A Seita escrita por Leh Cullen


Capítulo 15
Capítulo 14 - Acusações.


Notas iniciais do capítulo

Então pessoal... Mais um capitulo para você!
Neste capitulo temos algumas indicações... insinuações... Quem será que foi que gritou? Saberão lendo!
boa leitura!
bj
Leitota fantasmas, pontinhus de popolaridades para quem comentar!



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Capítulo 14 - Acusações.


Na sala da professora MaCgonagall estavam os monitores chefes, Draco Malfoy e Hermione Granger, os professores Mylor Sylvanus, Sibila Trelawney e o diretor de Hogwarts, Alberforth Dumbledore e mais uma garoto do terceiro ano, Giliard Birk, apavorado encolhido em uma cadeira.



Senhor Birk, conte-nos mais uma vez o que o senhor fazia fora do dormitório nesse horário. –disse o professor Sylvanus. –Exatamente o que aconteceu.



E - eu... –gaguejou o garoto da Sonserina, ele tinha cabelos castanhos claros e olhos verdes, um brilho de suor brilhava em sua testa. –Eu e meus amigos fizemos uma aposta, quem conseguisse colocar uma bomba de bosta na porta do dormitório dos monitores primeiro e sem ser visto, ganhava. –disse ele.



Ganhava exatamente o que? –perguntou Minerva.



O posto de novo Maroto. –disse o garoto corando um pouco.



Maroto? –perguntou Mylor Sylvanus. –O que vem a ser um maroto?



–O mais arteiro, bagunceiro, e os mais adjetivos puderem pensar de toda a escola. –disse a professora Minerva. –Os alunos estão disputando, desde o inicio das aulas, quem ganharia o posto de novo Maroto da escola.



Eu previ isso. –disse a professora Trelawney se manifestando. –Eu previ, eu juro que eu vi que isso aconteceria.



Então porque não nos avisou com antecedência? –perguntou Minerva MacGonagall, fuzilando a professora de adivinhação de tal forma que ela voltou a se encolher em seu canto.



Conte-nos Giliard. –disse o diretor Dumbledore. –O que aconteceu? Porquê você gritou?



Bom... Como eu disse, eu estava na aposta. –disse ele meio pálido. –Eu estava a dois corredores do dormitório dos monitores, então eu vi um vulto e me assustei, cai tropeçando em uma armadura, e então eu vi um brilho vermelho seguido por um brilho ver de em minha direção. –todos na sala prenderão a respiração diante do que o ‘brilho verde’ representava, ao que parece o garoto não fazia idéia de que ele passou por um fio de ser morto. –Eu recuei e então o vulto estava em cima de mim em um minuto, foi ai que eu gritei. Depois disso o vulto, ou pessoa, correu para a direção do dormitório. –o garoto contou a história e os olhos de Hermione dispararam em direção a Draco Malfoy.


O que? –perguntou o garoto ao ver o olhar da castanha em sua direção.


Diretor, quando eu ouvi o grito, levantei na hora e sai do meu quarto... Então eu vi o Draco parado diante da porta com uma expressão assustada e... –ela foi interrompida por um Malfoy colérico.



Você não está insinuando que fui eu quem ataquei o Birk não é Hermione? –disse ele puxando o braço da garota.



Eu não insinuei nada, só disse o que vi. –disse a garota vermelha de raiva. –Agora, deve ter algum motivo para você estar tão colérico assim, por que se você fosse inocente não estaria tão afetado assim! –berrou a garota. –Agora solte o meu braço, você está me machucando.



Desculpe. –sussurrou ele soltando o braço de Hermione.



Senhor Malfoy o que a senhorita Granger nos disse é verdade? O senhor estava fora de seu dormitório no horário do ocorrido? –perguntou o diretor.



Sim. –disse Malfoy curto e grosso.



E o senhor quer nos contar o porquê de estar fora da cama num horário desses? –perguntou novamente o professor.


–Não, eu sou inocente, não fiz nada de errado, não tenho que dar satisfações de nada. –disse o garoto.


