My Angel escrita por Micheli


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Merry Christimas Leitores!
Por aqui estamos em época de natal fora de época mas está valendo ( Estou sorrindo de felicidade por aqui)...Sério quero agradaçer a vocês por terem favoritado e estarem acompanhando My Angel. Para quem está chegando. Sejam bem vindas!
Então...estou sem palavras para os comentários estou grata espero estar respondendo a todas com carinho caso estiver faltando alguém a pessoa linda me dá um salve para responde-la também. Para assim ninguém ficar excluído e estar fazendo parte dessa estória.
Quero dizer que estou feliz eu não esperava que essa estória estaria dando certo nunca pensei que um livro clássico me inspiraria a escrever uma fanfic em uma categoria tão especial quanto cinquenta tons de cinza. Escolhi essa categoria porque a estória e os personagens combinam para o contexto e um clássico com esses protagonistas é um sonho.
Pois é sinto falta de ler esses livros que encontrava nas bancas de jornais na minha pré –adolescência costumava comprar na frente do colégio e tinha de vários jeitos clássicos em fim que em pequenas páginas com folhas amarelas faziam querer ler por mais.
Espero que estejam gostando dessa linguagem.Aceito sugestões e criticas para que eu possa melhorar no contexto do desenvolvimento dessa estória;
Desde já peço desculpas pelas falhas de português.

Sinopse do capitulo
Anastácia irá receber a visita em seu quarto as nove da noite de uma empregada fofoqueira da mansão a para lhe contar a novidade, com isso ela ficará surpresa e estará na expectativa, tendo uma lembrança rápida do natal do ano passado, que em um momento da festa ele ouviu atrás das porta um pedido de casamento( Nota da autora, nada parece como é...Calma em um determinado capítulo esse fato será explicado).Anastácia ficará eufórica para o dia seguinte na mansão.
Na manhã de natal as coisas da mansão será repleto de atividades e Anastácia não será bem vista aos olhos de MIA. Pra variar o dia no frio da Inglaterra ela passa ficar atarefada e ao chegar a noite ela ficará surpresa que Christian chegou mais cedo que o esperado. Ela acha que o momento é da família e quando for a hora reencontrará o filho dos patrões que considera como amigo.
Christian contará as novidades para família e contará sua versão da estória e claro que seu pai sabe de alguma maneira tenta que o filho se abra ao ficarem sozinhos. Logo mostrará o reencontro esperado de Christian e Anastácia e como prometido ele a tratará friamente para não admitir sua saudades. Assim as coisas entre os dois ficarão estranho nesses momentos será passado seus pensamentos nessa expectativa hora para lhe passar querido leitor o que eles sentiram ao se verem.
BORA LER?



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Anastásia Steele

Havia perdido a hora, já se passavam das nove da noite, quando escuto um barulho irritante na porta. –Me levantei e guardei a pequena foto de volta ao criado mudo. Anastácia ajeitou o cabelo e ao abrir deu de cara com uma das empregadas mais fofoqueiras da mansão. Sempre se lembrava de uma novela maria do bairro, juntas dariam ótimas irmãs. - O que faz aqui?

—Não está sabendo, da fofoca? Fico surpresa da senhora Grey não vir te avisar. Você é a preferida. - Ali senti um certo desconfortou era uma empregada como qualquer pessoa, sempre sabia qual era o meu lugar.

—Avisar? -O que essa louca faria em meu quarto na véspera do natal?— Então desembucha...

—Querida o Cristian não vem nessa manhã.

—Não nessa manhã? Como assim, mas a ceia com a família Grey? -Na hora fez meu coração desacelerar e já imaginei fatos por ele não vir, ou era a tristeza por ser viúvo e sentir falta da esposa, ou acúmulos de trabalho, ou o fato de esquecer que tem pais e irmãos à sua espera e uma garota que morre de saudades –Fui despereça pela mulher dando estalo que fez eu voltar do transe-Desculpe do que estava falando? -Olhei em seus olhos então ela cochichou algo em meus ouvidos -Querida ele virá amanhã noite acompanhado.

—Acompanhado? - Ferrou com certeza é uma namorada ele superou rapidinho— Uma amiga então? -Perguntei temendo sua resposta.

