vindo embora, pra eu chamar um táxi pra eles. Enquanto isso, fiquei mexendo nas redes sociais, tentando passar o tempo. Só que dormi com o celular na mão.

Acordei, com dor no ombro, por ficar muito tempo na posição desconfortável, e liguei a tela do celular: era quatro da manhã. A Stelfs já devia ter voltado uma hora dessas.

Abri a porta e entrei no corredor, que estava às escuras e em silêncio. Bati na porta de Stelfs e ninguém atendeu. Abri uma frestinha e vi que ela estava dormindo já. Respirei aliviada e fui na cozinha para tomar uma água. Depois disso, voltei e dormi mais um pouco.

Acordei perto das nove da manhã e fui tomar café. Bia já estava lá.

— Bom dia, Ester. Hoje tem pão doce. — E apontou pra sacolinha em cima da mesa.

Sorri. Amo pão doce! Comi feliz, e resolvi perguntar:

— A Stelfs ainda não acordou?

— Não. Ela deve ter chegado tarde ontem — respondeu enquanto pegava mais um pedaço de pão.

— Hm... — Fiquei pensando enquanto comia. — Então você não ficou sabendo do acidente?

Ela negou e eu contei pra o que aconteceu. Bia também ficou preocupada.

Ela tirou a louça do café para lavar, enquanto eu fui escovar os dentes e me arrumar um pouco.

Quando voltei pra sala, Stelfs já estava à mesa tomando café e conversando com Bia, que ouvia a história dela interessada. Stelfs estava de pijama e pude ver o lado esquerdo do rosto e o braço bem arranhados.

— Nossa, agora até eu tô com dó do Castiel — Bia afirmou.

— O que aconteceu com ele? — Cheguei perguntando, enquanto sentava junto com elas.

— Ele quebrou o braço e ficou com uns outros arranhões. — Eu só consegui falar um “nossa” e Stelfs continuou. — O Lys contundiu as costelas, mas tá bem. Os dois vão ficar de repouso. E eu... — Apontou pro próprio rosto esfolado.

— Pelo menos você não machucou tanto, né? — perguntei e ela negou. — Só não entendi o que você tava fazendo numa moto com os dois.

— Ela pegou carona porque um cara tentou atacar ela. — Bia explicou meio por cima. O que?

— Pois é. — Stelfs bufou e revirou os olhos. Voltando a comer o pão. — Tem um cara, o Marcelo, que vivia em cima de mim lá no café. Só que eu não queria nada com ele e dei um fora. Daí eu tava voltando pra casa e ele tentou me atacar. — Nessa hora, eu e Bia soltamos exclamações, xingando o rapaz. — Mas não deu nada não, porque o Castiel e o Lysandre apareceram e deram um jeito nele.

— Humm, Castiel salvando pessoas por aí? Essa é nova — Bia comentou e eu concordei com ela.

— Ah, mas ele não ia deixar o cara me atacar e não fazer nada, né? — Nós duas tivemos que concordar com ela. — Enfim, daí eles me ofereceram carona e eu aceitei.

— Os três vieram embora na moto? Por que ninguém filmou isso? — comentei rindo. Queria ter visto a cena.

— Ah, para, nem foi nada de mais! — Stelfs tomou um gole do café e continuou. — Mas o Castiel tem uma Harley Davidson! — comentou empolgada. Eu e Bia olhamos pra ela sem entender nada. — Não conhecem? Tá. Resumindo o negócio todo: o farol da moto deu problema, apareceu um cachorro na pista e, quando ele foi desviar, a moto virou.

— O cachorro tá bem, né? — Bia perguntou e Stelfs disse um “sei lá”.

— Daí o Lys chamou uma ambulância, fomos pro pronto-socorro e ficamos lá até umas três e pouco pra atender todo mundo.

Terminou de comer o pão e eu e Bia só nos encaramos enquanto tentávamos absorver a história toda.

— Que aventura pra um dia só, hein? — Bia comentou, aliviando o clima.

