A Seita escrita por Leh Cullen


Capítulo 17
Capítulo 16 –Sonserina e Grifinória.


Notas iniciais do capítulo

Quero RECOMENDAÇÕES!!!!
Boa leitura!



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Capítulo 16 –Sonserina e Grifinória.



Eles ainda se beijavam, presos em uma bolha particular. O tempo havia parado. O mundo não pareciam mais girar, somente seus lábios se moviam em um turbilhão de emoções, dentre elas, alegria, euforia, vitória e medo. Era impossível de se dizer o que se passava na mente de ambos... Pois cada qual se concentrava apenas no beijo e em sensações. Em um momento o ar foi necessário para eles.


Eles se afastaram milímetros, ofegantes. Hermione Granger e Draco Malfoy estavam surpresos, um com a reação do outro. Um por ter beijado e o outro por ter retribuído. O coração de Hermione parecia querer sair de seu peito e pular extasiado, já o de Draco fazia sua própria dança da vitória, a quanto tempo ele havia almejando aquilo? Mas então a realidade lhe bateu forte na cara e ele se afastou alguns passos.


Me desculpe... –ele disse constrangido. –Eu... Eu não devia ter feito isso, sei que você sente repulsa por mim e... –Hermione avançou para ele, calando-o de repente com um outro beijo, desta vez somente um roçar de lábio.


Eu correspondi não foi? –perguntou ela baixinho. –E eu não sinto repulsa por você! Não mais. –ele a segurou pelos ombros encarando-a, olhos cinza e castanho, um penetrando a mente do outro.


Você não sente repulsa por mim? –ela negou. –Porque não? –ele estava confuso. –Você que tantas vezes alegou me odiar, e dizia ter nojo de mim...


Eu não nego que disse essas coisas. –disse a castanha. –Mas você tem que entender que suas atitudes me faziam pensar desta forma, mas acho que desde que você salvou o ‘nosso’ mundo... Tudo o que você fez virou pó diante de suas atitudes... Você se redimiu. –disse ela sorrindo. Até minutos atrás ela pensava que o odiava profundamente, mas no momento que seus lábios tocaram os seus, esse sentimento virou apenas lembrança, fazendo com que outro assumisse seu lugar. Ele sorriu.


Seus amigos não vão gostar nada de saber do que aconteceu aqui. –disse ele.


Eu não ligo para o que eles pensam de mim... –disse ela sorrindo. Ela percebeu que a vida não vinha somente da opinião dos outros e decidiu que não daria mais bola para a torcida e que de agora em diante, ela pensaria mais nela, pois passara muito tempo se importando com o que os outros pensavam dela.


Então... –disse Draco. –Isso... Er... Isso vai voltar a se repetir? –o que estava acontecendo com ele? Ele nunca se sentira tão tímido e exposto dessa forma.


Creio que sim. –disse a garota voltando a se aproximar. –Mas quero te pedir um favor.


Qual? –perguntou ele.


Não diga nada a ninguém por enquanto. –pediu ela e ele fechou a cara. –Não quero ninguém fofocando sobre nós e... Acho que podemos aproveitar mais um pouco, sem interrupções. O que acha?


Tudo bem. –disse ele meio ranzinza, ele não gostava nada da idéia de ficar escondido com alguém.


Ele sabia que teria que pedir perdão por todas as ofensas que ele cometera a ela durante o passado. Mas no momento ele queria apenas aproveitar a companhia dela. Eles estavam sentado em frente a lareira, quietos, ela apoiada em suas pernas enquanto ele a envolvia em seus braços.


Draco? –ela quebrou o silencio.


Hmmm.


Posso te perguntar uma coisa?


Já esta perguntando. –riu ele.


Não seja chato. –disse ela dando lhe um tapinha leve nos braços do garoto.


–Ok. Pergunte então. –disse ele se ajeitando melhor.


