FEITOS UM PARA O OUTRO: Para Sempre escrita por Denise Reis


Capítulo 16
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

Estou amando as palavras carinhosas e estimulantes de vocês nos comentários, mas estou tristinha pois tenho me esforçado tanto pra postar e tenho recebido poucos comentários...
Boa leitura e espero que gostem deste capítulo, pois escrevi com muuuuuuito amor!!!



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O jovem casal chegou à elegante residência de Jim e Johanna Beckett, pais da Katherine, e após as apresentações e cumprimentos, foram encaminhados para a ampla sala de estar que era integrada à cozinha. Uma grande bancada retangular com tampo de mármore dividia visualmente os dois ambientes, servindo a ambos.

Johanna não conseguia esconder seu entusiasmo e Rick estava sendo ele mesmo o tempo todo. Ele era espontâneo e percebeu de imediato o que Katherine falara com relação a seu pai. Sim, Jim era, realmente, um pouco reservado, contudo, mostrou ser um ótimo anfitrião. Ofereceu whisky ao genro, mas este não aceitou com a nobre e correta justificativa de que estava dirigindo. Mas a negativa não impediu a conversa, pelo contrário, os assuntos emendavam-se um no outro.

— Gustavo, a mamãe chegou, filho! – Katherine chamou o garoto indo procura-lo.

Mas nem foi preciso Kate se afastar do grupo, pois a criança entrou na sala depois que as apresentações já tinham sido feitas e assim que viu a mãe, pulou nos braços dela e a apertou forte. Kate o carregou e o lindo menino mantinha as perninhas encaixadas na cintura da mãe — Mamãe! Mamãe! Que saudade! Eu e o vovô andamos à cavalo e pescamos um monte de peixe. A vovó fritou os peixes e fez o bolo de chocolate que eu adoro. – ele lambeu os lábios em sinal de que se deliciou com as guloseimas — E depois eu a ajudei a fazer a cobertura de brigadeiro e jogamos sobre o bolo, não foi, vovó? – o garoto procurou confirmação com a avó e estava entusiasmado em reencontrar a mãe, narrando seus feitos do final de semana na casa de campo. — A vovó andou de cavalo com a gente. Você sabe que a vovó anda de cavalo muito bem, né, mamãe?

Katherine encheu o filho de beijos e logo o recolocou no chão. Ajoelhou-se em frente a ele e perguntou — Ah, quantas atividades, eihm? Que maravilha! Então você gostou de ter ido para a casa de campo do vovô e da vovó, né?

— É, mamãe. Eu adoro ir prá lá e pena que você nem sempre pode ir porque você tem que trabalhar.

— Isso mesmo, filho. É que para o passeio no campo ser bom, tem que ser mais de dois dias e por isso o vovô e a vovó viajam desde a quinta feira, então fica difícil a mamãe ir. A mamãe tem que trabalhar. Mas me conte mais, meu amor, quantos peixes vocês pescaram?

O garotinho transferiu a pergunta para o avô e o encarava fazendo uma carinha linda de dúvida — Quantos peixes nós pescamos, eihm, vovô?

— Doze, querido.

Imediatamente, Gustavo repassou a informação à mãe, como se ela não tivesse ouvido a resposta do pai — Doze peixes! Pescamos doze peixes, mamãe.

Tal e qual qualquer mãe amorosa, Kate demonstrou satisfação de forma bem exagerada para demonstrar ao filho que ficara muito contente com o sucesso dele. – Uaaauuwww!!! Doze peixes! Que beleza! – ela o carregou novamente e deu-lhe um forte abraço. — Parabéns! Você é um verdadeiro pescador!

— Eu não sou pescador, mamãe. Eu ainda estou aprendendo. – o garotinho tentou ser modesto, mas logo mostrou que modéstia não é bem o seu forte — Mas logo eu vou ser o maior pescador do mundo. O vovô está me ensinando a puxar a linha e a retirar o anzol da boca do peixe.

Os adultos riam da espontaneidade do menino de apenas quatro aninhos.

Rick observava os diálogos e a expressão do garoto. Neste momento, Katherine recolocou o filho no chão e o apresentou ao namorado.

— Vem cá, filho, este é Richard Castle... – Rick ia se levantar do sofá, mas Kate sinalizou que ele deveria se manter sentado para ficar da altura do filho.

— Sr. Castle, o senhor é amigo da minha mãe, é? — Gustavo interrompeu a mãe antes mesmo de Kate complementar as apresentações. Com a testa franzida e a cabeça levemente inclinada em sinal de curiosidade diante do desconhecido, o garotinho estava bem na frente do moço e o olhava com atenção.

 — Meu amorzinho, o Sr. Castle... – Kate tentou continuar a apresentação.

