La Doña escrita por Débora Silva


Capítulo 34
#LaDoña - Capítulo 33


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura ♥



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− Amor, esse é um dos meus afilhados, Ulisses, aquela é minha esposa Cristina e as duas ali são minhas filhas Acácia, Flor e Nícolas que é o namorado de Flor. – ela sorriu por perceber que o pai começava a aceitar aquela relação.

Ulisses acenou a todos e seus olhos pararam em Acácia e os dela pararam nele e ali seria o começo de mais uma bela historia ou não... Acácia desviou o olhar e voltou a mergulhar não queria saber de nenhum homem a olhando ou coisa do tipo e Cristina saiu da água e Frederico deu a toalha a ela e ela cumprimentou Ulisses.

− Seja bem vindo! – sorriu.

− Obrigada! – olhou Frederico. – Com todo respeito, padrinho, mas ela é linda! – eles riram e Frederico a abraçou beijando os cabelos dela.

− Ela é a minha doña! – ela sorriu mais segurando ele.

− Obrigada por tanto elogio, mas parem que eu não gosto disso! – falou logo. – Ulisses, tire essa roupa que está calor demais e vamos nadar com a gente!

− Graças a Deus me convidaram porque eu estou queimando! – ele começou a tirar a roupa e nem fez cerimônia e pulou na água espirando água pra todo lado.

Frederico segurou Cristina em seus braços e a beijou gostoso agarrando o corpo dela como se estivesse fazendo amor somente ali com suas línguas e ela o apertou gostava daquele contato todo e gemeu baixinho nos lábios dele quando o beijo acabou.

− Eu quero comemorar ainda mais nosso filho! – deu um monte de selinhos nela.

− Vamos, eu quero! – riu alisando os braços dele. – Quero fazer muito mesmo! – beijou mais ele.

− Padrinho, pare de fazer inveja assim e venha nada! – falou brincando e jogando água nos dois.

Frederico riu e os dois olharam para ele.

− Arrumamos mais um ciumento é isso? – ele falou rindo.

− Eu não vou mais! – Cristina falou para Frederico. – Vai lá você! – ele a olhou.

− Eu não vou não! – olhou Ulisses. – Brinquem vocês eu vou ficar aqui com minha mulher! – ele a puxou e sentou escorado em uma arvore com ela com as costas grudada em seu peito. – Que horas você quer contar?

Cristina suspirou com a mão dele em sua barriga.

− Eu não sei ser mãe, Frederico! – falou pela primeira vez o que sentia depois de passar a euforia. – Eu nunca fui mãe!

Ele se agarrou a ela a abraçando enquanto dava muitos beijinhos nela.

− Claro que sabe! Você cuida tão bem da nossa neta e de nossas filhas já tão grande a ponto de namorar! – ele olhou pra frente vendo Flor agarrada a Nico.

Cristina olhou pra frente e riu entendendo ele.

− Eles se amam e se percebe de longe!

− Eu não percebi isso ou teria dado um tiro nele! – ela riu mais relaxando um pouco.

− Ele é um bom rapaz e eu confio muito nele e tenho certeza que não vai magoar a nossa menina! – afirmou.

− Ta vendo como você sabe ser boa mãe? – ela o olhou sem entender. – Você cuida e sabe o que é melhor pra cada uma delas e não vai ser diferente com nosso biscoitinho. – tocou a barriga dela rindo.

− Biscoitinho? – riu mais.

− Sim, biscoitinho do papai! – ele a beijou e se levantou a deixando sem entender.

− Aonde vai? – ele mandou beijo pra ela.

− Espera! – ele correu até o carro e ela pegou uma maça pra comer estava olhando a um tempão e mordeu com gosto olhando os quatro conversar e percebeu que Acácia estava mais aberta e disposta a ter uma boa relação principalmente com Flor e ela sorriu vendo Frederico voltar com uma sacola.

Cristina olhou bem para ele e se arrumou e ele sentou ao lado dela dessa vez e a beijou na boca gostava de estar assim preso a ela em beijos deliciosos mais logo a soltou.

