O que eu mais desejo escrita por isa Chan


Capítulo 45
Capítulo 45 - Uma parte de mim


Notas iniciais do capítulo

Hello pessoal eu venho com um CAPÍTULO SURPRESA vcs sabem por que? eu conto kkkk, hoje dia 26 de Fevereiro completa 1 ano que estou escrevendo esta história e achei que o melhor jeito de comemorar ele com vcs é postando um capítulo hoje fora dos tradicionais sábados que costumo postar.
Posso dizer que este capítulo será mais explicativo em relação aos anteriores mas muito importante para os acontecimentos que viram por ai, espero sinceramente que gostem porque deu muito trabalho para faze-lo em um prazo curto *-*



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Dimensão 13, 00:00 horas — Submundo.
 A dama da noite acaba de chegar na frente da casa de um “amigo” a mesma abre o portão e logo chega na porta que é aperta por um mordomo de expressão neutra e trajes elegantes.
— Seja bem-vinda novamente senhorita… -o homem é interrompido por ela.
— Sem nomes Alfred - diz ela sorrindo o mesmo apenas assentiu e começou guia-la pela grande mansão.
 Os dois param na frente de uma grande porta branca, o mordomo bate três vezes antes de empurrar de leve e abri-la, lá dentro esta um jovem de cabelos escuros curtos, pele bem branca, olhos de um azul claríssimo e o mesmo esta apenas vestindo uma calça jeans, e suas grandes assas negras chamam toda atenção as mesmas são tão escuras que até os cabelos da rebelde parecem claros se compararmos.
 O rapaz lá dentro esta pintando uma tela, mas, devia olhar de sua obra para focar na convidada que acaba de chegar ele abre um pequeno sorriso ao vê-la, o mesmo fez um gesto para que o homem que acompanha saísse.
— A quanto tempo que não te vejo querida - diz Gael, ela se aproxima dele.
— Realmente ando muito ocupada - responde a Dama da noite.
— Entendo, aposto que são os negócios com Gilles - diz ele, a mesma balança a cabeça positivamente - Você não veio só me ver não é? - pergunta.
— Vim te pedir um favor além de vê-lo novamente - fala ela em um tom doce.
— Pois, bem no que posso ajuda-la? - pergunta Gael.
— Quero que abra um portal para eu ir para Gorvia - fala ela seria.
 O mesmo franze as sobrancelhas e analisa o pedido cuidadosamente em sua cabeça, ele logo suaviza a expressão.
— Por acaso já tentou pedir para Apolo? - pergunta o anjo olhando meticulosamente ela que acaricia o rosto dele e logo abre um sorriso.
—Lógico que não, eu não preciso dele em quanto tiver você por perto Gael - responde a rebelde.
 Ele segura a cintura dela e a puxa para mais perto.
— Tudo bem faço isso para você, mas terá que me contar o que irá fazer lá - diz ele interessado nas atividades dela.
— Eu tenho que matar uma garota que esta me dando muito, mais muito trabalho parece que o universo protege aquela maldita mulher - fala ela frustrada apenas de lembrar de Rubi.
— Qual é o nome dela? Afinal ninguém te da trabalho estou curioso - confessa Gael sorrindo.
— Por hora Rubi - responde ela - Mas se eu não der logo um ponto final nesta situação as coisas podem ficar muito feias para os mundanos meu amor.
 Gael parou um momento para entender de quem ela falava afinal de certa forma este mesmo nome corre por todo o submundo e ela só poderia estar falando de uma única Rubi certo? ele se pergunta mentalmente.
— Não me diga que você ta tentando matar a nova noiva do rei - fala Gael receoso.
— É isso mesmo - diz ela, ele balança a cabeça negativamente.
— Se alguém descobrir você pode se considerar morta - fala ele.
— Eu sei, mas não vai acontecer, por isso estou contando com você - diz a rebelde convencida de suas palavras.
— Só peço uma coisa - diz Gael fazendo uma pausa, a mesma olha para ele assentindo o pedido - Não morra por Solaria e muito menos por Quena sua vida vale bem mais que isso.