Com delicadeza e piscando discretamente para a namorada, Rick a interrompeu indicando que ele trataria daquilo — Olá, Gustavo, sua mãe me falou sobre você e fiquei sabendo que você é um garoto muito inteligente.

Bingo! Ponto para Rick, pois Gustavo pareceu gostar muito ser chamado de “inteligente” e deu um leve sorriso e quis confirmar com a mãe — É, mamãe? Você falou para o Sr. Castle que eu sou muito inteligente, foi?

— Ah, foi, filho! Mas é que você é mesmo muito inteligente.

— Sua mãe também me falou que você é muito esperto, observador e adora correr, pular, jogar bola, subir em árvores e fazer um monte de brincadeiras bacanas. – o garoto ficava cada vez mais empolgado com Rick — Ela só não me disse que você andava a cavalo e sabia pescar.

Gustavo franziu a boca de um modo muito fofo, como quem não se importou com a falta de informação da mãe e logo tentou justificar — Ah, não liga não. É porque a mamãe é menina e meninas não gostam de pescar, então ela se esqueceu disso, mas ela sabe fazer um monte de outras coisas, sabia. – Gustavo já estava do lado do sofá onde Rick estava sentado e se acomodou ao lado dele, colocando sua mãozinha no joelho do jornalista, demonstrando intimidade, e isso chamou atenção dos adultos.

Rick foi seduzido imediatamente pela simpatia do garoto e também pelo modo como era encantado com a mãe.

Fazendo uma expressão divertida como quem ia contar uma grande novidade para o Castle, Gustavo questionou — Você sabia que minha mãe é policial? – sem esperar resposta ou comentários do moço, Gustavo continuou a elogiar a mãe com muita paixão na voz — É! A mamãe é policial e ela é muito forte? Ela sabe atirar e prender bandidos. A mamãe é mais forte do que a Mulher-Maravilha!

A cada nova informação que ouvia, Rick ficava ainda mais apaixonado  pelo garotinho e não desviava os olhos dele, demonstrando total interesse em ouvi-lo e ao comentar sobre o que ouvira, Rick demonstrou seriedade — Ah, eu sabia, mas ouvindo você falar assim, eu até fico ainda mais impressionado com sua mãe.

— Você conhece uma Delegacia? – sem esperar resposta, o garoto continuou a conversa com Rick — Eu conheço uma Delegacia e até já fui em uma. A minha mãe tem uma delegacia, sabia? E quando eu fui lá eu vi um monte de policial. – ele fez um sinal com as mãozinhas, indicando grande quantidade de coisas e pessoas, fazendo os adultos rirem com sua espontaneidade.

— Ah, eu já fui sim, Gustavo. Eu até tenho alguns amigos lá na delegacia de sua mãe. Por exemplo, eu sou muito amigo dos Detetives Javier Esposito e Kavin Ryan. Você os conhece?

Gustavo vibrou com aquela informação. Ficou literalmente boquiaberto e arregalou os olhos todo feliz e olhou do Rick para a mãe — Mamãe! – os olhos continuavam arregalados de ansiedade — Ele conhece o tio Ryan e o meu Dindo Esposito!

Para não perder o ritmo, Richard continuou — Eu também sou amigo de uma médica muito bonita e muito simpática que também é amiga de sua mãe, a Dra. Lanie Parish, você a conhece também?

— Ela é minha madrinha... Minha dinda! – Gustavo achou aquilo incrível e bateu palmas, demonstrando seu entusiasmo.

— Tá vendo, filho – Kate estava contente com o sucesso do seu namorado perante o seu filho —, o sr. Castle conhece um monte de amigos da mamãe.

— Que bacana! – o garoto encontrava-se maravilhado com as coincidências.

— Pois é, Gustavo – Castle agora pretendia amarrar com chave de ouro sua amizade com o filho de sua namorada—, apesar de eu ter um monte de amigos da polícia, nenhum deles pode ir comigo para a final do campeonato de beisebol que vai acontecer no próximo sábado. Eu tenho os ingressos, mas não queria ir sozinho... – Rick apelou para ver se o garoto se interessava em ir com ele.

— Não acredito! – Gustavo ficou pasmo— Você também gosta de beisebol, é? – ele se levantou e ficou igual a uma barata tonta de tão contente — Eu também adoro assistir aos jogos de beisebol pela TV. Eu e o vovô torcemos pelo mesmo time – ele mencionou o nome do time — E qual é o seu time, Sr. Castle?

Por uma feliz coincidência, Rick torcia pelo mesmo time do garoto e assim que deu essa informação, o garoto esticou os bracinhos e pulou de alegria, uma ação típica de quem comemora a vitória do seu time e isso fez o coração de Katherine apertar de alegria.

