Hey! I love you... escrita por Lilissantana1


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Ois novamente. Cá estou como o prometido, com o novo capítulo.
Amei todos os reviews e vou responder a cada uma de vcs, mas hoje está complicado por aqui, então vou com calma.

Eles transaram! E agora? O que vai acontecer? Será que a Lizzie ainda será teimosa o suficiente para continuar com o plano e não tentar descobrir o que pode acontecer entre ela e o Fred?



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O convite do banho estava mesmo em pé. O que me confirmava isso era a presença de um nada constrangido garoto nu, de olhar maroto e sorriso encantador, a me encarar com a mão estendida.

A consciência da minha nudez foi ainda mais clara quando ele deslizou aquele olhar prescrutador sobre mim. Não se deteve em lugar algum. Também não foi um olhar de avaliação. Ele simplesmente me olhou. E minhas bochechas coraram como se pegassem fogo.

— Vamos... - Fred repetiu encarando meus olhos.

Precisava sair dali, de debaixo daquela lâmpada que iluminava cada detalhe do que eu adorava esconder sob um sutiã com enchimento. Da minha barriga que não se poderia dizer que era exatamente lisinha. Das minhas coxas mais grossas do que deveriam ser. Passei um pé sobre o outro e aceitei a mão, ele me abraçou deslizando aquela pele macia, perfumada e firme pela minha. Roçou a barba no meu ombro provocando arrepios e começou a caminhar na direção do corredor. Sem me soltar

Mas não chegamos ao banheiro. Meu telefone tocou antes, era minha mãe, queria saber onde eu estava.

— Estou com Fred. - falei a verdade enquanto ele me esperava pacientemente com os braços cruzados sobre o peito.

Ela estava zangada.

— Cheguei em casa e você não estava! Não me avisou que chegaria mais tarde.

— Nem você me avisou que chegaria mais cedo. - retruquei de imediato.

— Mas também não avisou seu irmão! - ela estava incomodada.

— Nem vi o Héric hoje! Ele mal fala comigo. - não era o momento de reclamar do fato de meu irmão literalmente me ignorar como se fossemos estranhos. Mas ela também estava usando argumentos que nunca usou. E tudo isso só porque eu estava com o Fred.

— Isso não é justificativa Lízzie! - pelo jeito mamãe pensava do mesmo jeito.

— Está bem mãe! - revirei os olhos e Fred sorriu para mim – O que você quer?

— Venha para casa. Precisamos conversar.

Conversar? Será que ouviria uma bronca porque justamente no dia em que ela decide voltar para casa mais cedo eu faço o contrário? A culpa recairia sobre Fred, eu tinha certeza. E assim que desliguei tentei explicar a ele a necessidade de voltar o mais rapidamente possível. Para evitar mais confusão ainda. E meio que por cima, para reforçar, parcialmente contei sobre a conversa que tivemos no dia anterior.

Fred pareceu compreender na hora. Foi tranquilo em aceitar o pedido de adiarmos o banho juntos e em poucos minutos esteve pronto para me levar para casa.

E quando entrávamos no elevador comentou em tom divertido:

— Vamos lá então! Sua mãe parece irritada. E não quero mais gente me odiando no seu grupo de amigos ou familiares.

Parecia brincadeira, mas algo me dizia que era verdade.

Descemos rapidamente até a garagem. Ele dirigiu com tranquilidade até chegarmos em casa. As luzes estavam todas acesas. Mau sinal. Pensei. Mamãe em casa tão cedo e com a casa iluminada como se fosse dar uma festa! O que estaria acontecendo? Desci do carro de Fred pronta a lhe dar tchau quando vi que ele descia também.

— Fred... o que você está fazendo?

Perguntei me apoiando na porta.

— Vou falar com sua mãe! - ele anunciou se mostrando determinado.

Agitei o indicador diante dele com insistência.

— Não vai! Não precisa!

Ele já estava ao meu lado acionando o alarme do carro, como se não tivesse ouvido o que falei.

— Precisa sim.

