Moonlight escrita por Angel Carol Platt Cullen


Capítulo 48
Capítulo 78: O nascimento de Renesmee parte 1


Notas iniciais do capítulo

Desculpe a demora é que eu tive uma inspiração para outro capítulo e tive que escrever a ideia antes que eu esquecesse. Depois eu tenho que voltar no capítulo em que eu estava e escrever todo o meio entre esses dois, assim como acontece com a tia Stephenie Meyer ;)
~~espero que o capítulo tenha ficado bom e a espera valido a pena. O:)



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— Corri para a garagem dos Cullen com um plano em mente de destruir o carro quando eu voltasse. Chegando lá, apertei o botão do controle remoto e fiquei espantado com o carro que piscou as luzes para mim. Não era o Volvo como eu pensava, mas foi um Aston Martin Vanquish!... – diz Jacob.

'Abri a porta e me ajeitei no banco, tentando não ficar deslumbrado com o carro. Outro dia eu poderia ter me admirado com o ronco do motor, mas não hoje. Era muito estreito e por isso tive que regular por causa de meu tamanho. Dirigi para a saída. Era muito agradável e fácil conduzir. O carro parecia obedecer aos meus comandos como se fosse a minha mente que dirigia.

‘Não vou contar para você tudo que eu fiz no parque porque não acho que seja importante. Eu apenas fiquei andando e procurando encontrar alguma garota pela qual eu tivesse imprinting, mas eu me dei conta de que era improvável que eu tivesse escolhido o dia e a hora certos. A minha parceira estava em Forks, não iria estar em outro lugar.

— Era eu Jake! – diz  minha sobrinha.

— Talvez por isso você nasceu antes do que prevíamos – diz papai. – Você não queria deixar Jacob ‘escapar’.

— Ele é MEU!

— Sim Nessie – concorda o lobo.

'Estava tudo indo muito bem. Quer dizer, bem na medida do possível até que Leah fez o que eu temia que fizesse aproveitando a minha saída – diz Jacob.

— O quê foi que ela fez? – pergunto.

— Ela veio ‘conversar’ com Bella enquanto eu havia saído.

— Na verdade conversar é um termo muito ameno ela gritou mesmo comigo – retruca Bella. - Ela me passou um verdadeiro sermão. algo que meus pais jamais fizeram comigo e eu odiei que ela fez.

— Edward me disse isso quando eu voltei para casa naquela tarde.

— Eu quase arremessei Leah para fora daqui. Por pouco não o fiz – diz Edward.

— Aonde você foi Jacob? Porque você saiu?

— Eu saí depois que eu tinha visto Edward ouvir os pensamentos do bebê e ficar todo meloso. Eu considerei isso uma traição, não se podia confiar num sanguessuga eu deveria saber, estava contando com ele mas ele me traiu e eu tinha que sair dali. Eu me sentia totalmente deslocado e fora de contexto. Edward viu na minha mente como eu estava transtornado e me deu uma chave de um carro para que eu fugisse.

‘Eu estava tão ultrajado que havia pensando em destruir o carro quando voltasse, mas acabei esquecendo de fazer isso. Pouco importa. 

‘Quando eu voltei no final da tarde Edward estava na garagem me esperando. Eu achei incomum porque eu não havia visto ele longe da esposa nem por um instante no último mês, principalmente depois que eles descobriram a gravidez. Na verdade, desde o dia do casamento para ser mais preciso, quando eu e Bella dançamos.

‘Com tanas coisas na minha cabeça, eu acabei me esquecendo de estragar o carro quando retornasse para casa. Ah dane-se, eu pensei. Talvez tinha sido por isso mesmo que Edward tinha me dado as chaves daquele veículo, eu não iria arruinar aquela beleza de máquina. ‘Mais ou menos isso.’ Ele respondeu ao meu pensamento. Quase ouvi ele sorrindo petulante, mas ignorei.

