Nas Margens do Lago - Dramione - 1ª Temporada escrita por Lizzie Oliver


Capítulo 3
Familia Malfoy


Notas iniciais do capítulo

Ola pessoal, como estão? (=

vocês pediram e ai esta mais um capitulo... boa leitura a todos!!!



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Mia acordou num pulo, quando percebeu que tinha perdido a hora.  Já estava se xingando por esta começando seus estudos já desse jeito. Pensou que se sua mãe estivesse na escola, ela certamente já teria lhe dado um grande sermão, se bem que... Ela já iria levar um de qualquer jeito mesmo, já que lembrou da carta que tinha enviado a Hermione na noite anterior, contando sobre a briga.

Ainda meio tonta por causa do sono, foi correndo para o banheiro, mas antes deu uma olhada nas camas ao lado e viu que nem Lily e nem Rose estavam la. Bufou e revirou os olhos, pensando que elas ao menos poderiam ter a chamado. Grandes primas elas são, pensou.

Depois que se arrumou e deixou o dormitório em ordem, pegou seus livros que iria usar no dia e desceu correndo para o salão principal, como previu, vários alunos começaram a cochichar quando a viram na entrada do salão. Ela apenas fingiu que nem reparou e foi se juntar as Lily e Rose, por sorte ainda não tinha terminado o horário do café da manhã.

— Bom dia meninas – cumprimentou Lily e Rose, com um sorriso cínico – muito obrigada por me acordarem, viu?

— Ola Mia – sorriu Rose olhando para a Lily – te acordar foi o que mais tentamos fazer, mas quem disse que você acordava?, você só faltava nos lançar uma azaração.

— Ok, tudo bem então, eu reconheço que tenho dificuldade para acordar, ainda mais ontem que fui dormir tarde. Mandei uma carta para a mamãe contando as novidades. O que foi que eu perdi?

— nada de especial, a Minerva apenas nos desejou boas vindas novamente e deu alguns recados de inicio das aulas, nada de importante. – Disse Lily – a já ia me esquecendo, chegou essa carta para você, deve ser da tia Mione, se ela soubesse que se atrasou no primeiro dia, ela te mataria. – estava segurando o riso.

— Não esquece Mia, não deve ter problemas com a Ministra – debochou Rose.

— há há há, muito engraçadinha Weasley – tentou ficar seria enquanto abria a sua carta, já estava esperando o pior, ao menos não era o berrador, pensou.

" Ola filha, Como esta?

Eu estava bem até me contar que brigou com a filha da Parkinson, o que foi que eu falei para você antes de embarcar no trem, senhorita Amélia?... Disse para ignorar qualquer ofensa que venha dos outros, independente do que seja. Saiba que embora eu aceite as sua desculpas, estou muito chateada com você, não foi assim que te ensinei a resolver as coisas e logo no primeiro dia? Por Merlin Amélia. Espero que isso não volte a se repetir, pois se eu souber que voltou a brigar, vamos ter uma conversinha muito seria.

Agora mudando de assunto, estou orgulhosa de você por ter entrado na Grifinória. O chapéu também demorou a me selecionar, ele não sabia se me colocava na Grifinória ou na Corvinal. Tenho certeza que será muito feliz na Grifinória, assim como eu fui, a começar por estar junto da Rose e da Lily. Em relação ao seu pai, eu sinceramente não sei te responder, você sabe que quando éramos mais novos, não nos dávamos bem, então obviamente não existia relação amigável, entre Sonserina e Grifinória. Não sei como ele pensa hoje em dia, por isso filha, eu sinto muito, mas não sei te responder.

Tenha um bom dia filha e já sabe hein? Se voltar a brigar ou quebrar as regras, eu vou ficar sabendo.

Com amor

Hermione Granger"

Quando terminou de ler, foi que reparou que tinham quatro olhos a encarando segurando o riso. Eram Lily e Rose, curiosas para saberem o que foi que Hermione tinha escrito.

