Never Say Never escrita por Drix


Capítulo 34
Gives You Hell




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POV Stefan

A semana seguiu estranha, apesar de passar rápido. De algum jeito muito bizarro, toda a sorte que eu achei que estava comigo domingo, parece que veio diretamente de Elena e Rebekah. Essa semana pra elas foi horrível, e embora eu tenha achado tudo muito suspeito e questionado ambas, as duas juram que foi uma sucessão de acidentes inusitados.

Depois de ter o uniforme manchado e quase tomar uma advertência pelo toque tosco do celular, que ela diz que baixou sem querer achando que era outra coisa, Elena ainda passou uns bons perrengues.

Ficou presa dentro do banheiro do ginásio e teve que passar por baixo da porta, se arranhando toda. O trinco emperrou e a vigia não estava. Como foi logo cedo, eu nem tinha visto que ela já tinha chegado, e achei apenas que ela não tinha ido, só descobri na aula, quando ela apareceu, irritada e atrasada. Se eu tivesse ouvido os gritos, teria ajudado, mas, dentro da água, era impossível mesmo.

Nesse mesmo dia, Rebekah também não teve muita sorte. Ela bebeu alguma coisa no almoço que a deixou tonta e enrolando a língua, o reitor precisou chamar a mãe dela até o colégio achando que ela estava bêbada. A Sra. Mikaelson apareceu, ainda assim, foi difícil convencer o reitor a não suspender Rebekah por alcoolismo.

Ela até melhorou depois, e acabou indo pro treino, mas, foi realmente um dia péssimo. Rebekah fez um movimento mais aberto e o short rasgou todinho. Ela tentou se esconder, derrubou as meninas, foi um desastre. Alguém estava filmando e espalhou o video pelo colégio logo depois. Ela está descontrolada, reclamando que está gorda, e com raiva querendo saber quem foi que espalhou o video, mas, claro, ninguém vai dedurar o autor.

Ela já usou até de chantagem pra descobrir quem foi, mas ninguém se entrega, então, já pedi pra ela esquecer o assunto, apesar de não estar adiantando muito.

Elena ainda teve mais um acidente desastroso na hora da natação. Ela deixou o shampoo aberto na bolsa e melecou os livros, cadernos e tudo que tinha na mochila, inclusive o celular. Conseguimos salvar o chip, e acabei deixando com ela o aparelho que Damon me deu. Papai não está tão controlador, e já não preciso de dois números.

Ontem, o último treino antes do jogo, estava aguardando Rebekah sair do vestiário, antes de ir embora com Elena, e ela saiu furiosa, gritando, que deixaram cair um pó estranho no secador de cabelo, e tinha um cheiro de peixe podre. Ela teve que ir da escola direto no salão pra fazer algo pra tirar o cheiro.

A noite, quando eu e Elena estávamos estudando, o celular dela não parava de tocar. Alguém publicou um anuncio e errou o telefone, e aparentemente a oferta era muito boa, porque foram diversas ligações até que Damon mandou desligar o número e pediu outro.

Hoje, Rebekah apareceu com o cabelo roxo. Alguém no salão fez besteira, misturou os produtos e acabaram passando tinta no cabelo dela. Ela foi apenas tirar o cheiro ruim e saiu com o cabelo colorido. Ficou horas chorando em casa, chegou no colégio hoje com os olhos inchados, e num mau humor horrível por isso.

Eu achei lindo e ousado, muito rock'n roll. Falei isso e consegui animar ela um pouquinho. Amanhã é nosso primeiro jogo e depois tem a confraternização. Daqui a pouco ela esquece, e tudo fica bem de novo.

O dia seguiu normal, apesar da semana confusa. Entregamos o trabalho de geografia e a professora adorou. Lexi comentou da tradicional festa do pijama hoje, e acabei liberando Elena da última noite de estudos.

— Mas... - ela retrucou.

— Você acha que precisa? - perguntei, convicto.

