Sempre ao seu Lado escrita por Aquela Trouxa


Capítulo 11
12 de Julho ➶


Notas iniciais do capítulo

Olá gente, como estão? Espero que bem, pois eu não estou :s .
Como se já não bastasse a minha vida acadêmica ser uma merda, por eu não gostar do curso, a minha irmã mais nova (Ela tem apenas um ano) está internada sem poder comer e beber... Espero que consigam entender e respeitarem o meu sumiço. Foi difícil mas eu consegui; espero que aproveitem o capítulo de hoje, me esforcei bastante para que ele saísse! Obrigada a todos que acompanham, comentam e favoritam a história, isso me alegra muito! Obrigada!



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Sempre ao Seu Lado

Capítulo 11

 

 

Já fazia alguns minutos que eu estava me revirando pela cama com os olhos fechados. Isso me fez lembrar da minha adolescência, de como meu esporte favorito era ficar o máximo possível na cama, mesmo sabendo que isso nunca aconteceria de fato. Ao longe eu comecei a ouvir uma movimentação no cômodo, não fiz questão de abrir os olhos para saber quem também havia acordado.

 

Mamãe. — Como eu esperava. A voz de minha filha se fez presente pelo cômodo, abri os olhos me virando na cama para poder olhar para o berço. — Mamãe?

 

— Hm? — resmunguei ao coçar meus olhos, me esticando na cama. — Fala. — minha voz falhou, estando rouca. Voltei minhas mãos para cama e observei minha filha de pé segurando a barra do berço olhando para mim.

 

Quero descer! Descer! — exclamou, ao pular lá dentro. Percebi que ao redor de seus olhos estava um pouco vermelho, e seu rostinho estava inchado e marcado. Ela havia acabado de acordar.

 

— Estou indo. — lhe respondi antes de me sentar na cama e coçar a cabeça com uma das mãos, inconscientemente a outra foi para a minha barriga a acariciando rapidamente. Me arrastei até a borda da cama colocando meus pés no chão a procura dos chinelos. Ao acha-los demorei alguns segundos para que me colocasse em pé, para então caminhar em direção a minha filha. — Hm... Oi meu amor, bom dia. — a saudei passando meus dedos pelo seu cabelo, ela sorriu. — Dormiu bem? — perguntei ao pegá-la no colo e caminhei em direção ao banheiro.

 

 — Dormi. — me respondeu passando a mão em meu cabelo e pegando uma mecha.

 

Ao fechar a porta do banheiro coloquei Hilary na tampa do vaso sanitário, dando um recado silencioso para que ela se comportasse. Ela balançou a cabeça concordando quando eu me inclinei em sua direção dando um beijo em sua testa. Quando a deixei sentada, fui em direção a banheira ligando o registro, daria banho nela nesta manhã.

  Enquanto esperava a banheira encher em uma boa quantidade, eu aproveitei para lavar meu rosto e escovar os dentes, tirei a roupa e a fralda cheia que minha menina ainda estava usando e desliguei o registro quando percebi que a quantidade que estava na banheira já era o suficiente. Peguei Hilary no colo e a coloquei dentro da banheira.

 A primeira coisa que ela fez ao estar dentro da banheira foi bater suas mãozinhas na água, espirrando água em minhas roupas e rosto. Segurei suas mãos, a impedindo de continuar com a baderna que estava fazendo. Ela ergueu sua cabeça desfazendo o sorriso que estava em seu rosto e franziu a testa, movi minha cabeça em um não e fui soltando aos poucos suas mãozinhas. Ela resmungou um pouco brava por causa da minha intervenção e voltou a bater suas mãozinhas de forma suave sobre a água. Ela olhou para o meu rosto, como se me perguntasse se dessa maneira ela poderia continuar.

 

 — Só se continuar a bater devagarzinho assim. — confirmei acenando com a cabeça imitando seu gesto sobre a água. Coloquei uma mecha de cabelo atrás da orelha e estendi meus braços em direção ao sabonete e a esponja, iniciando o banho.