Não leve a mal, é só curiosidade. Não precisa responder se não quiser. –disse ela e ele assentiu para que ela prosseguisse. –Como... Como você fez para enganar Voldemort durante todo esse tempo, e como você fez para enganar todo mundo? –perguntou ela corando ligeiramente.


Eu durante todos esses anos aprendi a atuar muito bem, eu vivi em uma família onde todos eram falsos um com os outros. –disse ele refletindo. –Aprendi a usar a Oclumência, com Snape, minha tia Belatrix e com Dumbledore. Então ficou fácil esconder de todos, até mesmo do Lorde das Trevas. –disse ele.


E quando você decidiu que ao seguiria o caminho dos seus pais? –perguntou ela. –Que não queria ser um verdadeiro Comensal?


Eu devia ter uns 14 anos. –ele riu triste. –Eu quis me rebelar e enfrentar meus pais, o resultado de minhas atitudes foi uma tortura com uma Maldição Imperdoável, meus pais me torturaram com a Cruciatus! –Hermione colocara as mãos na boca assustada e ele riu tirando suas mãos, e substituindo-as por sua boca. Eles se beijaram calmamente por um tempo indeterminado e quando se separaram ficaram se olhando sem nada dizer.


Temos que ir dormir. –disse ela. –Amanhã vai ser um longo dia, acredito que até a hora do almoço toda Hogwarts saberá da história do Birk.


Não se pode esconder nada por muito tempo aqui. –disse ele e Hermione pode entender o duplo sentido de suas palavras, ele não estava contente em ter que se esconder e ela também não. E apesar de ela ter decido não se importar mais com a opinião dos outros, ela sentia receio. Ela tinha medo de seus amigos não querem mais sua presença, ela passara por tantas coisas com eles, por tantas dificuldades e perigos, que tinha medo de uma única atitude sua fazer com que tudo virasse pó e que eles se voltassem contra ela. Ela não queria perder seus amigos.


Boa noite Draco. –disse ela se levantando, ele se levantou também.


Boa noite Hermione. –ele pegou em suas mãos, acompanhando-a até a porta de seus quarto e a beijou, encostando-a gentilmente contra a parede e apertando-a com seu corpo. O beijo que havia começado gentil havia se tornado urgente e Hermione depois de alguns segundos se afastou dele.


Até amanhã. –disse ela corada entrando em seu quarto. Ele riu e foi para o seu quarto dormir também, mas tinha certeza de que não conseguiria realizar o feito de dormir tranqüilo, não depois de tudo o que aconteceria. A euforia e adrenalina ainda corriam e pulsavam em suas veias.


Ambos deitaram as cabeças no travesseiro, mal podendo acreditar no que havia acontecido há poucos minutos.


Quando que Hermione Granger e Draco Malfoy, em algum universo paralelo, poderiam estar assim... Juntos?


Quando que Grifinória e Sonserina poderia se dar bem? Amos tinham uma resposta bem clara. ‘Nunca’, mas eles sabiam que eles haviam acabado de realizar algo inédito dentro das paredes de Hogwarts.


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Notas finais do capítulo

N/A: E aí o que acharam? Gostaram? Tá meio surreal esse capitulo né? Apesar de eu ler muitas fics de Dramione, acho que essa foi a mais dificil de se ver um Dramione e tbm é mt dificil de escrever um Dramione, pois o rony é meu muso! Não parece, mas é! E essa carinha de mal dele na foto, me seduz!!!!
Eu sei que eu estava demorando demais pra por o Dramione aqui, então resolvi parar de enrolar e engrnar com a história de vez e entrar de cabeça...
Criticas, sugestões e apoios... Eu preciso da opinião de vocês!
Agora até a estreia de HP7 pt. 1 eu vou postar uma fotinha do filme... Preparem-se é cada uma mais 'Uollll' do que a outra... Eu quase surtei quando as vi!!!
Quem tiver mais fotinhas do novo filme me mada por MP tá!?
Bjus da Leh e não deixem de comentar!
Até ^^