— Claro que não precisa! - voltei a falar – Estou acostumada a resolver os problemas com mamãe. Se você for até lá será para complicar tudo.

Ele se aproximou de mim, e falou baixo:

— Se ela não perceber que você não corre perigo saindo comigo, talvez seu plano acabe por aqui... é isso o que você quer?

— Mas Fred...

Ele passou a mão pelo meu rosto antes de falar em tom meigo.

Meigo!

Frederic estava falando em tom meigo. Inacreditável!:

— Lizzie, não seja teimosa.

— Essas caras não vão adiantar Fred... -

Ficamos nesse impasse na entrada que levava à porta de casa até que ela se abriu e a figura de uma mulher de altura mediana, cabelos castanhos e mãos na cintura, minha mãe, apareceu. Ela acenou me chamando.

— Preciso ir...– esperei que ele me ouvisse, mas já deveria saber que Fred só faz o que quer.

Determinado ele começou a caminhar sem a minha permissão, mal consegui acompanhar os passos dele.

— Boa noite. - disse estendendo a mão para minha mãe tão logo esteve diante dela – Sou amigo da sua filha, meu nome é Frederic.

Ela o examinou.

— Frederic William Price lll. - falou séria e ele me olhou com olhar zombeteiro antes de perguntar:

— Não sabia que você tinha falado sobre nossas “brincadeiras” para a sua mãe, Lízzie...

Estava a ponto de gritar com ele. De chamá-lo de chato. Arrogante. Metido. Filho da puta de merda que estava me metendo na maior saia justa da minha vida.

— Ela contou. - mamãe confirmou – na verdade, há anos seu nome faz parte dos meus dias. Mas, apenas agora na posição de “amigo”. Quer entrar Frederic?

Minha mãe estava mesmo convidando o Fred para entrar? Que droga de loucura era aquela? De fato uma loucura que apenas ficou pior quando meu irmão, um calouro deslumbrado entrou na sala e viu Fred ao meu lado.

— Fred Price! - falou saltando no meio do tapete. Nos olhando com os olhos arregalados. Como se não soubesse que eu estava ficando com Fred. Cara de pau! Pensei. Precisava me lembrar de dar uns petelecos naquele garoto mais tarde.

— E aí... - Fred aceitou o cumprimento de meu irmão que me olhou sorrindo de orelha a orelha.– Héric não é?

— Isso! - o cabeçudo concordou totalmente embasbacado. Como uma idiota qualquer. Pensei encarando o menino de cabelos curtos e sorriso besta.

— Cara... você está mesmo aqui em casa? - e como se fosse pouca humilhação continuou: - Quando vi você e minha irmã juntos na escola pensei que estava brincando de ficar com ela.

Fred me olhou, um olhar estranho e pouco depois passou a mão pela minha falando:

— Nós estamos ficando a sério.

Ele estava mentindo. Sabia que a nossa ficada tinha data determinada para terminar.

— Eu acreditei nisso quando vi a Lízzie num jogo! Cara! Ela nunca foi a um único jogo na vida! Especialmente hóquei. Ela sequer sabe patinar! É um completo desastre em qualquer atividade física.

Bufei batendo com a mão no ombro de Héric. Como ele se atrevia a abrir minha vida assim? Para o Fred ainda?

— Você não sabe patinar? - Frederic se voltou para mim. - Posso ensinar.

Será que ele estava falando sério? Ou será que eu estava ficando louca?

— Não acho que você consiga convencê-la – mamãe gritou lá da cozinha. O que minha família tinha? Estavam me jogando assim na boca do lobo? Como se eu fosse uma...

— Posso tentar. - Fred concordou em resposta me olhando firme e Héric soltou um riso idiota.

— Você pode tentar o que quiser. - falei em reposta sem perceber que estava entrando na brincadeira – Mas isso não quer dizer que vá conseguir.

— Está duvidando de mim? - o sorriso torto se abriu - De que conseguirei fazer de você uma patinadora viciada? - ele se aproximou perigosamente e antes que eu tivesse percebido o que faria me beijou.