Então como o senhor espera que nós acreditemos em você, sendo que não quer nos contar o que fazia nesse horário fora de sua cama? –perguntou o professor Sylvanus.



Eu espero que acreditem em mim, pelo simples fato de eu ter arriscado a minha vida, para salvar a de vocês! –explodiu o garoto saindo da sala, batendo a porta logo em seguida.



Segui-se um silencio constrangedor na sala e então a professora MacGonagall se virou para o aluno da sonserina, Giliard Birk.



Foi o senhor Malfoy que te atacou? –perguntou ela.



–Eu não sei, o vulto estava vestido em uma capa! –disse o garoto apavorado, fechando o cenho, em busca de alguma informação. –Eu só me lembro de ver uma parte do rosto, tinha algum brilho metálico ali, foi à única coisa que pude identificar.



Então o culpado provavelmente usava óculos? –perguntou o professor Sylvanus.



Agora realmente vai ficar muito fácil encontrar quem atacou este garoto! –ironizou a professora Minerva.



Enquanto ao Malfoy? –perguntou Hermione. –Vocês não acham que pode ter sido ele que... –o diretor a cortou no meio da frase.



Senhorita Granger, ele mais do que ninguém merece um voto de confiança, se não fosse por ele talvez nós não estivéssemos tendo esta conversa aqui hoje. –repreendeu o diretor.



Hermione corou e ficou calada enquanto os professores discutiam medidas a serem tomada a respeito do ataque e da competição para o cargo de ‘Maroto da escola’.



Senhorita Granger, acompanhe o senhor Birk até o dormitório da Sonserina. E certifique-se de que ninguém mais saia de lá hoje. –ordenou o diretor e a garota assentiu.



Eu não vou dizer a nossa senha em frente a uma grifinória! –disse o garoto.



Já não é hora de vocês, grifinórios e sonserinos, pararem com esta competição boba de quem é os melhores. –bradou a professora MacGonagall



É questão de princípios  professora, além de tudo ela é uma sangue ruim! –disse o garoto e Hermione engoliu o soluço diante a expressão que o garoto usou ao se direcionar a ela.



100 pontos a menos para a sonserina, e uma detenção de dois meses ao senhor. –disse a professora.E para o senhor aprender a lição, limpará todos os troféus já ganhos pela grifinória sem usar magia! –disse a professora Minerva vermelha de raiva.



Tudo bem professora. –disse Hermione. –Eu vou pedir para que Draco acompanhe o garoto.



Hermione saiu da sala apressada em direção ao dormitório dos monitores, chegando lá trombou com alguém.



Me desculpe eu... –disse Hermione recuperando o equilíbrio. –Ah é você Draco? –perguntou Hermione ao ver em quem ela havia trombado. –Eu precisava mesmo falar com você!



Quem mais seria? –perguntou ele sarcástico. –E o que você quer? Acusar-me mais um pouco? Porque se for isso é melhor me deixar em paz e...



Não, não é por isso. –interrompeu-o Hermione. –Eu peço desculpas por isso. É que a professora Minerva pediu que você acompanhasse Birk até o dormitório da sonserina.



E porque você não o faz? –perguntou ele.



Ao que parece, o garoto não quer que uma sangue ruim o acompanhe e muito menos dizer a senha da Sonserina na presença de uma! –disse a garota um pouco enraivada e tímida.



Ele disse que você era uma sangue ruim? –perguntou Draco indignado.



–Como se você já não tivesse feito o mesmo. –Hermione tentou esconder as lágrimas, mas foi impossível. –Acompanhe o garoto até a sala comunal da Sonserina. Boa noite. –disse Hermione entrando no dormitório dos monitores.


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Notas finais do capítulo

N/A: Nossa pessoal! que capitulo tenso! então quem será que atacou o Giliard? E o que vocês acham que o Draco estava fazendo? E vocês acham que ele merece o voto de confiança que derão nele? Esse tal de Birk é uma ameba não é? Quem ele pensa q é pra sair chamando as pessoas de sangue ruim? E o q vcs acharamn do Draco ficando bravinho por um sonserino ter ofendifo Hermione?
Bjus da Leh ^^