Rick não perdeu tempo — Então, já que eu, você e seu avô torcemos pelo mesmo time, poderemos ir juntos à final do campeonato de beisebol pra ver o nosso time jogar... Aliás, ele vai ganhar e vai ser campeão... – ele riu e o garoto ria junto.

— Eu já sou grande, olha... – ele ficou de pé e se esticou todo e explicou—, mas a minha mãe nunca me deixou ir ao estádio porque na opinião dela eu sou muito pequeno... – ele lamentou baixinho para Rick e torceu a boca com ar de preocupado, então se dirigiu à Katherine — Mamãe, o Sr. Castle me convidou para ir com o vovô assistir ao meu time ser campeão, a senhora deixa?

— Meu querido, eu não vou poder ir porque tenho um compromisso com sua avó. – Jim revelou e isso deixou o neto visivelmente triste.

Fazendo um pouco de suspense, Katherine olhou para o pai, para o namorado e finalmente para o filho. — Não sei se você deve ir, meu amorzinho...

— Mas mamãe, eu gostei do Sr. Castle e ele é meu amigo!... – imediatamente Gustavo demonstrou estar em dúvida se tinha se precipitado com as palavras, então, rapidamente se chegou até onde Rick estava sentado e escalou as pernas dele e se sentou no seu colo — Eu posso ser seu amigo, Sr. Castle?

Richard estava se prendendo para não rir porque aquele garoto era mais incrível a cada segundo, muito divertido, inteligente, esperto e muito espirituoso, então simulou dúvida. Torceu a boca, o nariz e coçou o queixo, mas para não entristecer o garotinho e estragar o clima, decidiu alinhavar o seu teatrinho — Claro que somos amigos! Eu adorei conhecer você, rapazinho! Você é tudo que sua mãe falou e muito mais. Você é incrível, muito divertido, inteligente, esperto, muito espirituoso, sabe pescar...

O garotinho o interrompeu — Eu ainda não sei pescar direito. Eu estou aprendendo.

— Pois não faz mal, porque poderemos pescar juntos da próxima vez e então eu posso te dar algumas dicas. Que tal?

— Tá vendo, mamãe? Somos amigos e ele também vai até me ensinar a pescar.

— Mas para sermos realmente amigos, Gustavo, você tem que parar de me chamar de “Sr. Castle”. Amigos não tratam o outro com formalidade. Você tem que me chamar de Rick.

Ele contestou com um jeitinho todo doce — Mas eu sou criança e você é grande e a mamãe me ensinou assim. – Gustavo e Rick olharam simultaneamente para Katherine.

— Ok, filho, pode chamá-lo de Rick. – Katherine deu a permissão, fazendo o garotinho sorrir de alegria.

Todos na sala estavam felizes, então o menino tornou a perguntar — Então, mamãe, o Rick pode me levar ao estádio para assistirmos à final do campeonato e vermos o nosso time ser campeão?

— Bem, já que você e o Rick são amigos, não vejo nenhum problema se vocês forem juntos assistir a final do campeonato, mas cuidado porque o seu time pode perder...

— Ops! Nem fale isso novamente para não dar azar!

— Ops! Nem fale isso novamente para não dar azar!

Os dois falaram simultaneamente a mesma coisa, e todos deram risada da coincidência.

— Ah, tá certo! Desculpa! — Katherine se desculpou.

— Gustavo, já que somos amigos, eu vou te confessar uma coisa. Estou te olhando e vejo que você me lembra uma pessoa...

— Quem? – O garoto ficou curioso.

Rick fazia uma expressão de quem também estava curioso, igual ao garoto — Não consigo me lembrar. – De repente ele dá uma risada e comenta — Huummm!!! Deixa eu pensar... Esse sorriso, esses olhos azuis claros, esse cabelo na testa... Ah, lembrei... Você não vai acreditar, cara, mas você se parece comigo quando eu tinha essa idade. Eu era bonitão, viu!?

O garoto gostou de ser comparado com seu novo amigo — Grande! Uaaauuuwww!! A mamãe também fala que eu sou bonito. o menino fez uma cara sapeca — Mas ela fala também que eu sou muito irrequieto, travesso, brincalhão, divertido... Um monte de coisa, né, mãe?

Katherine só observa o papo dos dois e confirma o que o filho acabara de declarar — Oh, se é! Eu tenho que ficar de olho em você, né, filho? Mas tudo bem, tá tudo sempre no controle e dentro do esperado para a idade.

O papo estava animado quando Johanna Beckett se levantou e após alguns minutos retornou com uma bandeja contendo quatro xícaras de cappuccino para todos os adultos e um suco de laranja para o neto.

