La Doña escrita por Débora Silva


Capítulo 32
#LaDoña - Capítulo 31




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/736193/chapter/32

− Eu te amo minha "sereia". – ela sorriu e se deixou gozar junto a ele que a puxou grudando em seu corpo beijando em sua boca deixando correr todo seu prazer para dentro dela.

Estavam felizes e qualquer um que os vissem juntos diria o mesmo.

− Você é lindo, Frederico, lindo, charmoso delicioso... – falou envergonhada sentindo suas bochechar queimarem ainda mais, - Eu te amo e estou grávida! – disse sem tirar os olhos dele...

Frederico sentiu como um tiro aquela informação como ela poderia estar dizendo que estava grávida assim ali do nada para matá-lo do coração, ele a segurou pelo rosto e ela sentiu medo porque ele nada dizia e ela segurou seu rosto.

− Amor... – ela disse sem saber o que falar.

− O que você disse? – estava abobado.

− Eu disse que eu estou grávida... Digo papai, me disse que eu só posso estar grávida com tantas vontades assim. – acariciou a bochecha dele. – Mesmo eu sendo mimada ele disse que eu estou, mas eu não confirmei ainda...

Frederico soltou uma gargalhada e a pegou no colo a fazendo gemer com a saída dele de seu corpo e ela o segurou com as pernas e os braços cheia de medo de cair.

− Meu amor, então vamos confirmar! – beijou os lábios dela. – Vamos agora mesmo! – quis caminhar mais quase caiu com as calças arriadas.

− Frederico, pelo amor de Deus não nos machuque e eu estou com fome! – falou toda manhosa e ele riu e a beijou muito, mas muito mesmo na boca e ela teve que afastá-lo para não desmaiar ser ar. – Para com isso parece um doido!

Ele riu mais ainda e sentou com ela em seu colo para não cair.

− Eu te amo e vamos confirmar se temos o nosso herdeiro aqui! – tocou a barriga dela lisinha ainda. – Meu Deus, eu vou ser pai! – ele deu um berro e a beijou na boca a levantando para estar novamente dentro dela.

Cristina gemeu e o segurou melhor não conseguiria se mover naquela posição e deixou que ele a subisse e descesse tinha os olhos fechados consumida por aquele prazer que ela nem conseguia acreditar que podia sentir por ele e ele a moveu ali em seu membro duro sorvendo dos lábios de seu amor e a colocou novamente sentada na mesa e moveu seu corpo de encontro ao dela até gozarem como dois selvagens ali grudados um no outro.

− Você esta me fazendo o homem mais feliz do mundo, Cristina! – ela sorriu feliz com aquela declaração e o beijou na boca com todo amor que sentia por ele e disse.

− Dizem que amar é isso! – ele sorriu tocando o rosto dela.

− Amar é isso sim, amor! – beijou mais umas quantas vezes e saiu de dentro dela vestindo sua calça e a ajudando a sentar enquanto ia à churrasqueira pegar outro pedaço de carne que estava quase queimando.

Cristina fechou seu roupão e sentou sentindo o corpo suado, mas tinha fome e comeu tudo que ele fez enquanto conversavam sobre o bebê que ela não sabia se era certo já que na gestação de Acácia tudo tinha sido mais complicado para ela. Quando os dois entraram já estava apontando o dia e eles foram para um banho a fazenda já estava começando a se movimentar e ele a amou mais uma vez no chuveiro e deitaram para que ela dormisse já que mostrava seu cansaço, ele por sua vez tinha tanta energia que depois que ela adormeceu ele se vestiu e saiu para cavalgar pela fazenda.

[...]

NO QUARTO AO LADO...

Flor tinha o sono leve pela bebê e pode ouvir batidas em sua janela ela se assustou, mas logo levantou e abriu sua cortina dando de cara com Nico, ele sorriu e ela abriu a janela sem saber o que ele queria ali.

− O que está fazendo aqui? Se meu pai te pega ele te da uma surra!

Ele riu e ganhou espaço perto dela e a puxou pelo pescoço a beijando na boca com paixão e desejo a levou para dentro do quarto e fechou a janela.

− Eu te amo! – falou assim que o beijo cessou. – Eu quero casar com você, te fazer a minha mulher, eu sei o que já sofreu mais eu te quero para mim.

Flor o olhava nós olhos tinha tanta confiança nele tinha tanto sentimento por ele que apenas o beijou novamente o apertando em seus braços sentindo o quanto ele cheirava bem e ele a agarrou tentando se controlar desde que tinha colocado os olhos nela não tinha mais tocado em mulher alguma e sentir os lábios dela nos seus com tanta paixão o deixou aceso e ele a soltou.

− Você esta me deixando doido! – ofegou olhando para ela que tinha os lábios avermelhados.

− Foi você quem veio atrás de mim! – falou com calma recuperando o ar. – Meu pai vai te matar, mas eu quero que faça amor comigo... – e ela sentia que seu coração estava livre para viver aquele amor que ela podia confiar nele e entregar seu corpo por prazer mesmo depois de tudo e ela abaixou as alças de sua camisola a deixando cair ao chão dando a ele a perfeita visão de seus seios fartos e uma pequena calcinha rosa.