‘Ele deixou eu estacionar e desligar o motor, para depois se aproximar do carro e começar a falar o queria me dizer. Edward me contou que Leah tinha vindo conversar com Bella, na verdade, saber por que eu saí daquela maneira. Edward disse que tentou explicar, mas ela deve ter entendido errado. De qualquer maneira ela não importunaria Bella novamente daquela forma, ele quase a jogou para fora, mas não fez. Porém, se isso acontecer de novo... eu deixaria que fizessem dela o que bem entendesse.

‘Ela havia gritado com Bella! Droga! Porque eu não a proibi de entrar na casa? Porque eu fui tão egoísta? Droga! Droga! Droga! Eu fui tão idiota! Um completo imbecil!

— Não se martirize por isso mais – diz Bella. – Já passou Jacob, agora estou bem.

— Você pode ser mártir e eu não? – ele retruca.

‘Eu não pude nem controlar Leah eu devia ter imaginado que ela poderia fazer isso. Mas eu pensei que sua repulsa pelos Cullen não a levaria a vir me defender! ME defender!

‘Leah não precisava ter feito o que fez, pensando que estava me defendendo. Eu não pedi. Eu nem queria ser defendido. Eu estava sofrendo, sim estava, mas não queria me libertar. Talvez Leah pensou que estivesse me ajudando, que eu precisasse disso, mas eu não queria isso. Não queria que ela tivesse gritado com Bella, caramba! – acho que ele iria dizer outro palavrão, mas se conteve bem no último instante. Sei bem o que ele queria dizer. Eu nunca mais direi e nem gosto de ouvir esse nome. Me lembra o nome de papai e essa associação é bem surreal.

‘Edward disse que não fingiria que entenderia porque Bella era tão apegada a mim, mas ele jamais me mandaria embora se ela me queria por perto ele iria tolerar minha presença por causa da esposa. Ele sabe que ela não fazia por maldade e não iria impedir Bella de me ver se era isso que ela queria.

‘Eu retruquei que não poderia prometer controlar Leah, mas eu iria falar com ela. Eu iria ordenar que ela ficasse bem longe da casa dos Cullen agora. Eu sei o quanto uma ordem de Alfa pode ser ruim, mas eu vou usar isso para que ela nunca mais brigue com Bella novamente. Como eu deixei que isso acontecesse? Agora me sinto péssimo. Além do mais eu não acreditava que isso se repetiria porque ela não costuma se conter, então deve ter dito tudo o que queria.

‘Edward concordou e disse como Bella estava. Agora estava dormindo e também que agora que podia ouvir os pensamentos do bebê, era claro que ele ou ela possuía habilidades mentais muito evoluídas e podia nos entender. Por isso ele estava evitando se mexer para não machucar Bella, agora que sabia que era ele quem a maltratava.

‘Nesse instante eu entendi o que havia mudado, qual era o ponto central. O monstro convencera Edward de seu amor por Bella e ele não podia machucar ninguém que a amasse ou que Bella amasse. Por isso ele não me mandava embora. Mas comigo era diferente, eu não estava matando Bella.

‘Edward disse que tentaria convencer Carlisle a fazer o parto quando ele voltasse...

— Como assim convencer papai? Ele não é médico?

— Eu não sou obstetra querida. Eu podia ajudar, mas não sou especialista. Minha formação não é essa – Carlisle me explica. Evidente que todos já sabem disso, apenas eu não.

— E qual é a sua especialidade pai?

— Eu sou um clinico geral, mas tenho várias faculdades, principalmente na área de infectologia – um ramo da medicina.

— Ah entendi!

— Você é muito esperta! – ele faz um cafuné no topo da minha cabeça. – Essa é minha garota!

Esme, Alice, Bella, Renesmee e Rosalie olham discretamente para Carlisle.

— Uma das minhas garotas – corrige papai. – Estou cercado de boas meninas.

— Você merece querido, pois você é um bom marido – diz Esme. – E pai. E avô.