— Pelo que eu pude ver um pouco, a coisa ficou seria, te chamou até de Amélia – disse Lily – se essa carta foi com amor, imagina com ódio, as vezes a tia Mione me da medo.

— cala a boca Potter, ela só ficou chateada por eu ter brigado com a idiota da Parkinson, eu já sabia que isso ia acontecer.

— Eu falei para você tomar cuidado com a Ministra. O que ela disse afinal? – perguntou Rose

— Ela disse apenas para eu não brigar e nem quebrar as regras, porque se ela souber que eu aprontei de novo, vamos ter uma conversinha. Deu-me os parabéns por ter entrado na Grifinória. – deu um sorriso meio cabisbaixo.

— porque essa cara Mia?... Eu sei que esta chateada pelo sermão, mas sabe como a tia Mione é neurótica com algumas coisas, ainda mais quando se trata de você, obviamente. – Rose disse tentando entender o que estava acontecendo.

— Não estou chateada apenas por isso, sei que posso ter passado dos limites, logo no primeiro dia, mas não consigo me controlar quando falam de alguém importante para mim, como por exemplo da minha família, como minha mãe ou meu pai. Mas não é disso que estou chateada. Tinha perguntado para ela, se o meu pai por acaso ficaria orgulhoso se soubesse que estrei na Grifinória...

— E o que ela disse? - Disseram juntas

— Disse que não sabia me responder, porque não sabia como ele pensava hoje em dia.

— Ela nunca foi visita-lo em Azkaban? – Perguntou Lily curiosa – sua mãe é Ministra da Magia, ela tem livre acesso.

— Eu sei, mas acredito que não... ela disse que nunca mais o viu depois da guerra, ele a tinha magoado muito, mas eu sei que no fundo ela ainda o ama.

— Como você sabe disso? Já faz muito tempo Mia... – Disse Rose

— Já viram a minha mãe com algum outro homem por todos esses anos, a não ser tio Rony ou o tio Harry? – as duas negaram - e eu sei o que se passa dentro dela toda vez que me olha, ela vê muito dele em mim.

— O que sabe sobre ele Mia? – Pergintou Lily – papai evita falar, as vezes quando pergunto e a Rose disse que o tio Rony faz a mesma coisa.

— ao certo eles devem combinar, para nenhuma informação chegar até mim, mas o que mais me irrita é que eu tenho o direito de saber. Mamãe sempre respondeu as minhas perguntas em relação a ele, mas ainda sinto que estão me escondendo alguma coisa.

— Vai ver eles só querem te proteger Mia – Disse Rose cabisbaixa.

— Me proteger o meu próprio pai? O que ele faria de tão ruim para mim? Poxa eu sou a filha dele!

— eu não sei... Bom acho melhor irmos para a aula daqui a pouco começa...

— verdade, melhor irmos, não quero levar outro sermão da minha mãe. Depois da aula vou ate a biblioteca para já ir colocando as tarefas em ordem, quem sabe eu também não encontre alguma coisa que ligue ao meu pai.

~*~

O restante das aulas no período da manhã passou tranquilo, apesar de algumas aulas ser em conjunto com a Sonserina, a qual deixou Mia mal humorada, pois teve que aturar Anne Parkinson, sim, ela havia sido selecionada para a Sonserina. Anne passou a aula encarando Mia com raiva, mas a mesma preferiu apenas ignorar. Afinal, tinha coisas muito mais importantes que mereciam a sua atenção.

A diretora Minerva passou  nas salas para anunciar que em duas semanas estaria começando as inscrições para o Quadribol, mas obviamente Mia não iria se  inscrever, não gostava de esportes e muito menos voar.

Assim que acabaram as primeiras aulas de manhã, seguiu para a biblioteca, mesmo que esteja no primeiro dia, não queria deixar nada para depois. Sentou em uma das mesas do fundo, não tinha muita gente, mas não estava a fim de ser incomodada. A visão da janela de onde estava era deslumbrante. Ficou fascinada pelo imenso lago.

