Simplesmente aconteceu... escrita por Brêh SF


Capítulo 40
Usufruindo do Amor ❤


Notas iniciais do capítulo

Oiiii!!!
Eu já tinha esse cap pronto também, por isso nem demorei postar .. vms ler chiquitas.



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Não demorou muito e já começava a cair Alguns pingos d'água, por sorte Ivana já havia chegado à mansão de Alonso. Henriqueta ficara bastante feliz por saber que Ivana estava disposta a fazer as pazes com seu filho. Ambas conversavam animadamente à espera de Alonso pois este ainda não havia chegado do consultório.
Os olhos de Ivana brilharam ao ver seu amado chegando, ele usava um moletom da qual havia alguns respingos de água,devido seu trajeto até a grande porta de sua casa. Ele parecia não acreditar quando viu Ivana ali sentada no sofá da sala de sua casa.
— Ivana?! Perguntou surpreso
— Alonso, eu.. eu preciso conversar com você. Ela pronunciou-se, se levantando e timidamente se aproximando dele.
— Bom, você espera eu tomar um banho? Vai ser rápido, é que estou molhado. Ele a questiona, mostrando-a onde estava molhado.
— Claro, inclusive eu posso subir com você? Espero no seu quarto enquanto você termina seu banho.
Henriqueta logo entendeu que seria estupendo, e que saberia no que acabaria.
— Eu acho uma ótima ideia, vão. E juízo em meninos. Henriqueta se apressa em dizer deixando Alonso e Ivana sem jeito.
Portanto, os dois seguem para o quarto de Alonso, subindo as tão exautivas escadas. Ivana sentou-se na beirada da cama, enquanto escutava o som da água cair do chuveiro ao chão, e no mesmo instante ela imaginou-se tomando esse banho com ele.
— Mas o que você está pensando Ivana? Controle-se! Repreende a si mesma.
Por mais algumas horas, Alonso sai do banho com apenas uma toalha envolta em sua cintura, enquanto enxugava seus cabelos com uma outra. O coração da moça bateu rapidamente e ela tentou desviar o olhar com pressa.
— Não precisa disso, não é nada do que você não tenha visto. Ele atiçou e ela engoliu seco, embora já o conhecesse ainda era como a primeira vez, sempre estaria nervosa e tímida. - Espere só mais um pouquinho, vou só me trocar e...
— Não Alonso . Ela se prontifica em segurar no braço dele,se levantando em seguida ficando frente a ele. - eu não quero mais esperar pra dizer que te amo, que você é o homem da minha vida, que eu me sinto uma idiota por não ter acreditado em você, por ter desconfiado... Me perdoa Alonso. Ele a olhou espantado pois ela falava com muita rapidez, porém falava as palavras que ele queria ouvir e isso alegrou seu coração.
— Então..
— Rita, a empregada de Valentina me disse toda a verdade, de que ela realmente armou tudo isso, eu... Eu não canso de me culpar!
— Olha Ivana eu sempre tive minha consciência limpa, e você precisou de que alguém lhe dissesse para crer em mim.. Ele segurou as mãos dela.
— Entendo que eu fui orgulhosa e me recusei em acreditar em sua inocência.. E entenderei também se você não quiser mais está comigo... Eu entendo.
Ela baixou a cabeça e soltou-se delicadamente das mãos dele, imaginava que Alonso estivesse magoado com ela ainda, por ter acreditado em uma armadilha do qual cairam e muito mais por ela o querer ocultar-lhe sobre a gravidez. Ela se virou para sair do quarto, mas num gesto rápido Alonso, a virou pelo braço a trazendo para si, colando seus corpos fazendo ela sentir o calor do corpo dele outra vez.
— Ei bobinha, eu jamais vou querer está sem você, porque eu te amo minha vida . Ivana dá um singelo sorriso e Alonso não pensa duas vezes em capturar aqueles lábios desejosos.