 

 

 

 

 

Depois de ter finalizado o banho de Hilary e de ter terminado de me ajeitar, fomos para o closet. Lá procurei em nossa mala um conjuntinho para vestir a Hilary e uma sandalinha. Para mim peguei algumas peças, se eu resolvesse não usar o chinelo, usaria o tênis mesmo. Antes de sairmos do closet, dei uma boa olhada na minha filha, dando mais uma arrumada no penteado que fiz em seus cabelos e saímos do closet, iria deixá-la no berço para arrumar o quarto. Fechei a porta de correr do closet que dava direto no quarto e me assustei quando percebi que o quarto estava arrumado, o lençol da cama estava parecendo aqueles de catálogos, perfeito, até o lençol do berço estava arrumado. Ao lado do berço, no canto, estava a autora da perfeição que está o quarto novamente, Esme estava ali parada com suas mãos para trás com um semblante engraçado, Hilary caminhou em sua direção e aproveitei para olhar ao meu redor novamente percebendo que o quarto estava mais limpo do que ontem; Esme estava aqui limpando o quarto? A essa hora da manhã?!

 

 —  Desculpe-me! —  pediu, dando um sorriso mal trabalhado — É que nesse dia da semana eu dou uma limpada na casa, e como você já estava acordada eu aproveitei para vir dar uma arrumada... —  abaixou-se para pagar Hilary. —  Espero que isso não venha te deixar incomodada.

 

 —  Não, tudo bem. —  “A casa é sua...” acrescentei mentalmente ao lhe direcionar um sorriso fechado. —  Eu apenas iria arrumar o quarto para depois sairmos, mas como você já fez isso por mim...

 

—  Não se preocupe com nada, eu já te falei sobre isso. — me interrompeu, indo abrir a porta do quarto —  O café da manhã já está pronto, então, já podem descer. —  saiu do quarto. Olhei mais uma vez ao meu redor admirando o quarto, me virei voltando para dentro do closet me abaixando na frente da mala para pegar uma blusa moletom  e a segui fechando a porta.

 

 —  Está com frio a uma hora dessa? —  olhou para a blusa e franziu a testa—  Eu sei que o clima aqui não é tão bom, mas não está tão frio para usar uma blusa... Ou está?

 

—  É apenas para manter a temperatura. —  respondi enquanto fechava o zíper da blusa na metade dos lances da escadaria.

 

 Chegando na cozinha me deparei com Emmett entretido em seu celular recém lançado e Rosalie retirando uma jarra pequena de vidro com suco de dentro da geladeira. Olhei ao redor procurando Carlisle pelo cômodo, mas ele não estava. Me aproximei da mesa sentando-me na cadeira e Esme se aproximou também com Hilary ainda em seus braços. Sabíamos que ela não ficaria neles por muito tempo.

 

 —  Bom dia! —  saudaram-me Emmett e Rosalie juntos. Emmett já não estava mais com o celular em suas mãos, agora dando toda a sua atenção para a minha filha, que já estava se inclinando em sua direção.

 

—  Bom dia. —  lhes respondi. Rosalie colocou a jarra com suco na minha frente e voltou para a bancada novamente. O café da manhã será servido agora.

 

 Enquanto Rosalie e Esme preparavam a mesa com as guloseimas do dia e Emmett estava brincando com Hilary, eu parei para pensar um pouco, acho que todo mundo faz isso em algum momento do dia. Dei uma olhadela para o lado novamente vendo Hilary sorrir para Emmett e senti ciúmes. A única que tinha sua atenção além de mim era Loren, agora, eu tenho que dividi-la com mais três pessoas o dia inteiro! Olhei para os três adultos que estavam a minha volta, e senti meu semblante se alterar deixando claro que eu não estava satisfeita com algo.

 Me senti estúpida por agir assim, pois sei que minha posição de mãe e companheira de Hilary nunca mudaria, nossa comunhão de certa forma ainda permanecia intacta mesmo ela passando a ter mais holofotes, e todo esse mimo para cima dela.

