Minha vida em pequenas Escalas escrita por Iset


Capítulo 27
O pai do ano?!


Notas iniciais do capítulo

Bom dia pessoinhas! Nossa estou sentindo faIta de aIgumas Ieitoras hihih! Espero que gostem do cap!
Boa Ieitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/735920/chapter/27

Pai do Ano?!

Naquele fim de tarde, vou pra casa com Emma e pego os álbuns de fotos que trouxe do Canadá. Com a minha baixinha no colo, vou folheando, relembrando e contando sobre a Carol. Emma a perdeu cedo demais, nós a perdemos cedo demais, mas minha filha não teria sequer as lembranças, jamais provaria as delícias que Carolina costumava preparar na cozinha, sentiria seu cheiro doce, ou a ouviria cantando sucessos brasileiros no chuveiro. Era através de mim que ela conheceria a mãe e saberia o quanto foi amada e desejada por ela, assim tomei aquilo como uma espécie de missão.

——Aqui somos nós na Disneylândia, a sua mãe tinha muito medo da montanha russa eu a convenci a ir e ela ficou tremendo por meia hora depois de andar —Digo, mas ela parece mais interessada nas fotos com o Pato Donald. —Gosta dele não é? Quando você ficar mais velha papai te leva pra conhecer okay? Nossa como você está quente – Digo colocando a mão sob sua testa.

Verifico a sua temperatura, alias daria a um beijo de língua na pessoa que inventou o termômetro eletrônico instantâneo. Quem já tentou tirar a temperatura de um bebê, sabe exatamente do que estou falando. Voltando ao assunto, Emma estava com febre, dou o antitérmico e um banho morno, como fui instruído pelas cartilhas sobre cuidados infantis. Depois de cerca de vinte minutos a febre cede, mas as três da manha quando levanto pra sua costumeira mamadeira, Emma ardia novamente, suas bochechas avermelhadas e olhos lacrimejantes quase me fizeram entrar em pânico. A enrolo num cobertor e chamo um taxi, que demora quase vinte minutos pra chegar, quanto chegamos ao pronto atendimento, demora cerca de meia hora até que finalmente sejamos atendidos. 
O médico examina minha filha entre muito choro e protesto, diz se tratar de um pequeno resfriado, mas como ouviu um pouco de chiado em seus pulmões, indica alguns exames.
Depois de mais alguns minutos de espera, somos encaminhados a um ambulatório, a enfermeira indica uma maca onde há alguns adesivos de desenhos infantis na parede, que distraem Emma enquanto a vejo preparar a seringa para retirar sangue.

Sinto minhas pernas tremerem quando pede pra que eu segure a bebê contra a maca. Já havia segurado algumas vezes para fazer vacinas, mas geralmente Emma estava bem e nem percebia a agulha. Dessa vez além de um processo mais demorado, tínhamos acabado de sair do consultório onde o médico havia enfiado aparelhos em seus ouvidos, narinas e boca fazendo com que todos os seus sentidos de alerta estivessem aguçados. No momento que a deito ela já abre um berreiro e começa a espernear, tento ser forte, mas fecho os olhos quando a enfermeira introduz a agulha no seu pequeno braço. O choro de Emma retumba nos meus ouvidos e depois da enfermeira ter que fura-la por três vezes, pois não conseguia encontrar a veia, descobri que preferia ter de fazer um exame de próstata do que ter que encarar os olhinhos de desespero dela enquanto eu tinha de segurar para que aquele "monstro de branco" a machucava.

—Pronto papai terminou! — Ela diz e eu volto a respirar.

 —Graças a Deus! — Digo confortando e os minha pequena que envolve os bracinhos no meu pescoço e segura com força.

— Os exames ficam prontos daqui a algumas horas. Precisa coletar a urina dela. — Fala me entregando um saquinho e um potinho e fico parado sem ter ideia do que fazer.

