Amor sem Identidade. escrita por Hideki4500


Capítulo 4
Doenças.


Notas iniciais do capítulo

E então pessoal, valeu pelos comentarios e vamos para o capitulo pq o show não pode parar, e a bola não pode cair.



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Apartamento de Peter Parker 18 Horas em ponto.
Cat Noir
É estranho uma mulher ruiva parar 4 adolescentes no shopping e arrasta-los para o seu apartamento? Muito provavelmente eu chamaria a policia mas Alya queria ver onde ia dar essa hitória. "Acho que é algo do seu interesse" foi o que a ruiva nos disse antes de entrarmos em seu carro e ela ter dirigido até um prédio azul com umas nuvens desenhadas.
Lá descemos todos do carro e seguimos ela pela escada, aparentemente ela não morava no terreo.
—Se ela morar no ultimo andar já posso acusa-la de tortura... - Eu disse diretamente para Marinette, mas Nino e Alya que estavam mais a frente de nós na escada se viraram para ouvir.
—p-por... q-que? - Ela perguntou mudando sua cor para o vermelho, as vezes quando falo com a Marinette penso que ela pode ser hibrida de humano com camaleão, fala sério, toda hora ela está mudando de cor.
—Vocês viram o tamanho do prédio? Pois é, viram algum elevador? - Certo, não que eu estivesse me importando, tipo, eu salto prédios quase todos os dias.
—Para de ser bobo cara, um pouco de exercicio vai fazer bem. - Nino deu uma risada e se virou para frente e começou a subir dois degraus por vez.
Alya e Nino continuaram a nossa frente e eu apertei o passo para tentar acompanha-los, olhei para trás e vi Marinette parada no mesmo lugar, nossos olhares se cruzaram e ela deu um pequeno grito, o eco que deu ali quase me deixou surdo e assustou os outros já que ouvi o Nino dar um grito e em seguida dizer para Alya "Se alguem perguntar, foi você quem gritou ok?".
—Então... Você vem? - Perguntei para Marinette que parecia um pouco envergonhada por ter gritado antes.
—V-v-vou. - Ela disse e já no primeiro degrau tropeçou, eu tive que correr para segura-la.
—Acho que é mais facil de subir quando se está em pé. - Dei uma risada curta e começamos a subir juntos.
Acho que me empolguei um pouco com o Flashback... vamos ao momento atual.
—Peter... Peter, ainda está cedo pra dormir. - Disse Alya lhe dando uns tapinhas no rosto.
—Não faz isso Alya - Nino segurou o braço da garota. - Vai perturbar os sonhos dele, veja como eu faço.
Ele se abaixou onde Alya estava, me aproximei para ver melhor o que ele fazia, então, ele começou a cutucar a testa do garoto adormecido com o dedo médio enquanto lhe chamava o nome, mesmo com as tentativas de Alya e Nino, ele não acordava, eu já estava começando a ficar com medo, e acho que Nino tambem, por que ele puxou Peter pela gola e lhe deu dois fortes tapas no rosto, daqueles de mãe que deixa marca dos dedos, mesmo assim nada.
—NINO, VOCÊ QUE DISSE PARA NÃO DAR TAPAS. - Disse Alya que me empurrou forte, tipo sério, forte mesmo eu cai de nadegas no chão.
—O que a senhora fez com ele? - Perguntei para a ruiva, sério, eu ainda achava ela muito suspeita, não duvidaria se ela não fosse a culpada.
—Eu não fiz nada, eu sou a mãe, acha que quero machuca-lo. - Nino nesse momento colocou a mão sobre meu ombro.
—Ela não fez nada com ele cara... ela fez ele. - Estou começando a ficar sem idéia, encostamos em sua testa e ele estava começando a ficar frio, tipo muito frio.
—Acho melhor... - Eu não sei...
—Esquentem agua, tragam uns panos, vamos cobri-lo com tudo que for possivel. - Marinette tomou a frente, como se tivesse esquecido que há alguns minutos atrás na escada ela estava gagejando para falar comigo.
Todos nós fizemos o que ela pediu, eu corri para a cozinha e enchi de agua a maior panela que encontrei e coloquei no fogo, acho que Nino e Alya começaram a cobri-lo e a ruiva pegou os panos, quando a agua ferveu eu levei correndo e derramei um pouco sobre mim. Doeu? É doeu... DOEU PRA CA@#$%, olha que legal, o palavrão foi censurado... PO$@%, MER#$, interessante... Quando cheguei no quarto Marinette tomou a panela de mim evitando olhar no meu rosto e colocou ao lado da cama no criado mudo.