 

 —  ...Amberli? — despertei ao ouvir Rosalie me chamar.

 

 —  Sim? O que? —  levantei minha cabeça para olhá-la.

 

—  Perguntei se você acordou bem hoje.

 

 —  Aparentemente sim... —  confirmei, e olhei para meu corpo, checando se havia algo errado... Não, nada, só a barriga que estava maiorzinha, mas o moletom disfarçava bem.   

 

 —  Que bom, pois hoje há uma infinidade de comida logo pela manhã. —  falou enquanto posicionava alguns pratos de tamanhos diferentes pela mesa. —  E não faça essa cara, —   me repreendeu quando fiz uma careta. Eu não estou com fome ainda —  Isso foi ideia de Esme.

 

—  Não há necessidade para tanto. —  argumentei ao me encolher um pouco na cadeira, agora ambas prestavam a atenção em mim. —   Eu sou apenas uma e Hilary come muito menos que eu. Apenas não gosto da ideia de desperdiçarem alimentos.

 

—  Não há necessidade de se preocupar com o destino das nossas coisas Amberli, estamos fazendo tudo isso para que vocês possam ter uma boa estada aqui, nada mais. —  Esme me respondeu ao terminar de preparar a mesa; acho que eu a ofendi —   Apenas te garanto que nada será desperdiçado.

 

 —  Está bem. — cedi estando envergonhada. A mesa está abarrotada de coisas, diversos bolos, chás, café, algumas frutas e outros tipos de alimentos que eu não reconheci. Com a quantidade de coisas para comer o ar do ambiente estava bem denso por conta da mistura de fragrâncias que há por aqui. Enruguei o nariz, tentando puxar o mínimo de ar possível enquanto engolia em seco a saliva que juntou em minha boca. Eu estava ficando enjoada, e qualquer traço de fome que ainda me restava se foi. —  Acho que não estou com fome. —   falei ao me levantar da cadeira e caminhar até o banheiro mais próximo.

 

 Não fiz questão de fechar a porta, a única coisa que eu seria capaz de fazer nesse momento era me debruçar sobre o vaso sanitário.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 Logo depois de longos minutos dentro daquele banheiro sendo amparada por Rosalie, Carlisle decidiu por em prática minha nova dieta, ele não queria que eu começasse a definhar, sabendo a solução para que isso não ocorresse e que ajudasse tanto a mim, quanto ao bebê.

  Agora estando em seu escritório, que estranhamente também servia de um quarto altamente equipado de um hospital, eu estava a poucos minutos de tomar uma decisão importante da gravidez: a alimentação. Não era muito assustador estar em um escritório sentada em uma maca ao redor de vários aparelhos do qual não sei nem para que servem, o que é um pouco assustador é ter que tomar sangue, sangue de verdade!

 

 —  Você não vai precisar tomar sangue por toda sua vida Amberli, apenas durante sua gestação, conforme os dias você vai perceber que não conseguirá se alimentar de nada que não seja isso, porque é o que o seu bebê quer. —  me dizia Carlisle em meio ao meu silêncio. Eu apenas balançava a cabeça concordando com suas palavras.

 

 —  É que ainda não estou com fome. Talvez se eu não conseguir comer mais tarde, já poderemos tentar?

 

 —   Estou contando com isso. —  acenou um sim —  Não há mais nada para fazermos aqui, pode se retirar. —   me dispensou.

 

—  Tudo bem. —  desci devagar da maca e sai do cômodo e desci as escadas indo para a sala.

 

 O lugar está uma bagunça enorme, de novo, completamente lotada de brinquedos. Uma parte minha, bem no fundo quis gritar horrorizada com a quantidade dobrada que havia de brinquedos ao redor do grande sofá, mas eu sabia que isso não adiantaria em nada e a única coisa que eu fiz foi tirar os brinquedos de uma parte do sofá e me sentar. Hilary nem notou que eu já estava ali. Ela está atrás do sofá brincando com Emmett e com mais um monte de brinquedos. Dessa vez eu não ficarei na sala para arrumá-la não.

