La Doña escrita por Débora Silva


Capítulo 22
#LaDoña - Capítulo 21


Notas iniciais do capítulo

Etaaa gloria e não é que finalmente Frederico conseguiu... espero que gostem ♥



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Cristina até tentou resistir mais pegava fogo somente em estar ali junto dele e o puxou pela camisa rasgando as mangas tamanha a força que usou para mantê-lo ali junto de seu corpo.

− Minha fera! – ele riu e ela o encarou com os olhos ainda fervendo raiva e o empurrou.

− Idiota! – ela saiu carro e começou a caminhar para voltar para a casa e tocou a testa sentindo dor.

Frederico suspirou a mulher era pior do que ele pensava, desceu do carro e correu até ela e ao puxa-la para ele ela pisou em seu vestido e ela caiu por cima dele e o olhou gemer de dor pelo impacto.

− Você adora me machucar! – falou sofrido e a olhou sobre seu corpo.

− Você... você nem deveria estar aqui! – olhava para ele como se estivesse hipnotizada.

Frederico acarinhou o rosto dela com calma adorava admirar aquela beleza tão única que ela tinha e sem conseguir conter seu desejo disse:

− Me deixa fazer amor com você?

Cristina arregalou os olhos e sem saber como reagir aquele pedido disse a primeira coisa que veio em sua cabeça.

− Aqui? – a primeira reação dele foi rir, mas logo segurou ela pelo rosto.

− Se você quiser aqui podemos fazer! – sorriu e ainda com ela naquela posição ele sentou a deixando de frente para ele com as pernas dela cada uma de um lado. – Você quer aqui?

− Não posso transar com quem não amo... – ele riu.

− Não vamos transar! – acariciou as costas subindo e descendo a deixando ainda mais próximo dele.

− Não? – ela segurou os braços dele com tamanha aproximação dos dois e o viu negar com a cabeça. – Mas... mas você disse... – ele puxou os lábios dela com os dele chupando.

− Não vou transar com você! Eu vou fazer amor o que é muito diferente! – levou a mão a nuca dela e a aproximou mais. – Você quer?

Cristina o olhou nos olhos e logo nos lábios era tudo tão novo tudo tão diferente que ela sentia o corpo responder a ele e ao mesmo tempo que confirmou que queria ela negou com a cabeça no mesmo momento o fazendo rir.

− Você disse que não faz amor com quem não ama? Mas eu te amo e sei que você me ama e a maior prova disso é que me disse seu nome e pelo que andei averiguando por aí ninguém te chama por Cristina e sim por La Doña! – ele a beijou nos lábios com gosto desfrutando de sua língua na dela e ele a sentiu suspirar. – Acho que isso é mais que prova de seu amor por mim!

− Eu nunca fiz isso... – falou num sussurro e ele que tinha o olhar cravado nos dela arregalou os olhos.

− Você é virgem? – falou como se não pudesse acreditar naquilo e ela confirmou novamente com a cabeça mais depois negou. – Cristina, você esta me confundindo! Você é ou não?

− Eu não quero falar disso, Frederico, você disse que queria fazer amor e não perguntas! – não estava muito segura do que ia fazer, mas precisava tomar as rédeas de sua vida e pelo menos uma vez tentar ser uma mulher de verdade.

Cristina sabia que aquele era um passo muito grande e que no meio do caminho ela poderia desistir, mas ela sentia que Frederico era diferente e que no fundo de seu coração ela o amava mais tinha medo de assumir para si e para ele. Cristina o olhava e sentia o coração saltar, mas não era de medo porque ela queria sim poder ser amada e deseja por um homem como ele fazia com ela e o seu receio era de não corresponde-lo e apenas ser mais uma em sua cama, era marcada pela vida e por um maldito homem que fez de tudo para destruí-la mais ela estava ali tentando nem que essa fosse a única vez.

Frederico a olhava com tanto amor e medo ao mesmo tempo de magoa-la que ele nem conseguia respirar direito só de imaginar sua vida sem ela, era tanto amor que ele soube ali naquele momento que nunca tinha amado ninguém como estava amando Cristina. Ele aproximou seus lábios dos dela e a beijou com todo amor do mundo enquanto as mãos desceram para a barra do vestido dela e ele foi subindo com calma até chegar em suas cochas onde ele apertou com gosto e ela arfou cessando o beijo e o olhando nos olhos.