— Obrigado – papai e mamãe se olham afetuosamente. Parecem que vão se beijar, mas isso não acontece. Só a intensidade do olhar é tão ‘quente’ que quase ‘incendeia’ a casa.

Jacob continua alheio ao clima:

— A criança, Renesmee, já estava bem mais desenvolvida do que imaginavam. Tamanho não correspondia necessariamente a desenvolvimento. É claro, deveríamos ter percebido que seria assim, porque Renesmee não era um bebê comum e não poderia ser encarado desse ponto de vista. Ela é também vampira, por isso pode ter ficado pronta antes do tempo que um bebê humano precisaria para se desenvolver completamente.

— Pode ser verdade – intervém Carlisle. – Nos últimos dias de gestação o feto se prepara para respirar e seu pulmão se desenvolve. Como no caso minha neta não precisaria tanto do pulmão o processo deve ter sido mais curto.

— Eu fiquei aturdido ao perceber que os quatro dias que eu contava se tornaram apenas algumas horas até Carlisle retornar ao meio dia do dia seguinte. Então perguntei se Edward achava que Bella iria conseguir e ele me disse que era sobre isso que ele precisava conversar comigo. Ele queria pedir minha autorização para que ele pudesse transformar Bella. Ele não queria que ao fazer isso estivesse violando o tratado, pois não tinha intenção de afrontar ninguém. Queria apenas poder salvar a vida de Bella de toda a forma que podia.

— Desculpe interromper, mas, se Edward teve que pedir permissão então se mamãe me transformar ela vai estar quebrando o acordo? Não quero prejudicar ninguém.

— Eu também não queria que começasse uma guerra por minha causa. Que bom que não foi assim – comenta Bella em um aparte.

— Não querida, não exatamente. Não estaremos aqui em Forks no território deles e depois quando voltarmos você vai se encaixar como Jasper e Alice se adaptaram a nossa família quando eles chegaram.

— Ah Esme, na verdade o tratado diz que nenhum Cullen pode matar um humano. E transformar é como matar. Pelo que eu sei Jasper e Alice não foram mordidos por nenhum de vocês então eles tecnicamente não são Cullens.

— Mas nós nos adequamos às regras – diz Alice.

— Sim, é verdade. Eu deveria autorizar antes de mudarem a Carol também.

— Mas eu estarei no Brasil. Não é aqui, isso não muda?

— Não Carol, querida. Jacob está certo – diz Carlisle cabisbaixo, triste e arrependido. – Eu deveria ter conversado com você e com Esme antes que fosse tarde e você descobrisse que não era tão simples como gostaria. O tratado é muito mais amplo e abrange todos os humanos.

— Mas eu QUERO, isso não conta? – estou lutando para não chorar como um bezerro, falta um pouquinho para eu abrir o berreiro.

— Não o suficiente para rescindir o tratado.

Eu não aguento mais e começo a chorar:

— Se eu não posso... prefiro morrer – digo entre soluços.

— Carol não seja assim, não faça isso comigo. De um extremo agora você vai para outro?

— Não é isso que estão fazendo comigo, se me deixam humana é como estar me condenando a morte.

— Nós também podemos morrer, criança – diz Carlisle, ele parece conseguir ficar mais distante emocionalmente do que Esme.

— Não tão facilmente como nós humanos.

— Carol, calma! – no mesmo instante que ele pede, Jasper me aplica tamanha dose de calmante que eu desfaleço.

 

...XXX...

— Jasper, não precisava tanto! – reclama Esme.

— Foi melhor assim, ela estava muito exaltada – responde meu irmão.

— Você poderia tê-la machucado! – retruca mamãe.

— Eu sei o que eu faço, Esme.

— Nem todo mundo é igual, filho. Sua mãe está certa – papai se pronuncia. – Mas Jasper também agiu certo querida, não seriamos tão maus de deixá-la desamparada.

— Ela vai demorar para acordar? – pergunta Jacob impaciente.

