Fox escrita por IsaS


Capítulo 3
Capítulo 2º


Notas iniciais do capítulo

Olá, queridxs!
Aqui vai mais um capítulo! Eu gostaria de pedir novamente a opinião de vocês, galera. Eu sei que ainda é muito cedo pra formar qualquer tipo de opinião, mas eu gostaria de saber se vale a pena continuar essa história, se está bom ou se tá uma merda! Gente, eu PRECISO saber! Por isso, não custa nada, né, amores! Mandem um recadinho pra titia, aqui!
Agradecida! Beijos!
Boa leitura ♥



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CAPÍTULO 2º

 

                O céu amanheceu cinzento e com uma leve garoa, como eu esperava. Mas, apesar disso, o dia estava claro, então não me senti culpada por colocar meu Ray-Ban.  A Inglaterra era famosa por seus dias quase sempre chuvosos, e seu verão era extremamente ameno comparado ao verão da América.

— É o primeiro dia de aula de toda sua vida e você se veste desse jeito, Nessie! – revirei os olhos enquanto parava na vaga disponível, ao lado do carro de meu pai e de Emmet.

Alice estalou a língua e colocou as mãos na cintura, enquanto eu descia do carro no apertado estacionamento da Bibury High School, recebendo olhares curiosos, como eu também já esperava.

— Eu não quis acreditar em minha própria visão quando você decidiu que roupas usar. Deveria ter arrombado sua porta! Estou decepcionada! – Rosalie pareceu querer confortar Alice e eu me segurei para não rir da desgraça.

                Eu vestia simples jeans claros, botas pretas de cano longo e um suéter branco em baixo de um casaco pesado azul escuro. Pra quê mais?, me perguntei. Tudo, para Alice, tinha que ser motivo de me produzir para um desfile e, para Rosalie, tudo era motivo de arrumar meu cabelo como se eu fosse casar. E quando pensei nisso, trancafiei-me em meu quarto – ignorando que poderia ser facilmente destrancado pela pequena força que qualquer um deles tinha – e me enfiei no closet procurando algo mais básico possível, ofegando como um peru antes da ceia de Natal. Como se eu já não estivesse chamando atenção o suficiente!

                Já não me bastava o carro!

                Pedi um fusca de presente aos meus pais pela minha maioridade, e recebi um New Beetle amarelo. Eu argumentei sobre estarmos morando num vilarejo simples, e um carro menor e comum chamaria menos atenção. Foi em vão. Naquele dia, minha mãe sorriu, sem graça. Ela sabia exatamente o que eu havia pedido. Perguntei a mim mesma qual seria o preconceito daquela família com carros modestos. Mas Alice parecia feliz – mesmo dizendo que deveria ter me dado uma Ferrari – e meu pai discursou sobre como aquele carro era mais rápido do que uma antiguidade como um fusca, como eles eram de difícil manutenção por lá e, antes que continuasse, desisti de lutar. Arranquei a chave de sua mão e, com um suspiro de derrota, dei partida naquele besouro moderno.

Naquele dia, em vista de tantos cochichos sobre meu carro, me arrependi amargamente por não ter lutado mais pelo meu fusca. Eu achava fusca fofo e retrô, ué!

— Alice, você queria que eu vestisse um vestido longo de seda e saltos agulha, aposto. – bufei, enquanto recebia um beijo carinhoso de minha mãe.

Ela realmente parecia irritada, e Jasper fez questão de nos acalmar. Sorri, ansiosa, e percebi que todos estavam secretamente orgulhosos pelo meu primeiro dia de aula de toda a minha vida, independente do que eu estivesse vestindo, é claro!

                Estávamos andando pelos corredores, como se tivéssemos uma natural dificuldade em acharmos nossas salas, recebendo olhares curiosos e admirados. Adolescentes em ebulição abriam espaço no corredor para que passássemos enquanto cochichavam, como se fôssemos celebridades. Revirei os olhos e parei em frente a uma porta com uma placa onde um grande “12” estava estampado. Minha ansiedade já começava a vacilar só de pensar nas horas que seguiriam, enquanto continuávamos sendo encarados.