− Você me quer Cristina? – ela assentiu com os olhos vesgos de desejo. – Eu quero que você saiba que eu não saio por aí pegando mulher no mato e que se você quiser podemos ir para casa e usar uma cama!

− Não me faça desistir, Frederico! – ela voltou a beija-lo e ele a deitou na grama verdinha e entre as pernas dela que se abriram para ele como uma flor desabrochando. – Frederico... não vai doer?

Ele a olhou e entendeu que ali não era o melhor lugar para eles fazerem amor, mas também não poderia leva-la de volta para a casa ou ela desistiria e não era isso que ele queria, olhou para o lado e viu a capota do carro e levantou a pegando no colo e foi até o mesmo, abriu a parte de trás e a sentou ali.

− Você é maluco! – ele riu e subiu a puxando para trás e depois tirou sua camisa e colocou atrás dela e a fez deitar voltando a estar sobre ela.

− Sou maluco apaixonado por você, Cristina! – ela sorriu e acariciou o rosto dele e o beijou se entregando ao seu amor.

Cristina estava entregue cheia de vontade de receber aquele amor que ele tinha para dar a ela e quando o vestido foi liberado e ela ficou ali apenas de calcinha e botas embaixo dele ela não pensou apenas sentiu que era aquela a sua primeira vez mais desejada que ele seria o homem que a faria mulher o homem que daria a ela o sonho de sua primeira vez e ela não se importou de estar ali num lugar que não era apropriado para o amor.

A dor que sentia e o desconforto de ter suas costas em um monte de ondinhas da camionete não era nada perto do desejo e o calor que subiu por seu corpo no momento em que ele tomou seu seio e sugou com tanta atenção e carinho que ela continuou de olhos fechado e deu um pequeno gemido para ele que sorriu e deu atenção ao outro do mesmo modo. Frederico estava tão ou mais entregue que ela naquele momento e desceu os beijos por sua barriga e chegou a sua calcinha e no mesmo momento ela fechou as pernas no ímpeto de se proteger e ele a alisou as pernas dela para que ela relaxasse e ela de imediato o fez soltando as pernas e ele desceu a calcinha por suas pernas e a cheirou guardando no bolso.

Frederico olhou aquele triangulo totalmente depilado e pronto para ele que não fez cerimonia e atacou chupando com gosto e ela gritou levantando o quadril e ele a segurou, era mais que maravilhoso aquele contato com a língua quente dele que ela tentou sair escorregando para trás e ele a manteve e a segurou ainda mais firme ela não sabia o que era um bom orgasmo e iria aprender naquele segundo em que ele meteu a língua dentro dela e tirou, fez por duas vezes até que ela agarrou os cabelos dele gemendo e forçando a cabeça dele para que continuasse o que estava fazendo.

− Aaaaahhh meu Deus... – era mais forte que ela e ela gritou chamando o nome dele e sentiu suas bochechas esquentarem e ela sentiu seu corpo relaxar e deu a ele o seu primeiro gozo que ele bebeu como se fosse água de uma boa fonte.

Frederico não parou ali e continuou a sugar sentindo o clitóris dela tremer em sua língua e ela gozou mais uma vez serpenteando enquanto deixava suas pernas caírem para os lados, ele ficou de joelhos e sentiu o membro latejar dentro de suas calças e ele começou a abrir com cuidado para não assusta-la estava tão linda ali com as bochechas rosadas e de olhos fechados que ele sentou e arrancou as calças junto a suas botas e depois tirou as dela que era o único que ainda lhe restava e voltou a estar sobre ela nu com o membro entre eles chegando em sua barriga.

− Está pronta?

Cristina abriu os olhos no mesmo momento e sentiu o quando ele era grande e por um momento duvidou e se perguntou se de fato ele caberia todo dentro dele e nada falou olhou para baixo era a primeira vez que via um homem assim nu e tão próximo a ela que se encheu de vergonha e voltou a deitar a cabeça no assoalho. Frederico riu do jeito menina dela e a beijou na boca para que ela não desistisse e ela o arranhou nos braços e quando o beijo terminou ela disse:

− Faz...