—Então... é... Nino... Adrien, tirem a camiseta dele... - Ela pediu e lá fomos nós, vamos deixar claro que eu só fiz isso pela sobrevivencia do meu amigo, eu gosto de garotas, uma em especial e que costuma usar roupas vermelhas.
Alya corou um pouco e saiu correndo do quarto quando eu e Nino terminamos nossa tarefa, Marinette então mergulhou um dos panos na agua quente e torceu, logo em seguida colocou-o na testa do garoto, depois em seus pulsos, garganta, peito e barriga.
—Podem sair meninos... acho que vai demorar um pouco...- Ela disse para nós, não demonstrou expressão, mas senti que o tom de sua voz foi desanimado.
Nino pegou no meu ombro e me conduziu para fora, sentamo-nos com Alya no sofá da sala e ficamos encarando a televisão desligada, notei que havia um videogame montado mas eu não estava com animo nenhum pra jogar, olhei para Alya e para Nino e nenhum deles parecia animado tambem.
—Qual é pessoal? Por que estamos lamentando algo que nem aconteceu ainda? - Eu disse me levantando num salto, eu estava disposto a animar aquele pessoal, não estava acabado, Marinette estava no quarto fazendo o que conseguia para ajudar nosso amigo.
Nino deu um pequeno sorriso se levantou vindo ao meu lado, ele estendeu a mão para Alya que ainda não parecia muito convencida, ela olhou para a mão dele por alguns segundo e então a pegou e se levantou. A ruiva veio até nós e me chamou, pedi para meus amiguinhos ficarem ali enquanto ela falava comigo, fomos a um lugar mais afastado e ela olhou para mim... Eu acho ela meio velha demais para um garoto da minha idade, mas fazer o que? Não gosto de ferir os sentimentos de uma garota.
—Olha, eu sei quem você é... Cat Noir. - Ela disse em voz baixa.
—Cat Noir? Eu? Só pode estar de brincadeira.- eu ri enquanto comecei a me afastar.
—Olha, você pode até continuar com seu joguinho de identidade secreta, mas isso não muda o fato de que Paris precisa de você, Agora. - ela me mostrou o celular, nele uma éspecie de bombeiro jogava agua nas pessoas e elas então se congelavam instataneamente, olhei do celular para ela e em seguida para os meus amigos. Me afastei para a mulher.
—Alya, Nino, eu tenho que avisar meu pai que estou aqui, depois eu volto, ok? - Por falar no meu pai, já está escuro e eu não voltei pra casa, o que será que ele está pensando?
Saí correndo e subi as escadas em direção ao terraço, antes de sair me transformei. Corri e saltei os prédios até chegar lá, espero que My Lady já tenha chegado.
{...}
Quando cheguei parecia que eu estava em um museu, varias pessoas congeladas que poderiam facilmente ser confundidas com estatuas e o bombeiro andando entre elas procurando sua proxima vitima, pulei do prédio onde eu estava para o poste mais proximo e dele para o chão a frente do bombeiro.
—Sua mãe nunca disse que brincar com agua em pleno inverno faz mal? - Nada? Sem criticas? Cadê a Ladybug, ou até mesmo o Spiderman?
—A sua não te ensinou que a curiosidade matou o gato? - Essa eu senti perfurar meu peito, gosto mais quando os vilões não tem resposta.
Certo, vou acabar com isso rapido, um cataclismo naquela mangueira e meu trabalho termina... não, eu ainda teria que pegar o Akuma, mas eu nunca fiz isso então... Acho que eu devia ter prestado mais atenção no que My Lady fazia. O cara jogou uma rajada de agua em mim, rolei para o lado e me escondi atrás do mesmo poste que usei pra não me estabacar no chão, quando ele parou estiquei meu bastão e usei para dar um salto que nem os caras das olimpiadas, usei minha flexibilidade para girar no ar e ir em direção ao vilão em um mergulho.
—Cataclismo. - achei que seria o plano perfeito, mas parece que ele já esperava, ele regulou alguma coisa na mangueira e disparou uma rajada d'agua, eu não congelei mas fui arremessado e ele fugiu.
Me levantei e me escondi para voltar a ser Adrien, em seguida comecei a caminhar em direção ao apartamento de Peter.
Minutos Mais tarde no apartamento.
