O que eu mais desejo escrita por isa Chan


Capítulo 56
Capítulo 56 - Sãos e salvos


Notas iniciais do capítulo

Hello pessoal eu sei atrasei o capítulo de novo kkkk, mas prometo tentar postar no dia certo na semana que vem, porém é que as coisas andam fluindo de um jeito tão rápido na minha vida que isso me atrasa um pouco quando preciso escrever mas em fim espero que gostem e boa leitura ^-^



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Dimensão 13, 02 da manhã — Cascata das reservas da cidade Dez.
 Rubi assim que vê seu colar brilhar olha para os lados analisando as possíveis tentativas que algo aconteça, mas pela primeira vez nada aconteceu, porém, eles escutam uma voz do outro lado.
 Liam faz um sinal de silêncio para ela que balança a cabeça positivamente, ele pega uma adaga da bota dele e se coloca em posição de ataque em quanto se aproxima mais da água que cai da cachoeira.
 Do outro lado os rebeldes observam porém, não a ninguém ali, nem rastejo ou corpos boiando o que fez o líder rebelde ficar zangado e muito desconfiado ele manda os outros dez soldados junto com ele vasculharem a área, pois, não tinha como eles terem fugido.
 Após alguns minutos as vozes se silenciaram, Liam se vira para Rubi que agora foca nele.
— Vamos encontrar Branqueleone ele deve estar saindo da reserva - fala o vampiro.
— Certo vamos então - concorda ela.
Liam leva sua protegida até o outro lado em segurança e ambos começam a seguir um caminho bem diferentes dos rebeldes que cada vez estão mais longe deles.
 Quando ambos já estão quase saindo da reserva eles avistam Branqueleone tentando fazer um encanto de cura em Roberto que parece ter se machucado, os dois se aproximam rapidamente.
 O elfo agora foca nos dois que acabam de chegar ambos encharcados, mas parecem bem, ele volta seu olhar de maneira preocupada com o primo da rainha que havia sido acertado por uma das flechas na hora da fuga.
— Onde os dois estavam? - pergunta ele sem olha-los.
— Do lado leste, mas viemos cortando caminho das cachoeiras até aqui - responde Liam olhando ele.
 Roberto levanta seu olhar para os três a frente de certamente eram ótimos soldados não era qualquer um que conseguia invadir a mansão de uma das duquesas do Submundo e sair vivos. Mas algo em Rubi o fazia lembrar alguém, mas ainda sim era difícil dizer quem ela parecia.
— Agora poderiam se apresentar - fala Roberto observando.
— Claro, sou Liam vise capitão dos Sentinelas, este é Branqueleone que voltou recentemente para a guarda e esta é a Rubi minha protegida - responde Liam de maneira calma.
— Prazer Roberto, mas imagino que já saibam quem sou - fala ele.
— Sim sabemos, foi a rainha que pediu para virmos busca-lo - diz Liam.
— Demorou um pouco não acham? - pergunta roberto sorrindo.
— Na realidade pelos fatos investigados nós três viemos buscar seu corpo para ser enterrado em Quena, era quase nula as chances de estar vivo - diz o vampiro tentando parecer o máximo educado possível.
— O que aconteceu com os outros? - pergunta Rubi, que faz o rapaz focar nela.
— Estão todos mortos ou morreram por fome, ou de tanto trabalhar, tive sorte porque eles estavam pensado em me vender para um outro duque amanhã e tenho certeza que eu não duraria mais que uma semana - fala ele de maneira calma mas ressentida.
— Vamos te levar para casa - diz Rubi que esboça um sorriso gentil.
 Depois de um tempo os quatro saem da reserva e seguem rumo a cidade lá eles alugam um quarto para passarem a noite e esperar o movimento nas ruas ficarem mais calmos.
 Liam saiu sozinho e deixou o elfo para cuidar de Rubi e de Roberto, a humana esta sentada perto da janela observando as pessoas lá fora, em quanto isso o primo da rainha esta se alimentando, já Branqueleone parece ocupado de mais tomando conta dos dois.
 Horas se passaram o livro está sobre a comoda e Rubi pega para olha-lo a mesma abre ele, Roberto agora olha para ela que foca nele no momento que sua voz chama atenção dela.
— Só bruxas do clã real conseguem usar estes feitiços - fala ele.
— Parecem mesmo feitiços especiais - responde ela.
— Eu pessoalmente nem consigo lê-los - fala Roberto se aproximando.
— Por quê? - pergunta ela intrigada.
— Não é claro? eu não faço parte do clã real Rubi - responde ele.
— Você conseguira lê-los Branqueleone? - pergunta a humana, o elfo olha para ela e balança a cabeça negativamente.
