The Fox escrita por Lady Joker


Capítulo 15
Capítulo 15 - Bem Vindo à Hogwarts


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoas!
Dessa vez cheguei rápido né?
Mais um capítulo para vocês! Nos vemos nas notas finais! Boa leitura!



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Na manhã de primeiro de setembro, nós chegamos na Estação King’s Cross meia hora antes do embarque. Meu irmão estava nervoso levando seu carrinho com as bagagens, meus pais estavam com um olhar que ia do orgulho à tristeza por nos ver partindo. Imagino o quanto as coisas deveriam ficar quietas sem nós dois por lá.

— Theo, você quer que eu atravesse com você? – perguntei quando paramos de frente à entrada da plataforma 9 ¾.

— Eu sei atravessar, Liv. – ele revirou os olhos e partiu na minha frente.

Fui logo em seguida, chegando na familiar plataforma cheia de fumaça, bichos barulhentos em gaiolas e bruxos.

Era uma sensação diferente, mas ao mesmo tempo era a mesma de estar indo para casa.

Levei meu irmão para colocar as malas no compartimento de carga e como Felicia estava dormindo, a coloquei junto dos outros animais nas gaiolas. Voltamos até nossos pais para nos despedir.

— Escreva assim que puder, certo? – meu pai me abraçou e em seguida abraçou meu irmão – Tomem cuidado.

— Pode deixar. – assenti enquanto minha mãe me sufocava em seu abraço – Mãe, minha coluna!

— Ah, filha... É que eu vou sentir sua falta... – ela me largou e direcionou seu carinho para meu irmão.

Enquanto minha mãe dava mil instruções ao Theo, vi Remus com sua mãe e um homem que julguei ser seu pai chegando com seu carrinho de malas, ele me viu e acenou, com um sorriso no rosto. Ele parecia diferente, não sabia dizer se era mais alto ou mais encorpado. Não tinha notado isso no Beco Diagonal, talvez por causa da correria ou porque não tive realmente tempo de notar qualquer coisa nele por estar queimando de vergonha.

Sua mãe também nos viu e logo veio em nossa direção. Ela tinha o mesmo sorriso adorável do filho, que fazia lembrar uma criança feliz.

— Olá! – Hope Lupin nos cumprimentou – Bom vê-los novamente!

— Oh, olá! – minha mãe a cumprimentou – Oi, Remus.

— Olá, sra. Cooper. – ele a cumprimentou e se virou para o meu pai – Sr. Cooper.

— Como vai? – meu pai apertou sua mão.

— Esse é o meu pai, Lyall. – Remus apresentou o homem.

O pai de Remus era muito simpático, alto e magro como o filho, tinha cabelos claros. Ele cumprimentou meus pais, meu irmão e à mim.

— Primeira vez dele? – apontou para o Theo.

— Sim. – respondi.

— Ah, boa sorte então. – ele lançou um sorriso para o meu irmão, que apenas assentiu.

A mãe de Remus conversava bem animada com minha mãe, pelo o que Remus havia me contado, ela sentia falta do convívio com os outros trouxas apesar de ser muito feliz no mundo bruxo.

— E aí, pronta para o próximo ano? – Remus se aproximou de mim enquanto nossos pais conversavam.

— Espero que sim... Nem acredito que só faltam dois anos para nos formarmos... Parece que foi ontem que eu estava na mesma situação que o meu irmão. – sorri lembrando do meu medo na primeira vez que fui para Hogwarts.

— Pois é... – Lupin sorriu – Nos vemos no trem? Eu preciso guardar minhas coisas...

— Claro, vou estar no vagão de sempre. – assenti e ele foi em direção ao bagageiro.

De longe vi o Pettigrew chegando e indo até ele, o garoto parecia ainda mais redondo depois das férias.

— Liv, vamos entrar! – Theo veio até mim – Nossos pais não param de tagarelar com os pais do seu namorado.

— Ele não é meu namorado. – falei pacientemente – Vamos, deixa eu dar tchau para eles.