—Assim papai, a leva pra casa de bastante líquido, depois você pega esse saquinho retira a parte adesiva e prende entre as perninhas dela, coloca a fralda e fica atento. Quando ela urinar retira o saquinho com cuidado, vira dentro do pote e traz pra gente certo?

—Certo!   —Digo Não parecia ser tão difícil.

Voltamos pra casa e dou duas caixinhas de suco com batata frita pra Emma, que apesar de doente continuava com um apetite invejável. A levo até o sofá e inicio a operação, retiro o coletor da embalagem, o tal parecia uma camisinha feminina com laterais adesivas, que deveriam ser presas próximas às virilhas da Emma.

— Isso é meio constrangedor, não? Se você fosse um menino, isso seria muito mais fácil. — Digo seguindo as instruções e em seguida coloco a frada por cima. Espero cerca de duas horas e vou conferir o coletor e pra minha alegria, o xixi parece estar todo dentro dele. Com cuidado depreendo da pele de Emma, mas no momento que vou despejar no potinho acabo virando o "precioso líquido" todo em cima da mesinha de centro.

—Oh droga! Vamos ter de começar de novo. —Falo voltando o olhar pra Emma e percebo que na empolgação não recoloquei a frada e a essa altura, já tem uma mancha escura embaixo dela sob o sofá.

—A não Emma, no meu sofá novo não! A retiro de cima do sofá, mas este já esta impregnando de xixi, respiro vinte vezes e jogo uma colcha por cima do sofá antes de recomeçar o processo. Descobri que coletores urinários infantis, não são comuns em farmácias e antes de voltar ao hospital para pedir outro, decido tentar do jeito antigo. Compro um troninho cor de rosa e coloco Emma sentada sobre ele assistindo TV, enquanto se delicia com uma mamadeira de suco de manga.

Pra minha sorte, alguns minutos depois escuto o barulho da urina batendo contra o plástico.

—Isso! Haha, papai é muito esperto não é? —Comemoro e em seguida um estrondo e um cheiro de diarreia tomam conta da sala — Ah droga Emma, era só xixi! Não precisava do serviço completo.

—Doga! —Repete com um sorriso. A tiro de cima do penico e despejo o conteúdo amarelo - esverdeado no vaso sanitário, visto luvas e desinfeto o penico para reiniciar o processo outra vez.

— Nunca pensei que coletar xixi daria tanto trabalho! —Digo voltando a sala e vejo Emma, que ficou sem fralda, com uma diarreia e sob meu tapete felpudo que agora está colorido de amarelo e verde. —Eu sou muito burro! —Constato.

Desta vez dou um banho na Emma, pois ela inteira está fedendo a fezes. Alias bebês são verdadeiros "sherekzinhos" eles não tem nojo nenhum do que sai da bunda deles ou fazem qualquer menção de desconforto nasal peio cheiro toxico. E Emma achou engraçado brincar e passar o cocô pela pele e cabelos, não tenho coragem de coloca-la na banheira naquele estado, então o chuveiro parece a opção mais viável. A seguro por um bracinho e vou girando seu corpinho sob a água da mangueirinha do chuveiro enquanto tento não respirar e ouço ela rir e se divertir com a situação.

Depois do banho, ela adormece. Eu estou exausto, mas o cheiro da sala não me deixaria dormir, então enrolo o tapete e entro no elevador, que por sorte estava vazio pelo menos até o próximo andar, onde um bando de senhoras adentra o pequeno espaço e começam a retorcer o nariz ou a esconder o rosto por debaixo da blusa enquanto me olham em desaprovação, sabendo que eu era a causa do odor desagradável.

Quando a porta se abre, as senhoras se empurram em busca de ar puro e eu enfio o tapete na primeira lixeira que encontro. Ao retornar para o prédio dou de cara com Lacey na porta do elevador, que imediatamente leva a mão ao nariz.

— Acordado tão cedo? — Ela diz com um sorriso.

