A nova geração de bruxos escrita por Historia Jaeger


Capítulo 35
Péssimas notícias


Notas iniciais do capítulo

N.I:

Oi gente!

Seeylfe vai contar pro Soluço o porquê dela estar tão estranha e vai focar um pouco em Merida(Vai ser explicado porque)

Boa leitura!

Foto do capítulo:
https://www.instagram.com/p/Br8xE2fhcoCaEqNSdnbMCgVT1idJ3Gj-g1bF6k0/?utm_source=ig_share_sheet&igshid=i6ggallz4uyw



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/733311/chapter/35

Pov's Soluço

Adentrei a enfermaria e avistei Seeylfe deitada numa maca,com Tsunade em pé ao seu lado.

—Sr.Strondus-cumprimentou a loira quando me aproximei-Não deveria estar na aula?

—Queria saber como Seeylfe estava-respondi-E também porque queria falar com ela.

—Ela está bem-afirmou pegando um frasco com líquido verde e retirando a tampa-Vou acordá-la agora.

Ela passou o frasco perto do nariz de Seeylfe,que fez uma careta.

—Vou deixar vocês conversarem-declarou Tsunade antes de se afastar.

Seeylfe abriu os olhos lentamente.

—Oi-sorri me sentando ao seu lado-Como está se sentindo?

—Cansada-confessou-Eu só lembro de ter surtado.O que houve depois?

—O professor Hatake teve que usar um feitiço para te apagar-expliquei-Seu maior medo...é perder à mim e aos outros.

Ela engoliu o seco,se sentando e abaixando a cabeça.

—Seeylfe,me deixe te ajudar.Por favor-pedi-Porque quer se afastar de nós?

Foi então que ela começou a chorar.

—O Bolor ameaçou matar vocês se eu contasse algo para seu pai ou pra outra pessoa-respondeu aos prantos-E se eu não me afastasse de vocês.

Arregalei os olhos em choque.

—Ele não pode fazer nada!-alertei incrédulo-Ele é trouxa!

—Não,ele não é-negou séria me encarando-Quando eu ameacei contar o que ele fez para Stoico,ele me bateu,mas não só me bateu.Ele me tortutou com a maldição Cruciatus.

—Meu Merlin...-sussurrei estupefato.

—Ele me contou que era um bruxo,mas não concluiu os estudos em Hogwarts porque foi expulso-relatou-Ou seja,ficou sem varinha.Mas,as três esposas que ele teve eram bruxas e ele as matou apenas para ficar com as varinhas.

—O Bolor é muito mais perigoso do que pensávamos-comentei preocupado.

—Eu sei-suspirou.

Arregalei os olhos quando tive uma idéia.

—E se tentássemos descobrir sua família verdadeira?-questionei-Se eles descobrissem que você está viva,não seria mais ameaçada por Bolor e contaríamos tudo para o meu pai.

Ela sorriu emocionada e em seguida,me abraçou com força.

—Obrigada-agradeceu-Obrigada mesmo!

(...)

Na aula de Adivinhação...

Pov's Merida

—Até mais-acenei para Naomi quando ela se levantou e se afastou.

Comecei a recolher meus livros e percebi Marcus se aproximando.

—Ah,você de novo-rolei os olhos pegando meu arco e flechas.Eu irei treinar depois.

—Sabe que sua mãe não quer você perto dos Uzumakis-lembrou.

—Mas que saco!-me irritei-Você mal me conhece!Porque fica me perseguindo e me vigiando pela minha mãe?

Ele franziu a testa.

—Sua mãe não lhe contou?-indagou confuso.

—Me contou o que?-questionei num tom ríspido.

—Os primogênitos dos clãs Macintosh,MacGuffin e Dingwall irão disputar pela mão da princesa de Dunbrooch,nesse caso você-explicou-O vencedor casará com você quando você completar a maioridade e o torneio acontecerá ainda esse ano.

Arregalei os olhos chocada.

—O QUE!?!-me indignei fazendo-o recuar.

(...)
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.

Adentrei o quarto furiosa e avistei minha mãe,perto da lareira.

—Merida,eu lhe ensinei a bater na porta-repreendeu.

—Que história é essa de casamento!?!-exclamei irritada-Perdeu o juízo de vez mulher?

—Abaixa esse tom!Eu sou sua mãe!-alertou alterada.

—Mãe,aqueles garotos são insuportáveis,principalmente o Marcus!-reclamei-Não pode fazer isso comigo!

—É para o seu bem-afirmou.

—Me escuta!-supliquei aflita.

—Eu sou a rainha!Você ouve à mim!-se alterou.

Grunhi irritada.

—Isso não é justo-confessei pondo as mãos em cima onde estavam as espadas.

—Como é?-riu.

—Você não se importa comigo!-acusei retirando uma espada-Essa história de casamento é o que você quer!Você já pensou em perguntar o que eu quero?Não!Você saí por aí me dizendo o que fazer,o que não fazer!-sacudi a espada-Tentando me fazer ser como você!Mas,eu não vou ser como você!

—Ah,está agindo feito uma criança-disse aborrecida pondo as mãos na cintura.

—E você é um...-me aproximei da tapeçaria da nossa família-Monstro!Isso o que você é!

—Ah!Merida!-repreendeu.

—Nunca serei como você!-afirmei cravando a espada na tapeçaria.

—Não!Pare com isso!-ordenou alterada.

—EU PREFIRO MORRER DO QUE SER COMO VOCÊ!-gritei irritada cortando a tapeçaria,separando a parte em que eu e ela estávamos de mãos dadas.

Ela soltou um som de espanto e eu mantive minha posição firme.

Mamãe bufou raivosa e se aproximou,o que me assustou.

—Merida,você é uma princesa-tomou a espada da minha mão e puxou o arco do meu corpo-E eu espero que você aja como tal!

Ela jogou o arco na lareira e soltei um som de espanto,levando as mãos à cabeça.

Senti meus olhos se encherem de lágrimas.

Mamãe me encarou firme e recuei pra trás,tentando conter os soluços.

Virei e corri abrindo a porta,saindo correndo e ignorando minha mãe me chamando.

Saí correndo do castelo e roubei um dos cavalos que tinha perto da antiga casa de Hagrid.Subi e cavalguei em direção à floresta,chorando e me agarrando ao animal.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

N.F:

Tadinha da Meri e da Seeylfe.Deu dó.

—------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

(Cap.36)Simplesmente complicado

(...)

Me assustei quando tamparam minha boca e tentei gritar,mas saiu abafado.

(...)

—Você pode falar com o Breu para me ajudar com a matéria dele?-perguntou sorridente.

Arqueei uma sobrancelha.

—Porque eu?-indaguei.

—Porque você é a favorita dele-respondeu-Bom,é o que dizem.

(...)

Ela fez uma careta.

—Que interessante...o sabor...-sorriu amarelo.

—Como se sente?-perguntei esperançosa.

—O que é isso?-levou a mão à boca.

—Diferente?-insistiu.

(...)

—------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Até!