 Ela sorri animada pela preocupação do mesmo, Gael por muito anos foi é contínua sendo o porto seguro dela afinal quem melhor do que seu amante para ter com confidente porem não qualquer anjo, mas sim o mais perigoso de todo o submundo.
— Estes dias tive um sonho muito estranho com uma mulher - diz ele a mesma o encara.
— Uma mulher? - repete ela.
— Não é para ficar com ciúmes você é a única para mim, só que a jovem que estava no meu sonho morria - diz Gael se lembrando do sonho.
— Você a conhecia?
— Não, mas o príncipe das trevas estava lá - diz ele para ela que olha curiosa.
— O Liam? e uma mulher? - fala ela fazendo um pausa - Só pode ser uma é evidente.
— É também pensei em quem você esta falando, mas desta vez desconfio que seja outra afinal ela não foi a única a habitar a cama dele - diz Gael pensativo.
— Compreendo se você lembrar de algo a mais sobre essa tal moça me avisa - fala a Dama da noite - Bom tenho que ir para Gorvia agora.
— Claro - responde ele soltando ela.
 Gael caminha para o meio da sala e começa a fazer um símbolo magico e um grande portal se abre dá para ver do outro lado uma fonte não muito longe da ali e a rua vazia.
 Ele olha para ela agora que alcança o anjo ele esboça um sorriso.
— Não vai me dar um beijo para se despedir? - pergunta Gael fingindo drama, a rebelde coloca os braços dela em volta do pescoço dele e se aproxima de vagar até seus lábios se encontrarem com os dele. Um beijo voraz diria ambos sempre se “pegavam” com muita intensidade.
 Ela desencosta devagar seus lábios dos dele dava para sentir a respiração profunda dela que olha diretamente nos olhos dele ambos se fitaram por alguns segundos até as mãos dele deslisarem de vagar dela, que o solta.
— Volto logo - fala ela e entra no portal em seguida, a mesma o vê do outro lado que abana a mão dando tchau antes de fechar o portal, assim que isso acontece ela se vira para olhar onde estava é hora de agir.
 Em quanto dormia as visões levaram a Rubi para um passado não muito distante, porém, na visão ela não conseguia fazer nada além de assistir.
Visão: Laura acaba de sair da casa dela a mesma tem longos cabelos castanhos, e olhos levemente violetas, a moça é bem esbelta e traja um vestido de estampa florida.
 O pai da mesma sai e olha ela que sorri.
— Onde vai desta vez? - pergunta ele.
— Não sei, vou deixar por conta do destino no momento, mas volto antes de escurecer - diz ela que abraça seu pai que logo a solta.
— Cuidado minha filha, qualquer coisa estou no castelo - o homem que se despede da esposa e dela logo some entre as ruas.
 O pai de Laura é um dos soldados do castelo de Gorvia a mesma sempre se orgulhou muito dele, ela sai de sua casa e começa a andar pela vizinhança. A mesma entra em uma biblioteca.
 Tem dois cavalheiros conversando ali na recepção e um dele fala muito mal dos mundanos ela nunca entendeu direito o porquê tanto rancor e descriminação com eles.
 Durante o tempo que esteve ali ela passou lendo, mas sua curiosidade estava falando mais alto ela precisava conhecer os mundanos e entender se eles eram não terríveis quanto o que falavam deles.
 Não demorou muito para que Laura se afastasse dos moradores da cidade e ir para um lugar seguro, ela tinha aprendido a algum tempo os sinais de teletransporte e o que a mesma iria realizar seria bem poderoso e esperava ter forças para conseguir abri-lo.
 Depois de várias tentativas a jovem consegue abrir o portal a mesma vê como se fosse um campo do outro lado ela entra apresada e receosa que o portal se fechasse em quanto ela passa, mas deu tudo certo.
 Quando ela olha em volta é tudo bem diferente a mesma olha para cima o céu parecia tranquilo e azul clarinho que a deixava em estase observa-lo, sua atenção é tirada quando ela escuta música vindo de uma vila ali perto, Laura caminha até lá movida pela curiosidade.
 Assim que a mesma chega tem varias pessoas cantando, dançando, rindo todas muitos felizes e a esta tudo muito decorado em sua maioria com desenhos do sol e grandes bandeiras com o símbolo do reino deles.
