La Doña escrita por Débora Silva


Capítulo 31
#LaDoña - Capítulo 30


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura ♥



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BEM LONGE DALI...

Ele gemia sobre uma cama de palha amaldiçoando aquela dor insuportável que sentia, mesmo sem força ele estava consciente enquanto era cuidado por médicos em um posto de saúde improvisado para índios onde não tinha tantos recursos assim e por isso sentia tanta dor.

− Me diga senhor qual seu nome e de onde veio? – o homem falou com calma precisava saber de onde ele veio para pedir ajuda.

− Diego Hernandez... – gemeu. – Sou de San Angel... – foi tudo que conseguiu dizer naquele momento antes de apagar pela dor.

[...]

DIAS DEPOIS...

As coisas iam se dando aos poucos, Acácia já estava resignada de ter que viver ali junto a sua mãe e Frederico que sempre que podia a mimava como sempre fazia antes mesmo de saber que ela era filha de Cristina tinha um carinho e um amor de pai por ela assim como tinha por Flor, mas Acácia não permitia que Cristina ficasse muito perto apenas o necessário. Cristina não insistia e não iria insistir Acácia tinha que perceber que ela não estava ali para ser sua inimiga e sim para ser a sua mãe.

Mas parecia algo impossível já que ela repelia qualquer tipo de contato por isso Cristina deixou que ela tomasse seu tempo. Todos eles vivendo ali dentro daquela casa era a coisa mais importante para Frederico que amava dormir e acordar com Cristina, já para ela era tudo novo e ela se sentia um "peixinho fora d'água" com todo aquele amor e carinho que recebia dele e de Flor.

Cristina estava feliz, mas sentia que não era por muito tempo e pediu para que Nico ficasse ainda mais atento já que o corpo de Diego nunca apareceu e como toda "raposa" que era sentia que ele estava sim vivo e que voltaria a qualquer momento e como não queria arriscar sua família já estava tomando todas as precauções.

[...]

Era madrugada por quando Cristina despertou salivando e olhou para os lados procurando a hora se virou e viu que era três da manhã, olhou Frederico e bocejou sentando na cama e tocando nele com calma.

− Frederico... Frederico acorda! – ele resmungou e virou para ela.

− O que aconteceu meu amor? – bocejou estava cansado o dia tinha sido longo e eles tinham acabado de fazer amor. – Quer mais? – sorriu e beijou a perna dela.

Cristina o afastou segurando o lençol para cobrir sua nudez.

− Eu quero churrasco! – ele de imediato arregalou os olhos e a olhou.

− O que?

− É isso que ouviu, eu quero e preciso comer um churrasco! – falou com água na boca.

− Meu amor, olha a hora... – passou a mão no rosto.

− Eu estou com muita vontade, por favor... – os olhos brilharam como uma criança.

Frederico se sentou bocejando e olhou a hora era inacreditável o que ela pedia madrugada sim e madrugada não.

− A outra noite foi goiaba verde e nos saímos e você comeu lá no pé mesmo um monte! – ela o olhava.

− Se você não pode fazer isso por mim eu vou pedir a meus homens e eles vão fazer! – se levantou da cama pegando um roupão.

Para Frederico ouvir "meus homens" era como um tiro e ele se levantou no mesmo momento indo até ela e a segurando nos braços a tirando do chão. Cristina riu e o segurou com as pernas e os braços.

− O seu homem sou eu! – apertou ela.

− Você é! – o beijou na boca, mas logo o soltou. – Vai me consentir? Eu te dou um presentinho depois de matar minha fome! – sorriu marota e ele a beijou novamente a colocou no chão.

Frederico vestiu uma roupa e ela pegou uma manta e os dois desceram e foram para o lado de fora estava frio e ele começou a preparar a churrasqueira enquanto ela sorria sentada a espera de um prato suculento de churrasco igual ele sempre fazia para ela, ele a olhava e ria parecia uma criança faminta e ele fez tudo certinho e uma hora depois ele sentou ao lado dela e a viu comer seu churrasco de carne, pois era só carne que ela queria.

− Que fome em... – riu e ela o olhou beijando em sua boca. – Vai dividir um pedaço com seu marido?

Ela riu e deu um pedaço para ele.

− Só esse você merece! – brincou.

− Olha a hora, Cristina, você não me ama mesmo! – se fez de ofendido. – Depois de tudo que fiz por você nem um pedaço de carne mereço?

Ela riu mais e depois de mastigar disse:

− Eu amo sim e você nem sabe o quanto!

Frederico naquele momento parou de rir e ficou serio aquilo tinha sido musica para seus ouvidos ela estava mesmo dizendo que o amava? Cristina Alvarez La Doña estava ali dizendo que o amava aquilo era bom demais para ser verdade e ela percebeu que ele estava petrificado e ela o olhou com medo de ter dito algo errado e tocou seu rosto mesmo com as mãos sujas.

− O que foi falei algo errado? – tinha o medo estampado em seus olhos.

Frederico a olhou com tanto amor que sorriu era a coisa mais linda que Deus tinha dado a ele e que ele agradecia todos os dias por ter aquela mulher maravilhosa ao seu lado e ele nem pensou diante da aflição dela apenas a beijou trazendo para seus braços rindo de felicidade.

− Você me ama? – falou abobado. – Ama mesmo? – nem conseguia se conter.

− É errado te amar?

Ele soltou uma gargalhada.

− Não, meu amor, você me amar é o melhor presente que eu ganharia nessa vida, ou melhor, que estou ganhando agora ouvindo de seus lábios que me ama... – deu um monte de beijos nela. – Repete?

− Que eu te amo?

Ele riu mais e a sentou na mesa em sua frente.

− Simmm... – ele quase gritou e ela riu junto a ele.

Cristina nem podia imaginar o poder daquelas palavras sobre ele era tão difícil para ela estar ali tão exposta para um homem, mas Frederico não era qualquer homem era o amor dela e agora ela sabia disso. Não que ela não soubesse antes, mas agora ela não precisava ter medo de dizer eles dividiam tudo e o amor era a coisa mais infinita entre os dois.

− Eu te amo! – ela tornou a dizer e ele ficou de pé beijando a boca dela se encaixando entre suas pernas.

− Eu te amo muito mais pode ter certeza disso!

Frederico nada mais disse e apenas abriu o roupão dela enquanto sorvia de seus lábios a paixão e o desejo junto ao gosto de churrasco que o fez rir Cristina sentiu a mão de ele apertar seu seio e seu biquinho de imediato ficou intumescido era tanto desejo que ele apenas abaixou a calça já duro e a puxou mais para ele não queria perder aquele momento, pois já sabia que ela iria querer voltar a comer.

Cristina apertou os braços dele e o sentiu dentro de seu corpo movendo rápido para que nenhum dos dois perdesse o momento era tanto amor que eles gemiam em sincronia enquanto ele a apertava sentindo que iria gozar e ela deitou na mesa dando a ele a perfeita visão de seu corpo. Frederico apertou os seios dela com as duas mãos e logo desceu a direita segurando a cintura dela "bombando" para dentro de seu corpo louco de desejo e abaixou sugando seio dela a fazendo apertar as pernas contra ele.

− Eu te amo minha "sereia". – ela sorriu e se deixou gozar junto a ele que a puxou grudando em seu corpo beijando em sua boca deixando correr todo seu prazer para dentro dela.

Estavam felizes e qualquer um que os vissem juntos diria o mesmo.

− Você é lindo, Frederico, lindo, charmoso delicioso... – falou envergonhada sentindo suas bochechar queimarem ainda mais, - Eu te amo e estou grávida! – disse sem tirar os olhos dele...


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