— Até mais. – acenei para os outros, recebendo seus olhares encorajadores, e andei entre as fileiras abarrotadas de alunos curiosos.

“Você viu a cor do cabelo dela? Qual será a marca do tonalizante que ela usa?” – ouvi os cochichos sobre meu cabelo e trinquei os dentes.

“Muito gata!” – sorri convencida. Talvez Jake tivesse razão sobre os comentários maliciosos, mas passar o primeiro período inteiro ouvindo aquele tipo de elogio era extremamente maçante. Eu me sentia quase assediada.

                Eu não podia xingar os autores, porque eles me perguntariam como eu poderia saber se, aos ouvidos humanos, a sala estava em completo silêncio. Teria de esperar Jacob resolver aquilo com sua presença e seus braços em meus ombros. Suspirei agoniada, enquanto o professor de literatura falava sobre Shakespeare e suas contribuições, e blá blá blá.

                Finalmente eu entendi o motivo de ser tão tedioso, para minha família, estudar e falar sobre coisas que já sabíamos de cor e salteado. Em Forks eu, particularmente, não tinha muitas coisas pra fazer durante o dia, a não ser quando estava em La Push. Então, eu me enfiava na biblioteca de Carlisle, e passava o dia inteiro lendo sobre as coisas do mundo, de matemática à filosofia. Até Jacob havia aderido a essa mania. Além disso, as partículas de ar rodopiando e refletindo a luz cinzenta que passava pela janela pareciam mais interessantes do que a voz aguda daquele professor. Sem mencionar os cochichos sobre mim e minha família que, a princípio, eram engraçados e, agora, já estavam cansativos. Eu esperava, fervorosamente, que não fôssemos considerados “novidade” por muito tempo, pelo menos.

— Aí está ela! A novata! – Emmet empurrou minha cadeira para que eu sentasse no intervalo. Revirei os olhos e lhe mostrei a língua.

— Como foi seu dia? –Rose sorriu e esperou pela resposta enquanto eu me sentava com meus pais e tios, com nossas bandejas lotadas de comida para, enfim, não comermos.

                Eles pareciam interessados e eu estava me perguntando se queriam que eu admitisse que sim!, era um porre, e eu queria voltar pra casa. Vi meu pai sorrir com esse pensamento e bufei. Procurei me concentrar para reconhecer as pequenas coisas boas ou engraçadas que observei na escola, encobertas pelo meu tédio.

— Bem, eu não gaguejei, não engasguei, não tropecei e não babei quando me apresentava. – fiz uma careta. – Acho que tá bom pra começar. – concluí.

Emmet segurou a risada com dificuldade, eu bufei contrariada e meu pai riu enquanto eu imaginava as probabilidades de me tornar a esquisita da escola. Afinal, minha família sempre fora tratada como aberrações. Nós realmente éramos aberrações.

— Como os humanos aguentam isso? É uma tortura! – eu estava inconformada. Eu tinha roído  todas as unhas das mãos, querendo que o primeiro período voasse, mas estas já estavam compridas novamente, prontas para serem roídas no segundo período.

— Primeiramente, não estamos num remake de Meninas Malvadas. Sua tia Alice precisa parar de enfiar esse tipo de convivência escolar na sua cabeça, para usar como exemplo. – minha mãe ralhou, sorrindo de lado, enquanto Alice cruzou os braços e bufou, sendo reconfortada por Jasper. Tive vontade de protestar, afinal, eu gostara desse filme. – E, bem, não é a experiência mais divertida, mas nem todos têm os privilégios que temos...