— Não sei, eu sempre acho que nunca é suficiente. Tenho essa mania perfeccionista.

— Então, larga isso hoje. Vai se divertir um pouco. Próxima semana são as avaliações. Eu acho que você tá preparada.

Ela suspirou, se convencendo. Eu tenho outros planos pra esta sexta. Tentar consolar minha namorada do desastre capilar, e óbvio, aproveitar também. Mando mensagem pra Rebekah me aguardar e me despeço delas.

POV Elena

Stefan me libera pra festinha na Lexi, e percebo que ele quer é se livrar de mim pra encontrar Rebekah. Depois de todos os eventos dessa semana, eu ainda não tô satisfeita com a minha vingança. Deixar o cabelo dela roxo foi pouco, eu queria que tivesse caído todo por tudo o que ela fez comigo.

— Será que ela não vai pra sua festa? - pergunto pra Lexi, enquanto caminhamos pra saída.

— Claro que vai, ela não é louca de faltar.

— Mas você viu que ele me liberou pra encontrar com ela? - Ela sorri e responde, certa.

— Ela vai, Elena. Não se preocupe. - ela para e me olha, de soslaio, com um sorriso maligno. - Você tá pensando em algo?

— Sim e não. Eu tô pensando, mas, ainda não sei o quê.

— Hum, você tem algumas horas pra ter ideias. Vou pensar em algo. Nos vemos depois. - Ela sorri e segue pra casa.

Pego meu caminho, pensando no que fazer pra Rebekah perceber que não tô de brincadeira.

O tempo passou rápido e já está na hora da festa. Pego meu pijama e Damon vai me levar até lá. Katherine me enche de recomendações antes de sair e me lembra mamãe, demais. Sorrio e a abraço.

— Não precisa se preocupar é só uma noite de meninas. - ela me dá um beijo na testa, e saio.

Chego na portaria do prédio e tem uma plaquinha divertida indicando o apartamento dos Branson. Subo, e quando entro, me sinto dentro do Diário da Princesa. Algumas mesinhas espalhadas cheias de guloseimas, cabanas em vários locais estratégicos e colchões por todo lado.

O apartamento parece um grande acampamento de férias e fico maravilhada. Lexi me recebe contente.

— Vem. Ainda tem gente pra chegar, mas, já separamos as coisas pra manicure.

Acho graça quando mudamos de cômodo e vejo várias cadeiras de salão de manicure, de verdade. Ela me senta em uma, entregando minhas coisas pra alguém, dizendo pra moça que vai fazer minhas unhas, caprichar.

Amber e Hayley já estavam quando cheguei e falamos da coreografia nova pra apresentar no jogo amanhã. Enquanto fazemos as mãos, uma garçonete nos rodeia com bebidas coloridas e guloseimas. As pessoas vão chegando, quase dentro do horário marcado, e nada da Rebekah.

POV Stefan

Desço e encontro Rebekah na ponta da escada me esperando. Escondida, com uma touca escondendo o cabelo.

— Você não está com calor com esse troço na cabeça? - pergunto, rindo.

— Antes sentir calor do que desfilar com esse cabelo. - ela diz, nervosa. - Só posso tirar na quinta. Eu vou fazer a entrevista com isso. Tem noção como estou furiosa?

— Baby, - abraço ela pela cintura – você fica linda de qualquer jeito. Possivelmente, até careca.

— Não fala isso nem brincando, Stefan! - ela se aborrece e me afasta.

— Hey, não, vem cá. - abraço ela de novo, e dou um beijo no rosto - Vamos lá pra casa?

— Não, hoje é a festa do Pijama na Lexi.

— Mas você tem um tempinho, antes de ir, não tem? Só um pouquinho, pra gente ficar junto. - Falo, dando beijos no pescoço dela, tentando convencer.

Ela me olha, de lado, sorrindo. - Só pensa nisso agora? - olho, fingindo indignação.

— Agora, sim. Você não? - Ela sorri e aceita. Sigo pra casa com ela e George atrás da gente.

