Amor sem Identidade. escrita por Hideki4500


Capítulo 17
A Guerra foi Declarada, Selado foi o Destino de Nino.


Notas iniciais do capítulo

Enfim, está aí, ah, um dos leitores se confundiu com o numero de personagens da U.A, não eram 5 Finalistas e sim 3 que passariam 5 dias.



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Aeroporto Internacional de Paris, 08 horas em ponto. 

 

Narração. 

 

O avião aterrissava trazendo passageiros consigo, cinco porem eram mais do que aguardados pela imprensa. Eram estes All Might, Eraser Head, Midoriya Izuku, Todoroki Shoto e Katsuki Bakugo. Todos desceram olhando a volta, em seus pescoços uma espécie de coleira que usariam para traduzir instantaneamente tudo que ouviam ou falavam para o Francês.  

 

Todos da imprensa caiam em cima deles que apenas empurravam para abrir caminho, All Might em frente sempre sorrindo apesar de ter passado praticamente a viagem inteira se escondendo para que sua verdadeira forma não fosse vista. Eraser Head vinha logo atrás com um rosto sonolento mesmo tendo dormido o voo todo. Midoriya olhava a toda volta procurando algum sinal de heróis para suas anotações. Todoroki apenas os seguia com os braços cruzados, seu rosto indicava que apenas queria chegar logo ao hotel do prefeito  para poder descansar. Bakugo ia no fim resmungando coisas incompreensiveis. 

 

Após sair do aeroporto eles foram em dois taxis para o hotel onde o prefeito e sua filha os esperavam. A viagem seguiu normalmente, em um taxi estavam Todoroki, Bakugo e Eraser Head e em outro iam apenas All Might e Midoriya, o herói musculoso aproveitou para relaxar em sua forma real. Afinal, da próxima vez que se transformasse provavelmente o máximo que conseguiria seriam 10 minutos e por isso deveria ir logo para seu quarto do hotel. 

 

—Ouça Midoriya-kun, amanhã acontecerá um importante encontro entre mim e Majestia. - Ele falou de maneira séria. - Eu gostaria que você fosse comigo. 

 

—Majestia não é a heroína numero um da França? - Perguntou o garoto, seus olho brilharam de admiração. - Eu não perderia isso por nada, o encontro entre os numero 1 de cada país. 

 

O herói riu da empolgação de seu pupilo e lhe bagunçou os cabelos já nada arrumados. Ao chegar no hotel All Might voltou a forma musculosa antes de sair do carro que já estava pago. O prefeito os saudou e lhes mostrou seus quartos. All Might teria um quarto separado dos demais para sua conveniência. 

 

Na primeira oportunidade o Numero 1 do Japão se trancou no quarto. Os outros 4 foram para o quarto que dividiriam. Bakugo não perdeu tempo e ligou a televisão no qual passava um telejornal. Uma repórter, a mesma que cobriu as finais do torneio cobria agitada o ataque de um vilão.  

 

"Nenhum super-herói chegou ainda, tanto o exército quanto a policia já confrontaram o vilão e infelizmente não surtiu nenhum efeito. Sua habilidade parece ser a de absorver e devolver o impacto, seja de um soco, um tiro de arma de fogo ou a de uma explosão. Faz pelo menos vinte minutos que as autoridades desistiram de lutar e estão apenas esperando que os heróis de Paris, Ladybug, Chat NoirSpider Man apareçam para mais uma vez salvar o dia." 

 

—Isso vai ser uma ótima oportunidade para vocês verem heróis de outros países lutando, assistam e aprendam alguma coisa. - Disse Eraser Head, Bakugo pareceu não escutar, ele vestiu seu uniforme e abriu a janela e saltou usando suas explosões como impulso para voar por Paris e tentar encontrar o vilão. 

 

—Kachan... - Midoriya disse olhando a ação do outro rapaz. 

 

—Idiota... Mas é melhor nenhum de nós se intrometer, pelo menos por enquanto. Quero ver o estilo de luta dos heróis daqui. -Disse Todoroki, Eraser Head concordou. 