Minha mãe deu de ombros, como se não quisesse cuspir no prato em que comeu por 18 anos de sua vida. No fim, ela tinha razão. Dei-me por vencida mexendo em minha comida. Era hambúrguer e, até cheirava bem, mas eu não me atrevia a comer comida humana. Todos conversavam amenidades, apesar de saber que as pessoas mal conseguiam ver nossos lábios se moverem rapidamente. Estavam falando sobre os cochichos e rindo daquelas futilidades dos adolescentes.

— Estão cogitando que uso tonalizante em meu cabelo. – disse mal humorada, enquanto Emmet e Jasper riam da minha cara, sem esconder o quanto estavam se divertindo à custa de minhas primeiras experiências. Percebi que até meus pais e Alice seguravam o riso, enquanto Rosalie travava o maxilar. – Os garotos da minha sala dizem que sou gata.

— Quem ousa dizer que seu cabelo é tingido? – Rosalie ficou desfilando xingamentos em tom quase inaudível, quebrando o garfinho descartável com facilidade. Fiz uma careta, como se uma plateia pudesse estar testemunhando sua fúria contra o desprotegido garfo branco. – Ah, é de plástico! Qualquer um pode quebrar um desses, pelo amor!

                Eu continuava a comentar sobre as infâmias que ouvi durante o primeiro período e, no fim, trocamos vários relatos engraçados de como ter super-audição nos obrigava a ouvir certas coisas. Comentei que era pior ter uma audição extremamente aguçada do que sentir o cheiro de tantos humanos juntos, e desfilamos argumentos sobre. Até que minha audição aguçada concentrou-se num palpitar estranho.

Não era como um coração humano batia mas, definitivamente, era um coração batendo rápido como asas de um beija-flor. Olhei assustada para minha família, que também passaram a se concentrar naquele som. Ficava cada vez mais forte e eu quase saltei da cadeira quando parecia que estava no mesmo ambiente que nós. Jasper me olhou, advertindo-me e acalmando-me ao mesmo tempo.

— Quem é...? – sussurrei, chocada. Esperava que algum deles pudesse me responder, já que tinham uma audição ainda melhor que a minha, mas parecia que ninguém sabia ao certo. Olhei angustiada para meu pai, que parecia tão angustiado como eu.  Como assim? Você lê mentes!, pensei, desesperada, enquanto Jasper acalmava-me novamente.

— Essa eu não consigo. – ele parecia chocado, assim como minha mãe, que percebia a essência de nossa conversa mental, já que era a única que ele havia conhecido que podia esconder seus pensamentos. De relance vi Alice enrijecer por alguns segundos e, em seguida, sorrir de lado. Ela havia acabado de ter uma visão e acenou com a cabeça na direção do som.

                Naquele instante, vi uma garota quase da minha altura entrar no refeitório. Assim como nós, ela também atraía olhares curiosos, mas parecia tão imune a eles como meus pais e tios ficaram. A rápida palpitação era alta e quase em compasso com a minha. Esperei que ela olhasse, procurando pela outra batida semelhante à dela, procurando por mim. Mas reparei que usava um daqueles grandes fones nos ouvidos que não permitem barulhos externos, com o volume no máximo. Talvez esse fosse o limite para nossa audição aguçada, pensei e meu pai acenou.

                Ela parecia ter minha idade e, como era esperado de nossa espécie, era extremamente atraente. Vestida em jeans de cós alto, que prendia sua baby look cinza do Frajola por dentro da calça, usando all stars vermelhos, ela parecia estar se divertindo sozinha com seus fones enormes, dentro de seu casaco preto. Tinha a pele escura, como café com leite; olhos de um castanho estranho, quase mogno, um pouco puxados nas extremidades; em seu nariz pendia uma pequena argola na narina direita e, apesar de ser bastante reto, parecia fazer uma leve curvatura na ponte. Seus lábios cor carmim mexiam-se conforme a música. Beatles, identifiquei e sorri. Ela prendeu um pequeno cacho escuro que escapava de seu coque, acima da cabeça.