− Meu deus... Don Frederico que me perdoe mais essa flor já é minha!

E ele avançou nos lábios dela a beijando com fome e com gula sabia que tinha que ir com calma no momento em que a tomasse mais não precisava ser calmo nos beijos e ele a deitou na cama contemplando sua beleza e arrancou sua roupa abaixando para beijar suas pernas e arrancou a calcinha dela cheirando e deitou sobre seu corpo nu.

Flor ficou com um pouco de receio ele era enorme e tinha a pele tão branquinha assim como a dela que ela sentiu seu corpo tremer e o agarrou pelo pescoço o beijando com todo amor que também sentia por ele, ele era a sua libertação era o homem certo para estar ali dentro dela. Mas Nico a tocou com calma beijando cada pedacinho do corpo dela mostrando a ela que fazer amor também era prazeroso e ele a tocou no meio das pernas acarinhou, beijou, sugou e a fez gozar ali em seus lábios o fazendo delirar...

− Huuummmm... – gemeu baixinho de olhos fechado com o corpo todo arrepiado.

Nico a beijou mais ali e subiu beijando seus seios apertando desfrutando daquele corpo perfeito que era o dela e que como gostava de dizer a maternidade tinha feito muito bem a ela e ele a olhou nos olhos com ela abrindo um pouco mais as pernas para que ele estivesse no espaço de prazer que agora ela dela e com os olhos vivos de desejo por ela ele a penetrou sem tirar seus olhos dela. Flor sentiu sua pele rasgar e agarrou as costas dele por baixo de seus braços e o arranhou o trazendo para mais junto dela e o beijou gemendo sofrida com aquele primeiro contato.

− Calma... – foi cuidado ficando parado por um momento dentro dela.

− Não para... – segurou a nuca dele e o olhou nos olhos pedindo mais.

E ele deu ali a ela tudo que uma mulher precisava entre quatro paredes, deu porque ele era homem e sabia satisfazer uma mulher não era um homem jovem estava quase na casa dos trinta e sabia que não seria fácil para Frederico aceitar já que ela era bem mais jovem que ele, mas ele não estava ligando ele iria ficar com ela nem que tivesse que roubá-la e a levá-la para longe e com esses pensamentos ele sorriu e a beijou mais movendo seu corpo de encontro ao dela e aquela manhã foi de ambos sentirem o amor florecer...

[...]

ALGUM TEMPO DEPOIS...

Cristina foi chamada pelo doutor que Frederico fez questão de levara, era o melhor medico ginecologista da cidade e seu melhor amigo também, eles entraram e Frederico tinha o mais lindo dos sorrisos e disse:

− Ângelo, quero ver meu filho depois você pergunta o que quiser, mas agora vamos lá ver meu filho!

Cristina o olhou ele estava mesmo empolgado e por um momento sentiu medo de não estar e ser apenas uma bobagem ou algo de sua cabeça.

− Bom dia para você também, Frederico! – os dois riram e se abraçaram e ele voltou para o lado de Cristina.

− Essa é a minha mulher! – falou todo orgulho.

− La Doña! – estendeu a mão para ela que pegou.

− Bom dia doutor!

− Sentem se que eu preciso fazer sua ficha! – Frederico ia ratear, mas ele não permitiu. – Senta Frederico.

Os dois sentaram e ele fez muitas perguntas que ela respondeu a todas e depois de muito anotar ele se levantou e os encaminhou até a sala de ultrassom, Cristina deitou e levantou um pouco a blusa e ele colocou o gel gelado na barriga dela.

− Frederico, se acalma ou vai ter um treco! – Ângelo riu do nervosismo dele e Cristina segurou em sua mão. – Bom pela contagem que você disse deve estar com dois 8 semanas.

− Um tiro de primeira! – gargalhou.

− Um velho desse se gabando! – Ângelo negou com a cabeça rindo da empolgação dele e ligou o monitor e começou a mover em sua barriga sorrindo e logo virou para eles. – Olha aqui o seu bebê. – apontou mostrando certinho.

Cristina não soube o que sentir naquele momento e ela apenas chorou sem acreditar que podia mesmo ter um bebê ali dentro de sua barriga ela nunca cogitou ter outro filho depois de tudo que passou não sabia ser mãe e nem sabia como se portar naquele momento tinha tanto medo e olhou para Frederico que tinha os olhos cheios de lagrimas e naquele momento ele apenas beijou a barriga dela e o choro se misturou com as gargalhadas.

− Frederico... – ela falou rindo ao mesmo tempo que chorava.

Ele a olhou com a boca cheia daquele gel horroroso e Ângelo só gargalhava do amigo e quando conseguiu deu papel para que ele limpasse sua boca e os três riram deixando aquele momento ainda mais perfeito para eles que eram sim pais de primeira viagem...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "La Doña" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.