Hogwarts, uma nova Era começou escrita por Milordcentriado
A escola inteira estava reunida no campo onde se encerraria a primeira etapa do clube de duelos, era uma noite gelada e uma ventania assolava a todos. Lucca estava no campo ao lado do Milord quando pegou sua varinha.
— Sonoros ... um ... dois ... – bateu a varinha na testa do diretor de leve – testando ... isso ta funcionando.
— Haha muito engraçado Lucca. – Disse Milord que estava usando pantufas de cobrinhas, luvas com desenho de cobras e agasalhos de dormir de cobra.
— Lucca ? É assim que você me chama ? – Disse ele indignado.
— Vem aqui amor. – Milord puxou Lucca pela cintura o envolveu com os braços e deu-lhe um grande beijo apaixonado.
— Milordinho ... eu já te disse pra não fazer essas coisas na frente de todo mundo. – Respondeu Lucca ficando rubro. – Vai pro seu lugar, eu cuido disso.
— Eu sei que você cuida. Já sabe onde me encontrar depois que isso acabar ne. – Tentou Milord
— Claro que sei meu amor e vou levar o hulk. – Disse ele.
Milord fechou a cara.
— Você para de graça menino. – E saiu rindo e Lucca se voltou para a escola.
— Boa noite alunos, hoje dois bruxos saíram vencedores e disputaram as semifinais amanhã. Que a melhor casa vença. –Se virou para o céu onde ao comanda da sua varinha a roleta apareceu. Nossa próxima luta será .... Professora Alessandra contra ... professor Aron.
Um grito de euforia veio da sonserina. Todos gritavam “ Ale Ale Ale “ e da lufa lufa todos gritavam o nome do professor Aron.
— Vocês já conhecem as regras ne. – Disse Lucca para os dois que acenaram com a cabeça.
No camarote assistindo o duelo estava Thamer ao lado do Milord.
— Várias mudanças aconteceram na escola diretor. – Disse Thamer e Milord viu que ao lado dele existiam quatro mini fodas de guarda.
— Poisé subsecretario, o clube de duelos foi uma dessas grandes mudanças. – Disse Milord que mexia os dedos no seu trono da Sly.
— Queria saber em que momento o Milord lá de cima escreveu isso.
—Thamer ... para com essa neura. Não existe outro Milord, só existe eu aqui .
— Logo eu provarei a minha teoria e vocês vão sacar que o mundo que vivemos não existe.
Milord ficou calado e olhou para a arena quando Aron e Ale tinham se cumprimentado e afastados um do outro. Alessandra usava um maravilhoso uniforme de combate da sonserina e Aron usava o mesmo uniforme porém com uma jaqueta da lufa lufa. Ale deu o primeiro lance de feitiço e a escola toda ficou pasma e a sonserina pulou de alegria quando viu o feitiço crucio indo em direção ao aron que com a sua varinha neutralizou.
— Ale ... – Disse Lucca em tom de aviso. – Nada de maldições imperdoáveis.
— Ah não ? Ah me desculpa então, vou me limitar a feitiços mais simples,alguns que a lufa lufa possivelmente conheça. – Disse Ale mantendo a posição de batalha.
— Oh Ale, a lufa lufa conhece mais feitiços do que você imagina. – Disse Aron caminhando ate ela.
— Então use-os e fale menos lufano. – Disse Ale.
— Poise bem. – Aron fez um movimento de varinha e uma bola de agua apareceu. – Pega
A bola de agua foi em direção a Ale e quando essa ia usar um feitiço para neutraliza-la Aron fez um movimento pra direita e um depois um retorno na direção das costas da Ale e a bola seguiu o movimento e antes que Ale pudesse fazer algo foi acertada nas costas e caiu, mas colocou as mãos no chão para não enfiar a cara na grama. A bola de agua retornou para o lado de Aron.
Ale levitou do chão.
— A Aron você me paga.
— Quanto te devo Ale ? Uma derrota e uma sarrada ? A derrota posso te dar agora, a sarrada depois que você se lavar da sujeita da sua casa.
— Olha seu. – Ale usou movimentou a varinha como se ela fosse um grande martelo caindo no chão e toda terra levantou e caminhou em direção a Aron que se manteve parado e no ultimo instante deu alguns passou pro lado sem se incomodar muito. Ale ficou surpresa,mas não demonstrou.
— Serio que é só isso ? – Aron gesticulou e outras bolhas de agua apareceram ao seu lado.Eram quatro no total. – Vão minhas bolhas assassinas, vão ...
As bolhas avançaram para cima de Ale que viu que cada uma vinha por um lado e dedeziu que independente da bolha cada uma tentaria lhe atingir por um lado. Esperou .... esperou e quando essas iam te acertar grito:
— Alarte ascendare – Ale se arremessou pra cima e quando as bolhas se colidiram transformando-se em um só ela ainda no ar apontou a varinha para a grande bolha formada – Lacarnum Inflamare
Uma grande bola de fogo desceu pelos céus e acertou a bola de agua que evaparou. O olho de Aron rodopiou quando Ale apontou sua varinha para ele. Aron foi acertado por algo que o jogou longe, mas não suficiente para desmaia-lo. Quando caiu feito um boneco de trapos no chão viu que um buraco negro tinha resgado sua camisa.
