Never Say Never escrita por Drix


Capítulo 32
Like a Stone


Notas iniciais do capítulo

Eu vejo que tem gente lendo, mas, como ninguém comenta, esse recadinho vai direto pra Luana que tá sempre participando.
Pode ser que no primeiro momento você estranhe esse capítulo, mas, eu juro, mais pra frente vai fazer muito sentido! ;)
Espero que goste!



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POV Stefan

Me despeço de algumas pessoas, pego mais um sanduíche, e resolvo aguardar Rebekah já no carro.

— Eu não quero ir pra minha casa. - ela diz, um pouco triste.

— Aconteceu mais alguma coisa? - pergunto, quase irritado.

— O de sempre, mamãe no meu pé, me apontando como eu sou insuficiente pras expectativas dela. Eu me esforço tanto, ela nunca está satisfeita. - Isso me irrita muito, a forma como a mãe dela a trata. Vejo ela realmente aborrecida e a acolho num abraço, fazendo um cafuné.

— Quer ir pra onde? - tento animá-la.

— Vamos pra sua casa? Não quero ver mais ninguém por hoje. A gente assiste um filme e se enche de pipoca. - acho graça, porque, o “encher” dela sou eu comendo um pacote inteiro sozinho. Mas, peço pro George me levar pra casa.

Papai não está em casa, libero George pra descansar e vou pra cozinha, preparar a pipoca. Rebekah vai pro meu quarto escolher algum filme pra assistirmos.

— Não quer ir pra sala de video? - pergunto. Ela nega com a cabeça. Fico um pouco nervoso. Faz tempo que a gente não fica sozinho, ainda mais agora que as provocações se tornaram mais intensas.

Nas últimas semanas, ela se mostrou tão mais interessada em quebrar as próprias barreiras que meu cérebro me envia um alerta de perigo a essa situação. Obviamente eu mando ele se calar. A gente namora há anos, a evolução natural é o sexo e eu realmente não aguento mais esperar, depois dessas investidas incessantes.

Nunca seria capaz de forçar nada, nem de insistir em algo que ela não queira, mas, quando ela se mostra tão propensa é bem difícil recusar. Rebekah é umas das garotas mais bonitas que eu conheço, e eu me sinto um sortudo dela ser minha namorada, apesar de todos os problemas e aborrecimentos que vieram acoplados por causa da insegurança dela.

Me direciono pro sofá, ela se deita na minha cama e me chama. O apito mental berra. Olho confuso tentando reconhecer os sinais, mas, acho que ela só quer conforto mesmo. Reposiciono a TV e me deito com ela, mais recostado na cabeceira. Ela se apoia no meu peito e começamos a assistir o filme. Quietos e atentos a tela.

Me jogo no pacote de pipoca tentando acalmar meus ânimos. Essa aproximação de corpos não está me deixando confortável, e eu não quero mesmo ser um cafajeste tarado, que não consegue assistir um filme com a namorada sem querer agarrar ela.

A pipoca acaba, e ela tira o pote vazio da minha mão, colocando na cabeceira, se ajeitando na cama. Me olha e sorri. O filme ainda não acabou e continuo olhando pra TV como se pedisse socorro pro herói. Rebekah não é nada inocente e sabe muito bem o que ela me provoca. Passa a mão pelo meu peito, subindo pro meu pescoço e puxa meu rosto pra perto do dela.

— O filme, baby, vamos perder o final. - digo, querendo fugir de situações constrangedoras.

— A gente já assistiu esse filme. - ela me beija e eu continuo virando os olhos pra frente.

— É? Não me lembro. - Seguro ela, evitando o avanço.

— É. O que que foi, Stefan? Qual o problema? - ela pergunta indignada. - Tá me achando gorda também?

Olho assustado. - É claro que não! - respondo no mesmo tom. - Eu acho você linda. Aliás, esse é o perigo.

— Que perigo, de quê?

— Eu acho você linda, você sabe como me provocar e me deixar louco e a gente tá sozinho... É melhor evitar.

Papai e Damon me ensinaram a ser um cavalheiro, tento honrar os ensinamentos, apesar do meu corpo inteiro querer avançar em cima dela. Ela faz um bico e uma carinha de charme, e volta a segurar meu rosto.

— Eu sei que você não vai fazer nada que eu não queira. Então, voltando a parte de que a gente tá sozinho... - e me beija de novo. Eu mando os sinais de alerta pra putaqueopariu e agarro ela.

A coisa vai ficando gradativamente quente, e a posição horizontal facilita muito o encaixe dos corpos. Eu tento não avançar, mas, Rebekah parece sedenta, me provocando de todas as formas e se mexendo igual uma serpente. Me controlo fortemente pra não levantar o vestido e passear minhas mãos pelo corpo dela por baixo do pano.