Chego em casa, entramos, e Rebekah vai direto pro meu quarto. Pego alguma coisa pra comer, e vou pra lá também. Rebekah já se adiantou, tirou o uniforme, e estava posando de lingerie na frente do meu espelho. Ela mexe no cabelo, faz bico, passa a mão na barriga e reclama.

— Meu cabelo está horrível e eu tô gorda! - fecho a porta rápido e vou pra cima dela.

— Nem em outra vida! - Agarro ela por trás, que ri, reclamando da minha pressa. - Mas você fica assim na minha frente e não quer que eu te agarre? - respondo, jogando ela na cama e a beijando sem dar direito de resposta.

Transamos de novo, e de novo e eu tô adorando isso. Algum tempo depois, ela olha a hora e decide ir.

— Você podia ficar, meu pai só volta domingo. E hoje você ainda tem essa desculpa da festa. A gente podia fazer isso a noite toda.

— Eu preciso ir se não quiser acabar de vez com a pouca simpatia que a Lexi ainda tem por mim.

— É só uma festinha boba. Ela nem vai sentir sua falta. - Eu sei que Lexi não gosta da Rebekah, mas, sei que pra ela é a festa mais importante do ano, e que sim, ela vai sentir falta. Mas, insisto mesmo assim.

— Não. - ela responde, se levantando pra se vestir. Faço cara de insatisfeito, mas, não posso controlar a determinação dela. Peço apenas pra George levá-la, até em casa pra pegar as coisas, e de lá pra Lexi. Já que por minha causa, ela vai se atrasar. Me despeço com um caloroso beijo, e deixo ela ir. Ficarei em casa fazendo alguma coisa inútil, pra variar.

POV Elena.

Rebekah chega e Lexi a recebe. Ela usa um chapéu escondendo o cabelo, mesmo assim ainda dá pra ver uns fios fugindo mostrando a cor. Foi uma ideia genial descobrir o salão que ela vai e dar um corridinha lá pra isso. Stefan nem notou que larguei ele sozinho no jantar voluntário e nunca vai desconfiar que fui eu que aprontei isso, também. Tenho um ótimo álibi.

As meninas começam a rodear ela e acabam tirando chapéu dela, que fica irritada, mas logo isso muda. Pra minha frustração, todo mundo adorou e ela se sente vitoriosa. Preciso destruir esse sorrisinho de superioridade desse rosto.

Lexi chega com um artefato estranho, parece uma bússola gigante.

— Está na hora, meninas, Verdade ou Desafio! - ela diz e todas elas aplaudem e dão gritinhos. Me sento de frente pra Rebekah, se eu tiver que desafiar alguém, vai ser ela mesma, e não vou pegar leve.

Lexi começa dando as regras e a girar a roletinha. As primeiras perguntas são leves e divertidas. Se já tirou nota baixa, quando deu o primeiro beijo, inocentes e gentis. Minha vez de rodar e já me preparo, focando no meu alvo. Rebekah. Ela escolhe verdade e faço minha pergunta. Minha primeira ideia, usar a resposta dela, contra ela mesma.

— Já traiu alguém que confia em você e por quê? - todas me olham nervosas. Esperavam que eu fosse perguntar alguma coisa simples. Preparo meu telefone pra gravar a resposta.

Ela olha em volta, soturna, certamente as pessoas sabem a resposta, então, ela não pode mentir. Ela engole seco, tentando responder.

— Anda, Rebekah, você escolheu verdade. Pode escolher qual traição você quer contar. - Gaby diz, alfinetando, e o clima começa a pesar. Tento disfarçar minha satisfação, mas, não consigo.

Ela me olha com raiva, e continua calada. - Rebekah, estamos esperando. Você precisa de uma ajudinha pra lembrar? - Lexi diz. E meu sorriso só aumenta.