—Muito melhor uma princesa que vai brilhar essa casa. Uma fofoca que vai virar assunto, aliás ninguém sabe somente os donos e alguns empregados discretos.-Ok ela disse empregados discretos? Se isso é discrição não sei de mais nada...-Mas tinha que tirar minhas dúvidas. Afinal preciso saber do Christian. -Princesa? -Pelo que eu saiba só existe princesa e rainha onde moramos. Então que princesa?

—Acredita que aquele homem, recém viúvo escondeu uma bomba de todos?

—Que tipo de bomba?

—Christian Grey recém viúvo teve uma filha. Quando ouvi aquilo não acreditei na noticia, Chistian Grey?-Não consegui digerir, apenas pedi que ela saísse do quarto.- Já que contou a novidade amanhã vamos descobrir com mais detalhes, poderia me deixar sozinha?-Aquela mulher já tinha marcação comigo há muito tempo, mas nunca me deixava levar por fofocas apenas escutei. Mas não vou sair perguntando desesperada. Só preciso pensar, é isso pensar. Ao fechar a porta praticamente a empurrando me encostei na porta e contei números primos pra acordar pra realidade-Acorda Anastácia ele teve uma filha com a Andrea ele amava, claro que amava, ela não era uma de suas namoradas aquele natal do ano passado mostrou exatamente isso, ele não estava com ciúmes de mim, ele só estava nervoso porque iria pedir a mão dela em casamento e pra quebrar o gelo queria ser aquele chato que amava. Lembro que depois saímos da cozinha cada um seguiu para o seu lado. Mas o que ele não sabia que o vi seguindo em direção da biblioteca com a super estrela.

Discretamente pedi que outro empregado pegasse a minha bandeja e continuasse a servir e fui até lá. Foi um processo demorado pois a senhora Grace me impediu e me distraiu para me apresentar eu que nunca vi só falavam de títulos e blá...blá...era dois embaixadores com sua família.

Ali tive que permanecer, mas meus olhos estavam naquela biblioteca e pensava que eles estavam se agarrando. Típico do senhor Grey. Ao diminuir os passos no corredor para a biblioteca quando a senhora Grace me deu uma brecha. Escutei duas vozes –Então vamos nos casar? -Foi aí que escutei dois estalos, percebi que estavam se beijando e ouvi som de gemidos-Ali soube que Christian Grey só era a minha fantasia e que ele estava transando com uma mulher linda. Eu só não entendo do porque meu coração não consegue o tirar de vez. Sai às pressas e fui para o banheiro e chorei mas tinha que me recompor eu amava Christian desejava sua felicidade acima de tudo. Ali tranquei as portas peguei a foto novamente e olhei bastante ao sentar na cama, não sabia se chorava ou ria -Você é pai e nem me disse, seu idiota se ao menos tivesse ligado seria menos doloroso. Um fruto seu prometo que vou ama-la tanto quanto você Christian. Juro sem segundas intenções é sua filha. Você é pai garibaldo2.-Coloquei a foto em cima da cama e tirei a roupa, precisava de um banho quente, precisava dormir com minha camisa do piu piu e calcinha de ursinhos. Amanhã é natal e seria um dia longo para todos.

Narrador.

No dia seguinte, Anastácia dormia e foi dispersa pelo vibrador de seu celular no criado mudo, assim que atende era a voz de sua mãe.- Filha?

—Mamãe, há oi...-Ainda estava com meus olhos fechados e entendendo nada.

—Filha sua sobrinha é fofa, linda.

—Que bom manda lembranças a minha irmã e família.

—Pode deixar querida, e aí já está acontecendo a ceia?

—Ceia, que ceia? - De manhã era lenta, parecia que tinha amnésia.

—Querida a ceia da família Grey, já reencontrou o Garibaldo2?

—Mãe para com isso, ele não vai vir, só a noite depois te explico tenho que acordar, feliz natal mamãe.

—Pra você também querida. Ali me levantei  e era a hora de acordar para realidade.

Minutos depois já pronta vou ao encontro da cozinha e vejo a senhora Grace e a Mia eufóricas.

—C...Claro só deixa eu me arrumar de novo mamãe, preciso comprar outro vestido pra mim  e um pra minha dinda. Ela não gostava muito de Anastácia então olhou torto.- Mamãe o que essa empregadinha está fazendo aqui?