— Então é verdade.... você é a única bruxa a conjurar esferas negras. Uma pena .. você poderia ter usado um estupefaça e eu já estaria no chão.
— Poderia não Aron – Disse Ale. – Seu olho ai pode detectar esses feitiços, dai você desviaria deles. Tenho que usar feitiços dignos com alguém da lufa lufa, triste, mas necessário.
— Esperta. – Aron apontou a varinha e vários cacos de vidro surgiram e foram para cima da Aleque balançou a varinha criando uma barreira que transformou todo vidro em areia.
Aron estalou os dedos e a areia tomou forma de um grande gigante e lá da lufa lufa alguém gritou.
— Safado.
O gigante deu um murro na cara da Ale que ficou tonta e sangrou. Quando se preparou para dar outro murro ale apontou sua varinha para debaixo dele e uma grande poça de agua o engoliu . Aron estalou o dedo novamente e de dentro da poça saiu um crocodilo de pelo menos seis metros de comprimento que avançou na Ale e antes que ela fosse abocanhada algo das sombras a puxou e ela apareceu de volta atrás do crocodilo.
—Finiti. –Disse ela e o crocodilo se desintegrou se transformando de volta em areia.
— Viajar pelas sombras, é ótimo ver que você usa alguns truques Ale. – Aron estalou os dedos e apontou a varinha
Ale percebeu que nada aconteceu quando ele estalou os dedos e logo ela e Aron lançavam vários feitiços um contra o outro , aron desviava de todos e alguns arremessava de volta na Ale que por sua vez não desviava de nenhum, neutralizava cada um deles. Ficaram por meia hora só nessa briga até que desapareceu nas sombras e reapareceu ao lado do Aron.
— Não tenho nada contra Aron, mas já estou cansada. – Ale apontou a varinha para o braço do aron sem varinha e quando o olho do aron rodopiou Ale apontou rapidamente para o braço da varinha.
— Diffindo. – Disse Ale e cortou o braço do Aron. A escola toda levantou vendo o braço do professor agonizando de dor no chão e a varinha caído ao lado.
—Bem, acho que venci. – Disse ela a procura do Lucca.
— Eu acho que não Ale. Disse Aron no chão que estava segurando o braço com um sorriso no rosto.
—Claro que venci, você está impossibilitado de lutar e ... ah droga. – Disse ela.
Aron que estava segurando o braço ferido no chão assumiu outra forma e se desfez em areia e quando Ale olhou para o lado onde anteriormente estava a poça de areia que subiu e tomou a forma do Aron que apontou a varinha para a de Ale.
— Expelliarmus – A varinha da Ale voou para a mão de Aron que apontou a varinha novamente para ela. – Tchau Ale ... Estupore.
Ale colocou as mãos na frente e ficou inconsciente quando foi arremessada pra trás.
— Bem, eu venci. – Disse Aron se virando, não para a lufa lufa que agora gritava e pulava da arquibancada e sim para a sonserina que tinha o olhar de morte para ele.
— Vitória para a lufa lufa. – Disse Lucca que olhou para Ale no chão inconsciente quando a enfermeira Micha a socorria.
Lá da arquibancada onde estava o diretor um fantasma apareceu com cara de espanto.
— Deivi... Deivi ... me ajuda por favor. –Disse Lais a fantasma da Grifinória.
— O que foi Lais ? O que aconteceu ? – Disse Milord se levantando.
— Uma aluna Deivi, uma aluna foi morta no banheiro.
— Como é que é. – Disseram Milord e Thamer juntos.
Lais olhou do Thamer para o diretor.
— Lais ... qual foi a aluna ?
— A Esther Deivi, encontrei a Tete morta no banheiro feminino.
Milord começou a chorar com a noticia. Lágrimas quentes começaram a escorrer dos seus olhos. Uma dor profunda o assolou. Era injusto pensar, mas porque não outro aluno, porque justamente o seu BB. Ele se recompôs.
— Me leve ao banheiro Lais. Thamer diga ao Lucca para encerrar as atividades de hoje e que os alunos devem ir para os seus dormitórios. Todos os professores devem me encontrar no banheiro ...
— Do primeiro andar Deivi. – Disse Lais.
— No banheiro feminino do primeiro andar e peça ao Lucca para deixar um professor montando guarda em cada dormitório. E peça para o Aron trazer a aluna Mare da sonserina e Amaris da lufa-lufa.
— Certo Milord. – Thamer fez sinal com a cabeça e Milord seguiu Lais.
— Me leve ao banheiro Lais.
Tinha sido uma noite feliz para a Lufa lufa e triste ao mesmo tempo.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!