 Ela volta seu olhar para aquelas palavras, mas não parecia confusa ou difíceis na realidade estavam tão nítidas que era como se elas quase pedissem para serem recitadas por ela, mas a mesma fecha o livro e suspira foi neste momento que a porta se abre e Liam aparece.
 O mesmo esta vestindo outra roupa agora ele entrega outras peças de vestimenta para cada um deles.
— Estamos sendo procurados na cidade toda, temos que ir se arrumem e vamos
fingir ser uma família comum de Solaria - diz ele olhando os três.
 Rubi entra no bainheiro para se trocar ela troca o uniforme de empregada por um lindo vestido azul comprido, ela seca os cabelos e os trança de maneira delicada, e guarda a adaga logo sai de lá pronta.
Quando estão todos bem arrumados Liam começa a explicar o novo plano:
— Nós quatro vamos pegar uma carruagem que esta nos esperando lá fora, mas em cerca de alguns quilômetros a frente está acontecendo um revistamento e teremos que passar por lá - explica.
— Mas não tem como desviar deles? - pergunta o elfo.
— A questão é esta eles esperam que vamos fazer isso, porém, sairemos de maneira legal da aqui, você vai ser nosso cocheiro de primeiro momento depois um quarterão antes faça um encanto para parecer que tem uma marca de Solaria passaremos por eles e nos limites da cidade tem alguém nós esperando - diz ele.
— Certeza que vai dar certo? - fala Roberto.
— Sim, mas não podemos parecer falsos temos que ser autêntico- diz Liam de maneira confiante - Se tentarmos fugir eles nos matam bom matam vocês dois.
— Como assim só nos dois? - pergunta Roberto.
— Eles não conseguiram me matar e querem a Rubi viva, por isso temos que sair da aqui quando conseguimos ficar fora da cidade vamos estar perto para voltar para o QG - responde o vampiro.
 Minutos mais tarde todos estavam em seus postos o elfo começa a guiar em direção, as ruas movimentadas, olhares nervosos pelas ruas, mas Branqueleone sabia disfarçar muito bem.
 Lá dentro Rubi olha pela fresta que a cortina produz para ver o lado de fora, a mesma permanece inerte em seus pensamentos sobre o que Cecília diria para ela naquele momento que o elfo as interrompeu.
 Roberto esta quieto, mas observa tudo a todo momento, já Liam parece concentrado de mais escrevendo uma carta na qual é de suma importância, ele desvia o olhar do papel para olhar Rubi a mesma agora olha para ele também, mas devia de foco depois volta para ele e esboça um pequeno sorriso.
 Branqueleone lá do lado de fora o mesmo desenha um pequeno sol nas costas de suas mãos e segue em diante de maneira confiante não demorou muito para o mesmo avistar os rebeldes a sua frente.
 Havia muitas pessoas sendo revistadas ele para a carruagem no momento que um rebelde se aproxima.
— Mostre a marca - diz o homem de maneira seria, o elfo faz o que ele pede -
Quem esta ai dentro? - pergunta.
— Apenas uma família vindo da cidade Cinco, eles estão indo para um casamento na cidade Nove - responde ele de maneira calma.
— Preciso ver as marcas deles - diz indo em direção a porta, Branqueleone desce para abri-la.
 Neste meio tempo Rubi coloca a cabeça dela no ombro de Liam e finge estar dormindo em quanto ele, entrega seu livro para Roberto que simula estar lendo de maneira entretida.
 A porta é aberto o soldado olha lá dentro.
— Preciso ver a marca dos senhores e da senhorita ali - diz o rebelde.
— Por favor fale mais baixo, minha noiva esta dormindo - responde Liam de maneira calma.
— Claro desculpe - diz o homem.
 O vampiro entrega um documento para o rebelde que observa, e logo devolve.
— Tenham uma boa viagem e desculpem qualquer coisa - diz o rebelde sorrindo de maneira estranha.
 Eles voltam a seguir viagem e Rubi se endireita e olha para seu guardião.
— O que tinha naquele documento? - pergunta ela.
— Nada de mais apenas uma certificação de trabalho como comandante rebelde - responde ele.
— Onde conseguiu isso? - pergunta Roberto curioso, Liam agora foca nele.
— Tenho meus contatos, mas o que importa de verdade é que conseguimos passar por eles - fala o guardião.
 Algumas horas se passaram quando Rubi deu por si esta dormindo, e Roberto faz o mesmo. Branquelone já esta praticamente no final da cidade é aí que ele vê um mascarado parado como se estivesse esperando alguém.
— Por acaso esta é a pessoa que esta nos esperando? - pergunta o elfo aos berros.
— Sim! - responde Liam.