— Na verdade ainda nem dormi, passei a madrugada com a Emma no médico e agora to tentando colher o xixi dela. — Digo revirando os olhos.

— Eu posso te ajudar! Ou melhor eu faço isso, enquanto você toma banho e tira uma soneca você ta fedendo e acabado.

—É? Nem notei! —Digo apertando o botão do elevador.

Tomei um belo banho e depois de conversar sobre a noite complicada com Lacey, acabei me entregando ao sono, acordei algumas horas mais tarde Lacey estava brincando no chão com Emma. As duas riam enquanto a morena se escondia sobre uma toalhinha e Emma a procurava, fazendo cara de espantada toda vez que puxava o pano, percebi também que sob o aparador há o potinho recheado de urina.

—Você é muito boa com crianças, devia arranjar um pai solteiro carente por ai e pedir ele em namoro. —Digo pegando Emma do chão, confesso que senti um pouquinho de ciúme, afinal faziam nove meses que eu criava a Emma e ainda parecia não conseguir fazer nada direito.

— Boa tentativa pai do ano. —Ela diz com um sorriso.

—Temos que voltar no hospital, levar o xixi e pegar os exames, espero que ela esteja bem.

— Deve ser só uma diarreia, devia dar menos batata frita pra ela. Está fazendo muito cocô. —Me repreende.

—É eu percebi e o meu tapete, ele sim percebeu! Vem com a gente?

—Ah não vai dar, eu tenho que passar no Branch pra pegar meu uniforme.

—Opa, opa que historia é essa? —Questiono intrigado.

—Bom, estava procurando um emprego e o Samuel uma garçonete, então parece que eu vou trabalhar pra ele, não é legal?

—Ah legal. É muito legal— Digo tentando disfarçar a minha cara de "que porra é essa?".

— Então, porque você não vai no hospital comigo e depois a gente passa no Branch, ou se tiver a tarde, na casa do Sam, já conheceu o filho dele, o Miguel?

— Ainda não, mas to louca pra conhecer. Sam me mandou uvas fotos no Whats e ele é uma gracinha!

—Ah você vai adorar, ele é um anjo!— Digo com certa malicia.

—Ta bem, eu só vou ligar pra ele pra avisar!

No hospital, esperamos cerca de duas horas para pegar os exames e consultar novamente. A principio, nada alarmante e o médico acreditou se tratar de uma pequeno problema estomacal por alguma coisa inapropriada que Emma pudesse haver ingerido. Não ouso dizer que a única coisa que sei preparar e que ela não cospe na minha cara é batata frita e macarrão com queijo, mas decido que está mais do que na hora de eu me preocupar mais com a alimentação dela. E com certeza depois de ter que fazer a Lacey pegar o metro com Emma enjoada e vomitando, chegar na nova casa do Sam e lembrar do lindo carro esportivo dele, decido que também preciso urgentemente de um carro.

Samuel abre a porta vestido com uma camisa preta, um blazer caro, cabelos bem alinhados e um sorriso que murcha assim que me vê.

—Noah! Que surpresa — Diz escondendo uma garrafa de vinho sob o pano de pia — Bem vindos a minha casa, é pequena, mas é limpinha. — Ele diz dando passagem.

—Tio Noah! —Grita Miguel se aproximando e enredando as minhas pernas num abraço.

— E ai? Seu pai não ta de cabelo branco? Acho que você não ta fazendo seu trabalho direito moleque —digo com um cafuné.

—Ah depois do aspirador ele virou outra criança! —Diz Sam num suspiro aliviado Miguel quero que conheça a nova amiga do papai, essa é a Lacey!

—Oi, você é uma gracinha!— Diz Lacey.

—Sam será que a gente pode conversar um pouquinho ia dentro? —Digo o encarando.

—Ta bem, eu não demoro. —Diz com um sorriso pra morena.

O sigo até a cozinha e o encaro por um tempo.

—O que foi?— Questiona sem entender.

Você disse que não tava dando em cima dela! —Digo irritado.