 Laura não demorou para se enturmar e entrar na festa com os mundanos que não desconfiaram que ela era um dos tão temíveis anjos, em meio a comemoração um rapaz de cabelos loiros, e olhos castanhos se divertindo na festa chamou a atenção dela e o rapaz também parecia interessado nela, que vai até ele.
— Você não é daqui é? - pergunta ele puxando conversa com ela que sorri.
— Esta certo não sou daqui - responde Laura.
— É posso saber o nome da moça? - pergunta ele encantado com a beleza dela.
— Laura e o seu? - pergunta ela.
— Max  - responde ele sorrindo.
 Começa a tocar uma nova música não demorou para os dois estarem dançando de certa forma eles ficam bem juntos afinal todos olham para eles que chamam muita atenção.
 Quando já estava escurecendo Laura olha para céu lembrando que tinha que voltar para casa se não deixaria todos preocupados. Ela olha para Max a sua frente.
— Eu tenho que ir - diz ela calmamente.
—Mas já? Ainda são dezoito horas - fala ele olhando o relógio.
— Prometi que voltaria cedo para casa - responde.
— Quando irei te ver de novo? -pergunta Max olhando atento ela.
—Amanhã, no início da tarde apareço na vila para conversarmos mais - diz ela animada em vê-lo novamente.
— Certo então amanhã estarei te esperando Laura - diz ele, após uma breve despedida ela volta correndo para onde tinha aberto o portal e volta para Gorvia bem rápido.
 Ela demorou mais um pouco para chegar em casa, quando a mesma adentrou o local sua mãe esta terminando de fazer o jantar ela olha para filha.
— Onde passeou desta vez? - pergunta.
— Fiquei bastante tempo na biblioteca depois andei um pouco quando percebi estava longe de mais - diz ela sorrindo.
— Só você mesmo, vá se arrumar já irei servi a comida e seu pai chegará logo - fala ela voltando a mexer nas panelas.
 Em quanto subia as escadas para o quarto o rapaz que havia conhecido ainda estava em seus pensamentos. Horas mais tarde quando a mesma esta indo dormir ela escuta a campainha tocar, mas não deu atenção para aquilo e logo adormeceu.
 No dia seguinte como prometido ela estava de volta naquela aldeia desta vez a população esta mais calma bem diferente de ontem, em quanto observa as coisas ao seu redor, Max se aproxima da moça ele traja uma farda de soldado.
— Não é que você voltou mesmo - diz ele para ela que se vira na direção da voz.
— Eu disse que viria - responde ela - Então o que vamos fazer?
—Gostaria de ver a aldeia? - pergunta ele, a mesma balança a cabeça positivamente.
 Os dois saem andando e conversando, com os passar dos dias Laura sempre ia visitar Max em Quena, e o sentimento entre eles foi evoluindo, porém o soldado não sabia de onde ela vinha e sempre que tocavam no assunto a mesma mudava de imediato. Até aquele dia.
 A anjo estava disposta a contar a verdade para ele não fazia sentido esconder mais sua origem afinal se Max realmente a amasse não se importaria com este detalhe ela tinha marcado de se encontrar com ele em um grande campo florido ao leste da vila.
 O rapaz estava apreensivo com o convite tão súbito vindo dela afinal Laura sempre ia ao encontro dele poucas vezes pedia para encontrá-la em algum lugar, era atarde faltava pouco para o por do sol, mas ali estava ela apreciando o local como sempre fazia. Ele se aproxima.
— Laura - chama Max, a mesma se vira em um movimento rápido para vê-lo só que desta vez ela não estava sorrindo.
— Que bom que veio - fala ela se aproximando dele.
— Fiquei preocupado quando me mandou me chamar, aconteceu algo? - pergunta.
— Não aconteceu nada de especial, mas eu preciso te contar algo sobre mim - fala.
— Talvez seja sobre sua família? - pergunta ele.
— Também, mas vai além, é sobre de onde vim acredito que é importante para você saber - fala ela de maneira receosa.
— Se quer saber eu não me importo se você é algum tipo de ninfa ou bruxa - diz ele calmo.
— Mas se importaria se eu fosse um anjo? - pergunta ela olhando atentamente ele.