 

Ruas de Paris, 08 Horas e 50 Minutos. 

 

Spider Man 

 

Cheguei a tempo de impedir que o vilão descarregasse a energia acumulada das explosões e tiros do exercito e policia em um prédio próximo. O meu chute atingiu seu rosto porem ele nem pareceu se importar, o elmo de sua armadura absorveu todo o impacto e o mesmo foi devolvido pra mim que voei na direção de um carro. Bem... ficou um amassadinho... nada que o seguro não possa cobrir isso é, se o dono tiver seguro. 

 

Ladybug chegou acompanhada de Chat Noir, ambos me ajudaram a levantar. Minha cabeça está girando... Tipo ressaca só que pior... 

 

—Você está bem arainha? - Perguntou Chat Noir zombando de mim. - Achei que você fosse um pouco mais espetacular. 

 

—Haha... Aliás, não o ataquem diretame...- Uma explosão atingiu o vilão em cheio e um rapaz de cabelos espetados caiu a sua frente com um sorriso sádico no rosto. - Bem agora danou-se... - O vilão riu antes de liberar uma explosão forte para o chão que começou a se abrir. 

 

Eu me prendi a uma parede, Ladybug e Chat Noir subiram direto para o terraço de um prédio. 

 

—Hey, esse aí é um dos garotos do torneio do Japão. - Disse a garota de vermelho antes de chamar seu talismã.-Uma marreta? Isso não vai só fortalecer ele? Chat, cuida do garoto problema ali em baixo que eu e o Spider vamos atrás do vilão. 

 

—Hey espera, por que eu?- Ele gritou mas já tarde demais, eu já estava trocando socos com alguem que provavelmente sequer sentia meus golpes e para o meu azar, eu sentia os dele. 

 

Eu conseguia ouvir explosões, acho que o nosso novo amigo não aceitou muito bem a noticia de que só estava atrapalhando, vi o Io-iô de Ladybug se enrolar no elmo da armadura e puxa-lo para fora da cabeça... Particularmente eu prefiro ele de elmo,  putz grila que cara feio. Levei uns 3 socos fortes no rosto e caí de joelhos, com a visão periférica vi o capacete ser esmagado pela marreta. 

 

Poucos instantes depois tudo havia voltado ao normal, exceto por Chat Noir que continuava fugindo de explosões, joguei um pouco de teia nas pernas do nosso amigo explosivo o que o fez cair. 

 

—Hã... Legal da sua parte querer ajudar... Mas... Não ataque os outros heróis... quem sabe da próxima né? - Falei a essa altura meus dois amigos já estavam longe e por isso rasguei as teias que atirei nas pernas do bombermanzinho e fui embora também antes que ele resolvesse me explodir. 

 

Algum Lugar de Paris, Neste Exato Momento. 

 

Narração 

 

—Ah, eu os sinto... Raiva... Humilhação... Desejo de explodir a todos os que forem contra ele... Sim.... - Disse o esguio Hawk Moth de acordo com o que a janela ia abrindo, sua risada ecoava alto por aquele lugar. A borboleta prateada pousou em sua mão e não demorou muito para ele a corromper e manda-la pela janela.  

 

Ruas de Paris, 9 Horas e 12 Minutos. 

 

O rapaz de cabelos brancos e espetados caminhava batendo o pé, xingava tudo e a todos que aparecessem em sua frente com gritos e em sua mente. A Borboleta negra pousou em seu bracelete em formato de granada, o contorno lilás em seu rosto apareceu. 

 

"Bomberboy, eu sou Hawk Moth, eu posso te ajudar a se vingar daqueles que se põe contra você, eu só preciso de uma coisinha" 

 

—Para de falar na minha mente...EU VOU TE MATAR. - Gritou ele em resposta. 

 

"Ora rapaz se acalme, eu estou lhe dando poder, que tal... Duas ou três vezes sua força atual?" 
 
