Amor sem Identidade. escrita por Hideki4500


Capítulo 14
Isso Vai Ser Plus Ultra.


Notas iniciais do capítulo

E vamos para mais um.



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Casa dos Dupain-Cheng, Dia do Baile as 22 Horas e 11 Minutos 

 

Marinette 

 

Eu cheguei em casa muito cansada, mesmo assim não consegui tirar o sorriso bobo do rosto. Não acredito que consegui dançar com o Adrien... Me sinto um pouco mal pelo Nathan, espero que ele realmente entenda. Minha mãe estava dormindo no sofá quando subi as escadas que levavam da padaria até a sala. Tentei entrar sem fazer barulho para que não atrapalhasse o sono dela mas assim que coloquei os pés naquele cômodo ela se levantou esfregando os olhos. 

 

—Desculpe... te acordei? - Não precisa me julgar... essas perguntas são automáticas... 

 

—Não... eu... estava assistindo um programa... - É esse tipo de resposta que todo mundo dá, do que nós temos medo? De as pessoas descobrirem que a gente dorme? - Se divertiu no baile? Pelo sorriso sim... 

 

—SIM SIM SIM SIM... - Disse ou gritei... muito animada, ela levou o dedo aos lábios pedindo silencio. 

 

—Seu pai vai abrir a padaria cedo. - Ela disse rindo baixo para não acordar meu pai.- Que bom que se divertiu... Eu estou indo dormir... - Ela disse, sorriu mais uma vez e foi para o seu quarto. Eu tomei um longo banho, quando digo longo, é LOOONGO mesmo, eu devo ter sido responsavel pela seca de alguma cidade no mundo. (Autor: São Paulo cof cof) 

 

Já no meu quarto, vesti meu pijama e Tikki saiu da minha bolsa que estava pendurada na cadeira do computador, me deitei a apaguei a luz, não me julguem, mas eu corri para a cama com medo do chupa-cabra me pegar no escuro. Senti o corpo leve de Tikki deitar-se em cima de mim e a ouvi suspirar bem baixinho. 

 

—Você não tem medo de o Nathaniel virar novamente o Ilustrador do Mal? - Perguntou ela no escuro. 

 

—Como assim? - Perguntei... Não deve estar tão na cara...deve? 

 

—Sabe... Ele te chamou para o baile mas você só dançou com o Adrien praticamente. - Normalmente ela é mais critica, mas agora ela está cansada. 

 

—Amanhã nós falamos disso Tikki... - Eu disse, não que eu esteja divergindo da conversa... mas é que é isso mesmo... 

 

—Nunca mais falaremos sobre isso né?  

 

—É - Respondi... Não dormi, não consegui, meu cérebro estava tão feliz que me impediu de descansar. 

 

Quando clareou eu estava parecendo um personagem de The Walking Dead, levantei mais rapido que o Bem (Autor: Desculpem... o CORRETOR IDIOTA, IMBECIL, DEMENTE DO WORD ESTÁ CORRINGINDO A PORRA DE UM NOME) Tennyson como XRL8 ou Acelerado... Tá, não sabem quem é ele? É só o herói que diz que "Salvou o Universo" em cada entrevista que dá... uns anos atrás todo mundo adorava ele, agora anda meio... sumido... 

 

Me arrumei bem rapidinho para ir a escola, liguei a televisão só pra saber das ultimas noticias. Nada que realmente importasse estava passando na televisão. Estava passando o que aconteceu ultimamente na edição atual do Big Brother French ou Loft Story... é a mesma coisa na verdade... Nenhum dos dois vale a pena. 

 

—Normalmente isso começa as nove... - Disse um pouco confusa, olhei para o relógio no canto da televisão, era 07:50, não bastava passar programa ruim, eles tinham que substituir os desenhos... 

 

Desci para tomar café da manhã, no balcão havia um croissant com manteiga e um copo de suco de laranja, acho que minha mãe ou meu pai deixaram ali pronto já que iriam direto para a padaria hoje. Sentei-me, Tikki estava sentada usando o copo de suco como encosto, o pão estava quentinho, papai deve ter acabado de sair do forno. 

 

—Acho que deve ser a primeira vez que você não se atrasa para a aula nesse bimestre, Marinette. - Disse Tikki bem animada, diferente de ontem que parecia preocupada com Nathaniel. 

 

—Não exagera Tikki, tiveram outras vezes... Não tenho como provar, mas sei que tiveram... - Terminei de comer meu pão. Alguém bateu na porta, saltei da cadeira e abri a porta para Alya que entrou apressadamente deixando a escada para a padaria pra trás. Tomara que Tikki tenha se escondido a tempo. 

 

—Amiga você não sabe da ultima. - Disse ela mega animada me mostrando um tweet de alguns minutos atrás que a Chloe havia feito. "Peço desculpas aos meus queridinhos fãs, mas eu Chloe Bourgeois (Autor: Odeio esse sobrenome, eu esqueço sempre e tenho que pesquisar...) vou fazer uma viajem de um mês inteiro para o Canadá." 