— Anjos não andam com mundanos meus amor - diz Max pegando nas mãos dela - Eles não vêm para terra tem medo e odeiam a nós, porém tudo bem realmente alguns aqui são horríveis é merecem isso, mas não precisa ter medo eu sempre irei te proteger.
 Laura esboça um sorriso.
— Eu não tenho medo dos anjos e muito menos dos mundano Max, eu sou uma deles - fala ela em um tom calmo o mesmo parece bem surpreso com as palavras dela.
— Laura você não poderia ser um anjo, a menos que seja uma corrompida é isso te levaria para o submundo - diz ele serio.
 Ela suspira e as grandes assas brancas dela aparecem realmente era maravilhoso não tinha como não se deslumbrar com tamanha beleza, os olhos do soldado ainda estão arregalados e ele muito surpreso. Quando finalmente conseguiu olhar para o rosto dela.
— Pelos céus Laura - diz ele incrédulo - Você é um anjo! Não poderia estar aqui.
— Eu sei, mas eu gosto daqui - responde ela.
— Você pode se corromper se continuar vindo para terra tem que voltar imediatamente para Gorvia, suas assas iram se tornar negras - diz ele preocupado.
— Descobri que não é bem assim para se corromper todos estavam errados mundanos não são ruins vocês também sentem com nós sentimos - fala Laura.
— Se descobrirem que é um anjo você correrá perigo aqui, e eu nunca me perdoaria se eu fosse o motivo para manjar suas assas e te causasse tamanha dor.
— Fique calmo - diz ela colocando as mãos no rosto dele - Ninguém sabe que eu venho para Quena um anjo só se corrompe se cair em pecado ou matar alguém - a mesma faz uma pausa - Mas não vai acontecer porque eu te amo.
— Eu também te amo muito - diz ele antes de beija-la.
 Algumas messes mais tarde Laura se encontra sentada na cama dela pensativa quando ela sente um forte enjoo a fazendo correr para o banheiro e vomitar horrores até que não tenha mais nada no estomago, a respiração ofegante e a boca em um gosto amargo e muito seca.
 Ela olha para os lados sentada no chão do banheiro a mesma foca agora na sua própria barriga assustada.
— Não, não - fala ela assustada e coloca as mãos sobre a mesma.
 Começando a pensar um pouco sobre os mal estares dela durante as semanas anteriores fariam sentido com tudo que anda acontecendo, “estou grávida” pensa ela receosa.
 Ela escuta como se alguém entrasse no quarto dela, e a pessoa chega onde jovem se encontra é a mãe dela.
— Laura - diz a mãe dela observando a mesma - O que faz aí no chão? - pergunta.
 A mesma não teve coragem para responder ela apenas ficou calada encarando a mãe que se aproxima e começa a entender o que estava acontecendo.
— Não me diga que… - Arianna se abaixando perto da filha - Você esta gravida não esta Laura? - pergunta, a única coisa que ela conseguiu fazer foi balançar a cabeça positivamente - Quem é o… - antes dela terminar a frase elas escutam um grande barulho e vários soldados entram na casa delas e cercam às duas.
 Um dos soldados alto de pele bronzeada com uma espada olha para duas.
— Laura Liberato Fancy você esta presa não resista - manda o guarda não deu tempo de fazer mais nada depois destas palavras ela foi arrancada dos braços da mãe dela que tentou protege-la e foi jogada em uma das celas do castelo.
 Quando o pai da mesma ficou sabendo que ela estava presa ele ainda estava trabalhando e ele tentou fazer de tudo para que soltassem sua única filha, mas não conseguiu nada.
 O julgamento dela foi marcado, ela permaneceu três longas semanas confinadas aquela cela é a única coisa que conseguia pensar era se Max estava seguro e no bebe que carregava dentro de seu útero.
 Finalmente havia chegado no dia de seu julgamento ela foi levada até o rei no caso Tales tinha sido coroado a poucos dias este seria seu primeiro julgamento e o mesmo não tinha boa fama de misericórdia.
 Laura estava de joelhos no centro de uma sala o rei sentado no trono a sua frente, os pais dela junto com alguns soldados e amigos, a mesma esta com muito medo do que poderia acontecer ali.