Quando eu cheguei Marinette não havia terminado ainda, me sentei entre Nino e Alya de novo, a televisão estava ligada naquele programa de desafios em que Nino participou uma vez, assistimos o mesmo canal por um bom tempo e então.
—Ele acordou. - gritou a voz de Marinette e todos nos levantamos apressados e corremos para o quarto.
—O que houve? Por que todos estão aqui? - Perguntou ele um pouco fraco olhando para nós.
—Então Peter, você foi enfeitiçado por uma bruxa e o Nino te despertou com um beijo de amor verdadeiro. - Eu respondi, nesse momento senti um soco no meu braço, Peter riu. - Vê se melhora logo heim? Tenho que ir, nos vemos amanhã na escola.
E então eu tive que correr para chegar em casa antes do meu pai notar que eu não estava.
Ladybug
Depois que o Adrien foi embora Alya tambem foi e em seguida o Nino, me levantei e fui para onde a mãe de Peter estava, precisava perguntar o por que isso aconteceu com ele, precisava ficar segura de que não aconteceria novamente. Ela estava fumando um cigarro na varanda quando a encontrei.
—É... senhora Parker? - Ela se virou para mim enquanto apagava o cigarro, deu um sorriso, por algum motivo não senti que fosse verdadeiro. - Por que isso aconteceu?
—Não se preocupe, Peter sempre foi doente e ele sempre se recupera. - Ela disse antes de olhar para o relógio e depois de novo para mim. - está ficando tarde, é melhor eu te levar para casa.
Escola, 9 horas e 15 minutos.
Era a aula de biologia, eu estava sentada com Alya como sempre, era dificil prestar atenção na aula quando eu estava preocupada, Peter estava sentado no lugar de sempre e anotando tudo que era explicado, como ele sempre fazia, oh criatura que não cansa de estudar. Minha atenção foi tirada quando o professor disse uma palavrinha magica.
—Aranhas, as aranhas no inverno costumam morrer, seu organismo não foi feito para viver no frio e isso acontece principalmente com espécies menores e mais fracas, espécies maiores são mais resistentes porem elas costumam hibernar nesse periodo mais gélido do ano. - Peter parecia estar hibernando, mas seu corpo começou a esfriar... talvez estivesse racionando o calor para as partes mais importantes... eu não estou entendendo mais nada.
No meio da aula Peter juntou os materiais e saiu da sala correndo, Chloe então começou um pequeno escandalo na sala.
—Por que ele pode ir embora em quanto eu tem que ficar aqui nessa tortura? - Ela começou a gritar com o professor.
—É que ele é doente, ele PRECISA sair. - gritou de volta o homem.
—Então alem de nerd perdedor é defeituoso, é só o que faltava nessa sala cheia de PERDERORES. - Ela disse virando a cabeça na minha direção com um sorrisinho venenoso, ah, eu vou é arrancar no tapa esse sorriso.
—CALA A BOCA CHLOE, eu geralmente sou mega paciente com você, mas essa foi a gota d'agua. - Não fui eu, eu juro, foi o Adrien, tudo que tive que fazer foi sentar e aproveitar o sorriso dela se desmanchando lentamente.
Foi quando eu ouvi gritos do lado de fora da escola, quando o professor se virou para escrever alguma coisa na lousa e corri para fora da sala, olhei para os dois lados no corredor e em seguida fui para o banheiro.
—TIKKI TRANSFORMAR. - Gritei, eu adoro isso, tipo adoro de verdade.
Corri para fora da escola, por sorte ninguem me viu, na rua vi o Spiderman fugindo das rajadas d'agua atiradas por um bombeiro akumatizado.
—Oi Ladybug, será que dá pra dar uma ajudinha com esse cara ai? - Ele gritou saltando para a parede quando mais um jato de agua estava para acerta-lo, ele escalou a parede até chegar no terraço daquele prédio.
Eu corri na direção do bombeiro desviando de todos os jatos de agua, prendi as pernas do bombeiro com o barbante do ioio e saltei por cima de um poste, enrolei o barbante ali e quando cai eu puxei derrubando o akumatizado. Cat Noir aterrizou em um caminhão ao meu lado.
—Fala ai joaninha, precisa de ajuda? - Joaninha?
—É acho que uma mãozinha cai bem. - Respondi soltando o barbante e puxando o ioio de volta.
—Por você My Lady, eu dou até mais que uma mãozinha. - Ele disse rindo, o bombeiro já se levantava.