− Crianças venham aqui! – todos riram com aquele modo pai de falar e eles saíram e pararam perto deles dois se secando. – Bom, hoje eu recebi a noticia que me tornou um homem ainda mais feliz e eu quero compartir com vocês! – olhou para Cristina e segurou a mão dela beijando.

− Não estou gostando disso! – Flor falou rindo.

Acácia apenas ficou a analisar a cena e Frederico tirou de dentro da sacola uma caixa toda branca e deu a ela e Cristina sentiu os olhos se encheram de lagrimas quando ela olhou o sapatinho branco enquanto ele olhou todos os filhos ali em sua frente.

− Eu vou ser pai! – o silencio se instaurou e ele riu alto da reação dele e ele olhou pra Cristina. – Casa comigo amor? – ela o olhou com as lágrimas rolando por seu rosto. – Quer? – ele ria e ela se ajoelhou e o abraçou forte.

− Sim, eu quero, eu quero muito! – ele a segurou em seus braços.

− Espera ai... Vocês estão grávidos? – Flor falou rindo. – É isso mesmo?

Cristina se soltou dele e se levantou com ele que pegou a caixinha do sapatinho e abriu tirando de dentro a aliança que ela já tinha visto e colocou no dedo dela a beijando de leve.

− Eu cheguei mesmo num momento ótimo! – Ulisses sorriu e eles saíram da bolha deles e sorriram para eles.

− Meu Deus, papai, eu perdi o trono mesmo? – Flor riu e se aproximou abraçando ele e logo a Cristina. – Madrinha que felicidade. – Cristina a beijou muito estava radiante.

− Você não perdeu o trono apenas vai ter que dividir! – Cristina a respondeu e a soltou.

Ulisses se aproximou e abraçou Frederico e o mesmo fez Nico e depois os dois abraçaram Cristina parabenizando e mostrando o quanto estavam felizes mais o olhar de Cristina foi para Acácia que ainda estava parada no mesmo lugar sem reação alguma.

− Filha... – Cristina abriu os braços a chamando e Acácia deixou uma lágrima escorrer por seu rosto e saiu correndo dali fazendo Cristina chorar sentido.

Acácia correu chorando todo mundo era feliz menos ela todo mundo tinha alguém todo muito tinha tudo e ela não ela não tinha assim ela pensava enquanto chorava correndo para casa ela queria apenas ser feliz, mas não via que estava tão fechada que não via a família linda que tinha e que estava ali para dar o amor que ela nunca teve mais a tristeza e tudo que a cercava de ruim a impediam de ver que ela estava totalmente errada em pensar que não tinha ninguém.

Frederico abraçou Cristina e ela se agarrou nele sofrendo por a filha não entender que o que ela queria dar a ela era mesmo que dava a Flor e Letícia e agora ao bebê que estava por chegar, mas era tão complicada a vida da filha que ela não sabia mais o que fazer, mas Frederico sim sabia e não iria desistir iria lutar com todas suas forças para que Acácia entendesse que eles eram uma família e ninguém seria mais que ninguém ali. O passeio estava terminado e assim eles foram para casa...

[...]

E ASSIM O TEMPO SE FOI...

Flor estava na cidade ia comprar um presente para todos de casa ela estava tão feliz sua casinha estava quase pronta e seu casamento estava sendo pronto e ela reluzia uma beleza de amor que era o que mais importava para ela que já carregava em seu dedo a aliança de noivado que Nico tinha dado a ela em um jantar e que ela não cansava de olhar de tanta felicidade que tinha em seu coração. Ela caminhava distraidamente até que entrou em uma rua errada e nem se deu conta de que estava sendo seguida e só se deu conta quando ouviu a voz.

− Oi Florzinha! – a voz soou e ela se tremeu todinha conhecia aquela voz de longa data e ela se virou o encarando. – Como eu senti saudades Florzinha... – e Diego sorriu se aproximando dela que estava paralisada sem conseguir se mexer de tanto medo que tinha dele...


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