La Doña escrita por Débora Silva


Capítulo 17
#LaDoña - Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

O que dizer desse capítulo? Apenas que estou rasgada por ter que escrever cenas como essa, mas quero que sirva de ensinamento e que se você passa por isso não esconda procure por alguém, peça ajuda porque você não é o culpado e sim a vitima...

Las quiero



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Quando minutos depois ela entrou em sua casa seu coração disparou no mesmo instante a fazendo parar sem saber como agir.

− Você? – o homem a olhou de cima a baixo e se aproximou.

− Não me venha com essa frase de novela não, Cristina! – ele a abraçou forte contra seu peito e ela agarrou ele e começou a chorar... – O que foi minha menina?

− Papai... papai, eu não sei se consigo. – Severiano apertou sua filha junto a ele e a levou para o sofá.

− Porque não me conta o que aconteceu? Papai está aqui para você minha filha!

− O senhor não deveria estar aqui! – soltou-se dele e o olhou limpando as lagrimas.

Ter seu pai ali implicava em muitos dilemas, ela sabia que Diego conhecia a cara de seu pai e se ele estivesse ali poderia atrapalhar seus planos e ela não queria o pai metido nisso. Severiano por outro lado sabia de todos os planos da filha e sabia também que se ela estava ali tão bem instalada era porque o tinha encontrado e ele não deixaria sua menina fazer uma loucura.

− Eu não vou permitir que faça isso sozinha, minha filha, eu prometi a sua mãe que te protegeria e aqui estou eu para cumprir sua última vontade.

Para Cristina era muito doloroso recordar de sua mãe, pois Consuelo em seu leito de morte implorou para que ela não se vingasse e ali estava Cristina em busca de vingança eles se olharam e o pai sabia que ela não estava bem em seus olhos tinha algo novo que ele precisaria descobrir antes de perguntar qualquer coisa a ela. Severiano estendeu a mão para ela e Cristina voltou ate ele e abraçou seu pai com amor e ficou ali sentindo que ele era o único na vida que a poderia amar.

[...]

NA CASA DE DIEGO...

Diego tomou meia garrafa de Vodka quando se sentiu excitado e abriu seu computador e ligou um de seus vídeos, era de uma jovem que pedia para ela não fazer e mesmo assim estava ele lá tocando o corpo desnudo dela e abaixando sua boca para chupar o seio e logo a intimidade foi tomada por seus lábios e ele abriu suas calças e começou a se tocar indo e vindo enquanto olhava mais um de seus estupros. Mas ele não estava satisfeito e muito menos conseguia gozar sozinho e ele levantou guardando o membro e saiu da sala depois de tomar mais uma dose de Vodka.

Diego parou frente ao quarto de Acácia e nem bateu apenas entrou e ela tomou um susto acabava de sair do banho e sabia que tinha esquecido de trancar a porta, ela engoliu a saliva que nem tinha e seu corpo tremeu quando ele fechou a porta e a trancou e ali ela sabia que não tinha para onde correr.

− Pai... – Diego negou com a cabeça a tentativa dela de falar e ela se calou quando sentiu as mãos dele em seu braço.

− Eu quero ver você... – a boca dele foi ate o ombro dela e ela segurou a toalha ainda mais firme. – Eu vou sentar ali e quero te ver! – a olhou sedento por desvendar o que tinha ali.

Diego se afastou e sentou na pequena poltrona branca que ali tinha depois de abaixar suas calças ate os pés e mostrar a ela o seu membro duro e pronto para adentrar qualquer lugar que ele quisesse se tivesse vontade. Acácia sentiu tanto medo que lagrimas rolaram por seu rosto no mesmo momento e ele sorriu amava ver o medo que suas vitimas sentiam nesses momentos e ele podia sentir o membro pulsar ainda mais.

− Tira ou eu mesmo tiro! – o olho brilhou no mesmo instante e ele gemeu. – Vai Acácia, agora!

O berro foi tão alto que no mesmo momento a tolha foi ao chão e ela rezou para todos os santos em busca de ajuda e se perguntava que realidade era aquela em que seu próprio pai queria fazer mal a ela. Diego sentiu seu olho brilhar e se tocou movendo a mão e a chamou com a mão e antes que ele chamasse pela terceira vez ela foi porque viu que ele poderia ser ainda pior com ela.

Diego a olhou de cima a baixo era tão branca que ele podia gozar ali nos peitos dela e só de imaginar levou as mãos aos seios fartos, durinhos e apertou sem pena e ela chorou ainda mais sentindo dor, Diego não tinha pena e apenas fazia o que queria na hora que queria e ele já tinha esperado tempo de mais para que ela crescesse e ficasse no ponto que ele queria. A puxou e Acácia caiu sentada no colo dele de lado e ele aproveitou para chupar e morder com força.

− Para... para, por favor!

− Você é ainda mais gostosa do que eu imaginava minha filha e papai não esta fazendo mal, papai esta te ensinando a ser mulher! – desceu a mão até a intimidade dela e estimulou e ela arregalou os olhos e pulou de seu colo.

Acácia não ia permitir que sua primeira vez fosse daquele modo e Diego se estressou no mesmo momento e depois de tirar sua calça ele levantou indo até ela e a pegou pelos braços a arremessando na cama e ela pediu clemencia e ele ria.

− Grita mais que papai gosta assim! – a puxou pelas pernas e deitou seu corpo suado com apenas a camisa aberta em seu corpo e chupou novamente os seios dela. – Gostosa... muito gostosa! – ele a olhava e via o medo dela a cada toque de seu dedo em sua intimidade e ele riu. – Papai, vai preservar aqui dessa vez, mas só porque quero outro lugar! – chupou os lábios dela e depois de chupar o clitóris dela ele a virou a deixando de bruços.

Foram dois tapas deferidos no traseiro branco que ele mordeu e com sua saliva ele lubrificou seu membro, Acácia agarrou o lençol e rezou para que alguém a salvasse mais sabia que mesmo ouvindo os gritos dela ninguém se atreveria a se intrometer nos assuntos de pai e filha. Ela sentiu quando ele puxou um pouco mais o quadril dela e ela fechou os olhos retesando todo o corpo e chorou mais quando com apenas um movimento ele adentro aquela pequena cavidade e ela gritou, gritou de dor e ódio por aquele destino cruel.

Nunca em sua realidade pensou que aquilo poderia acontecer e pior ainda vindo de seu pai, uma pessoa que era para cuidar, amar e não maltratar. Diego estava ali mostrando sua pior face a sua filha e ele não se importava apenas movia seu corpo sem cuidado algum apertando o seio dela e deixando seu peso cair sobre ela enquanto urrava de prazer indo e vindo ate que seu prazer foi jorrado dentro dela e ele suspirou e saiu de dentro dela e olhou membro.

− Da próxima vez toma banho direito que papai gosta de tudo limpinho! – ele suspirava alto e levantou da cama indo para o banheiro.

Acácia ouviu a porta bater e com muito sacrifício levantou da cama o corpo doía a alma estava desgarrada e ela vestiu uma roupa correndo, qualquer roupa que encontrou pela frente e saiu correndo dali. Correu por aquele pasto por muito tempo a vista estava embaçada e ela já quase não tinha folego mais ela sabia onde estava, ou melhor, onde seus pés haviam a levado.

Cristina estava ali com Flor e seu pai que mimava a pequena Letícia em seus braços e eles sorriam de algo que o pai havia dito e foi quando seus olhos bateram em Acácia e seu coração disparou e ela correu de encontro a ela e antes que pudesse dizer alguma coisa. Acácia caiu desacordada em seus braços.


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