Minutos depois Rick se levantou e anunciou que deveriam ir embora — Bem, precisamos ir. – dirigindo-se para o menininho, ele convidou — Gustavo, eu e sua mãe vamos dar um passeio e gostaríamos muito que você fosse conosco? E aí, que tal? Vamos?

— Claro! Somos amigos, não é? — disse isso já estendendo a mãozinha para segurar a mão do novo amigo, deixando Katherine emocionada, pois, por mais que quisesse que isso acontecesse assim, ela não tinha ideia de que aquela conversa acabaria daquele modo, tudo dando tão certo.

— Filho, vá se despedir do Pirata, meu amor, porque depois do passeio nós vamos para nossa casa, ok?

O garotinho saiu correndo para o quintal.

Rick demonstrou curiosidade diante daquele novo nome e Katherine, atenta, tratou logo de esclarecer — Pirata é um Golden Retriever do Gustavo. Ele ama esse cão. Tem três anos. Seus donos foram cruelmente assassinados e ninguém da família quis ficar com ele. Eu e minha equipe que cuidávamos do caso e na época o Pirata era só um bebê e dava pena, então eu pedi autorização para ficar com o cão e depois de todos os trâmites legais, ele agora é do Gustavo. Só que como nós moramos em apartamento, ele fica aqui na casa dos meus pais porque o quintal é enorme e tem casinha de cachorro e tudo, inclusive lugar para ele correr e brincar e fazer suas necessidades... — ela piscou para o namorado depois de toda essa explicação — Entendeu?

— Ah, sim. Faz sentido. Cachorro precisa mesmo de uma casa grande como essa e com um amplo jardim , porque em apartamento eles ficam muito presos, mesmo que seja um apartamento bem espaçoso.

Durante a despedida, enquanto o garoto estava ainda com o Pirata, Rick agradeceu aos sogros a acolhida e, de forma educada e muito reservadamente se desculpou por ter direcionado a atenção quase que exclusivamente para o neto deles.

— Ah, meu jovem! — Johanna se adiantou — Fique certo que ao fazer isso você não somente ganhou a admiração do Gustavo, como ganhou a nossa admiração também.

— A minha mulher está certa, meu rapaz, ponto pra você! – Jim puxou o genro para um abraço apertado.

Logo após o abraço, Jim comentou — Gosto muito do seu talk-show e você o apresenta com uma naturalidade incrível. Qualquer dia desses eu vou lá na plateia assistir pessoalmente. Deve ser ótimo! Quando começar a nova temporada eu vou me programar.

Rick amou ouvir o elogio do seu sogro — Ah, fico lisonjeado. Que maravilha! Olha, o talk-show está mesmo de recesso e vamos começar as reuniões para escolher os convidados da próxima temporada. Então, quando eu já estiver de posse da grade com o nome de todos os convidados eu te passo e aí você escolhe o melhor dia para você ir e eu mesmo providencio o resto. Eu arranjo os convites para você e Johanna, mas se quiser levar seus amigos é só falar que eu cuido de arranjar a quantidade certa de convites e até mando um carro para pegar vocês.

— Uaaauuwww! Que beleza! – o pai da Katherine demonstrou estar realmente muito feliz por conta da cortesia do genro. — Vou esperar com ansiedade a lista dos convidados da próxima temporada. Obrigado, Rick e já te adianto que além de eu e Johanna, acho que vão dois casais amigos nossos que também são fãs do programa. Não perdem um sequer e, como eu, te acham incrível!

— Ah! – Rick sorriu divertido — Fiquei sem graça!

Johanna deu um beijo na face de Richard e com um sorriso largo, demonstrou estar muito feliz e, mais à vontade, expressou sua alegria por tê-lo ali — Seja vem vindo a nossa família, meu rapaz. Minha filha é um pouco lenta, mas graças a Deus ela acordou, né?

— Mamãe! – Katherine demonstrou estar constrangida. — Eu estou aqui!

Johanna piscou para Rick — Querida, esta conversa é somente entre eu e este moço bonitão.

— Ah, tá! – Katherine fez um gesto de quem estava fechando o zíper da boca — Não está mais aqui quem falou...

Voltando a atenção inteiramente para o jornalista, Johanna voltou a falar e o aconselhou — Faça ela feliz e você me verá assim, sempre sorridente e feliz.

Neste momento Gustavo retornou e rapidamente se despediu dos avós — Tchau, vovó e vovô – deu beijos estalados nos rostos dos dois e estendeu os bracinhos para dar as mãos para sua mãe e para Rick, indicando, assim que ele aceitou o novo amigo. — Vamos mamãe! Vamos Rick.

 

 

 

 

 

Continua...

 


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Notas finais do capítulo

E os comentários, eihm, gente!!!

IMAGENS DO CAPÍTULO:
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