E da mesma forma como me pegou, me largou. Um segundo separou o momento em que o observava e aquele em que Fred mantinha meus lábios presos aos dele. Meu irmão sorria satisfeito. Era tudo o que ele queria, um dos astros do hóquei da escola dentro da casa dele, beijando a irmã dele. No dia seguinte essa história passaria por todos os calouros. Chegaria nos anos seguintes até atingir os veteranos. e... só talvez tivesse uma boa repercussão quando Rich soubesse.

— Quer jogar? - Héric perguntou de repente - Ganhei um Play 4 há poucos dias.

Já ia dizer que não seria uma boa ideia, que Fred já ia embora quando ouvi:

— Quero sim! - Frederic parecia animado - Tenho um! Que jogos você tem?

— Não muitos! - Héric estava em êxtase. Droga! Desse jeito Fred não iria embora tão cedo.

E então, literalmente confirmando a lei de Murphy, mamãe surgiu da cozinha com um pano de prato na mão, falando:

— Você janta conosco Fred?

Os garotos pararam no meio da escada. Olhei em desespero para Frederic, praticamente exigindo que negasse. Mas, ele nem me olhou, apenas concordou e agradeceu para imediatamente seguir Héric em direção ao quarto dele. Local onde permaneceram jogando games pela próxima meia hora.

E eu?

Simples. Eu estava tentando ajudar a mamãe na cozinha e ao mesmo tempo evitar o sorriso que ela insistentemente mantinha nos lábios.

— De que está rindo? - perguntei incomodada.

Ela explicou:

— Gostei dele.

Era só o que me faltava

— É espontâneo. Diferente de você. Que é toda retraída. - eu pensando que mamãe tinha convidado o Fred porque queria saber mais dele, mas o que ela queria de verdade era nos ver juntos - Talvez faça bem aprender algumas coisas com esse garoto.

— Não sou retraída! - retruquei sentindo a raiva bater fundo. Fred iria me pagar por aquilo.

— Você é. E se esse relacionamento vai mesmo seguir por mais algum tempo, aproveite o que pode aprender com ele. E, por favor, me avise quando vocês pretenderem sair juntos.

Parou o que estava fazendo e me encarou.

— Você não me disse onde foram...

Quase engasguei. Não estava preparada para falar sobre o assunto.

— Ele me convidou para assistir ao treino...

Mentira. Sabia que tudo em mim estava sinalizando isso. Que havia uma placa luminosa na minha testa piscando: Mentira deslavada! Que ela sabia que era mentira. Mesmo assim Rebeca não contestou, fingiu acreditar e apenas continuou a falar:

— Viu só... você não ia a jogos, agora vai até a treinos. - ironia. Droga! Como detesto quando ela faz isso.

— Mãe! Não acredito que estou ouvindo isso de você! Não de você que há um dia estava me criticando por manter um falso namoro com esse garoto.

Ela moveu a cabeça sem me olhar.

— Mas estava enganada. - admitiu tranquilamente, continuando a mexer a panela do molho, como se nossa conversa fosse sobre o que ela fez no trabalho naquele dia. E ainda aproveitou para me passar uma liçãozinha:– Por isso não podemos tirar conclusões apressadas sobre as pessoas não acha?

— Por quê? - perguntei concluindo a salada e colocando a travessa no meio do balcão.

— Porque tudo o que eu sabia sobre ele vinha de você, e você o detestava, por isso só me mostrava os defeitos. Agora pude ver que ele não é exatamente como você pintava... - ela me olhou quando parei ao lado dela e tentei pegar a colher com que mexia o molho – tudo o que te incomodava nesse garoto é o fato de que ele parece te retirar do seu ponto de segurança.

— Em cinco minutos você percebeu isso tudo?

— Eu sou mãe. Não é preciso muito tempo.

Balela. Pensei. Ela estava era querendo me testar. Querendo dizer que não era contra o meu “relacionamento” com Fred apenas para que eu desistisse dele. Psicologia reversa. Sei bem como isso funciona. Usei muito com Héric quando ele era menor.