— Pois é. E nós duas aqui, só no tédio.

— Ah, para vocês duas! — Stelfs brincou, levando a louça pra pia e nós três rimos.

...

Ficamos as três conversando mais um pouco. Depois, Stelfs foi dormir, enquanto eu e Bia fazíamos os trabalhos dos nossos cursos.

Lá pelas duas da tarde, Stelfs resolveu visitar os meninos. Disse que ia ver se eles tavam bem e pedir desculpas pela noite passada.

— Mas não foi culpa sua — falei com ela lá da sala.

— Eu sei. Mesmo assim, vou lá pedir desculpas.

Eu e Bia só ficamos com cara de “okay, né”. E ela foi mesmo assim.

Mais tarde, estouramos pipoca e passámos o resto da noite vendo série.

Pelo menos aquele domingo não teve mais altas emoções.

...

Era quinta feira e eu estava em casa. Bia tinha marcado uma saída com um amigo da faculdade e ia chegar mais tarde.

Tinha terminado os trabalhos, pelo momento, e tava sem nada pra fazer. Revia o último episódio da minha série favorita, me preparando para o novo no próximo sábado.

Vi Stelfs passar e ir pra cozinha.

— Vai visitar os meninos de novo? — perguntei e ela disse que ia. Me sentei, pra tentar ver o que ela fazia lá. Cortava alguns pedaços de bolo e embrulhava no papel. — Vai levar bolo pra eles?

— É. Pra eles tomarem um café. — Ergui uma sobrancelha à resposta dela. A pessoa vivia reclamando do vizinho e agora tava indo visitar eles quase todos os dias e ainda levava bolo? Tá bom, né.

— Você se aproximou bastante deles depois do acidente, né? — Olhei pra tela e vi os créditos subindo e a música de encerramento começando. Nem prestei atenção pra ver o trailer do próximo episódio. Desliguei a TV e continuei olhando para Stelfs na cozinha.

— Tá fazendo o que? — Ela perguntou. Já tinha terminado de arrumar os pedaços de bolo.

— Nada. — E soltei um suspiro. Tédiooooo.

— Quer ir comigo visitar os meninos? — Ela perguntou do nada e eu estranhei. — Ah, vai, não precisa fazer essa cara. Os dois moram ali do lado.

— E o que eu vou fazer lá?

— Me dar apoio moral? — Fiz minha cara de “mas o que?” e ela riu. — Vai, vamos lá. Você tá aí sem nada pra fazer. Pelo menos lá tem gente pra conversar.

Pensei e acabei indo, só porque tava no tédio (q?).

Stelfs bateu na porta e eu estava considerando seriamente dar meia volta e entrar no apartamento de novo. Mas não deu tempo, pois Castiel atendeu. Ele estava com o braço esquerdo engessado, fora da tipoia, uma camisa surrada do Metallica e calça de moletom, descalço. Nessa hora eu quase fui embora mesmo.

— E aí? — A educação em pessoa... Só que não.

— Por que você tá com esse braço fora da tipoia, Castiel? — Stelfs foi perguntando de supetão. Era de se esperar algo assim desses dois.

— Por que eu quis deixar ele solto? — respondeu ele, com uma erguida de sobrancelha.

— O médico falou que você tinha que deixar o braço de repouso, tem nada que tá com ele assim. — Castiel soltou um suspiro entre os dentes. Ele tava escondendo uma risada?

— Vai, vai entrando. — Foi então que ele me viu lá parada. — Você também veio? — Ah, Stelfs, por que você me convenceu a vir até aqui?

— Ela tava sem nada pra fazer e eu convidei ela pra vir também. — Ela respondeu por mim e Castiel fez sinal pra que eu entrasse, fechando a porta em seguida.

— Então agora o meu apê virou ponto de encontro pras madames?

— Ah, deixa de graça! Eu sei que você gosta. — Os dois riram (!) e ele se jogou no sofá grande. Nós duas nos sentamos no menor.