Fui até minha família e me despedi deles, assim como dos pais do Remus, e entrei no trem com meu irmão ao meu lado. Ele olhava atentamente as outras crianças de sua idade, algumas já tinham formado grupos e conversavam com outras, algumas estavam quietas em seus lugares, provavelmente nascidos trouxas.

— Eu tenho que ficar com eles? – ele me perguntou com receio.

— Só se você quiser... Ou pode ir comigo e com a Pandora...

— Eu quero ir com você. – ele pediu e eu lhe dei um sorriso tranquilizador.

— Olivia! – Lily veio até mim – Como está?

— Oi, Lily! Estou ótima e você?

— Muito bem... Depois da reunião dos monitores estarei aqui na cabine com o Frank, Alice... Quer se juntar à nós ou vai para...

— Vou ficar na minha de sempre. – concordei antes que ela terminasse de falar – Mas obrigada pelo convite.

Acenei para as pessoas que estavam dentro da cabine dela e parti pelo corredor até o final. Como sempre, Pandora já estava lá.

— Hey, garota! – falei animadamente ao entrar.

— Liv! – ela se levantou e me abraçou – Que saudades! Oh... Olá, pequeno.

— Ah, esse é o Theo, meu irmão.

— E aí, Theo? – ela sentou de frente para nós dois.

— Oi. – ele respondeu timidamente.

— Então... – me acomodei – E as férias?

— Horríveis como sempre. – ela suspirou – Eu preciso te contar sobre uma visita que meus pais receberam...

— Tudo bem. – fiquei preocupada. Pelo o que Pandora me falava, os Travers não tinham contatos muito decentes.

— Mas antes me fale das suas férias. Como foi na praia? – ela mudou o assunto e a expressão rapidamente.

Ela não gostava de remoer os próprios problemas por muito tempo.

— Foram boas. Eu queria ter passado mais tempo na praia...

— Como você pode querer ficar lá sabendo que estaríamos vindo para cá em breve? – meu irmão perguntou descrente.

— Eu sinto falta de Hogwarts, mas ter uma folga é bom. – falei simplesmente – Você também vai desejar isso depois das provas. Mas enfim, Pan, me diz logo quem visitou seus pais...

Duas batidas na porta da nossa cabine nos interromperam. Olhei para o vidro e lá estava Sirius, acenando para mim.

— Ele não vai entrar aqui e me insultar de novo, vai? – Pandora o encarou com desprezo.

— Eu vou lá falar com ele. – levantei e saí da cabine.

Sirius me deu um abraço forte assim que eu me aproximei, me levantando do chão. O humor dele estava definitivamente mil vezes melhor.

— Minha ruiva preferida! – ele me colocou no chão novamente.

— E aí, Liv. – James que estava logo atrás acenou para mim.

— Oi. – Peter também me cumprimentou.

— Olá, rapazes... O que os trazem aqui?

— Podemos fazer companhia à vocês? – o Potter perguntou – Remus disse que você estaria aqui. Ele está com os monitores agora, mas virá depois.

— Bom, vocês podem ficar, é claro... – franzi o cenho, desconfiada – Mas só se vocês se comportarem e não ofenderem a Pandora.

— Não iremos. – James afirmou e olhou para o Pettigrew que assentia freneticamente em concordância.

Eu voltei minha atenção para o Black, que parecia contrariado, e esperei uma resposta dele.

— Certo. – ele revirou os olhos.

— Ótimo. – sorri abertamente e voltei para a cabine com os três logo atrás de mim.

Pandora me lançou um olhar de “mas que merda é essa?” assim que os garotos surgiram.

— Hey! – James sentou de frente para ela, ocupando meu lugar ao lado do meu irmão.

— Olá. – ela respondeu sem entusiasmo algum, ainda me encarando enquanto eu sentada do outro lado do Theo.

Peter sentou no mesmo banco que Pandora, porém o mais afastado possível dela, então Sirius foi obrigado a sentar entre eles.