—Pode ir querida e Anastácia minha filha é da família vá com calma os demais empregados eles já estão tomando conta da grande festa que vai acontecer a noite. Aí meu Deus tenho que confirmar o convite dos governadores do estado. Enquanto se troca vou procurar a responsável pelos convites afinal são cinco mil convidados nessa mansão enorme. Grace e Anastácia ficaram ali e ela se aproximou –Bom dia querida, espero que não fique incomodada com minha filha.

—Tudo bem senhora Grey, estou tranquila.

—Bem hoje é natal.

—Há sim claro, o presente da minha família está em meu quarto para lhe entregar, mas me enrolei lhe darei mais tarde.

—Não se preocupe, quero lhe desejar um feliz natal.

—Obrigada senhora.

—Enquanto seu presente...você terá que esperar. Para os empregados já foram entregues, mas para você é especial porque sou sua madrinha também.- Grace era madrinha de Anastácia tinha um grande carinho pela menina.

—Tudo bem ficarei aguardando então.

—Mas querida você deve estar reparando que não está acontecendo a ceia, não é? –A senhora Grace então me pediu que lhe ajudasse a preparar café. -Então querida o Chrsitian não vem, ele fará uma surpresa.- Não queria decepcionar a senhora Grace soube de uma forma inesperada, que ele tem uma filha, mas por dentro estava ansiosa para conhecer meu presente de natal que não tem preço.

Naquele dia inteiro foi trabalho para Anastácia na qual ela gostava de ajudar e se manter ocupada, enquanto a senhora Grace foi a procura de coisas de bebês nas lojas com a filha e foi assim até chegar a noite ainda faltava três horas para a ceia começar e os convidados chegarem. Anastácia estava cansada, precisava de um ar puro, assim que abre as janelas da sala avista um carro preto se aproximar. Ela conhecia aquele carro preto. Ela estava desarrumada, ainda usava um lenço na cabeça e uma meia calça com shorts e um casaco branco. Assim que viu o motorista sair e abrir as portas achou melhor avisar a senhora Grace que estava descansando também, tomando chá quente e costurando.- Senhora Grey?

—Sim querida.

—Seu filho, o senhor Christian...

—Meu filho o que tem ele?

—Chegou adiantado para a ceia que falta três horas.

—Ele está aqui, ó meu Deus preciso avisar meu marido, vá chama-lo depressa e seus irmãos, corre querida minha neta está aqui. Rapidamente vou a procura do senhor Grey que estava na biblioteca. Assim que entro ele estava distraído lendo um livro. Senhor.

—Sim menina. Ele disse sério sem tirar os olhos do livro.

—S..Seu filho Grey está aqui.

—O imprestável do Elliot aquele moleque ainda me deve dez libras. O senhor  Grey era de assustar mas era piadista. Ele amava os filhos. Então olhou em minha direção- Calma o Elliot se meteu em alguma encrenca?

—Não...o seu outro filho...

—Christian- Ele se levantou e dei espaço para ele passar. -Logo chamei  os irmãos e fui a cozinha. Porque era o momento da família somente. Não era parte dela e nunca faria parte de um sonho tão bonito. Tudo que fiz fui sentar no balcão e tomar café quente. E encarar a fofoqueira me observar como se estivesse lendo meus pensamentos.

Chrstian Grey

Já estava na Inglaterra o voo foi tranquilo depois de esperar por aquela companhia inútil na qual paguei um avião particular, pude chegar antes do imprevisto faltando três horas para ceia. Sinceramente fiquei aliviado seria motivo de olhares e perguntas. Assim que meu motorista foi me buscar eu contava os segundos para ver meus pais, irmãos e correria o risco dos meus olhos se cruzarem aos dela, e do meu plano de ser frio ir por água baixo. Mas por minha filha deveria agir assim com ela principalmente, sou pai e um empresário milionário. Não sou mais um garoto apelidado de Garibaldo2.Sou um homem responsável e que vai fazer dessa menina Angel uma boa menina e ficar longe dos contatos que lembre sua mãe.

Assim que desci do carro tirei minha filha do guardador com sua manta rosa a cobri e peguei em meu colo, estava agasalhado com meu cachecol e um caso e por baixo uma camisa branca. Minha princesa estava linda de macacão vermelho com seus cabelos negros e dormindo tão serena em volta da manta vermelha e um cobertor que havia pegado na mochila. O motorista pega as coisas-Senhor onde quer que eu leve?