Voltou a juntar seus lábios nos dele e o viu se apoiar em seus próprios braços e passar o membro indo e vindo de baixo para cima queria pegar a lubrificação dela para que não a machucasse, mas gemeu nos lábios dela sofrido sentindo que iria entrar e gozar de cara, respirou ali mesmo entre o beijo e começou a penetra-la somente com a cabecinha e ela gemeu contra os lábios dele e não parou de beijar ou desistiria.

Frederico entrou mais e achou que encontraria barreiras ali, mas não tinha nada e então teve a certeza que não se tratava de uma mulher virgem e iria conversar depois sobre o que ela escondia e já tinha uma leve suspeita do que seria, mas não era momento para se pensar naquilo e ali estava ele todo dentro dela e com um gemido mais longo ele cessou o beijo e a olhou nos olhos.

− Coube tudo? – ele gargalhou alisando a perna dela que estava enrolada em sua cintura.

− Tudinho amor... – ela sorriu e acariciou o rosto dele. – Está doendo? Eu posso me mover?

− Pode se mover... essa é a melhor sensação que eu já senti em toda minha vida!

O coração dele acelerou e ele moveu seu corpo de encontro ao dela e desceu sua boca até o seio e chupou sabia só de estar ali uma única vez que era onde ela sentiria prazer se ele tocasse e ele sugou enquanto movia seu quadril dando prazer aos dois e ela sorriu agarrando mais ele e o trazendo para seus lábios que ele beijou com gula e agradeceu a Deus por aquela chance de estar com a mulher de seus sonhos.

Era entrega, promessa de uma nova vida e a cada novo eu te amo que ele dizia no ouvido dela enquanto se movia ela sorria sabendo que o amanhã seria ainda melhor com a certeza de que as amarras que a prendia num lugar escuro já não estava ali e ela via a luz para qual ela caminhava e sabia que era o caminho da sua felicidade. Ali nos braços de Frederico Rivero ela sabia que podia vencer todos os obstáculos que a vida ainda tinha para ela.

− Goza pra mim de novo você fica tão linda assim... – gemeu falando baixo a ponto de explodir dentro de seu amor.

− Como faz isso? – perguntou se retorcendo debaixo dele com a mesma sensação que teve minutos atrás. – Eu não sei fazer isso...

− Sabe sim... sabe...

Ele se moveu ainda mais intenso dentro dela mordendo os pequenos bicos de seu seio a vendo gritar novamente e o contrair ainda mais para dentro dela e ele não resistiu mais e gozou no mesmo instante que Cristina. Ela o apertou e sentiu ainda mais o peso dele sobre ela e sorriu com o corpo dele suado com um cheiro que ela prometeu para si mesmo que sentiria ate o dia de sua morte.

− Vamos tomar um banho na cachoeira? – ele falou com calma se desconectando dela e deitando ao seu lado por um momento.

Cristina virou de lado e viu aquele corpo enorme ao seu lado e sorriu como uma menina que tinha ganhando seu primeiro doce, ele a olhou e ela deitou em seu peito para que ele não a visse e colocou a perna sobre seu membro para que não ficasse ali a mostra para ele e ele riu acariciando suas costas com a respiração ainda um pouco alta.

− Vamos, mas daqui a pouquinho me deixa sentir você mais um pouco... – acariciou a pele do peito dele e beijou sentindo o seu cheiro.

− Eu sou todo seu! – ela o olhou e ele a puxou para beijar os lábios vermelhos e inchados.

− Acho que agora podemos ir! – ela riu e sentou colocando a camisa dele e o olhou com os cabelos um pouco bagunçados.

− Você é linda! – ele sentou e beijou o ombro dela e colocou sua cueca. – Está doendo? – olhou com calma a testa dela machucada e formando um pequeno roxo ao redor.

− Não, vamos logo! – ela calçou suas bocas e desceu do carro esperando por ele que apenas pegou as roupas para que eles se vestissem lá mesmo e saiu caminhando ao lado dela para a cachoeira rindo de algo bobo que ele falava naquele momento.


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