— Não muito – responde Alice. – Em menos de dez segundos.

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— Ah!... – digo abrindo os olhos ainda meio grogue e desorientada. Rapidamente me recordo de onde eu estou.

— Está tudo bem filha – Esme me assegura.

— Jazz... Não faça mais isso comigo, por favor – digo lembrando do que aconteceu.

— Não posso prometer nada, irmãzinha.

— Ele faz isso até comigo, às vezes – diz Bella para ser solidária comigo.

Ah que ótimo! Digo ironicamente. Nem quando eu for vampira isso vai acabar.

— Eu não conseguia falar o que eu estava pensando e por isso foi muito bom que não tivesse que verbalizar o que eu tinha em mente, pois Edward podia ver tudo claramente. Eu relutava dizendo que era Sam quem ele queria. Ele deveria pedir autorização para Sam e não para mim - diz Jacob continuando como se não tivesse acontecido nada.

‘Edward rebateu que eu era o legítimo alfa, o descendente de Ephraim. Foi com meu bisavô que eles fizeram o acordo e apenas eu poderia lhes dar o aval. A autoridade de Sam era presumida porque ele foi o primeiro da geração que sofreu a metamorfose, eu nunca tiraria isso dele. Porém, o verdadeiro líder era eu. Cabia apenas a mim e ninguém poderia questionar a minha decisão depois.

‘Ele queria fazer o certo, não queria agir de forma a quebrar o tratado. Tanto para ele como para mim o acordo feito pelo meu antepassado e o seu pai ainda estava de pé e não queria agir de forma a infringir. Queria manter o acordo entre nossas famílias, mesmo que para Sam não existisse mais. Edward não queria começar uma guerra. Ele queria manter a paz e eu não poderia me opor a isso, pois este foi o espírito inicial do pacto: harmonia e coexistência pacífica entre nossas tribos.

‘Minha cabeça rodava, eu não conseguia pensar direito. Pedi um minuto para Edward e ele disse que sim. Andamos em silêncio um ao lado do outro da garagem de volta para a casa. Não foi tão difícil como eu pensava caminhar no escuro ao lado de um vampiro.

‘Entramos na casa e ambos paramos quando percebemos o ruído de um canudo sugando o vazio. Isso significava que Bella tinha acordado. Imediatamente Edward subiu as escadas e desapareceu. Eu entrei logo em seguida e o encontrei na sala ao lado de Bella pedindo desculpas por ter saído, não teria a deixado se soubesse que ela iria despertar. Bella não ficou zangada, apenas justificou que acordou porque estava com sede. O bebê precisava de mais sangue.

Assim que me viu Alice exclamou contente por me ver porque eu amenizava sua dor de cabeça. Não doía tanto, não sei como era, vampiros não sentem dor como os humanos. Acho que era mais inconveniente.

— Frustrante e irritante – diz Alice. – Não há como explicar para quem não tem outra habilidade, mas é como se você fosse punido por ser quem você é. Você não pode ser outra pessoa, mas mesmo assim não pode ser quem você sempre foi. Eu não era dependente das minhas visões, mas não poder ver é muito ruim.

Jacob prossegue:

— Rosalie bufou é claro, minha presença ali era sempre um incômodo para ela. Ela não entendia porque Bella me queria por perto. Para ser sincero, nem eu compreendia muito bem na época. Era Renesmee quem me chamava.

‘Bella sorriu ao me ver, mas a sua expressão logo mudou ao lembrar de tudo o que Leah disse mais cedo. Me sentei ao lado no sofá e impedi que ela se desculpasse segurando seus lábios com meus dedos. Com muito cuidado porque ela parecia muito frágil, ainda mais do que sempre foi para mim.

Agora ela não é mais.