— A Stelfs trouxe bolo pra vocês — disse em quase um fiapo de voz, só pra não ficar lá quieta. Eu deveria ter ficado em casa...

— Ah, é verdade, toma. — E ela entregou o pacote com os pedaços de bolo.

— Tá parecendo minha mãe, trazendo as coisas pra mim. — Ele pegou o pacote e foi levar pra cozinha.

Foi então que eu reparei que o apartamento deles era parecido com o nosso. Só possuía quase nada de decoração e móveis mais antigos. Por incrível que pareça, era limpo.

— Eu só tô querendo ser legal com vocês, criatura! — E Castiel voltou e se jogou de novo no sofá.

— Valeu? — agradeceu (?), meio irônico.

Os dois riram e conversavam “normalmente”. Ponho isso entre aspas porque as conversas dos dois não era aquela que se tem com o vizinho do lado. Era algo cheio de ironias, brincadeiras e comentários engraçados.

Acabei rindo, mesmo que não falasse muito, apesar de Stelfs tentar fazer eu entrar na conversa.

— Cadê o Lys? Ele tinha que tá de repouso também. — Ela perguntou. Castiel só pegou o copo de coca que estava no chão e bebeu.

— Tomando banho. Pode ficar tranquila que ele segue ordens médicas.

— E você não? — Stelfs alfinetou. E lá vamos nós...

— Chegou visita, Castiel? — Ouvimos a voz de Lysandre se aproximando. Ele, lentamente, secava os cabelos úmidos do banho com uma toalha. Estava com roupas normais de ficar em casa, um pijama talvez. Estranhei isso. Ele viu nós duas sentadas no sofá. — Boa tarde, Stelfs... Ester?

— Eu convidei ela pra vir. Ela tava sem nada pra fazer mesmo. — Stelfs respondeu por mim e eu só acenei pra ele, que sorriu.

— Eu já disse que meu apê não é ponto de encontro — Castiel comentou, colocando o copo vazio no chão. Stelfs só deu uma olhada pra ele e Lysandre riu da interação dos dois.

— A gente trouxe bolo pra vocês — ela gritou para o rapaz, que sumiu no corredor.

— Muito gentil da parte de vocês — Lysandre disse, voltando de novo, sem a toalha. Foi até à cozinha.

Castiel se levantou do sofá e pegou o copo do chão.

— Vocês que fiquem aí batendo papo. Vou tirar um cochilo. — Foi pra cozinha também e ouvimos um barulho de uma latinha de refrigerante ser aberta.

— Não é educado deixar as visitas sozinhas, Castiel — Stelfs alfinetou. Ele respondeu algo que não entendi e sumiu no corredor. Só ouvimos o barulho de uma porta batendo.

— Querem café? — Lysandre ofereceu e sentamos os três à mesa pra comer.

Eles dois conversavam, enquanto eu ficava quieta, só observando.

— Você sabia que a Ester gostou de te ouvir aquele dia no café, Lys? — Stelfs jogou do nada na conversa e eu parei com o garfo a caminho da boca, olhando pra ela. Só estava tentando me colocar na conversa.... Eu que ia ter uma conversinha com ela mais tarde!

— É mesmo? Fico feliz que tenha apreciado — agradeceu com um sorriso. Tenho certeza que eu estava parecendo um pimentão, pois Stelfs sorria pra mim. Eu vou...

Mas não terminei a linha de pensamento. Ouvimos um barulho de vidro quebrando vindo de um dos quartos no corredor.

— Vou ver o que aconteceu. — Lysandre tentou se levantar devagar, colocando a mão do lado esquerdo. Esqueci que ele tinha machucado as costelas.

— Não precisa, Lys. — Stelfs se levantou mais rápido. — Fica aí e eu vou lá ver. — E ela foi e sumiu no corredor, batendo numa das portas e entrando.

Ele voltou a se sentar e ficamos um pouco em silêncio, enquanto comíamos o bolo e tomávamos café.