 Tales esta segurando um papel que falava sobre a condição da moça na sua frente ele parece serio e mal-humorado, sua esposa esta no trono ao seu lado a mesma parece bem tranquila.
— Vamos começar o julgamento silêncio - diz ele fazendo uma pausa - Laura Liberato Fancy você é acusada de invadir o reino mundano sem consentimento de seus superiores certo? - pergunta ele a mesma estava de cabeça baixa até o momento que ele se refere a ela que encara o rei.
— Sim, vossa alteza esta correto - concorda ela.
— Então todos sabemos que isso é uma violação muito seria em Gorvia, é só tem uma sentença para traidores da coroa - responde Tales serio.
 Os pais dela começam a entrar em desespero o coração da mãe da mesma estava apertado.
— Eu te condeno a morte por decapitação - diz ele serio até a mãe dela correr na direção da filha surpreendo a todos quando fala:
— Vossa majestade não podes matar Laura ela esta gravida!
 Todos ali presente ficam muito chocados com tal notícia, a rainha imediatamente olha para o marido.
— Tales você não pode condenar uma mulher gravida - fala ela desesperada, imediatamente seu marido olha para ela repreendendo a palavras da mesma que se encolhe a tal olhar.
— Certo - responde ele - Então onde esta o pai desta criança?
— Ele é um soldado se chama Max - responde ela.
— Não temos nem um guarda com este nome - diz Tales.
— Ele é mundano - fala ela com dificuldade, imediatamente todos ali olham horrorizados para a jovem e muito surpresos o rei levanta da cadeira evidentemente bravo e boquiaberto.
— Como ousa misturar um sangue puro com tamanha sujeira, você desonra todo o seu reino fazendo isto - diz Tales - Mostre agora suas assas! - grita.
 Laura faz o que ele manda e todos veem suas belas assas que continuam impecavelmente brancas, o rei estranhou muito por ela ter passado tanto tempo com os mundanos e ter tão belos pares.
— Pelo menos não é corrompida - diz ele - Pois, bem escutem todos! Condeno esta mulher a ter as assas arrancadas pelo que ela fez e o pai desta criança a negligência de seu nascimento por ter semeado sua semente em um de nós.
 A mãe dela chora muito abraçando a filha presa que também começa a entrar em planto, todos estava muito estupefatos com tudo que estava acontecendo, o rei mandou que avisassem o rei deles.
 As assas foram cruelmente arrancada dela fora que todo seu poder foi retirado permanentemente, e recebeu um exílio sem fim na cidade da capital e não podendo voltar para os reinos terrenos.
 O bebe que ela carregava nasceu no final daquele ano, mas Laura nunca mais foi a mesma os anos se passavam, mas para ela era como se estivesse presa ali naquele fatídico dia infinitamente.
               Fim da visão!!
 Rubi acorda ofegante e lágrimas escorriam pelo seu rosto sem parar Liam automaticamente vai até ela preocupado se sentando ao lado dela.
— Você esta bem? - pergunta o guardião, a humana rapidamente abraça ele forte ainda chorando muito o vampiro não entendeu muito bem o que tinha acontecido, mas retribuí o abraço - Calma Rubi.
— Foi terrível Liam o que fizeram com ela - diz a protegida com a voz embaraçada pelo choro.
— Ela quem? - pergunta ele.
— Laura - responde ela olhando o vampiro.
— Tudo bem já passou - fala o guardião agora acariciando os cabelos dela.
 Demorou um pouco até ela se recuperar do que tinha visto, Rubi ficou o tempo todo ali abraçada com Liam que parecia não se incomodar com o afeto que ela demostrava e ele retribuía. E quanto mais forte ela o segurava menor era o espaço entre eles, e tudo isso fazia ambos querem mais e mais ficarem perto.
 Liam olha para o rosto dela e se inclina devagar até chegar perto suficiente e beija-la lentamente o gosto adocicado da boca é sensitivo a ele e o cheiro do perfume marcante que ele usa prendia a respiração dela. Eles desencostam os lábios de vagar.
— Desculpe - fala ele…


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Notas finais do capítulo

E ai pessoal gostaram? me falem a opinião de vocês estou curiosa para saber, kisses a todos e nos vemos ^-^



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