O beijo se intensificava cada vez mais, era como se sentissem "fome" um do outro. Por algum momento o beijo teve de ser cessado pois o ar já lhes faltavam. Alonso colou sua testa na dela, sentindo suas respirações acelerarem num mesmo ritmo, eles tinham saudades um do outro e não dava mais para esperar. Delicadamente, Alonso foi tirando as alças do vestido de Ivana e ela então entendeu o que passaria, só queria ser dele outra vez. Em seguida, ele deslizou os dedos com o zíper do vestido dela facilitando a retirada do mesmo, o tecido caiu ao chão e Alonso passou a admirar Ivana com os olhos escuros de desejo, pois por baixo daquele vestido, Ivana só usava a calcinha. Então ele se aproximou ainda mais dela, beijando toda a extensão do pescoço dela que fechou os olhos para sentir tal sensação, ele colou seu corpo no de Ivana e ela sentiu aquele membro rijo por entre o tecido grosso da toalha, ela suspirou excitada. Ele com todo o cuidado a conduziu até à cama, e ali começou a acariciá-la de todas as formas possíveis, até que pôs um de seus dedos na região íntima dela e viu que estava pronta para recebê-lo. Prontamente, Alonso jogou a toalha que cobria seu membro em um canto qualquer,e com isso Ivana suspira novamente ao ver aquele monumento, ele então tira a única peça que restava nela, se inclinando um pouco até a barriga dela.
— Ei bebê, fica quietinho, porque papai e mamãe agora irão namorar. Ele susurra e deposita um beijo ali, Ivana solta um risinho gracioso.
Ele deixa a barriga dela e captura um de seus seios e assim começa a sugá-lo com veemência, ao mesmo tempo que um de seus dedos hábeis fazem círculos na parte mais sensível da intimidade dela, a fazendo delirar de prazer. Ela já bastante ofegante com as insinuações de Alonso praticamente implora pra que ele a penetre, ela precisava.
— Po-pooor fa-vor Alo-Alonso.. Dizia ela em meios a gemidos com muita dificuldade.
Então, Alonso não espera ela pedir outra vez, pois ele mesmo já estava quase explodindo de desejo, e assim a penetrou, Ivana soltou um grito baixo pela rapidez com que ele empurrou.
— Te machuquei? Pergunta ele preocupado.
— Não.. Eu..
— Aaah com sempre apertadinha.. Aah Ivana Eu amo você..
— Eu... Eu.. Também te.. Aah. Te amoo.. Ela dizia com muita dificuldade, quando Alonso ia e vinha vagarosamente.
Os dois se amaram de todas as maneiras, matando a saudades dos dias em que passaram longe um do outro. Apesar do tempo chuvoso lá fora, com um frio enlouquecedor, ambos não se importavam se seus corpos se esquentavam com o prazer, eles necessitavam esse momento, precisavam se sentirem outra vez. E com muitos gemidos do qual Alonso tentava abafar para que sua mãe não lhes importunassem, e também com palavras desconexas que um dizia ao outro pelo prazer que dominava a ambos, desse modo chegaram ao ápice, repetindo esse ato mais algumas vezes àquela noite, pois como fora dito, eles sentiam muita saudade um do outro..
...
No dia seguinte, Ivana sentiu uma certa dificuldade em se levantar, o sol reluzia no quarto como se não houvesse chovido a noite inteira. Ela tateou a cama e não encontrou Alonso, sentiu então logo um vazio por ele não está ali. Ela cerrou os olhos para tentar enxergar melhor, olhou para cada canto do quarto ele não estava ali, num impulso Ivana tentou se levantar, mas sentiu uma dor incômoda no meio de suas pernas. Ela pôs as mãos naquela região buscando de alguma esperar a dor passar.
— Meu amor, você está bem? Alonso a pergunta preocupado,ao sair do banho já arrumado para o dia, quando viu a amada com cara de dor.
— Ah, você está aí? Pensei que havia me deixado sozinha. Ela diz ainda fazendo expressão de dor. - Ah, mas o que é isso?
— Não, jamais, eu apenas fui tomar um banho, você estava dormindo tão linda que não tive coragem em acordá-la. O que você tem, sente dor? Ele então se aproxima dela beijando o topo da cabeça dela.
— É uma espécie de ardência.. É muito incômodo isso. Responde ela. Logo Alonso entende que, ele é muito grande e ela bem fechadinha e faz um tempo em que não se entregavam dessa forma, sendo que desta vez ele a fundia com muito mais força, era certo que na hora do desejo era prazeroso, mas depois com certeza ia vir a dor.