                Disfarçadamente a vimos pegar a fila do almoço com sua bandeja vazia. Ela parecia distraída com sua música, sem querer perceber os detalhes ao seu redor. A garota pegou seu hambúrguer e pediu por uma garrafa de água. Sentou-se numa mesa das proximidades, quase em frente a nossa, abriu um bocão, como se dissesse “Ah!”, e... comeu? Comeu!

— O quê?!— sussurrei chocada. – Como assim ela come?

— Mas você também pode comer... – Jasper deu de ombros. – Você só prefere a nossa dieta.

                Eu ainda estava chocada demais para pensar nela como alguém parecida a mim. Na verdade, naquele exato momento, eu a via como uma alienígena, exatamente por estar comendo um hambúrguer. Olhei para o meu lanche e ele pareceu mais atrativo. Só fiquei com o pé atrás no que aconteceria depois de comê-lo. Afinal, para onde ia aquela comida após ser digerida? Fiz uma careta.

— Não me diga que vai comer... – Alice fez uma careta, também. Talvez ela tenha notado minha indecisão em suas visões.

— Não, não! Pela Sagrada Família, nem a pau! – me apressei em negar veemente, e dei de ombros, chateada em ter que admitir. – Só me pareceu mais atrativo agora... – fui sincera, mesmo que Emmet fosse rir de minha cara ou qualquer coisa do tipo. Mas eles pareceram compreender bem o que eu quis dizer.

                Ela se levantou ainda mastigando e colocou a bandeja em seu devido suporte, saindo em seguida na direção dos corredores, enquanto bebia sua água da garrafa. Pensei em correr atrás dela e perguntar seu nome, acenar com a mão, me apresentar... Mas eu não faria nada daquilo. Ela poderia me achar uma louca, pensei aflita.

— Vamos, Ness! – minha mãe me chamou. Tinha me perdido em pensamentos e nem havia notado o sinal tocar, anunciando mais uma sessão de torturas.

                Chegamos em casa e tentei não parecer apressada para me livrar de todo mundo e me trancafiar no quarto. Dei um beijo em Carlisle e Esme, andei de um lado para o outro e caminhei pelo jardim regando as pequenas flores que nasciam em volta do casarão. Eu estava tão irritadiça que não precisei esperar muito tempo para que entendessem isso. Duas horas mais tarde desse teatro todo tratei de, o quanto antes, garantir a Jasper que só estava estressada pelo meu primeiro dia de aula, cheio de surpresas. Além disso, eu tinha lição de casa. Subi as escadas aos pulos.

                Na verdade, eu não sabia bem o motivo de estar tão ansiosa. Não era como se eu nunca tivesse visto um híbrido na vida. Conheci um no mesmo dia em que os Volturi nos visitara e ele não parecia ser muito de falar. Na verdade, talvez era por isso que me sentisse tão nervosa. Eu não tinha lá grandes amigos para me gabar, além de minha família, porque estaria colocando em risco a vida de qualquer um que não fosse de nossa espécie. Eu não tive com quem compartilhar minhas descobertas ou desejos além de meu pai que, na verdade, acabava sabendo sem querer. E eu sabia que era muita presunção minha pensar que aquela garota, talvez, quisesse falar comigo. Ela não teria quaisquer motivos, ela não tinha essa obrigação.

                Por outro lado, pensei que poderia me arrepender se, ao menos, não tentasse. Talvez, se aquele fone maldito não tivesse atrapalhado sua audição, ela teria nos reparado. Ela teria reparado no som de meu coração e teria, quem sabe, se juntado a nós. Ou talvez, eu estivesse apenas imaginando que poderia ser assim porque, na verdade, eu queria que fosse assim. E se ela se sentisse tão só quanto eu?