Não falei mais nada até que os garotos desceram para o jantar. Fred se sentou ao meu lado e conversou como se fosse o cara mais sério e inteligente do planeta. Fiquei pasma quando ele debateu sobre leis com mamãe. Sobre a bolsa de valores, sobre a matéria que meu irmão não estava entendendo. Sobre todo e qualquer assunto que fosse ventilado.

Então, mamãe trouxe outro assunto para a mesa e me irritou profundamente:

— Uma pena que Charles não está. Ele adoraria conhecê-lo.

Fred olhou para mim sem compreender de quem minha mãe estava falando.

— É o namorado dela. - expliquei. Fred sabia que eu não tinha pai. Nos conhecemos no ano em que meu pai morreu.

— Você pode vir aqui outro dia, quando o Charles estiver. - Héric falou com aquele insuportável ar de fã babão. Passando para o lado do inimigo apenas para ter a chance de dizer que conhecia Fred Price.

— Claro! - Fred concordou antes de tomar um gole do suco.

E mamãe soltou a bomba que estava guardando desde o inicio daquela noite e que provavelmente a trouxe, e me trouxe, para casa mais cedo:

— Não faltarão oportunidades agora. Charles virá morar na cidade. Estaremos mais tempo juntos.

— O quê? - perguntei largando os talheres, sem me preocupar que Fred ouvisse – Esse cara vem pra nossa casa? Essa que não! Você não perguntou se nós aceitaríamos a presença dele aqui!

Mamãe sequer ergueu o tom de voz:

— Ele não vem para a nossa casa Liz. Ele vai morar em um apartamento no centro.

Bufei e senti a mão de Fred segurar a minha enquanto eu cobrava de meu irmão o apoio que eu merecia.

— Você não se incomodaria Héric? Se Charles viesse para cá ocupar o lugar do papai?

Héric desviou o olhar do meu rosto antes de falar de maneira encabulada.

— Ele é legal Liz... e a mamãe é feliz com ele.

Traidor! Pensei sem conseguir aceitar aquela noticia. Após aquela informação ridícula que passou de todos os limites me calei definitivamente. E quando saímos para a área, depois que Frederic se despediu de seus novos e encantados “amigos”, ele me perguntou se estava zangada com ele.

— Não... – respondi com sinceridade, apesar de tudo não estava zangada com ele.

— Sua mãe precisava me conhecer. - ele disse como se realmente isso fosse necessário. Pelos céus! Não estávamos em um relacionamento sério. Que diferença faria a mamãe conhecê-lo ou não? Mas não disse isso a ele.

Fiquei calada.

— O problema é o namorado da sua mãe.

Ele não perguntou, ele já sabia que era. Senti as lágrimas turvarem minha visão, mas não ia chorar, não na frente de Fred.

— Há quanto tempo eles namoram? - ele começou em tom desinteressado.

— Três anos. - falei e minha voz soou estranha, travada.

— É bastante tempo... - novamente o desinteresse presente no jeito dele.

— Sim... - mal consegui falar.

Ele passou o braço sobre o meu ombro e me fez sentar no degrau de entrada antes de falar:

— Não sou exatamente a pessoa correta para oferecer qualquer tipo de conselho...

— Se não é, então fique calado...

Ele riu e eu correspondi, mais de nervoso do que de vontade de rir.

— Mas, vou falar mesmo assim.

— Sei que não poderei impedi-lo. - respondi encarando os olhos cor de mel bem próximos de mim.

— Não vai mesmo.

— Então fale logo... - pedi batendo com a mão na coxa dele. Se não brincasse um pouco acabaria chorando.

Fred acomodou o braço na minha cintura e segurou a mão que ainda repousava sobre a perna dele.

— Sei que deve ser complicado aceitar outra pessoa ocupando o lugar do seu pai... mas você deve pensar na sua mãe. - desviei os olhos, eu sabia disso, só não queria admitir – Em poucos anos ela estará sozinha aqui. Você irá para a universidade, terá sua vida. O seu irmão a vida dele... e ela? Como ficará? Ela não me parece o tipo de mulher que vive bem sozinha.