— Bom, pode continuar o que estava dizendo, Pan... – eu falei depois de alguns segundos de silêncio constrangedor.

— É melhor não... – ela abaixou a cabeça – Você não acha que eu seria apedrejada aqui por causa das coisas que meus pais fazem?

— Ah! Mas eu acho que não! – encarei Sirius, que se assustou com minha reação – Eu tenho certeza que todos aqui são capazes de entender muito bem que você não tem nada a ver com as escolhas da sua família.

O Black pareceu um pouco surpreso e também meio envergonhado. Ele olhou na direção da loira e ela estava o encarando com curiosidade. Eu nunca entrei em detalhes, mas eu disse a ela que Sirius também ia contra a própria família, então ela entendeu minha indireta para ele.

— Tem Comensais na sua família? – Peter perguntou.

— Não! – ela respondeu rapidamente – Quer dizer, não na minha casa... Mas um primo meu tem demonstrado bastante interesse na área.

— E deixe-me adivinhar. – Sirius falou com uma falsa animação – Ele é exemplo da família?

— Exato. – Pan assentiu e se virou para mim – Enfim, mas isso não vem ao caso agora. Liv, sabe a garota que você ameaçou? A Lucy Selwyn?

— Sim. – respondi e notei os garotos todos me encarando sem entender – O que ela fez?

— Ela esteve lá em casa, com os pais. E adivinha só o que eles são...

— Comensais da Morte. – murmurei.

— Isso mesmo!

— Espera! – James falou exasperado – Que história é essa? Que garota é essa?

Pandora e eu nos olhamos.

— Você explica. – ela se recostou no banco.

— Bom... Vocês sabem que nós não saímos anunciando nossa amizade aos quatro ventos porque as pessoas não aceitariam muito bem. – dei uma pequena pausa enquanto eles assentiam – Essa garota que a Pan mencionou descobriu. Ela e as amigas não gostam de mim por eu ser nascida trouxa, já tivemos alguns conflitos antes... Então, ela veio cheia de insinuações, como se fosse fazer algo de ruim com a Pan... E eu a ameacei.

Theo prestava atenção como se eu fosse a pessoa mais interessante do mundo, todo aquele excesso de informação era demais para ele, mal estava chegando e já teria que lidar com aquelas coisas.

— Ela não vai fazer nada demais na escola. Não com Dumbledore lá. – Sirius se inclinou na minha direção.

— Eu não estou preocupada com o que ela pode fazer na escola. – Pandora falou friamente – Ela e os pais foram para um jantar na minha casa, foi horrível! Além daqueles assuntos “super agradáveis”, ela ficou jogando indiretas sobre minhas amizades em Hogwarts a noite toda, não só meus pais notaram, como os dela também. Se ela abrir a boca para eles... Eu não sei o que pode acontecer na verdade.

— Ela não seria tão má a esse ponto... Seria? – questionei.

— Seria sim. – Pandora afirmou – Eu não sei o que esperar, mas sei que nós duas, principalmente você, temos que manter os olhos abertos com aquelas três...

Eu não respondi. Ela tinha me dado tantos avisos e eu os ignorei, não levei a sério o que os outros podiam fazer. Pela primeira vez estava preocupada. Pandora olhou para o meu irmão e eu também, ele estava assustado, me encarava com os olhos arregalados.

— Hey, pequeno. – passei a mão em seus cabelos – Ninguém vai fazer nada comigo, não precisa me olhar assim.

— É, cara. – James chamou a atenção dele sorrindo despreocupadamente – Sua irmã acabaria rapidinho com qualquer um que tentasse.

— Cheguei! – Remus entrou entusiasmado na cabine, mas sua expressão caiu assim que ele notou nossas caras – O que houve? Sirius, o que você falou para a Pandora?

— Eu não fiz nada! – o Black se defendeu.

— Calma, Lupin. – acabei rindo – Depois eu te explico.

— Ok, então... Tem espaço para mim em algum lugar? – ele olhou ao redor.