—Será que dá pra deixar o flerte pra depois? O homem está levantando ali. - Gritou o Spider de cima do prédio.
O bombeiro me olhou com raiva, Cat Noir foi ataca-lo, quando chegou perto o akumatizado mirou a mangueira para baixo e disparou sendo arremessado para cima, do alto ele olhou para mim e disparou um jato forte que me arremessou contra o caminhão em que antes estava nosso amigo felino. Cat e Spider ao verem isso correram até mim para me ajudar, eu levantei porem o bombeiro já tinha fugido.
—De novo? - Cat Noir disse olhando em volta.
Eu estou encharcada, acho melhor eu ir pra casa antes que eu fique doente.
No dia seguinte na escola.
Spiderman
—ELA ESTÁ DOENTE? - Gritei para Alya que havia acabado de explicar o por que da ausencia de Marinette. - COMO?
—A mãe dela disse que ela tomou banho frio, na verdade acho que foi muita coragem dela com esse clima. - Coragem? Isso soa como parafusos a menos isso sim.
Adrien entrou na sala e olhou para mim e para Alya, Nino veio logo atrás, ambos se entreolharam e depois para nós de novo.
—Cadê a Marinette? - Perguntaram ao mesmo tempo.
—Provavelmente se conformou em ser uma perdedora e desistiu da escola. - Disse Chloe abraçando Adrien por trás, não a conheço muito bem... mas estou com vontade de tacar fogo nela...
Meu celular tocou, nele a mensagem de Natasha, o meu amigo nada amigavel havia voltado, sai correndo da sala, antes que eu pudesse atravessar a porta Alya gritou.
—Mas e a aula?
—Depois, eu vou... hã... comprar remédio pra Marinette. - Gritei de volta, sai correndo da escola e tive que me trocar em um beco, fui me balançando em teias até o local, parecia uma fabrica abandonada, o endereço devia estar errado, será que Natasha se confundiu?
Fiquei ali do lado de fora esperando alguma coisa acontecer... na real eu morrendo de medo de entrar nesse lugar, mas não tenho escolha, vamos lá, fazer as coisas a maneira Spiderman, vou entrar... eu vou entrar... eu estou indo... será que eu devo?
—Então... com medo? - Cat Noir aterrizou ao meu lado. - Não me diga que está apavorado?
—Eu apavorado? Andou abusando das ervas de gato? - Respondi, e nós dois ficamos ali do lado de fora nos encarando. - Então... a Ladybug vem?
—Eu não sei... quer esperar? - Oh, não me digam que o poderoso Cat Noir tem medo de que possam ter aranhas lá dentro?. - Então... vamos entrar, mas me responde uma pergunta antes.
—Qual? - Finalmente ele vai perguntar como eu salvei a terra, ele vai perguntar HÁ NINGUEM RESISTE AO CHARME ARACNIDEO.
—Essa sua mascara fechada, alem de ser feia, não é muito abafada? - Eu vou dar uma porrada nesse moleque.
—Na verdade ela tem suas vantagens. - Calma, é só um garoto.
—Cite uma.- Certo... deixa eu pensar.
—Você chamou minha mascara de feia, então olha o que vou fazer.
—E o que você está fazendo?
—Mostrando a lingua. - Eu comecei a andar para dentro, haviam teias para todos os lados.
Andamos um pouco, era muito escuro e eu não enxergava quase nada, dependi apenas do sentido aranhas para me locomover, Cat Noir tambem não parecia ter dificuldades, estava tudo em silencio, nem sinal do vilão em lugar nenhum, procuramos em cada canto do terreo daquela fabrica, fomos para o segundo andar, ali já não haviam maquinas como na parte de baixo, e a iluminação estava melhor por conta que ali tinham mais janelas. Conseguimos identificar como a area dos escritórios, haviam varios computadores velhos, Nota mental, Voltar aqui como civil e pegar alguns computadores. (Cat Noir: Que coisa feia, pensando em roubar os computadores, tsc tsc) Quer vazar daqui? Eu não te convidei.
—Então... Você gosta da Ladybug? - Perguntou o felino, acho que o tédio é tanto que ele quer puxar papo.
—É uma boa super heroina... acho que uma boa amiga tambem. - Eu respondi, fui sincero, na verdade as vezes ela invocava uns trecos muito estranhos, e usa um ioio, mas fora isso ela é uma ótima heroina... que papo de traficante, parece até que estou tentando vender drogas.
—Mas assim, como mulher, você gosta dela? -Aaah, entendi onde ele quer chegar, gato pervertido.
