Kidnapped - Sequestrada escrita por Amanda Katherine


Capítulo 13
Provocações.


Notas iniciais do capítulo

Voltei de novo kkk. Espero que gostem, beiijos. ♥



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POV'S Alessa Katherine Kendrick.

Acordo envolvida num abraço aconchegante que me dava até preguiça de se mexer. Um corpo quente atrás de mim me envolvendo num abraço. Passei as mãos pelo braço em volta de minha cintura e olhei para o mesmo, as tatuagens. Ah... Era ele. Solto um suspiro longo.

Sua pele macia, passei as pontas dos dedos pelo seu braço, o que fez minha espinha queimar. Subiu um arrepio dos pés à cabeça.

Espera...

Eu... Eu estou apenas de lingerie?!

— Mas que porra... AAAHHHH. - grito me levantando com um sobressalto da cama e ficando de pé.

— O que...?! - diz Bizzle pegando sua arma no criado mudo ao lado da cama e apontando para o quarto todo assustado. - Ah, sua vaca!

— Vaca?! Por que eu estou sem roupa? - pergunto indignada. E ele se levanta com a arma na mão - Ah... - solto um gritinho tapando os olhos - Por que você também está sem roupa?!

— Porque transamos na noite passada. - disse ele simples.

— Mentira! Eu estava inconsciente e jamais transaria com você! Com uma pessoa como você.

— Não foi o que disseram seus gemidos ontem.

— Ah, seu... MENTIROSO! - gritei irritada e tirei a mão dos olhos tentando me concentrar em seu rosto e não na sua cueca box preta com o elástico branco escrito Calvin Klein em vermelho.

— Nossa... - disse ele me olhando de cima abaixo.

Peguei o lençol da cama logo cobrindo meu corpo.

— Seu pervertido!

— Bem que você gostou.

— Está mentindo... É um mentiroso!

— Então tá... - disse simples.

Por que ele faz isso? Quando ele dá de ombros assim parece ser realmente verdade. Que droga! Será mesmo?!

— Que seja... - disse e ele me olhou surpreso - Mas saiba que eu estava inconsciente e não me lembro de nada, porque se estivesse lúcida, não seria louca o suficiente para me deitar com uma pessoa como você!

Ele me olhou com pura fúria no olhar. Um a zero para mim! Haha.

— Ah garotinha... Você vai vir até mim. Você vai implorar para eu te foder de quatro.

— Sonhar é de graça. Quando eu sair daqui a primeira coisa que eu vou fazer é denunciar vocês e principalmente o Niall!

— Quando você sair daqui - disse ele falando baixinho e se aproximando - já vai estar tão apaixonada por mim - tocou em meu queixo e chegou sua boca perto da minha - que não terá a coragem de me denunciar. - riu nasalado.

— Veremos! - o olhei desafiadora e ele saiu com um risinho de canto nos lábios.

Peguei minhas roupas e caminhei para o banheiro.

— Quem ele pensa que é? - disse ligando o chuveiro - Huh, se acha o gostosão... O lindão... O pica das galáxias!

Sai do banho e ele estava encostado no batente da porta do banheiro de braços cruzados.

— Pica das galáxias, huh? - soltou um risinho de canto.

— Nem de longe. - disse e passei por ele enrolada na toalha.

Peguei minhas roupas e voltei para o banheiro para me vestir.

— Da licença! - disse quando ele colocou o pé na porta impedindo-me de fecha-la.

Ele a empurrou de leve a abrindo e entrando lentamente no banheiro.

— O... O que está fazendo? - pergunto assim que ele fecha a porta atrás de si. Segurei firme a toalha em meu corpo.

— Shh. - disse e se aproximou de mim fazendo eu dar passos para trás sentido o balcão da pia atrás de mim.

Ele pegou em minha cintura e me ergueu me fazendo sentar no balcão. Passou as mãos em minhas pernas fazendo com que a toalha subisse.

— Bizzle... - disse com a respiração descompassada.

— Shh. - ele só vai ficar me mandando ficar quieta?! O que ele está fazendo?

— Pare! - disse o empurrando e o mesmo grudou em meus braços colocando os mesmos acima de minha cabeça.

Ele começou a me beijar e eu me debatia contra, mas seu beijo não era forçado, era calmo e gostoso o que fez eu me entregar. Nos beijávamos calmamente sentindo o gosto um do outro, ele sugava minha língua como nunca ninguém jamais fez. Ele parecia ser tão experiente no que fazia.

Ele soltou minhas mãos e grudou em meus cabelos fazendo com que minha cabeça tombasse para trás, logo mordendo meu pescoço.

Nossas respirações estavam aceleradas. Ele pousou sua mão em meu seio por cima da toalha e eu estremeci.