James, meu irmão e eu nos apertamos para Remus sentar ao meu lado. Não estava exatamente confortável, mas também não estava ruim. Pelo menos quando ele esteve tão perto de mim eu pude confirmar o que havia suspeitado, ele realmente estava... Maior.

Olhei para os outros e notei que Sirius também estava com traços diferentes, seus braços pareciam mais definidos. O Potter também parecia mais... Másculo. Só o pequeno Peter que não parecia ter evoluído muito, continuava baixinho e gorducho.

— O que aconteceu com vocês três nas férias? – indaguei olhando de um para o outro.

— Como assim? – Lupin me encarou sem entender.

— Estão mais... – apertei o braço de James – Musculosos. Vocês andaram se exercitando?

— Ah, isso! – o Black deu um sorriso presunçoso – Um pouco, treinamos um pouco de luta, queremos estar em forma caso precise, nunca se sabe quando vai acontecer outro episódio como o de Hogsmeade. James e eu nos machucamos um pouco, mas sobrevivemos.

— Você andou lutando? – me virei para Remus.

— Um pouco... – ele deu de ombros.

— O caso do Lupin é um pouco diferente. – James deu um sorriso de canto – A gente te explica depois.

— Ou... – Sirius me lançou um olhar malicioso – Ela pode descobrir sozinha.

Eu não estava entendendo nada, mas toda aquela sugestividade me deixou um pouco envergonhada.

— Calados. – Remus lançou um olhar censurador para os dois e tirou uma barra de chocolate de dentro da sua capa – Eu estou morrendo de fome, falta muito para chegar?

— Não... – Pandora olhou pela janela e então para ele – Você sempre carrega chocolate?

— Sim! – ele sorriu enquanto abria a embalagem – Meu pai me passou esse costume, ele diz que é bom nessa época em que temos Dementadores passando para o lado de Você-Sabe-Quem. Aceitam?

Eu peguei um pedaço, assim como Peter e meu irmão.

— O que são Dementadores? – Theo perguntou.

— São criaturas que se alimentam da felicidade humana e podem sugar sua alma. – Remus respondeu com um certo ânimo – São horríveis!

Então, o Lupin começou a falar de seu assunto favorito: Defesa Contra Artes das Trevas e saiu explicando sobre várias criaturas malignas para o meu irmão, que estava fascinado com todas as informações que ele passava.

— E lá vai o professor Lupin. – James comentou sorrindo.

O resto da viagem foi bem tranquilo. Parecia um milagre, mas Sirius e Pandora se comportaram como pessoas civilizadas no mesmo ambiente, mesmo sem conversar diretamente um com o outro.

Chegamos em Hogwarts e o nervosismo tomou conta do meu irmão novamente enquanto ele colocava sua capa, olhando pela janela para o grande castelo.

— Vou na frente. – Pandora veio até mim – Nos vemos em breve, certo?

— Sim, senhora. – assenti – Tome cuidado, loira.

— Pode deixar, ruiva. – ela piscou para mim e me abraçou com força, sempre fazíamos isso antes de sairmos do trem separadamente – Mais um ano, Cooper, vamos sobreviver.

— É, mais um ano, Travers. – sorri para ela quando nos afastamos – Boa sorte.

— Pra você também. – ela foi até a porta da cabine – Tchau para vocês e boa sorte, Theo.

— Obrigado. – meu irmão respondeu enquanto acenava para ela.

Todos se despediram de Pandora e ela saiu.

— Acho que ela não é tão perigosa assim... – Sirius falou – Mas ainda não sei se merece toda essa confiança.

Apenas revirei os olhos e peguei minhas coisas.

Todos nós saímos do trem, Hagrid estava chamando os alunos do primeiro ano e eu me despedi do meu irmão enquanto ele corria para junto dos outros bruxos de sua idade.

— Como eles são pequenos. – Remus comentou enquanto os observávamos – Eu não lembro de sermos assim...

— Nem eu.

— Acha que ele vai para Grifinória? – ele me perguntou enquanto íamos para a carruagem.