 

 —  Ainda está se sentindo exausta? —  Esme apareceu e se sentou ao meu lado, depois de ter jogado mais alguns brinquedos do sofá.

 

 —  São os efeitos colaterais. Poucos não ficariam assim após quase colocarem suas tripas para fora. —   soltei um riso anasalado —   Mas logo vai passar. —  olhei para o seu rosto perfeito e pálido.

 

  —  Eu espero que sim. —  firmou minhas palavras. —  Sabe Amberli, eu estive pensando, e se...

 

  Um estrondo no andar de baixo a calou, e eu pulei de susto. Virei meu rosto ao ouvir o choro de Hilary, que se afastou de Emmett e correu em minha direção. A peguei colocando-a sentada em minhas pernas e a abracei, voltei meus olhos para a escada que levava ao primeiro piso vendo Rosalie subir, sua feição demonstrava o quanto ela estava furiosa. Apertei Hilary em meus braços e Esme se levantou do sofá caminhando em direção a sua filha e segurou em seus braços.

 

 —  Este é o modo que eu ensino a você? —  perguntou Esme de maneira branda. Pelo canto do meu olho vi que Carlisle passava pela sala saindo do cômodo descendo as escadas. —  Me responda Rosalie Lilian!

 

 —  Eu não os suporto! —  exclamou de maneira contida, mas ainda assim furiosa para sua mãe —  É como se eles ainda quisessem mandar em nós! Não me peça para pedir desculpas a eles, pois se mandar, eu não estarei pedindo por mim. —  Emmett se aproximou também —  Você sabe para quê eles estão aqui. —  ela direcionou seu olhar para de mim —  Desculpe-me Amberli. Qualquer coisa eu estarei em seu quarto, se precisar de mim, já sabe onde me encontrar.

 

 Esme soltou suas mãos de sua filha a deixando ir, Emmett até tentou segui-la, mas com apenas um gesto de mão da parte de sua esposa foi o suficiente para que ele ficasse parado no meio da sala. Hilary e eu continuamos paradas olhando de Emmett para Esme, até que Carlisle retornou, mas não estava sozinho.

  A poucos passos atrás de Carlisle estava um homem moreno, alto de cabelos lisos escuros vestindo apenas uma bermuda jeans surrada e um tênis na mesma condição. Ergui minha sobrancelha e me endireitei no sofá ficando por poucos segundos de costas para eles. Apertei levemente o corpinho de Hilary contra meu tronco escondendo minha barriga. Percebi desconfortavelmente os olhos do homem sobre mim, me analisando dos pés a cabeça, suas mãos estavam visivelmente trêmulas. Carlisle parou ao lado de Esme, que estava ao meu lado. Emmett ficou entre Carlisle e o moço que eu não conheço, de frente para mim estando a minha direita.

 

 —  Essa é Amberli. —  me apresentou. Os olhos escuros do homem se afastaram de mim, indo para Carlisle, mas logo  voltaram a me encarar. Percebi que todos estavam desconfortáveis, até mesmo Hilary que se mexeu em meus braços, atraindo a atenção desnecessária do homem. —  Amberli, este é Embry. Ele é um dos habitantes da tribo vizinha.

 

 —  Embry Call. —  se apresentou me estendeu suas mãos para um cumprimento, seu rosto se suavizando.

 

 —  Amberli Scott. —  me desencostei do sofá aceitando seu gesto e apertei suas mãos na minha, ele deu um sorriso fechado rápido e seus olhos desceram observando Hilary.

 

 —  É sua filha?

 

 —  Sim, —  confirmei passando minhas mãos pelas mexas de cabelo dela, a mesma estava claramente confusa em olhar ou não para o homem curvado para nós —  Essa é a Hilary. —  a apresentei a ele.