(Quebra de tempo)

Não sei quanto tempo Mia estava na biblioteca estudando. Como sempre ouvia os alunos cochichando algo sobre ela, mas um desses cochichos a chamou a atenção. Não ouviu direito o tipo de conversa que estava rolando entre os alunos mais velhos da Corvinal, as únicas coisas que ouviu foram: Os Sagrados 28 e família Malfoy. Ela sabia poderia estar entrando em problemas, mas a curiosidade foi maior. Ela precisava saber do que eles estavam falando...

Já estava quase na hora das ultimas aulas do dia, quando saiu da biblioteca e foi até o salão comunal para se encontrar com Lily e Rose. Ao passar pelo quadro da mulher gorda, se deparo com quem eu mais queria, Thiago Potter, ele tinha algo que poderia lhe ajudar.

— Ola Thi, como esta? Achei que estava em aula.

— Ola Mia, so vim pegar alguns livro que eu tinha esquecido mais cedo, onde esteve esse tempo todo, não te vi mais com a Lily e Rose. – perguntou curioso

— estava na biblioteca estudando... – sorriu

— ah imaginei... – sorriu de volta – bom vou para aula mais tarde a gente conversa.

— Thi.. – O chamou quando ele estava quase saindo do salão. Ao ouvir virou para ela. – Você por acaso já ouviu fala sobre Os sagrados 28? – ele a olhou confuso pela pergunta repentina.

— Já ouvi fala vagamente, parece que foi uma publicação anônima dos nos 30, contendo uma lista com as verdadeiras famílias puro- sangue, porque?

— Não é nada de mais, só curiosidade – sorriu sem graça – ouvi um pessoal da Corvinal conversando na biblioteca. - Mia pensou que se a lista era sobre as famílias puro- sangue, devia ter alguma coisa a mais sobre os Malfoy. Ela tinha esperança de encontrar algo sobre seu pai – Thi você se importa de me emprestar a sua capa de invisibilidade?

— o que vai apronta Mia? – perguntou receoso.

— Nada de mais, so quero pregar uma peça na Rose e na Lily por ela terem feito eu quase perder o primeiro período – mentiu.

— ok, já volto. – saiu em direção ao dormitório dos meninos. Depois de alguns minutos voltou – toma aqui esta, toma cuidado com ela, ok?

— Pode deixar, obrigada. Te devolvo assim que puder – sorriu pegando a capa e indo para o seu dormitório. Escondeu a capa no seu malão e desceu para assistir o restante das aulas.

~*~

O dia terminou bem, logo chegou a hora do jantar. Ao terminarem, foram para o salão comunal, Mia estava exausta, mas não iria deixar aquela oportunidade passar. Iria até a biblioteca para procurar com calma alguma coisa relacionada a família do seu pai.

Assim que deitaram, ficou esperando Lily e Rose pegarem no sono, demorou, mas finalmente dormiram. Quando olhou no relógio já era quase meia noite. Levantou com cuidado, pegou a sua varinha, um caderno de anotações com uma pena e a capa e saiu do salão indo em direção a biblioteca. Os corredores a noite eram sinistros, mas não se abateu, estava decidida no que ia fazer. Ao chegar na biblioteca, as estantes estavam iluminadas pelas luz do luar, a noite estava maravilhosa.

— Lumus – Disse  e logo uma luz saiu da sua varinha, iria ficar ali a noite toda se precisasse. Passou a luz da varinha pelos livros da primeira estante, não encontrou nada que lembrasse os sagrados vinte e oito ou algo que falasse sobre as famílias puro-sangue. Ainda estava com a capa, até porque por enquanto, preferia não ter surpresas.

Não sei quando tempo estava na biblioteca, quando passou pelas ultimas estantes. Já estava perdendo as esperanças, além de não ter encontrado nada, estava ficando cansada e frustrada. Até que encontrou no fundo da estante um livro chamado A alta sociedade bruxa e o tempo.  Sentou no chão ali mesmo, tirou a capa e começou a folheá-lo. O livro se tratava da historia das principais famílias bruxas e seu papel no mundo bruxo durante os anos, era um livro grosso, com capa de couro toda empoeirada, mas ela tinha certeza que a família Malfoy estava naquele livro, estava se sentindo tão feliz. 