— Oh meu amor, mil perdões, eu deveria ter me controlado, acontece que é muito difícil quando se tem uma mulher extremamente gostosa assim. Ele brinca, e ela sorrir fracamente. - Você consegue tomar banho? Enquanto isso vou atrás de um analgésico pra você.
— Sim consigo.. Mas espera deixa eu ligar pra minha obstetra, preciso saber o remédio exato para tomar, não posso tomar qualquer um que pode fazer mal ao nosso bebê. Pega a minha bolsa ali por favor. Ela pede, e ele prontamente a atende.
Ivana disca os números da obstetra e ela do outro lado da linha lhe indica o remédio correto, e então ela o passa para Alonso que se prontifica em ir atrás do remédio.
Após ele ter saído, Ivana consegue se levantar da cama ainda com dificuldade. Que situaçao! Ela não imaginava sentir tanta ardência assim. Se dirigiu para o banheiro, e a água parecia sua inimiga ao tocar aquela região, no entanto ela conseguiu finalizar o banho. Buscou uma toalha nas coisas de Alonso, e vestiu-se do mesmo vestido que vinhera, penteou os cabelos os deixando soltos mesmo, e assim sentou-se na cama a esperar seu amado. Ela mexia no celular e via que tinha várias ligações de sua mãe, assim que ele retornou, já vinha com uma bandeja, contendo água e uns comprimidos dos quais Ivana tomou.
— Sim mamãe, foi isso que aconteceu, está tranquila agora? ... Sim na casa dele.. Dormi aqui... Vou passar em casa pra me trocar e ir à clínica e lhe conto.. Beijo. Ivana finalizou a chamada e se deparou com Alonso a olhando sedutoramente.
— Por que me olha assim?
— Por que você é linda e minha. Ela se aproximou dele o dando um beijo.
— Ah bobinho. Ela o beija outra vez.
— Te amo, nada mais irá nos separar, nos manteremos firmes, ok?
— Ok! Te amo também. Ela olha para um canto qualquer e parece vagar. Alonso percebendo que a amada estava longe lhe questiona.
— Algum problema amor?
— É.... bem, sim..... Ela hesita ao pensar no problema "Rodrigo", ou " Sérgio "?.
— E qual é? Ele a pergunta sentando-se frente a ela na cama.
— Rodrigo...
— Ele deu as caras?
— Não exatamente. Felipe e Gaby foram em minha casa me passar as informações sobre as investigações que eles juntamente com a polícia estão fazendo acerca de Rodrigo e... Encontraram uma foto montagem nas coisas dele, de um lado estava eu e de outro uma moça muito parecida comigo.
— Mas o que esse canalha pretendia com essa foto? Alonso pergunta irritado.
E então Ivana o relata tudo o que fora dito pelos os irmãos Santiago, inclusive na possibilidade de que ela acreditava, de que Rodrigo precisava de ajuda psicológica.
— Meu amor isso é estarrecedor, por isso Horácio não encontrava nenhum registro. Que cara astuto. Mas, ele já não tem mais saída, assim que o encontrarem o levarão diretamente para a cadeia.
— Sim meu amor isso é certo, mas creio que ele poderia ter uma chance de ajuda...
— Não, não e não Ivana. Alonso diz irrtitado se levantando. - Ele não terá chance alguma, não quero que minha mulher e meu filho esteja correndo risco por causa de um louco,.. Não mesmo!
Ele fica de costas para ela com cara emburrada, cruzando os braços. Então Ivana se aproxima dele o abraçando pelos ombros largos, depositando um beijo ali.
— Hey, você está com raiva? Pergunta ela apoiando sua cabeça nas costas dele. Ele vira-se para ela e a acaricia a face.
— Não de você meu amor, acontece que eu fico indignado só de pensar que esse cara possa te fazer algum mal. E mais ainda agora porque a gente sabe o porquê ele te quer, não amor eu não vou suportar,se ele te faz algo, juro que vou até o inferno para matá-lo. Tenho que reforçar a segurança de sua casa, vou colocar mais um segurança....