—E não estou. Estou apenas sendo agradável.

—Gel de cabelo, sapato em casa num sábado à noite e garrafa de vinho?

—Ta bem talvez eu esteja considerando a possibilidade de dar em cima dela, isso é se as coisas não forem pra frente com vocês o que parece não estar indo pra frente não é?

—Eu não acredito no que estou ouvindo, eu cuidei do Miguel pra você reconquistar o Lucca e é assim que me paga? Tentando roubar a minha garota?

—Vocês estão namorando ou ficando?

— Não, mas estamos quase ficando!

—Quase ficando? Isso é um status de relacionamento por acaso?

—Sim! É um pouco mais do que "apenas amigos" e um pouco menos do que "enrrolados"

—Nossa, depois vocês chamam os bissexuais de confusos. Olha Noah, eu não vou dizer que não estou a fim da Lacey, mas a nossa amizade é mais importante pra mim então, porque a gente só não deixa que ela escolha e seguimos sem ressentimentos que tal? — Ele diz e embora a minha vontade fosse meter um soco no meio da cara dele, decido ser superior.

—Tudo bem, mas já vou visando que eu sou irresistível! Na escola me chamavam de baby Johnny Deep, você não tem nem chance! —Digo.

—Ah é por isso que ta dando piti aqui é? Johnny Deep haha! Só se for no piratas do caribe depois de passar fome por sete anos a bordo do perola negra. —Ele brinca e eu respondo com uma careta.

—Que vença o melhor. – Diz.

— Certo, que vença o melhor. —Concordo.

Voltamos pra saia e Sam convida Lacey para um tour pelo apartamento e eu volto a atenção para Miguel que faz caretas pra Emma enquanto ela ri.

—Miguel? Quer ganhar cinco pratas? —Digo balançando o dinheiro.

— Quem eu tenho que matar? —Questiona com um sorriso de anjo caído. Okay, eu devo ir pro inferno por usar uma criança inocente, mas Sam estava sendo verdadeiramente sacana comigo e Miguel também não era sinônimo de inocência. Quando os dois voltam rindo do corredor Miguel corre na direção da Lacey e fica postado na frente dela.

—Moça porque você é marrom? – Pergunta o menino com ares de inocência.

— Miguel! —Repreende Sam.

—Ta tudo bem, tem tão poucos negros por aqui que eu não duvido ser a primeira que ele conhece! — Diz Lacey sem se importar muito com a pergunta do garotinho que insiste.

— Você é de chocolate? Porque o papai disse que você é muito gostosa!

Lacey fica pasma, corada e volta o olhar pra Sam, eu não consigo segurar o riso e ele instintivamente me fulmina com os olhos.

—Miguel! Essas crianças inventam cada coisa! Não é Noah?!

—Seu filho é uma comédia, devia por ele pra fazer stand up, ia ganhar uma grana, ou quem sabe até um programa de televisão, contando da vez que ele te fez andar pelado peio prédio ou das inúmeras vezes que esmagou suas bolas, seria hilário!

—Nossa que garotinho "ativo". —Diz Lacey um pouco assustada.

—Miguel vem com o papai, vamos pegar uns aperitivos pras visitas. – Sam puxando o garotinho.

Fico na sala com Lacey e Emma, eu realmente gostava dela e amava a forma como tratava minha filha e é claro o carinho que a minha baixinha parecia ter por ela, mesmo em tão pouco tempo, e não iria desistir daquilo tão fácil. Sam e Miguel retornam da cozinha e o garoto com uma cara de quem tinha acabado de levar uma bronca para com as perguntas inapropriadas e se comporta como um verdadeiro lord. Sam continuou a contar pra Lacey como a paternidade tinha trazido amadurecimento e uma nova forma de ver a vida e de quanto ele achava importante inspirar e dar apoio a jovens pais como eu, a não saírem correndo das suas responsabilidades.