Me separo do beijo, buscando fôlego e levantando um pouco o corpo, me afastando dela, que me olha, ávida, e me puxa pra perto de novo.

— Baby espera. - me seguro. - Tá meio quente aqui, não acha? Vou abrir a porta. - e levanto indo em direção a varanda, pra entrar um pouco de ar e recuperar meu juízo nesse meio tempo.

Ela se levanta, mordendo os lábios, fecha a porta do meu quarto e passa a chave. Meu corpo treme e sinto minhas pernas fraquejarem. A forma como ela me olha já é o suficiente pra eu perder o controle, mas me seguro. Ela se aproxima, me parando no caminho entre a varanda e a cama.

Estou extremamente excitado e totalmente confuso. Rebekah passa as mãos do meu ombro pro meu peito e começa a desabotoar minha blusa. Ela me encara enquanto isso, e eu olho pros seus lábios, molhados, imaginando uma série de obscenidades. Malditos filmes pornôs.

Depois de abrir toda minha camisa, ela desce as mãos pelos meus braços tirando a peça, me deixando seminu. Meu cérebro parou de processar as informações no entorno e só consigo olhar pra ela e desejar que o vestido suma, magicamente. Ela me puxa de volta pra cama, pelo cinto da calça, sorrindo, maliciosamente. Deito por cima dela, devagar, e me encaixo, mantendo minha pélvis próxima da dela, mas ainda de roupa.

Minhas mãos passeiam livremente pelo corpo dela, e minha boca explora seu pescoço e colo, pela abertura do decote do vestido. Tudo no instinto, eu nem sei o que tô fazendo direito. Desço uma das alças tentando alcançar mais pele e ela suspira abrindo mais espaço pra mim. Passa uma das pernas por trás da minha, e se empina de forma que minha boca fica na direção dos seus seios. Deslizo os dedos pela alça do sutiã descobrindo uma parte da anatomia dela que era uma incógnita até então.

Nem sei mensurar como me sinto. A emoção que me toma ao explorar o corpo dela é algo inexplicável e a forma como ela reage ao meu toque me excita cada vez mais. Ouço vozes no corredor e o barulho na maçaneta me assusta.

— Stefan! Por que essa porta tá trancada? - noto a voz do meu pai e meu corpo congela!

Caralho! Justo agora?! Rebekah está com o vestido semi arriado e eu sem camisa. Não é o momento dele entrar, e faço sinal pra ela permanecer em silêncio. Ouço ele falando com George ainda.

— Tem alguém com ele? - George nega, fiz um amigo. Tento ajeitar o vestido da Rebekah que me olha apavorada. - Stefan, abre essa porta agora!

Tento mantê-la calma, meu pai vai desistir, e assim que nos recuperarmos, saio e falo com ele. Olho pra varanda aberta e me desespero.

— Ele deve estar no banho, senhor. - Ouço George respondendo. Aproveito a ideia brilhante, pego Rebekah pela mão, chuto os sapatos pra debaixo da cama e corro pro banheiro com ela, ligando o chuveiro rapidamente.

Não demorou muito, ouço meu pai batendo na porta do banheiro. - Stefan, por que essa porta trancada? Sai logo desse banho.

— Acabei de entrar pai. É urgente? - Falo, como se tivesse dentro do box, tremendo ainda com o possível flagra.

— Não. Quando acabar aí, vai na biblioteca, quero falar contigo.

Respondo que sim, controlando meu nervosismo. Rebekah parece querer chorar, e a abraço, pra tentar me acalmar também. Assim que ouço a porta do meu quarto batendo, acabo rindo, de nervoso. Ela ri junto.

— Shiiii. Ainda bem que você passou a chave. - digo ainda rindo.

— Stefan... O que ele faria se me pegasse aqui?

— Eu não sei. Acho que eu tomaria um esporro e um sermão sobre prevenção, logo depois dele te levar pra casa na marra. - ela sorri.

Sinto seu corpo ainda tremer do susto. E a coloco sentada sobre a pia. Molho o cabelo no chuveiro, sem entrar. Pego uma bermuda que estava em cima do cesto pra me trocar.

— Vou lá ver o que ele quer, fica aqui. Não faz barulho, quando tiver ok, eu te levo em casa, tá?!

Ela acena que sim, dou um selinho nela, e me afasto. Ela segura meu braço, e me olha, sorrindo. Volto o corpo, encarando ela.

— Se ele não tivesse chegado... Eu tava gostando muito. - meu coração acelera. Pode ter sido um sinal pra não ir adiante, mas, eu lamento que ele tenha chegado após essa afirmação. Sorrio e dou outro beijo nela. Saio do banheiro, troco a calça pela bermuda, visto uma camiseta e vou até a biblioteca ver o que meu pai quer, puto da vida por ter sido interrompido. Se ele não tivesse chegado, certeza que hoje eu perderia a virgindade!