— Não é pra tanto amor, ele não vai fazer nada. Com certeza já deve está sabendo que a polícia o está cercando, deve está escondido por ai, mas logo será pêgo. Ei não se preocupe, vamos está bem. Ela se referia a ela e ao bebê pelo o fato de Alonso está bastante preocupado, sua feição era de assombro. Ivana levou a mão dele até a barriga dela, para que de alguma forma eles sentissem seu bebê. - Tranquilo, nada vai acontecer. Ivana tentou o tranquilizar, sendo que ela mesma estava com um certo receio de que algo poderia acontecer, mas não se levaria de pensamento negativo.
— É que eu não quero te perder, ainda mais que está esperando nosso primeiro filho. Eu amo tanto você. Ele a abraçou como um menino que tem medo de está longe da mãe.
— Eu também te amo muito, amo como jamais amei e imaginei algum dia amar um homem. Você, meu primeiro e único amor, que amarei pra sempre. Ivana se declarou sentindo que lágrimas correriam por seu rosto, estava sensível e queria mesmo o dizer que o amava todos os dias.
— Minha princesa. Ele a abraçou com todo o carinho que poderia lhe dar.
—Bom, mas agora tenho que ir, preciso passar em casa antes de ir à clínica. Ela diz pegando seu sobretudo e sua bolsa, cortando aquele clima tão emotivo.
— Você está bem?Consegue ir, não quer que eu te deixe em casa? Ele pergunta a abraçando por trás.
— Não se preocupe, a dor já está aliviando. E não precisa me deixar amor, eu estou de carro. Disse ela virando-se para ele.
— Nem quer tomar café? Você não pode ficar com fome em..
— Eu tomo em casa amor, sério. Ela dar um risinho.
— Tudo bem, vou saber depois se realmente se alimentou.
— Eu já tenho uma mãe, não preciso de duas. Ela o disse sorrindo divertida, e ele então a segurou pela cintura, a beijando.
—Mas... Você bem que devia ficar um pouco mais pra gente.. Ele beija o pescoço dela.
— Não mocinho, eu não aguentaria. Ela ri saindo dos braços dele e ele rir também.
— Está bem, mas, teremos mais momentos assim. Ele diz acompanhando ela pela as escadas, chegando à porta de saída.....
— Ei, ei, onde vão? Henriqueta os param quando ver que eles iam saindo da casa.
— Bom dia D. Henriqueta, me desculpe sair assim, mas é que estou atrasada e..
— Vejo que a noite fora boa. Ela diz ignorando a fala de Ivana de uma maneira que deixa o casal sem jeito.
— Sim, muito boa. Alonso confirma depositando um beijo na cabeça de Ivana, e esta estava toda envergonhada.
— Alonso! Ela o repreende. - Então, nos entendemos e chegamos a conclusão de que nada poderá nos separar. E então ela o dar um selinho.
— Ah que maravilha, e agora, podemos dar uma festa? Pelo meu neto e por vocês é claro. Diz Henriqueta empolgada, para ela tudo que acabava bem teria de ter uma festa.
— Não será necessário D. Henriqueta. De toda forma muito obrigada.
—Mas,..
— O faremos com a chegada do bebê mamãe, sim? Ele a beija na face. - Vou acompanhar Ivana até seu carro e volto pra tomar café com você. Te amo.
— Está bem filho, te amo também... E tenha um bom dia minha nora linda. Se referiu à Ivana que lhe deu um belo sorriso.
E então Alonso a levou até seu carro, a dando um beijo pela janela do automóvel.
— Se cuida amor, nos vemos mais tarde?
— Sim, aliás, poderíamos marcar um jantar com nossos amigos, tipo Felipe, Gaby e Horácio. Ela disse.
— Felipe? Alonso fechou a cara e Ivana riu de sua expressão.
— Sim amor, é meu amigo e logo será seu também.
— Não creio.
— Pois será. Deixa de ser bobo. Ela dar outro selinho nele. - Vou contatá-los para o jantar e você faça o mesmo com Horácio...e se cuida também. Então ela põe a chave na ignição, fazendo o motor roncar.
— Está bem, o farei. Até mais.
Ela se despede dele dando vida ao veículo. Ambos estavam bastante felizes, a partir de agora buscariam está sempre juntos e felizes, mesmo com um certo problema os rondando, estariam seguros de que logo esse pesadelo designado Rodrigo Gavilan iria acabar podendo assim usufruir da real felicidade sem nenhum incômodo para atrapalhar-lhes a vida.


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Notas finais do capítulo

Awnnn é tão bom quando tudo é só Love...



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