—Pode levar ao meu quarto e está dispensado. Vá para a casa ter seu natal com sua família. Merry Christmas!

Merry Christmas senhor Grey. Indo em direção as escadas vi meus pais abrindo a porta e sorrindo –Filho...

—Mamãe, feliz natal.

—Pra você também, essa é a minha neta?

—Sim mamãe, Angel podemos entrar?

—Ainda pergunta...entra temos muito para conversar. -Assim que entro tudo estava como antes. Vi meus irmãos em pé sorridentes. Então entreguei a bebê a mamãe   e os abracei logo meu pai e a minha mãe dei um beijo no rosto. Então sentamos.- Mamãe ela é linda não é? - Estava ao lado dela.

—Sim filho, mas porque não nos contou? -Senti duas mãos em meus ombros era o meu pai.

—Era o desejo da minha mulher pai, ela ficou grávida ficamos contentes mas ela descobriu uma doença então pediu descrição pois sua  gravidez era de risco, assim que Angel nasceu ela me pediu  permissão para cantar, pois era seu desejo porque sentia que seus fãs precisavam dela, e fiquei com Angel então ela morreu de uma forma que sabemos e todos acreditam que ela me traiu com guitarrista. -Nem sabem que a verdade era outra. Mas para todos os efeitos essa era a estória.

—Meu filho você sofreu calado, poderia ter no ligado, mandaria seu irmão assumir a presidência por um tempo e ficava responsável pela empresa em Nova Iorque e você teria tempo para superar com ajuda de seus pais.

—Há pai, eu sei, disso...Mas não podia, eu amo meu emprego e a Angel se acostumou com minha rotina. Sou pai presente.

—Eu sei. -Estava conversando com meu pai quando ouvi um chorinho.- Ela está acordando. -Minha mãe disse. A peguei no colo sabia que estava cansada então pus uma chupeta em sua boquinha e adormeceu.- Mamãe poderia levar ela ao meu quarto, mas...-Não tinha berço pensei.

—Já preparei filho você vai amar a surpresa. Minha mãe se levantou e pediu que meus irmãos fossem com ela. -Ficou somente meu pai e eu.- Filho te conheço não mente Angel é a sua filha?

—Pai...

—Não vou te recriminar me diz...aquela mulher nunca te amou. Meu pai me conhecia muito bem com ele era mais fácil de se abrir.- Papai é uma longa estória mas preciso de um bom banho agora se não se importar. Afinal daqui a três horas vamos encarar quantos convidados? -Sabia a mãe que eu tinha ela era exagerada se pudesse chamava a Inglaterra inteira para a festa.

—Cinco mil convidados.

—Superou o recorde do ano passado- Tirei meu casaco e cachecol -Filho vai à cozinha? -Meu pai perguntou sorrindo. Ele parecia adivinhar as coisas.

—Sim papai, preciso tomar algo. -Talvez fosse desculpa para ver Anastácia ela deveria estar na sala como antes em todos os natais e aniversários, ela me esperava. Ela havia feito certo as coisas mudariam de agora em diante e esse recontro deveria agir friamente não só com ela com todos os empregados e amigos. E assim que entro vejo Anastácia olhando fixamente para uma xícara e a outra empregada limpando os pratos.  Anastácia não reparou minha presença.- Tossi e seu olhar foram ao meu encontro e vi a empegada limpando as mãos e fazendo reverência –Boa noite senhor Grey,deseja algo?

—Um copo da água. Disse friamente. Ela foi a geladeira e vi Anastácia paralisada – E você Anastácia como está?

—E...eu...Há eu...- Ela estava diferente não sei a razão mas ela estava com um semblante de surpresa.

—Obrigada- Assim que recebi o copo. Anastácia se levanta então ao ir levar meu copo para pia. Alguma distração fez que ela derramasse café quente em minha camisa branca. Ali era o momento de demonstrar que as coisas seriam diferentes a partir de agora. Isso doía em mim, mas era necessário eu sou louco por essa garota, por mim eu a beijaria aqui mesmo me declarando. Mas não posso ela tem dezessete anos. -Enlouqueceu? olha o que você fez.-Coloquei o copo mostrando o manchado na roupa.

—Sim...senhor Grey eu...