— Não foi traição, foi justiça. Eu segurei a equipe por seis meses e você sabe disso. Vocês sabem muito bem disso. - Ela se irritou e respondeu, lembrando do que fez com Lexi no início das aulas. As meninas concordaram, e Lexi cerrou os olhos, deixando o ambiente esquisito. - Muito bem, minha vez. - Rebekah decide girar. A seta vira pra mim, escolho verdade.

— O que você quer com meu namorado? - ela não mede as palavras. As meninas soltam um “oooow” em uníssono e o clima vai ficando mais pesado.

— Não quero nada com ele. - respondo, sem piscar.

— Então qual seu problema? Por que fica se esfregando nele igual uma cachorra no cio? - ela se levanta, como se fosse me bater, Hayley e Amber seguram ela. E eu agradeço pelo meu celular ainda estar gravando.

— Uma pergunta Rebekah, já teve sua resposta. Elena, você gira de novo, então. - Lexi encerra.

Me preparei, e, dei um jeito de cair de novo pra ela. Perguntei verdade ou desafio, e Lexi me corrigiu.

— Ela escolheu verdade, agora é desafio. - Achei bom.

— Então, eu te desafio a mandar um áudio pra sua mãe – antes de terminar, as meninas suspiraram aliviadas – gemendo e sussurrando como se estivesse transando.

Todas voltaram a me olhar assustadas. E riram. Rebekah ficou vermelha de raiva.

— Eu não vou fazer isso. Ela vai achar que eu tô mentindo e tô em outro lugar.

— Se não fizer, você sabe que o desafio piora, não sabe?! - Lexi lembra. Eu vejo a satisfação dela no olhar e me sinto acolhida. Rebekah pega o celular e começa a gravar o áudio enquanto controlamos o riso. Assim que ela termina, Lexi dá a ideia dela mandar outro dizendo que é brincadeira e as meninas confirmam ao fundo. Não curti, mas, deixei pra lá. Só dela ter se sentido mal fazendo já achei que valeu.

A vez dela de novo de girar a roleta, por ter sido desafiada por mim. Como estamos de frente, cai pra mim, novamente. E minha vez de cumprir um desafio e sei que ela também não vai pegar leve.

— Eu te desafio a tirar uma foto de sutiã e enviar pra um numero qualquer.

— Você quer que eu mande um nude pra um desconhecido? Eu deveria ter colocado soda cáustica nessa tinta, sua maldita! - Me irrito e acabo falando demais.

— Ah! Eu sabia que tinha sido você, sua bruxa! Eu deveria ter colocado teu numero no cartaz do prostíbulo e colocado cola no teu shampoo em vez de só abrir a tampa.

— Eu deveria ter aumentado a dose de tranquilizante do seu suco, assim você ia dormir pra sempre!

— Hey, as duas, acalmem-se! Elena, você sabe as regras. Não precisa aparecer o rosto, digita um numero qualquer, e depois bloqueia. Pronto. - Lexi remedia. Acabo fazendo o que ela diz, possuída de raiva. - Tudo bem, essa brincadeira já perdeu a graça. Vamos pro meu quarto, mamãe trouxe alguns vestidos da loja e deixou a gente se divertir.

As meninas se levantam, algumas acalmam Rebekah, outras vem falar comigo, Lexi segura meu braço.

— Relaxa, o jogo é amanhã, uma noite de trégua, sem vocês se matarem, pode ser?

Respiro fundo e aceito. Sigo pro quarto com ela e acaba ficando tudo bem. Brincamos de desfile, conto como é a sessão de fotos da revista, e fazemos algumas poses pra fotografar. As meninas mantém uma distância segura entre mim e Rebekah, e a noite segue agradável.

Lexi olha o celular e fica triste. Pergunto o que houve.

— Leo veio pra NYC, e tá me chamando pra um show da banda do amigo dele, ele não me avisou que vinha hoje. Justo no dia da minha festa tradicional...