Por mais que a sua mãe tenha lhe contado sobre o seu pai e sua família, Hermione não sabia de muita coisa. Mia nem acreditou quando passou por um capitulo que dizia: Famílias mais tradicionais no mundo bruxo, na hora, começou a procurar algo sobre a família Malfoy e logo encontrou.

" O nome Malfoy vem de francês antigo e traduz como 'má-fé'. Como muitos outros progenitores de nobres famílias inglesas, o mago Armando Malfoy chegou à Grã-Bretanha com Guilherme o Conquistador como parte do exército invasor. Tendo prestado serviços desconhecidos, ao rei Guilherme I, Malfoy recebeu um terreno privilegiado em Wiltshire, confiscado aos proprietários locais, sobre o qual seus descendentes viveram por dez séculos consecutivos.

Seu ancestral Armando ja possuia muitas das qualidades que distinguiram a família de Malfoy ao dia atual. Os Malfoys sempre tiveram a reputação, sugerida por seu sobrenome, de ser um bando escorregadio, para ser encontrado cortejando poder e riquezas onde quer que eles poderiam ser encontrados. Apesar de seu consentimento de valores de sangue puro e sua crença, sem dúvida, genuína na superioridade dos magos sobre os trouxas, os Malfoy nunca estiveram acima de se congraçar com a comunidade não-mágica quando lhes convier. O resultado é que eles são uma das famílias de bruxos mais ricos da Grã-Bretanha, e tem sido rumores durante muitos anos (embora nunca provado) que ao longo dos séculos a família tem pinçado a moeda e ações trouxa ao longo de centenas de anos.

Historicamente, os Malfoys fizeram uma nítida distinção entre os trouxas pobres e aqueles com riqueza e autoridade. Até a imposição do Estatuto do Secretismo em 1692, a família Malfoy era ativa dentro dos círculos trouxas de alta sociedade, e diz-se que sua fervorosa oposição à imposição do Estatuto se devia, em parte, ao fato de que eles teriam que se retirar desta esfera agradável da vida social. Embora fortemente negado pelas gerações subseqüentes, há ampla evidência para sugerir que o primeiro Lucius Malfoy foi um aspirante mal sucedido à mão de Elizabeth I, e alguns historiadores bruxos alegam que a oposição posterior da rainha ao casamento foi devido a uma azaração colocado sobre ela pelo Malfoy desprezado.

Com esse saudável grau de auto-preservação que caracterizou a maioria de suas ações ao longo dos séculos, uma vez que o Estatuto do Secretismo passou a lei, os Malfoys deixaram de confraternizar com trouxas, por mais bem-nascidos, e aceitaram que mais oposição e protestos só poderiam distanciar a partir do novo coração de poder: o recém-criado Ministério da Magia. Eles tornaram-se tão vocalmente apoiadores do Estatuto como qualquer um dos que o tinham defendido desde o início, se apressando em negar que eles tinham falando (ou se casando) com os trouxas.

O desprezo sincero dos Malfoy por todos os trouxas que não podiam oferecer-lhes jóias ou influência, e para a maioria dos seus colegas feiticeiros, atraíram-nos naturalmente para a doutrina do sangue puro, que parecia durante vários anos no século XX como a sua fonte mais provável do poder sem restrições. Da imposição do Estatuto do sigilo em diante, nenhum Malfoy casou-se com um trouxa ou nascido trouxa. A família, no entanto, evitou a prática um tanto perigosa de se casar dentro de um tanque pequeno de sangue puro, que se tornam enfraquecidas ou instáveis, ao contrário de uma pequena minoria de famílias fanáticas, como os Gaunts e Lestranges, Sangue aparece na árvore genealógica Malfoy."¹