— Não sei, eu tenho quase certeza de que vai para Corvinal. – falei simplesmente – É muito inteligente e criativo, acho que se daria bem lá. Mas desde que eu voltei do meu primeiro ano ele quer ir para a Grifinória... Então não posso ter certeza.

— Você acha que o Chapéu realmente leva a escolha da pessoa em consideração?

— Bom, o Sirius está aí para nos provar isso. – apontei o Black andando animadamente à nossa frente.

Assim que chegamos ao castelo, fomos para o Salão Principal. O Chapéu Seletor já estava em seu lugar, o diretor anunciou a seleção das casas e os alunos do primeiro ano entraram sendo guiados pela professora Minerva. Dei uma piscadela para o Theo quando ele passou por mim, ele respondeu com um sorriso tímido.

O Chapéu começou sua canção, ela era ainda mais sombria que a do ano anterior, falava sobre as forças das trevas que estavam presentes em todo lugar e que deveríamos nos unir para sobreviver, que deveríamos ser fortes, corajosos e buscar o que era certo, não o que era fácil. A canção deve ter assustado os novos alunos, mas eles pareciam mais nervosos em ter que ir lá na frente sozinhos.

Logo a professora McGonagall começou a chamar um a um. Eles iam todos afobados até o banquinho e tinham o rosto coberto pelo enorme chapéu em retalhos. Houveram alguns novos lufanos, um ou dois sonserinos e um corvino antes do meu irmão ser chamado.

— Theodore Cooper. – a professora o olhou atentamente, enquanto ele ia fingindo confiança até o banco.

Ela colocou o chapéu nele, e assim como todos, cobriu seu rosto quase inteiro. E então, foi uma demora impressionante. A única pessoa que vi levar tanto tempo para ser escolhida foi Pandora no nosso primeiro ano, ela disse que o chapéu estava em dúvida se a mandaria para Sonserina ou Corvinal. Mas meu irmão conseguiu superar o tempo dela, sem dúvida ficou mais de 5 minutos lá.

— O que está acontecendo? – sussurrei em direção aos meninos.

— Ele é um Hatstall. – James explicou – Significa que o chapéu está em dúvida sobre para onde mandá-lo e por isso está demorando tanto...

— O Rabicho foi um. – Sirius complementou simplesmente.

GRIFINÓRIA! – o grito repentino do chapéu me assustou e uma onda de palmas explodiu da nossa mesa.

— Ele veio para cá! – Remus comemorou.

Theo correu sorridente até mim e sentou ao meu lado, seus olhos brilhavam como se ele estivesse numa manhã de natal e descobrisse que ganhou o presente dos sonhos.

— O que ele te disse? – Sirius se inclinou na direção dele.

— Ele estava em dúvida sobre todas as casas para mim, disse que eu me daria bem na Sonserina, mas combinava mais na Corvinal apesar de ter características da Lufa Lufa, só que tudo isso no meio de um coração grifinório, foi estranho... – ele me olhou – Isso é normal?

— Eu não sei... Uma ou duas, talvez. Mas todas? – olhei para os garotos em busca de respostas, mas eles apenas deram de ombros.

— Não importa para onde ele queria que você fosse, o que importa é onde você está, garoto. – Sirius falou seriamente, num tom que quase não o pertencia de tão maduro que foi.

— E você está na melhor casa. – James assentiu.

— Bem-vindo à Hogwarts, maninho. – dei uma cotovelada de leve no braço dele e ele sorriu orgulhoso de si mesmo.


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Notas finais do capítulo

Então? O que acharam? Me digam o que acharam nos comentários!
Ah! E sobre o termo Hatstall, caso alguém não conheça, a J.K Rowling postou um texto no Pottermore sobre eles, eu sempre achei ele muito interessante e quis colocar um na minha história.
Caso alguém que não conheça se interesse, aqui tem um link para o texto traduzido:
http://www.wickred.com.br/2015/10/hatstall.html
Bom, é isso! Espero retornar ainda essa semana com mais um capítulo para vocês! Beijos e até o próximo!