—Crianças a minha filha é muito mais atenta, manchou essa camisa sabe quanto custa? O trabalho de toda a sua vida não pagaria.- Gritei com voz autoritário, pronto estava consumado era novo Christian Grey e essa bendita ceia todos me conheceriam.Com meus Pais tentaria ser cordial, mas com os demais não deixaria passar. -Vi Anastácia abaixar a cabeça. Acredite eu queria levantar seu queixo e lhe pedir perdão, mas ela com sua voz doce e tentadora sussurrou e meu coração acelerou –Me desculpe senhor, eu fiquei emocionada de te ver, só isso eu preciso me retirar com sua permissão.

Anastácia Steele

Estava na cozinha tomando meu café com leite estava ansiosa não sabia como seria meu reencontro com Christian Grey era mais um ano de natal, e sabia que ele partiria de novo e seria assim. Queria afastar meus pensamentos, coloquei minhas xicara sobre a mesa e ali ouvi uma tosse familiar. Tão máscula era ele o homem da minha vida.- Eu o olhei e fiquei paralisada todo meu corpo entrou em choque desejando que ele me abraçasse como fazia em outros natais. Mas a outra empregada foi rápida em atende-lo –Boa noite senhor Grey, deseja algo?

—Um copo da água.- Ela foi a geladeira e fiquei paralisada, porquê naquele instante passou algo em minha mente. Ele me agarrando bem ali em cima daquele balcão ele me beijando, dizendo que me amava. Mas tudo que ouvi foi sua voz – E você Anastácia como está?

—E..eu...Há eu...- Fui despeça, fui tirada da melhor parte na qual tiro sua camisa ali mesmo depois de suas palavras. Eu vejo estou surpresa porque ele está ao vivo em cores com barba feita estava mais másculo e seus olhos, meu Deus esse homem com essa camisa e essa calça justa preta. O lá em casa-  Senti seu perfume. Nem se comparava a mim. Trabalhei dia todo mesmo com frio da Inglaterra em baixo desse casaco não estava mil maravilhas.

O vi tomar água de uma forma que queria matar sua sede aos beijos, mas tudo que ouvi seguida ouvi um -obrigada. Só não sabia que meu príncipe mudara de humor se transformaria em um algum tipo de sapo. Apenas me levantei em direção a pia, ainda havia um pouco de café em minha xicara. Mas ao levantar eu derramei café em sua camisa. E ouvi sua voz autoritário -Enlouqueceu? olha o que você fez.

—Sim...senhor Grey eu...- Meu defeito sou desastrada e acima de tudo sou empregada. Patrões estão sempre certos.Eu estava feliz por ele ter chegado a tempo e celebrar o natal com a família.

—Crianças a minha filha é muito mais atenta, manchou essa camisa sabe quanto custa? O trabalho de toda a sua vida não pagaria.- Ali meus ouvidos não acreditavam ele não era mais o mesmo agora tinha trina anos, um empresário bem-sucedido pai viúvo. Voltou grosso eu acreditava que ele me chamaria de tampinha como antes, que ele me abraçaria e me rodaria, que me perguntaria sobre a escola, minhas notas meus pais. Tudo que ouvi foi seu berro. Nada me restou ao deixar meu rosto abaixado e ser sincera –Me desculpe senhor, eu fiquei emocionada de te ver, só isso eu preciso me retirar com sua permissão.

Assim que sai da cozinha suas palavras o nosso reencontro frio como a neve que está caindo me deixou triste, meu natal não seria feliz. Ainda não tive a chance de conhecer a filha dele. Corri para meu quarto precisava colocar meu uniforme. Afinal sou empregada e tenho deveres.


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Notas finais do capítulo

Queridos leitores estou grata por cada um ter favoritado e estar acompanhando e por estarem comentando uma estória que não acreditava que daria certo.Nem estamos em época de natal ainda. Em fim quero demostrar minha tremenda gratidão e para aqueles que chegaram sejam bem vindos a esse clássico que resolvi escrever.
Então o que acharam? Suas opiniões são importantes para me ajudar no desenvolvimento no decorrer dessa estória.

Vale lembrar que ainda terá a tal festa será que Chrstian ainda estará frio quanto a neve?
O que eu posso adiantar que Anastácia e Chrstian ainda reservam surpresas nessa volta.O que será?




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