 Ele para a carruagem perto do mascarado, o vampiro desce e Branqueleone faz o mesmo.
— Demoramos muito? - pergunta Liam, o mascarado tira a mascara revelando o
rosto de Neilan que esboça um leve sorriso.
— Um pouco, mas estão todos ai? - pergunta o anjo.
— Sim, Rubi e Roberto estão ali dentro dormindo - responde o guardião. 
 Branqueleone agora foca em Neilan conversando com Liam, os dois parecem bolar outro plano para voltarem para o QG.
— Branqueleone e Neilan - diz Liam chamando a atenção dos dois - Quero que cuidem dos dois e quando estiverem no QG Neilan fica responsável pela Rubi, ficarei uns dias fora.
— Para onde vai desta vez? - pergunta o anjo.
— Por hora quanto menos saberem melhor, mas não se preocupe só tenho que conseguir responder uma pergunta que esta na minha cabeça des que cheguei aqui - fala o vampiro.
— Certo, cuidaremos das coisas em quanto esta fora - diz Branqueleone.
 Liam abre a porta da carruagem e chama sua protegida e o primo da rainha ambos saem de lá, a humana assim que vê Neilan o abraça, mas logo o solta.
— Não sabia que viria nos ajudar - diz Rubi.
— Na realidade não vim para isso acredito que estou para substituir - fala Neilan.
—Subistituir quem? - pergunta ela arqueando a sobrancelha.
— Ele vai ficar no meu lugar - fala Liam, a protegida se vira para ele.
— Por quê?
— Tenho uma coisa importante para resolver nos vemos em dois dias - fala o vampiro calmamente.
— O.k - concorda ela se aproximando de Neilan.
 Não demorou muito para Liam deixa-los e seguir sozinho, os quatro começam a se afastar andando. Rubi permanece calada mas observadora, quase uma hora depois o anjo pede para que eles pararem porem não a nada onde eles estão.
— Por que paramos aqui? - pergunta Roberto olhando ele.
— Estamos no lugar perfeito para abrir um portal para casa - responde Neilan.
— E não podia ter feito isso antes? - fala Branqueleone, mas o anjo balança a cabeça negativamente.
— Meus poderes de teletransporte tem um limite de distância para onde podemos ir - diz ele calmo começando a desenhar um símbolo no ar para abrir um portal.
 Quando tudo esta pronto o elfo foi o primeiro a passar logo em seguida Roberto, Rubi e por último o anjo. Lá estavam eles de volta ao QG em segurança Branqueole fico responsável por levar Roberto para o castelo em quanto isso Neilan e Rubi ficam lá.
 Os dois começam a seguir para dentro Neilan agora olha para Rubi.
— Sei que não gosta de ficar longe dele, mas tenho certeza que foi por uma boa razão - diz o anjo, que faz Rubi olha-lo e esboçar um pequeno sorriso.
— Acho que estou me preocupando de mais, vai dar tudo certo - fala ela.
— Sim, é Rubi penso que me esqueci de te falar da última vez que nos vimos que eu dei aquele anel que me deu para Angel - diz Neilan esperando que ela não fique brava.
— Não tem problema, espero que ela goste - responde Rubi sorrindo - Fico feliz por estarem juntos de novo.
— É não vejo a hora de revê-la - diz ele com os olhos brilhante.
 Em quanto isso no castelo Esmeralda esta sentada perto da janela de seu quarto a mesma estava um pouco cansada e era visível seu estado, Bonni acaba de entrar em seu aposento.
— Princesa - chama ela, Esmeralda olha para ela de maneira lenta o que fez Bonni se surpreender pela aparência dela - O que aconteceu com a senhora - diz ela se aproximando.
— São aqueles pesadelos não me deixam dormir - responde ela, que volta seu olhar para a xícara vazia em suas mãos.
— E aquele do bebe e das mulheres? - pergunta Bonni se sentando ao lado dela.
— Sim este mesmo, é como se quisessem me dizer algo - fala ela pensativa - Sabe eu esta pensado sobre isso, primeiro pensei que o bebe era eu.
— A senhorita? Mas como? - pergunta Bonni curiosa.
— Pois é nê porém descobrir que não poderia ser eu, porque meus olhos são castanhos e do bebe eram verdes - responde Esmeralda.
— Bom a rainha tem olhos verdes, e seu avô paterno tem olhos claros também - concluí Bonni colocando mais chá para a princesa a para si mesma.
— A cada dia que se passa ficamos mais próximo da cerimonia do cetro, estou começando a ficar preocupa - confessa Esmeralda - Acho que preciso conversar com meus pais sobre estas coisas…


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Notas finais do capítulo

E o que acharam? Me contem é muito importante a opinião de vcs, kisses a todos e nos vemos *-*



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