 

—Acho que me convenceu... só uma coisa... Não meu chame de Bomberboy e meu uniforme continua igual a como está. - Seu sorriso se abriu sadico. 

 

"Negócio fechado." 

 

Hotel, 09 Horas e 30 Minutos. 

 

Todos assistiam horrorizados os atos de Bakugou, em apenas alguns minutos vários prédios foram destruidos, a repórter nada falava na televisão, apenas observava em choque o que acontecia. 

 

—Acho que está na hora de irmos. - Disse Eraser Head, todos os outros concordaram. 

 

Residência do Mestre Fu, 09 Horas e 30 Minutos. 

 

—Então... Acho que chegou a hora Wayzz. - Disse o Idoso a seu Kwami que flutuava em sua frente. 

 

—Do que está falando Mestre? - Perguntou a tartaruguinha confusa. 

 

—Eu estou velho Wayzz... E infelizmente não poderei ajudar ninguem assim, não se preocupe sei que vai gostar do seu novo portador, é o amigo do Chat Noir, Nino Lahiffe. 

 

—Mas Mestre, ele não demonstrou nada que pudesse indica-lo.- Insistiu o Kwami. 

 

—Ao contrario Wayzz... Ele já demonstrou várias vezes sua vontade de ajudar os outros e agora terá sua oportunidade. - O Mestre tirou o Miraculous do pulso e o Kwami desapareceu. 

 

Apartamento do Peter Parker, 09 Horas e 35 Minutos. 

 

Spiderman 

 

Mal cheguei em casa e Natasha já me mandou para a rua de novo, aparentemente aquele esquentadinho de cabelos em pé já estava causando problemas. 

Me balancei até o local, aparentemente já haviam heróis lutando contra o... sei lá... vilão? Anti-herói? Sei lá. 

 

—Hã... Vocês estão aqui para ajudar não é? - Perguntei aterrissando entre eles. 

 

—Para trás Spiderman, esse aí é responsabilidade nossa. - Disse um Loiro musculoso assim que terminei de falar. 

 

—Não não amigo, você não está entendendo, se ele foi akumatizado como estou pensando que foi. Só a Ladybug vai traze-lo ao normal. 

 

—Você que não está entendendo. - Disse um esverdeado em voz baixa. - Ele é um companheiro nosso e é nossa responsabilidade derrota-lo. 

 

Ladybug e Chat Noir aterrissaram do meu lado, acho que ouviram a conversa. 

 

—Ele não parece akumatizado, continua com o mesmo gênio ruim de sempre e o uniforme não mudou nada... Acho que ele só ficou mau mesmo. - Disse Chat Noir apontando para o vilão ou qualquer outra coisa que ele seja. 

 

—Se é assim não temos escolha... Não é? Temos que derrota-lo, impedir ele de ferir pessoas e esse tipo de coisa. - Falei, prendi uma teia próxima ao explosivo ambulante lá em cima e me lancei como um Angry Bird, um grande rastro de gelo me seguiu e me paralisou no ar. - Hey que idéia é essa? 

 

—Mesmo que ele seja irritante ele é nosso companheiro, não posso permitir que outras pessoas além de nós o derrote, Midoriya, concorda? - minha perna está começando a doer por causa do gelo que está me suspendendo no ar, o garoto de cabelos verdes concordou com o rapaz bicolor. Olhei para o prédio onde o explosivin estava e me decepcionei ao ver que ele havia fugido. 

 

—Nós professores não estamos interessados nessa rivalidade idiota, mas não vou permitir que nossos alunos sejam feridos. - Disse o de cabelos compridos e pretos antes de ir embora com o de cabelos loiros, o gelo que me prendia evaporou quando o de cabelo bicolor encostou no gelo com a mão esquerda. 

 

—Não se metam na nossa luta. - Disse ele antes de ir embora ao lado do de cabelos esverdeados. 

 

—Bizarro... - Disse massageando a perna que havia sido congelada. - Se eles pensam que vou aceitar isso estão muito enganados, eles fizeram sua declaração de guerra e eu vou fazer a minha, se metam no meu caminho e não vou derrotar só o vilão. - Me levantei depois da frase clichê e fui embora. 