Ele me mostra os documentos de doação pra Yale, que praticamente garantem minha vaga na universidade. Ao menos o curso só precisa ser escolhido no segundo semestre, então, não preciso me preocupar com isso neste e no próximo ano.

— E isso, é seu presente de aniversário. - ele me mostra outra documentação que parece ser de um veículo. Eu nem sei dirigir ainda. E, fora isso, falta mais de um mês pro meu aniversário. Meu pai tem andado tão estranho, tô começando a ficar preocupado.

— Pai, meu aniversário é só em novembro, e eu nem sei dirigir.

— George vai te ensinar, logo que passar a semana Ivy. Mas, isso é uma moto! Você sempre me pediu uma quando era criança, lembra? Assim que seu tempo ensinando a menina Gilbert acabar, você entra na autoescola pra aprender, e pode sair pilotando.

Eu tento me conter de felicidade, mas, eu quero abraçar ele e pular ao mesmo tempo. Ele dá uma risada da minha empolgação e eu até me assusto. Meu pai tem dentes. Nem sei como ele lembrou disso e nem sei o que de tão bom eu fiz pra merecer esse presente agora, mas, pelo visto, eu fiz e tô muito contente.

— Bom... sendo assim, já posso dizer que vou passar essa semana em Washington. Estou indo agora, volto domingo. George vai te acompanhar por todo canto, não quero você dando perdidos no seu segurança, e esteja em casa as 10h como combinado. Nada de festas aqui em casa, e se for sair fim de semana, quero você de volta até as duas. Estamos entendidos?

— Sim senhor. - respondo sorrindo ainda do presente maravilhoso que ganhei. Ele me abraça e sussurra um “juízo” no meu ouvido, pega a pasta e me guia até fora da biblioteca. George o aguarda na porta, com uma mala na mão. - Ele vai levar o senhor?

— Sim, você pretende sair de novo? - eu gaguejo, Rebekah precisa ir pra casa, e eu ia pedir pra ele levar, mas, posso esperar.

— Não, vou ver algum filme. - respondo, tentando disfarçar.

Papai se despede de novo, me dando outro abraço. Eu realmente não sei o que tem acontecido, com ele, com Rebekah, mas parece que o universo se alinhou de forma que ambos estão mudados pra melhor, e eu tô adorando isso. A porta se fecha, e volto correndo pro quarto.

— Pronto, tudo tranquilo agora. - Digo, sorrindo pra Rebekah, que me aguardava no mesmo lugar que eu a deixei. Ela pula pra descer da pia, e se ajeita.

— Como eu vou sair? Ele foi dormir?

— Não, ele foi pra Washington, não volta tão cedo. - respondo sorrindo. - Mas, tô sem carro, quer que peça um táxi ou prefere aguardar George voltar?

Ela abre um sorriso lascivo e meu cérebro berra perigo de novo. Rebekah caminha na minha direção, passa as mãos pela barra da minha blusa e me força a tirar. Eu apenas sigo os comandos dela.

— Bekah... - gaguejo entre o beijo e o suspiro dela.

— Hum? - ela continua descendo os lábios pelo meu tórax e sinto um arrepio pela espinha.

— Se a gente continuar, você sabe onde isso vai dar? - Ela levanta o rosto me encarando. Isso só pode ser uma armadilha. Ela se sentiu ameaçada e resolveu me provocar pra ficar dentro da gaiola de novo. Não tem outro motivo. Não é possível que eu tenha tirado o bilhetinho da sorte hoje. Vejo ela passando a língua pelos lábios e continuar me encarando.

— Sei. Você não quer? - Dou um suspiro misturado numa risada.

— Eu quero demais! Mas, você quer? - ela acena que sim e mesmo assim não estou convencido - Você... Bem, você tem certeza?

— Stefan, eu te amo! E não consigo pensar em ninguém mais perfeito pra minha primeira vez. - me sinto lisonjeado e emocionado ao mesmo tempo. Quase nem consigo responder verbalmente, seguro ela pela nuca, sussurrando - A NOSSA primeira vez. - e emendo num beijo apressado.

Tento segurar minha afobação e pensar no que eu gostaria de fazer, mas, meu tesão praticamente me controla. Rebekah continua me provocando, se esfregando e me alisando. Ela abre minha bermuda e deixa cair no chão, me deixando nu.

Coloco ela de volta sentada na pia do banheiro, e puxo o vestido dela pra cima, arrancando a calcinha. Ela puxa o vestido de uma vez, e tira. Abro o sutiã dela e me delicio nos seus seios. Me sinto num parque de diversões com entrada liberada.