O pior de tudo era ter consciência disso. Mas, como fazer meu coração entender e aceitar que meu pai não voltaria?

— Mas esse cara é um velho! - retruquei como se servisse de desculpa para a minha pirraça.

Fred foi taxativo:

— Isso tem importância? Se eles se gostam e se ele faz sua mãe feliz?

Droga, eu já ouvira a mesma frase de Savana, de Morgana, de Jéssica.

— E se ele morrer? - perguntei sentindo as primeiras lágrimas escaparem.

— Todos morrem. - ele disse movendo os ombros, ajustando o braço na minha cintura. - Qualquer um de nós pode morrer a qualquer momento. Isso não é justificativa para evitar que sua mãe seja feliz com alguém que provavelmente ela ama.

Todos morrem. Sim, eu sabia disso. Apertei a mão dele, puxando ainda mais contra o meu corpo. Parei de argumentar. Recostei a cabeça no ombro de Fred e deixei algumas lágrimas saírem livremente. Frederic não disse mais nada.

— Obrigada! - falei ao final de alguns minutos de silêncio enquanto secava o resquício de lágrimas do meu rosto.

— Deve ser para isso que os amigos servem não é?

— Acho que sim. - respondi erguendo o rosto para encarar aqueles olhos cor de mel. Que na penumbra da noite pareciam mais escuros, lembrando que nós, naquele momento, depois do que aconteceu no apartamento dele, éramos um pouco mais do que amigos.

Ele ficou em pé e me puxou com ele.

— Preciso ir. - e foi logo avisando: - Pego você amanhã.

— Está bem. - respondi sinceramente. - Vou esperar.

— Ok...

— Vou com você até o carro.

Ele começou a caminhar lentamente sem largar minha mão. Quando paramos ao lado do carro dele lembrei da comida que ficara pronta.

— Coloque filme plástico naqueles pratos e guarde na geladeira. - ordenei.

Fred me olhou confuso.

— A comida Fred! - lembrei e ele bateu com a mão na testa.

— Você tem filme plástico em casa?

— Acho que não. - ele respondeu rapidamente.

— Espere aqui então.

Corri até em casa e peguei o de mamãe, perguntei se sabia como usar.

— Claro que sei! - ele respondeu balançando aquele negócio nas mãos.

— Amanhã a gente come.

Ele sorriu e concordou, se aproximou, soltou um selinho em meus lábios e se foi.

Quando voltei para casa as duas outras pessoas daquela residência haviam sumido do mapa como que por encanto. Fiquei satisfeita. Tudo o que não queria era falar mais tempo sobre Charles e sua mudança ou ainda... sobre Fred e nosso “relacionamento”.

Oh! Céus! Nós transamos... nós... Fred e eu... parei no meio do corredor. Depois que saímos do apartamento as loucuras se sucederam com tanta intensidade que foi impossível medir esse acontecimento. Um acontecimento que eu supunha, seria diferente. Algo como marcar um horário em um motel, ou talvez no meu quarto num dia em que Héric e mamãe não estivessem. Como pagamento pela ajuda.

Mas... aquele momento não teve nada das suposições ou das imagens mentais que fiz dele. Foi completamente... totalmente... surrealmente... diferente.

Entretanto Fred estava agindo com normalidade. O melhor era esperar pelo dia seguinte. Ver como ele se portaria e seguir o padrão. Nada de ficar falando, comentando, agindo diferente.

 


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Notas finais do capítulo

Próximo capítulo.
Vou tentar postar sexta, mas mais certo q seja sábado. Estarei meio correndo nos próximos dias, e não quero largar um capítulo ruim. Muitíssimo obrigada pelos reviews meninas. Q bom receber a opinião de vcs. Q bom ter leitoras novas. Q bom perceber q vcs gostam dos dois tanto quanto eu estou gostando. BJOOOOOOOOOOOOOOO