— Podíamos ir pra lá contigo e você encontra com ele, ainda tá cedo. - digo, tentando animá-la. Ela me olha confusa. - Meninas, quem quer ir a um show da banda de um amigo? - todas se animam. - Arrumadas já estamos. - digo sorrindo, ela gosta da ideia, e vamos, direto pro Brooklyn.

O lugar é estranho, estamos arrumadas demais pro local, entramos pelos fundos porque, aparentemente, é proibido para menores, e nenhuma de nós tem mais de 17 anos. Muitas pessoas estranhas, alguns bêbados, demais, e outros tarados demais. Me sinto mal.

As meninas se empolgam com os rapazes da banda e além de mim, apenas Rebekah parece não estar curtindo o ambiente. Lexi é toda sorrisos com o namorado, as outras meninas se entrosaram perfeitamente e me sinto um ET percebendo que a única pessoa que me entende é justamente a que eu mais odeio. Tento me entrosar nas conversas e não consigo.

O show vai começar, e eles sobem ao palco pra tocar. As meninas ficam praticamente na beirada, pra dançar, Lexi e Leo se agarram do meu lado, na mesa, e estico o braço, tentando pedir algo pra beber. Alguém se aproxima, e não é o garçom. Um sujeito bêbado cheirando o cangote da Rebekah que dá uma cotovelada nele, sem dó. Outro vem pra cima de mim, querendo saber meu nome e empurro ele.

— Eu quero ir embora. - digo, quase chorando.

— A gente pode dividir um táxi. - Ela diz, se levantando.

— Você trouxe dinheiro? - Ela nega. - Nem sei se é boa ideia a gente sair daqui de dentro pra conseguir um, de todo jeito. Vou ligar pra minha irmã vir me buscar, isso aqui é nojento. - tento falar com Lexi, que pede pra gente não ir, mas insistimos. Não há nada no local que nos agrada. Consigo ligar pra Kath e dou a localização pelo whatsapp.

Saímos do meio das pessoas e voltamos pro backstage, aguardando Katherine chegar. Sentamos num espaço, e ficamos mudas por um tempo até que ela quebra o silêncio.

— Ela reclamou?

— Muito, mas, vai ser pior quando chegar aqui. Já tô esperando.

— Pelo menos ela se preocupa com você. Se eu chegar em casa antes, minha mãe vai me dar esporro por não me esforçar pra ser social. - Ela diz, esfregando as mãos e eu quase sinto pena.

— Rebekah... - paro um momento. - Eu não quero nada com o Stefan. Ele é só meu amigo. O único, por um tempo. A gente brinca, mas, é só isso. Ele gosta mesmo de você.

Ela me olha, confusa. Eu nem sei direito porque disse isso, mas saiu. Continuo.

— Essa semana é importante pra nós, vamos parar essa briguinha? - peço, sincera.

— Tudo bem. Eu estou ficando sem criatividade pra te trolar, mesmo.

Sorrimos e apertamos a mão, num sinal de trégua. Katherine chega em seguida, bufando de raiva, e extremamente zangada. Eu fico tão feliz em vê-la que nem me importo, corro pra abraçá-la.

— Vamos embora, suas... Como vocês vieram parar aqui? - ela nem aguarda nossas respostas, olha nossas caras assustadas e diz nos abraçando - Vamos pra casa!

— Eu não posso ir pra casa, minha mãe vai me matar!

Katherine me olha, confusa. Eu decido. - Dorme lá em casa, amanhã pegamos nossas coisas.

Ela concorda e vamos embora desse lugar fedido. Assim que saímos na rua e a luz bate na gente, Kath se espanta.

— Rebekah, o que aconteceu com seu cabelo? - ela pergunta, assustada, meu coração acelera, se meu esporro ia ser grande, agora piora de uma vez.

— Acordei meio roqueira esses dias e resolvi mudar. Stefan achou lindo. - ela respondeu sorrindo e senti meu corpo tremer de alívio. Agradeci mexendo os lábios, enquanto Kath abria a porta do carro. A paz foi selada.




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