                O dia amanheceu mais claro, mas a garoa ainda caía fina em meu capuz quando saí em disparada pelo estacionamento. Essa história de ir sozinha de carro era arriscada, já que eu não estava me mostrando responsável o suficiente para cumprir os horários. A verdade é que eu me enrolei escolhendo a roupa perfeita para ir à escola. Eu chamava meu look do dia de “roupa-qualquer-para-talvez—conhecer-a-híbrida-estranha”, e não chegava nem perto do que Alice poderia algum dia achar aceitável. Mas eu havia decidido tentar, no final das contas.

                Coloquei jeans escuros e justos, um suéter estampado com pequenas e delicadas raposinhas, em tons de rosa e marrom. Antes de procurar brincos e tarraxas perdidas em baixo da cama, enfiei os pés em minhas botas de couro cor café, até os joelhos. Já podia escutar Alice encher minha paciência por não ter optado por minha bota de salto. Agitei os cachos ruivos que pendiam no meio das costas, arrumando a parca de lã escura que protegiam minhas raposinhas do frio e saí apressada, quase derrubando os óculos escuros enquanto fechava a porta do carro. Tomei cuidado para não correr rápido demais. Querendo ou não, o prédio da escola possuía janelas e qualquer um poderia ver alguém correndo em velocidade anormal. Como se já não fosse anormal o bastante uma louca correndo no estacionamento da escola, atrasada...

                Passei pela entrada principal, olhando meu relógio de pulso. Quem diria que uma vampira se atrasaria, não é mesmo? Bem, não poderia me esquecer de que era apenas metade vampira e, considerando quem era minha mãe quando humana, eu acho que era aceitável alguns deslizes de meu lado humano. Foram apenas dez minutos de atraso, e o pátio já estava vazio, sem uma alma humana – ou vampira – que fosse. Olhei aturdida para todos os lados, querendo me descabelar pela minha falta de responsabilidade. Até que eu a visualizei.

                Há quase quinze metros de distância, no final do corredor, uma porta contra incêndios encontrava-se escancarada, com uma plaquinha verde acima dela onde se podia ler “Saída”. De onde eu estava, consegui reconhece-la, pelos fones e pela melodia: Beatles novamente. Ela estava sentada numa mesa de madeira que parecia ser de piquenique, virada de costas para a saída que levava ao corredor, de onde eu vinha. Automaticamente comecei a andar. Vi, de relance, Alice olhando para mim com uma expressão esquisita quando passei por sua sala, que encontrava-se com a porta aberta.

                Fiquei na porta por pelo menos um minuto inteiro. Vislumbrei o lugar que ainda era desconhecido por mim. Era como um imenso pátio, com muitas árvores em volta, com mesas e bancos de madeira, distribuídas ao lado da quadra aberta e isolada por redes. Não quis pensar muito com medo de desistir. Eu era, assim como minha mãe quando humana, mais corajosa quando fazia as coisas no impulso. Pisei com cuidado enquanto ia a sua direção, até que me vi extremamente estressada pela expectativa.

Apressei o passo e, em um único movimento, sentei-me no banco de madeira, de frente com a garota com os grandes fones. Se ela não tivesse me visto, talvez não tivesse notado que eu estava ali. Ela me olhou assustada, enquanto eu imitei sua expressão, também assustada pela minha atitude infantil e precipitada. Sorri sem graça, sem conseguir olhar para seu rosto, morta de vergonha como eu me sentia. Estava prestes a levantar e pedir desculpas, mas ela tirou os fones.

Eu olhei sua expressão de assombro, o pequeno “o” que seus lábios cheios cor carmim formavam e concluí que a minha existência ali, naquele mesmo espaço e tempo, também era uma surpresa pra ela. E como se ela pudesse ler minha mente, sorrimos juntas. Reconhecemos, uma na outra, o palpitar frenético de nossos corações.

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Notas finais do capítulo

Queridos, aí está mais um capítulo e eu espero os recadinhos de vossas senhorias! Devo continuar???
Beijinhos no ♥



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