—Nesse sentido não, eu a vejo apenas como amiga mesmo... Mas já entendi onde você quer chegar, gatinho apaixonado. - Dei risada da cara dele, e então subimos para o proximo andar, ali meu sentido aranha disparou completamente e desviei de uma rajada d'agua.
—Achei que nunca me encontrariam, já estava ficando entediado. - Ali as luzes estavam acesas, o local estava completamente vazio com excessão de mim, do Cat Noir e do bombeiro. - Mas... Cade a outra garotinha? Só com vocês dois não vai ter graça.
—Não se preocupe com isso, só nós dois já vai ser o suficiente pra te dar uma surra. - Gritou Cat Noir antes de apontar o bastão para baixo e estica-lo, ele ficou equilibrado no topo antes de saltar com uma voadora na direção do inimigo, que por sua vez apenas usou a mangueira como chicote, a flexibilidade do Cat Noir o permitiu desviar no ar mas não pode atacar como queria. - E então? Qual é o plano?
—Vamos fazer isso a moda Spiderman. - eu respondi pra ele que desviava das mangueiradas do bombeiro, tá eu sei que pegou mal, apenas esqueça ok?
—E como é isso?. - Ele disse enquanto fazia uma manobra quando o inimigo lhe disparou um jato de agua, ele saltou com um mortal e se equilibrou nos ombros do bombeiro.
—Geralmente eu vou pra cima e torço pra não morrer. - Eu disse em quanto saltava na parede e em seguida para o bombeiro que tentava se livrar de Cat, que saltou dos ombros dele para trás de mim, ele usou a mangueira para se defender e me arremessar de volta pra parede, mas logo em seguida Cat atingiu a mangueira com o Cataclismo.
—Não é essa a hora em que vocês brincam de Ash Ketchum? - Eu disse olhando para a borboleta negra voando para fugir.
—É a primeira vez que faço isso, não me apressa. - Ele disse enquanto começava a girar seu bastão, a velocidade era imensa, o bastão então começou a brilhar e ele o arremessou na direção da borboleta, o objetou foi girando e então a atingiu e retornou para as mãos do felino como se fosse um boomerangue, ele então estendeu a mão direita e a abriu, de lá de dentro voou a borboleta prateada.
Bati palmas e assobiei, foi um belo truque de magica, e então novamente os "bips" vindos de Cat Noir, mais especificamente do anel, ele se despediu e saiu pela janela... será que vou descobrir o que são esses barulhos?
Quarto da Marinette, 17 horas e 06 minutos.
Ladybug
Lembram que eu disse que tinha que voltar pra casa rapido pra não ficar doente? Acho que não adiantou muito, estou com febre, sinto que tem TNT na minha cabeça, nem mesmo consegui ir ajudar Cat Noir e o Spider, fiquei deitada o dia todo, mas fiquei feliz por que meus amigos vieram me ver, até mesmo o Adrien veio.
—Oi Marinette. - Cumprimentou Alya logo que entrou no quarto, ela veio seguida de Adrien, Peter e Nino.
—O-oi Atchim. - Espirrei, não estou muito bem não.
— O Peter comprou remédio pra você, está com sua mãe lá em baixo. - Ela disse se sentando na cama, Peter se sentou na cadeira do computador e Nino no chão proximo a cama, Adrien ficou em pé.
—Nã-ão precisavam ter vindo.
—Ora, não iamos deixar você sozinha aqui né. - Disse Nino rindo.
—É, alem disso até convenci meu pai a me deixar vir. - Riu Adrien, ai meu deus que lindo.
—Quando ele diz isso ele quer dizer "Meu pai não sabe que eu vim" - Disse Peter da cadeira, ele havia ligado o computador, e por algum motivo estava arrumando os icones do meu desktop.
—Ah, obrigado mesmo assim. - espirrei de novo e todos deram risada.
—Bem, é melhor a gente ir, a Marinette precisa descançar. - Disse Alya enquanto empurrava Nino e Adrien para fora do quarto.
—Ah, é, eu trouxe a matéria de hoje. - Disse Peter tirando da mochila uma pequena pilha de papéis e colocando no meu criado mudo. - Tchau, até amanhã. - Disse ele saindo e fechando a porta atrás de si.
Quanto a pilha de papéis ser pequena, eu posso ter me equivocado...


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Notas finais do capítulo

E foi isso, não se esqueça de comentar pessoal, isso significa muito para mim.



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