‘Ela estava tentando, mas não conseguia me afastar. Até que eu resolvi liberá-la, por minha vontade, pois ela estava tão fraca que nem parecia estar tentando quando claramente estava fazendo o maior esforço. Eu não queria que ela se fatigasse por algo tão mínimo e soltei sua boca para que ela pudesse falar. Ela pediu desculpas rapidamente, ao contrário do que eu queria, e por isso eu revirei os olhos. É claro que Bella iria desobedecer. Ela sempre faz o que quer. Isso é típico de Bella.

— Eu também pedi que ela ficasse no carro uma vez, aquele dia em que você foi até a escola ver se ela ainda era humana, e ela não me ouviu – diz Edward. – pedi para ela ficar parada enquanto a beijava e ela não obedeceu, mas esse nem foi tão grave. Imagino como foi meu beijo para uma humana...

Se mamãe ficou apaixonada só pelas atitudes e o jeito de ser de papai, imagine se ele tivesse lhe dado um beijo!

Edward sorri de leve com meu pensamento. Sabia que ele iria ouvir. Nada escapa dele. Ao menos eu não sou mentalmente muda para ele como Bella era e ainda é na maior parte do tempo. Só quando ela quer consegue mostrar algo para meu irmão. Mas ela tem o controle, ela tem de querer.

— Eu olhei para Bella, - diz Jacob. - Amanhã ela seria outra. Diferente, mas nem tanto assim. Ainda a Bella, apenas um pouco menos desastrada e frágil.

— Você esqueceu de contar os dias da transformação Jacob. Ela não ocorre instantaneamente – digo.

— É verdade. Mas Bella seria uma vampira. Aliada ou inimiga e a decisão estava em minhas mão. Se eu não autorizasse, seria como se os Cullen tivessem violado o tratado e começaria uma guerra. Se eu permitisse, poderia evitar tudo isso. Eu não queria perder minha amiga.

‘Então eu finalmente resolvi e assenti, autorizei Edward em pensamento. Ele tinha minha permissão para salvá-la. Dei a minha palavra que isso não violaria o tratado. Ele sabia que para mim o que importava de verdade era que Bella não morresse continuasse viva, ou seja lá o que for que vampiros estão. Mais importante do que a forma que ela sobrevivesse o mais importante era que ela sobrevivesse quer tivesse que se tornar uma ‘sanguessuga’ para isso.

— Jake! – Renesmee repreende o amigo.

Ele continua sem dar muita atenção:

— Edward me agradeceu tão baixo que Bella  não pode escutar mas Alice e Rosalie ouviram e viraram a cabeça em minha direção.

‘Bela perguntou como foi meu dia e eu respondi que fui ao parque. Ela não pareceu ressentida por eu ter sido franco com ela apesar de ela não poder sair de casa. Eu falei sem pensar, porque eu não diria se tivesse refletido. Mas o que eu poderia dizer? Eu não iria mentir. Não para ela. Bella ficou feliz por mim, mas de repente seu rosto se contraiu e ela chamou Rosalie.

‘Edward e eu saímos da frente para dar passagem para que ela pudesse ajudar Bella a se levantar e ir ao banheiro. Porém, quando ela se ergueu e tentou caminhar, o esperado mas imprevisto aconteceu...

‘Ouvimos um som aterrorizante de osso grosso se quebrando e o corpo de Bella se dividiu quase ao meio horizontalmente. Ao cair sua mão esbarrou no copo de sangue no sofá que caiu ao chão e quebrou. Manchando o carpete e também o imaculado tecido do móvel.

Dessa vez não foi nenhuma costela nem a bacia, mas a própria coluna. Ela parecia aquela mulher que participa daquele show de mágica em que o homem serra a moça ao meio. Mas nesse caso não era uma ilusão, era real. Uma macabra, tenebrosa, sinistra, horripilante realidade.

Antes que a cabeça dela batesse no assoalho, Edward a segurou. Rosalie pegou Bella no colo, o corpo flácido como de uma boneca de pano e os três foram para o segundo andar. E eu os segui.

...XXX...


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Notas finais do capítulo

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