Quando terminoude ler, pegou o caderno e anotou algumas coisas importantes que poderia lhe ajudar mais tarde e lembrou que uma vez tinha perguntado para a sua mãe, como o seu pai era na escola. Hermione tinha lhe dito que ele sempre foi uma pessoa difícil de lidar, pois ele tinha conceitos diferente dos dela, em relação as pessoas. Lhe contou que a família Malfoy sempre foi muito conservadora e nunca soube exatamente se as atitudes de Draco eram apenas por influencia da família ou se era um conceito ruim que ele mesmo criou. Por pior que Draco tenha sido com sua mãe e com outras pessoas quando mais novo, Mia não queria acreditar que ele era ainda aquela pessoa ruim que todos dizem. Mia sentia que tinha muita coisa a ser revelada.

Assim que terminou de anotar tudo, guardou o livro novamente no lugar e foi para o salão comunal. Depois de um tempo insistindo para a mulher gorda a deixar entrar, finalmente pode descansar feliz por ter encontrado a primeira pista que possa a levar um dia até seu pai.

~*~

Draco acordou sentindo frio, aquela cela era tão fria que era impossível de se acostumar e já fazia 11 anos que ele estava vivendo ali. Se encolheu mais em um dos cantos da cela para tentar se aquecer com um fino cobertor, mas parecia que nada adiantava. Como não iria conseguir voltar a dormir, se entregou ao barulho das ondas que batiam nas rochas. Aquele barulho era a única coisa que ele tinha do mundo exterior que nunca mais voltaria a ver.

Tinha dias que se lembrava das palavras de Dumbledore "uma vez conheci um menino que fez todas as escolhas erradas" sim... Ele tinha a consciência disso. Sempre fez as escolhas erradas até o ultimo instantes em que o levou a  ser sentenciado a prisão perpetua em Azkaban. Esses anos preso, o fez enxergar as coisas por uma nova perspectiva. A solidão o fez perceber que um sobrenome não é capaz de trazer ninguém de volta, um sobrenome não é capaz de aliviar seus medos, pena que só percebeu quando era tarde demais.

Ele nunca recebeu nenhuma visita e isso o fazia acreditar,  que ninguém se importa com ele.  Como o próprio Rony tinha lhe dito, ele não era mais nada. Aquela frase ainda martelava em sua cabeça. Derrubou suas muralhas e chorou naquela noite silenciosa. Que poderia imaginar que seu orgulho o levaria ao fundo do poço? O  orgulho que aprendeu a ter por causa de um sobrenome, por uma família que ele tanto prezava, mesmo que nunca tinha sido uma relação de amor.

Quantas vezes se perguntava como ele poderia ter sido se não fosse um Malfoy. Perguntava-se como poderia teria sido se não carregasse o peso de um sobrenome. Será que se tornaria professor em Hogwarts?, seria curandeiro? ou trabalharia no Ministério?. Será que estaria casado? Com quem? Teria filhos? Como seriam?. Evitava o máximo que conseguia, mas tinha vezes que era impossível não se lembrar. Então se permitia que sua mente vagasse pelas lembranças da mulher que mesmo secretamente chegou a sentir algo especial. Ele nunca esqueceu daqueles meses com Hermione. Se arrependia das palavras duras que tinha dito a ela, mas não tinha outro jeito, Ele não tinha escolha. Nunca tive.

As vezes sentia raiva, não dela, mas da situação. Sempre acreditou estar acima de todos por pertencer a uma família rica e puro-sangue e agora vai passar o resto dos seus dias naquele lugar, enquanto ela, a pessoa que aprendeu a odiar por ser apenas uma nascida-trouxa, estava vivendo cercada de felicidade e amor e com certeza nem lembrava mais de sua existência e nem do que viveram.

 


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Notas finais do capítulo

¹ Trecho sobre a família Malfoy, foi tirado do Pottermore

Espero que tenha gostado, acredito que a partir do próximo capitulo, Mia vai estar no seu terceiro ano e ai a historia vai se desenrolar...
Não esqueçam de comentar, adora ver o que acharam (=



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