Envolvo as pernas dela no meu quadril e a levo pra cama. Apesar de excitante, não vou fazer ela ter a primeira vez sentada na pia do banheiro. Pergunto de novo se ela tem certeza. Passei quase um ano esperando, preciso saber que ela não vai se arrepender depois. Ela confirma, eu prossigo.

Sinto meu corpo tremer de excitação e um arrepio percorre minha coluna. Olho pra ela, nua na minha cama, e mal acredito que isso tá acontecendo de verdade. Eu aguardava esse momento com tanta vontade que parece um sonho. Fico por cima dela, me esfregando sem encaixar, nossas respirações descompassadas, os beijos sôfregos.

Desço minha mão passando entre as pernas dela, preparando meu caminho. Ela está tão excitada quanto eu e me sinto mais tranquilo, por não estar forçando nada que ela não queira.

Me estico pra alcançar a cabeceira e pegar um pacote de camisinha que meu pai me deu. Ele, pelo visto, tava mais certo que eu que esse momento chegaria, porque eu não pensei que ia usar isso tão cedo. Rebekah olha curiosa.

— Tava preparado?

— Meu pai que me deu, acredita? - falo sem jeito, sorrindo. Ela ri de volta.

— Seu pai deposita muita fé em você! - não seguro o riso.

— Bem mais que eu que nem sei abrir isso direito. - olho a embalagem catando um modo de abrir. Quase levo até os dentes e me lembro do meu irmão falando pra não fazer isso nunca. Pode rasgar. Olho de novo, ela pega da minha mão.

— Assim! - olho confuso. - Aula de biologia, Stefan. Primeiro ano, camisinha na banana e balões por todo o colégio.

— Verdade! - sorrio. Minha memória é uma merda mesmo. Ela me entrega e pelo menos colocar eu sei. Apesar de ter esfriado o clima com esse processo, volto pra onde parei. Beijo seu pescoço, subo pra boca.

Passeio minhas mãos pelo corpo dela novamente, deslizo meus dedos pra dentro dela, que geme e se empina. Minha deixa. Me encaixo entre suas pernas e pressiono minha pélvis contra a dela, sentindo a pressão me empurrando pra fora. Insisto.

Como um martelo num prego, vou forçando pra dentro, devagar, e ela se retesa. Me preocupo.

— Tô te machucando?

— Um pouco, mas, tá gostoso. - fico confuso e paro. - Não, continua. - ela pede, baixinho, e segura meu quadril contra o dela.

— Tem certeza, baby? Não tá doendo? - eu tô realmente preocupado.

— É uma dor boa, continua. - ela pede, sussurrando e mantenho o ritmo.

Me apoio nos cotovelos, ficando mais próximo dela, e a beijo, me encaixando melhor e sinto que já não tem mais obstáculo e agora ela não se retesa mais. Passa as pernas por trás das minhas, e ouço ela gemer. Vou me empolgando com isso e aumento a velocidade.

Não consigo me controlar e acabo sendo um pouco mais apressado do que gostaria. Mesmo assim, continuo me movendo esperando fazer que ela sinta a mesma coisa maravilhosa que senti. Não demora muito e percebo que consegui. Ela sorri, lindamente, abrindo os olhos.

— Se eu soubesse que era assim, não tinha esperado tanto. - acho graça e a beijo. Fico feliz que tenha sido bom pra ela quanto foi pra mim.

— Agora a gente pode fazer mais vezes. - digo, já pensando em repetir todos os dias. Ela sorri e passa os braços pelas minhas costas, me abraçando.

Me sinto em êxtase absoluto. Não achei que fosse tão bom. Acho até que valeu a espera. Me separo dela, jogando meu corpo pro lado. Olho a hora, já é tarde. Minha preocupação agora é como ela vai voltar pra casa.

— Você podia dormir aqui. - Digo, passando o braço por baixo da cabeça dela, puxando ela pra perto.

— Não trouxe meu uniforme. Preciso ir pra casa.

— Amanhã, quando eu for pra natação, George te leva em casa e você busca. - Sorrio, olhando pra ela.

— Você quer que eu fique pra repetir, né?! - ela se vira, rindo, e me fazendo cócegas.

— Também! - respondo, me contorcendo igual uma minhoca. - Porque tá tarde pra você ir sozinha, e ele ainda não voltou do aeroporto.

Ela quase se convence quando ouvimos o barulho da porta.

— Não, melhor eu ir. - faço cara de triste, mas, não empolgo.

— Mais um pouquinho? - peço, juntando as mãos. Ela sorri e aceita.

Aproveito e começo tudo de novo. Agora que aprendi como faz, quero repetir todas as vezes possíveis.


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