Ele acariciava o mesmo me causando uma sensação estranha, porém a melhor que já senti.

Estava tão envolvida com o momento que nem havia me dado conta de que ele havia tirado a toalha, só percebi quando o mesmo abocanhou meu seio e essa foi com certeza a melhor sensação que eu já senti em toda minha vida e eu sei... Tenho a certeza de que ele pode me proporcionar mais momentos de prazer como nenhum outro homem.

Ele mordiscou minha barriga, chupou o outro seio e então me deu o beijo desesperado e cheio de desejo.

Nos separamos por falta de ar e o mesmo ficou olhando em meus olhos.

Essa é uma das coisas que eu mais odeio fazer, mas por algum motivo não conseguia desviar meu olhar do seu.

Então ele dá um risinho de canto e sai do banheiro.

— O que?! – sussurrei indignada para mim mesma.

Me visto rapidamente e saio do banheiro. Ele não estava no quarto. Então desci até a sala que também estava vazia e me dirigi até seu escritório.

— Cadê minha insulina?! - perguntei entrando sem bater como um furacão.

— Por que todo esse mal humor? - perguntou. Ele estava se divertindo em me fazer de trouxa.

— Nada!

— Você quer mais do que aquilo, não é? - perguntou se aproximando e eu engoli o seco - E eu posso te dar... É só você pedir... - sussurrou em meu ouvido.

— Então é isso que você está fazendo? Me provocando para que eu peça a você? - comecei a rir. Então se é assim... Que os jogos comecem! - Caiu do unicórnio babe? Já viu quantos seguranças tem nesta casa? Qualquer um deles pode me dar o que quero e eu não preciso nem pedir. – sorri de canto.

— Vai lá então... Perca a sua virgindade com um brutamonte daqueles. - riu da minha cara.

— Brutamontes por brutamontes, você também é... Pelo menos eles tem mais caráter que você e tem cara de quem me levaria a loucura... Diferente de você. Garanto que eles sabem como tratar uma dama e sabem que em mulher não se bate nem com uma rosa.

O mesmo fechou a cara e eu sai de lá antes que a mocinha se revoltasse e me batesse novamente.

Se ele pensa que eu vou implorar para que fique comigo está muito enganado! E como ele sabe que sou virgem?!

Fui para o quarto e bati a porta ao entrar.

Não demorou muito para que eu ouvisse os passos apressados se aproximando.

Logo a porta se abre com brutalidade.

— Pensa que está na sua casa? Se bater a porta mais uma vez, vai se arrepender! Ninfetinha de segunda.

— Ninfeta é a sua namorada, aquela vadia. Você deve ser é um corno conformado que quer descontar as raivinhas em quem não tem nada a ver com as burradas que você faz! - sinto meu rosto arder do lado direito. Ele havia me dado mais um tapa.

— Cala a sua boca. Você não me conhece sua vadiazinha.

— Você também não me conhece! Pensa que eu tenho medo de você? Está muito enganado. Posso apanhar agora por você ser mais forte que eu fisicamente, mas quando eu sair daqui... - ri - Eu quero ter o prazer de ir te ver na cadeia, onde é seu lugar. Talvez em um hospício. Seu descontrolado! - recebo outra bofetada.

Praticamente voei em cima dele lhe acertando um soco no rosto. Não sou vadia para apanhar de homem e não fazer nada. O peguei de surpresa, provavelmente deveria pensar que eu estava com medo e não esperava que eu o enfrentasse dessa forma. Nem eu... Mas mesmo assim fiz.

Ele, com facilidade, me tirou de cima dele. Me jogou na cama com brutalidade e eu me levantei do mesmo jeito.

Ele grudou em mim me prendendo e pegou sua arma.

— Você sabe o estrago que isso pode fazer não sabe? - perguntou apontando a arma em meu rosto.

— Por que não atira logo? Ou você vive de ameaças?

— Ah, garotinha... - alisou meu rosto com a arma - Você só tem valor para mim viva... Por enquanto. Quando eu conseguir o que eu quero, vou ter o prazer de enfiar uma bala no meio dessa sua testa e ver seu corpo sem vida cair no chão... Você não sabe o quanto isso me satisfaria. - engoli o seco. Não por medo, mas de alguma forma, ouvir aquilo dele, daquela forma tão fria, me incomodou. Nunca pensei que minha morte deixaria alguém feliz e ele descreveu isso com tanta satisfação.

— En... Então... Nos vemos no inferno quando você encontrar o que lhe aguarda.

— Sabe... Você fica mais bonitinha dormindo. - sorriu e logo vejo a sua mão com a arma ser maneada em minha direção e sinto uma dor forte na cabeça, até não ver mais nada.


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Notas finais do capítulo

Até o próximo meus amooores ♥



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