— Então... Faz tempo que você e o Castiel tem a banda? — perguntei, tentando puxar assunto.

— Desde o Ensino Médio, na verdade. Éramos somente nós dois, depois que os outros foram se juntando. — Fiz um sinal de confirmação com a cabeça e Stelfs voltou,

— O Castiel quebrou o copo. Onde fica as coisas pra limpar?

— Não precisa. Eu faço isso. — Ele ia se levantar de novo.

— Nada disso, você não pode ficar abaixando com as costelas machucadas. — Ele acabou aceitando e mostrou pra ela onde pegar as coisas.

Stelfs voltou pro quarto de Castiel e ficamos os dois sozinhos na mesa de novo.

— Você tá melhor? — perguntei, lembrando que ele também se machucou no acidente.

— Estou sim. O mais grave foram as costelas. Por isso o médico aconselhou ficar em repouso.

— Ainda bem, né? Fiquei preocupada quando a Stelfs me ligou no dia do acidente — comentei e ficamos quietos de novo. — Você vai voltar pra aula semana que vem?

E assim fomos conversando, até que Stelfs voltou com a pazinha, vassoura e um saquinho com os cacos. Jogou no lixo e Lysandre guardou os objetos.

Ela voltou pra mesa e ficamos os três conversando, enquanto terminávamos de comer o bolo.

— Tá na hora da gente ir embora, né? Já é seis horas — comentei olhando o relógio da cozinha.

— Verdade, tenho que arrumar as coisas pra amanhã. Saco! Nem terminei aquele trabalho de sábado. — Eu e Lysandre rimos dela, enquanto ele recolhia a louça que usamos.

— Obrigado pelo bolo, mais uma vez.

Respondemos um de nada e ele nos acompanhou até a porta.

— Você vai continuar tocando no café? — perguntei pra ele.

— Essa semana e a próxima, não. Vou ficar de repouso — Fiz um “ahhh” baixinho, mas acho que ele ouviu. — Não se preocupe, voltaremos no próximo mês, mesmo sem um guitarrista.

— Que bom! Vocês trouxeram bastante gente pro café. — Stelfs comentou.

Nos despedimos dele e fomos embora pro nosso apê.

Ainda no corredor, Stelfs perguntou pra mim.

— O que vocês conversaram enquanto eu tava lá limpando o vidro?

— Nada de mais, ué.

— Sei.... Deixa vocês.

Olhei pra ela, meio sem entender do que tava falando e ela riu.

— Eu, hein. — E fui embora pro meu quarto.

....

Bia chegou mais tarde e jantamos. O clima entre nós era muito bom e ríamos bastante.

Retirei a louça, já que era meu dia de lavar, e as duas foram pros seus quartos.

Depois, arrumei as coisas pro dia seguinte e fui tomar banho. Saí do banheiro e sequei os cabelos com o secador. Ao desligar, consegui ouvir Lysandre cantarolar do outro lado.

— All times will come/ Searching oblivion/ Leaving nothing but... — Parecia que mais alguém gostou de Anathema.

Guardei o secador e apaguei a luz, deitando na cama em seguida.

Dormi com Lysandre cantando Deep do outro lado.


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Notas finais do capítulo

Bia:
Quem diria, Stelfs e Castiel conversando "normalmente" kkkkk Aí tem, né não? Veremos nos próximos capítulos xD
Imaginem que sonho você dormir ouvindo o Lysandre cantarolar? Oh God! Deve ser o paraíso. Ester tem sorte u.u
Até sexta o/

Ester:
Aaaaa, essas interações entre Stelfs e Castiel. Nem amamos, né? kkkk
E Lysandre cantando pra você dormir = 8° maravilha do mundo.
É isso, minha gente. Já que teve gente pedindo, vamos ter nosso casal fofura de volta no próximo cap.
Até sexta o/
Link da música que o Lys canta: https://www.youtube.com/watch?v=ik6tJqjMds8



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