Sim! Mentalmente eu estava batendo a cabeça do Sam contra a parede, enquanto via a Lacey suspirar comovida sobre o trágico abandono materno, depois da separação difícil do Lucca e de como ele superou tudo isso pelo amor que sentia pelo Miguel. Quando Lacey disse que ele devia ser coroado pai do ano percebi que precisava tomar medidas drásticas, e já que a etiqueta da amizade masculina me proibia de fofocar a verdade sobre as tantas vezes que Sam estava a ponto de deixar o loirinho na porta de um orfanato, precisava dar o meu jeito.

— Miguel porque não me mostra os seus bonecos de super heróis? —Peço e imediatamente o garoto me pega pela mão e me arrasta pro seu quarto.

— Qual é ? Tínhamos um acordo!

— O papai tem aquele monstro no armário do banheiro. — Diz assustado.

— Ta falando do aspirador?

—Sim ele vai me tragar pra dentro dele! Fala o garoto preocupado e eu o puxo até o banheiro tranco a porta e vejo o garoto entrar em pânico quando eu abro o armário e pego o aspirador. Ligo rapidamente e ele esperneia, mas quando coloco o aspirador na minha cabeça e ele apenas puxa alguns fios de cabelo o garotinho começa a rir.

"Que os Jôgos comecem Sam" Penso com ares de vilão de desenho infantil.

— Viu isso não engole ninguém, não precisa ter medo, então quer ganhar dez pratas?

O resto da noite foi um verdadeiro caos e enquanto Sam arrancava os cabelos, Lacey ficava apavorada, eu me divertia dando muita risada com o garoto devolvido as suas origens. Será que vou pro inferno por isso?

O fato é que depois de três horas com o velho Miguel, o ar galante do Sam desapareceu e ele voltou a ser o pai acabado que todos devemos ser, pois cuidar de uma criança é muito mais difícil do que qualquer missão do Tom Cruise e se ta sendo fácil demais é porque está fazendo algo muito errado! 
No entanto, quando deixamos o apartamento e eu vejo a cara de desanimo do Sam me sinto um tanto culpado, afinal o aspirador estava de alguma forma fazendo Samuel gostar um pouco mais da paternidade e fico remoendo as coisas que ele dizia sobre estar perto de desistir do Miguel quando ele era uma peste.

— Pode esperar o táxi aqui com a Emma eu vou subir rapidinho ver se eles vão ficar bem? – Peço a Lacey entregando a bebê nos seus braços.

— Ta, eu posso sim. Está tudo bem? — Pergunta notando meu incomodo.

— Ah Lacey, desculpa eu fiz uma coisa muito ruim.

—O que?

— Eu que fiz o Miguel se comportar daquele jeito, eu queria que ele te assustasse porque o Sam ta afim de você e ele é bonitão, tem um negócio, carro maneiro e aquela barba espessa do caralho! E eu sou só um idiota que fez a filha ter diarreia de tanto dar batata frita pra ela e que tem um sofá cheirando a xixi.

—Noah, eu conheci caras como Sam a vida toda, tentam impressionar e mostrar a vida perfeitinha que eles com certeza não tem e eu me diverti muito com o Miguel essa noite. De qualquer forma acho que devia subir ia e falar com seu amigo.

— Então você não ta a fim do Sam?

— A minha cota de pai solteiros já fechou esse ano e eu odeio barba! – Ela diz com um sorriso.

— Você é incrível sabia?

— Eu sei! Agora se eu fosse você ia rápido e voltava pra dar tempo da gente ir pra sua casa usar aquelas camisinhas de morango, antes que a Emma acorde.

— Ah, nem preciso subir tenho certeza que vão ficar super bem! – Digo passando meu braço sob seu ombro e recebo aquele olhar que só as mulheres sabem fazer, que parece que coloca uma faca na nossa jugular e nos ordena a fazer algo. —Eu vou subir lá falar com o Sam.

— Ótimo!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Entao gente?! Deixem suas opinioes!