 

Ai droga, no meio dessa confusão esqueci algo importante. Os pais da Juleka se amam e apenas esqueceram disso, foi o que ela me disse, que tal uma ajudinha para eles se lembrarem? Me balancei novamente para a casa do pai de Juleka, aterrissei na parte de trás da casa e me vesti com roupas civis, caminhei até a porta da frente e toquei a campainha. Ela me atendeu e me olhou de alto a baixo. 

 

—Você está um trapo... o que houve com o seu rosto? Algum vilão? - Respondi que sim, ela riu. 

 

—Mas eu não vim para ver você... não hoje, vim falar com seu pai. - Ela estranhou mas deixou que eu entrasse, ele estava no mesmo sofá que antes.- Hã... Senhor Stone? 

 

—Ah, oi Peter. Como vai? - Ele disse largando a guitarra e se levantando para apertar a minha mão. - Sente-se. - Ele indicou uma poltrona, sentei-me e ele também, logo a minha frente. 

 

—Eu não sei exatamente como começar... Eu... é... sabe... sei como ... fazer o senhor reconquistar a senhorita Rolling... 

 

—Espera, Penny? - Ele perguntou pra mim, concordei com a cabeça. - Ah, não adianta, ela só é minha assistente agora... Deve até me odiar... 

 

—Se ela te odiasse tenho certeza de que não seria sua assistente até hoje.. - Sorri, ele deu uma pequena risada. 

 

—Tem razão... Mas não acho que ela vai me querer de volta... - Ele disse, sorrindo um pouco e se encostou de forma desleixada na poltrona. 

 

—Espera, eu tive uma idéia... Só vai precisar do Fang, da sua guitarra e de umas paradinhas que o meu amigo Nino pode emprestar... E seus óculos de Torre Eiffel por que eles são estilosos. 

 

—Hã... e o que eu faço? - Ele perguntou. 

 

—Sei lá, me encontra com o Fang e a guitarra na frente do apartamento dela...E me da o endereço. -Ele escreveu em um papel e me entregou. - Valeu. 

 

Me despedi do senhor Rocha, Juleka me acompanhou até a porta e sorriu pra mim como se estivesse agradecendo. 

 

—Então... Quer vir comigo? - Perguntei pra ela. 

 

—Na verdade não. - Ela me respondeu, fingi estar triste antes de bagunçar os cabelos dela e sair. - Isso foi meio cliche. 

 

—Eu sou o Homem Spider Man, eu posso. - respondi caminhando para fora, ninguém estava por perto quando eu disse.  

 

Corri para o ponto de ônibus... Agora que eu me toquei, é feriado ou algo assim? Ninguém está na escola aparentemente, no lugar disso vi alguns alunos da minha sala varrendo ruas... Tá, entendi, é algum evento comunitário que eu deixei passar... Espero que o Nino esteja em casa e não com os outros, se não vai ser difícil para encontra-lo. 

 

Desci do ônibus e não caminhei muito até chegar na residência dos Lahiffe, toquei a campainha e fui atendido pelo pai de Nino. Ele apenas ouviu que eu o estava procurando e apontou na direção do quarto do rapaz antes de voltar a ver televisão. Abri a porta do quarto, ele estava jogado na cama com um joystick e os fones nos ouvidos. Nem deve ter notado que eu entrei, a tomada da extensão estava plugada logo ao lado da porta, puxei e a televisão se apagou. 

 

—Hey, ta louco? Quer queimar minha tv? - Ele disse tirando os fones. 

 

—Ah, você está vivo. - Falei rindo. - Eu preciso da sua ajuda e de um amplificador emprestado. 

 

—E pra que? -Ele perguntou, meu olhar caiu sobre a pulseira que ele estava usando, nunca reparei nela antes. 

 

—Pulseira nova? 

 

—É, mas você ainda não disse para que precisa da minha ajuda. - ele falou enquanto se levantava e levava o controle sem fio até o rack da televisão.  