 

 —  Olá Hilary! —  acenou quando Hilary olhou em sua direção. Ela apenas o analisou e desviou seus olhos se escondendo em mim. Ele ficou um pouco sem graça afastando-se de nós e virou-se para Carlisle —  Eu não sei o que anda acontecendo por aqui nos últimos dias, mas como eu era o único mais próximo de seu território além do Cole me mandaram aqui. Mas acho que já tenho uma noção do que se trata... Podem confirmar?

 

 —  O que você fez com Rosalie para que ela ficasse daquele jeito? —  perguntei antes que qualquer um presente falassem alguma coisa. Queria por curiosidade saber a causa de Rosalie estar tão abalada.

 

 —  Ela apenas não gosta do que eu sou... Não é algo tão grave. —  me respondeu penteando seus cabelos com os dedos.

 

 —  Não foi isso que me pareceu... —  murmurei ficando em silêncio, apenas aguardando o diálogo que eu presenciaria.

 

—  Talvez a presença de Amberli seja a causa. Apenas estávamos aguardando a volta dos demais membros de minha família e de Jacob, assim resolveríamos da maneira correta. Mas vejo que o bando não quis esperar. —  respondeu Carlisle.

 

—  Certo... —  respondeu vagamente balançando sua cabeça. —  Se for apenas isso, eu já vou indo então.

 

 —  Eu gostaria que ficasse e comesse alguma coisa. —  interveio Esme —  Está cedo e não tomou café da manhã ainda. Está tudo preparado lá em cima.

 

—  Percebi pelo cheiro. —  sorriu —  Mas eu não quero atrapalhá-los dona Esme, já não basta Jacob por aqui.

 

 —  Não irá cara! —  pronunciou Emmett dando dois tapas estalados nas costas definidas de Embry. Deve ter doído, mas ele não fez nenhuma expressão de dor—  Você é o único que será capaz de poder comer tudo aquilo já que a coisinha; Amberli não conseguiu! —  soltou uma gargalhada fazendo piada de mim. Franzi a testa em reação a sua ousadia, mas achando a situação divertida. —  Se eu fosse humano não perderia a oportunidade de devorar tudo aquilo. —  insistiu ajudando o pedido de Esme.

 

—  Já que insistem tanto, —  revirou os olhos—  eu aceito devorar o café da manhã preparado. Não acredito que estou falando isso! Normalmente quem mais faz isso é o Seth! —  ele parecia estar indignado mesmo com as palavras que haviam saído de sua boca. Não me contive e ri com os demais.

 

 Logo depois disso subimos as escadas para irmos a cozinha. Deixei que Esme levasse Hilary para mim, pois não sabia se eu teria tanta destreza assim para subir com ela em meus braços. Mas assim que eu pisei meus pés na cozinha, decidi que hoje não voltaria para esse cômodo, o cheiro de tudo que estava disposto na mesa estava mais forte que antes. Olhei para Esme, que me olhou no mesmo instante, ela percebendo que eu não estava tão bem quanto antes se aproximou de mim.

 

 —  Quer que eu te acompanhe até o quarto? —  perguntou ao aproximar seus lábios de minha orelha.

 

 —  Não precisa, —  respondi baixo. Estiquei meu braço até tocar o corpo de minha filha. Ela sorriu para mim e pegou em minha mão —  obrigada Esme. Acho que Rosalie ainda deve estar no quarto. —  apertei levemente a mão de Hilary e sorri para ela também —  Eu te amo! —  sussurrei para ela beijando sua mãozinha e me afastei indo em direção ao quarto. —  Foi um prazer em te conhecer Embry! —  disse mais alto para que ele pudesse me ouvir. Ele virou sua cabeça me procurando, em suas mãos havia um pedaço generoso de bolo e pão. Quando me achou sorriu.

 

 —  Digo o mesmo! Foi um prazer Amberli!

 

Com isso subi a escada, e me perguntei, "Por qual razão Rosalie não gosta dele e de seus amigos?"

 


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Notas finais do capítulo

Não se esqueçam de comentar e favoritar a história! Obrigada!