 

—Anda logo, você vai saber quando chegarmos lá... - Falei quase gritando enquanto pegava o maior amplificador que Nino tinha, abri a porta do quarto com um chute e caminhei para fora até chegar na rua, ele veio logo atrás correndo como se eu estivesse sequestrando seu filho primogenito. 

 

—Não sai levando minhas coisas assim desse jeito. 

 

Eu não respondi, apenas carreguei aquilo até um taxi e empurrei pra dentro do porta malas. Ele nos levou até o endereço que o senhor Stone me deu, o homem já me esperava. Com a ajuda de Nino preparamos tudo.  

 

—E então... o que eu vou tocar?- Perguntou o cara, apenas entreguei uma letra de uma musica do Aerosmith e peguei uns recortes de papel e com eles escrevi o nome Penny em cima do crocodilo. 

 

—Ótimo, começa aí. 

 

—Vocês tem certeza de que vai funcionar? - Ele perguntou parecendo meio inseguro. 

 

—Funcionou para o Nino. Vai saber né. 

 

(A partir daqui ouça: https://www.youtube.com/watch?v=oR68oAtWY-c , Se estiver lendo pelo Spirit o link vai estar nas notas finais.) 

 

Ele começou a tocar, no inicio da musica ele fez algo muito legal com o som da guitarra. Logo várias janelas começaram a abrir e rostos começaram a olhar para fora em busca da origem daquele som. Logo que viram Jagged Stone as pessoas começaram a aplaudir e assobiar para o idolo. 

 

Nino aumentou o volume do amplificador, a senhorita Penny Rolling também abriu sua janela e ficou olhando. Ela deu uma curta risada ao ver seu nome escrito nas escamas de Fang.  

 

—Olha Peter, eu tenho algo pra fazer agora, depois leva o amplificador pra minha casa ok? - Disse Nino antes de ir embora. Não entendi mas ok. 

 

Residência do Mestre Fu, 10 Horas em ponto. 

 

Nino 

 

Cheguei naquela casa de aspecto Chinês, bati na porta e fui atendido pelo idoso que Wayzz havia dito como sendo o meu antecessor e que me daria o treinamento inicial para utilizar meus novos poderes. 

 

—Ah, jovem Lahiffe. Trouxe o Wayzz? - concordei com a cabeça. - Lhe darei um treinamento inicial, depois que toda essa confusão acabar você deve ir a Nova Iorque para conhecer seus outros mestres. 

 

—Espera... Nova Iorque? Mestres? - Comecei a perguntar estranhando tudo aquilo. 

 

—Mas é claro, já enviei a carta ao meu amigo Splinter e também ao Capitão Rogers, eles se encarregarão de lhe ensinar as coisas que eu não puder afinal sem o Miraculous o meu tempo está passando rapido. - Ele falou com calma. - Você deve ficar capacitado para se tornar o novo Guardião ao mesmo tempo que protege a cidade como Jade Turtle. 

 

—Oh raios... - Falei assim que ele terminou de falar. - Se não se importa eu já vou indo e... - Fui atingido nas costas com uma voadora do mestre o que surpreendeu, Wayzz saiu voando da minha mochila antes disso acontecer. - Podia ter me avisado né? 

 

—É... Mas aí o elemento surpresa não funcionaria. - Disse a pequena tartaruga flutuante. 

 

—E eu com isso, mais um desses e o que não vai funcionar serão as minhas pernas. - Me levantei lentamente enquanto o mestre ria. 

 

—Desse jeito vai acabar tendo que depender dos seus poderes e não se defenderá em forma civil.  

 

—E eu com isso?  - Perguntei, Wayzz voou até a minha frente. 

 

—Não vai ser sempre que vai achar um lugar escondido pra se transformar. - Ele me respondeu antes de eu ser atingido na barriga por um chute do mestre. 

 

— Eu vou é morrer... 


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Notas finais do capítulo

E foi isso, até a próxima.



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