 

—Quer dizer que ficaremos um mês inteiro sem a Chloe começando por hoje? - Eu disse, não consegui deixar de sorrir quando terminei de ler. - Que ótimo. 

 

—Sim, e agora que ela não está você vai ter a chance de se aproximar do Adrien. - A voz dela parecia cheia de malicia ao dizer essa frase, eu apenas ri. 

 

 Nós fomos juntas para a escola, passamos na banca de jornal, comprei uma edição de uma revista de moda que tinha o Adrien na capa. No caminho da escola passamos em frente ao parque, Adrien e Peter estavam ali batendo algumas fotos. Eles acenaram quando nos viram, nós caminhamos até lá, já estava quase na hora da aula. 

 

—Vocês não vão se atrasar se ficarem aqui? - Perguntei olhando de um para o outro. 

 

—Olha quem fala... - Disse Peter batendo uma foto de mim e de Alya e em seguida rindo. - De qualquer forma fomos dispensados, estamos aqui a trabalho... eu principalmente já que estou batendo foto para duas revistas. 

 

—Vem Marinette, nós as pessoas comuns temos que ir para a aula. - Disse Alya, apesar de sua frase ela parecia de bom humor. Caminhamos o resto do caminho atrás da escola, Nino estava esperando na frente da escola, Rose estava conversando com ele e Juleka estava ao seu lado sorridente digitando no celular. 

 

—Hã... O que está havendo aqui? - Perguntou Alya assim que nos aproximamos. 

 

—É a Juleka, ela anda estranha a manhã inteira... só fica no celular e com essa cara sorridente. - Disse Rose parecendo um pouco infeliz de sua amiga não lhe dar atenção. 

 

—Vamos, a aula vai começar. - Eu disse e juntos entramos na escola. 

 

Parque, 08 Horas e 25 Minutos. 

 

Cat Noir 

 

—Hey Peter, eu acho que dá tempo de ir para a aula. - Eu disse para ele, na verdade já havíamos terminado mas ele havia se distraído com o celular pelos últimos 10 minutos. Sabe como ele respondeu? Ele NÃO RESPONDEU, só levantou o polegar e continuou olhando para o celular. 

 

Eu o puxei pela manga até a escola, por não prestar atenção ele acabou tropeçando algumas vezes no caminho. Entramos na sala e o coloquei em seu lugar, só assim ele largou o celular. A professora ainda não havia entrado na sala então ele se virou para mim e para Nino. 

 

—Hoje vai ter prova... Estudaram? - Perguntou ele com aquela cara confiante de sabe-tudo. 

 

—Na verdade, sim eu estudei, e você Nino? - Ele estava encarando a mesa, seu olhar parecia distante e desesperado. 

 

—Eu... me... ESQUECI COMPLETAMENTE DESSA PROVA.- Gritou ele batendo os punhos na madeira plana de sua carteira. 

 

—Ah Nino, não fica assim, tenho certeza de que vai se sair bem. - Disse Alya atrás do garoto enquanto dava uns tapinhas em suas costas. 

 

—Ah é, não sei como fui esquecer disso. - Começou Peter, na verdade, eu tenho uma idéia do qual pode ter sido o motivo para ele esquecer... Celular e Whatsapp apagam memórias da noite para o dia. - Você Alya e você Nino, aceitariam estar na capa da Lucky Catch e dar uma entrevista para o Heleno?  

 

—Quem é Heleno? - Perguntou Nino, acho que ele deve ser o único da sala que não sabem quem é Heleno. 

 

—Heleno é o homem que faz as entrevistas importantes pra Lucky Catch. - Respondeu Marinette com calma enquanto lia uma revista comigo na capa. 

 

—Bonita revista.- Falei entre risos baixos. - Ainda mais com esse gato na capa. - Foi só eu terminar a frase que ela jogou a revista para trás e disfarçou como se não estivesse lendo nada, seu rosto estava muito vermelho. 

 

A professora finalmente entrou, quando me virei para frente vi Peter acenar para Juleka antes de virar para frente. A Professora distribuiu as provas viradas para baixo para que ninguém soubesse quais eram as perguntas antes de ela pedir para desvirarmos. Ela estava realmente lenta, demorou uns dez minutos para terminar, acho que acabou a tinta da maquina de xerox da escola pois quando finalmente viramos as provas senti o cheiro nostálgico de álcool subir as minhas narinas. Não estava difícil, a prova era de geografia, e...Bem... Geografia é fácil até começarem a ensinar "Globalização". 

 

Terminei bem rápido e mesmo assim depois de Peter, esse cara tem o que na cabeça? O computador da Torre de Vigilância? Max foi o terceiro a terminar, Alya a quarta e Marinette logo em seguida. Pobre Nino, foi o ultimo a terminar, acho que deve ter sido o único que se esqueceu que tinha prova hoje, o mais engraçado é que foi ele quem avisou que tinha. Ontem quando ele estava de DJ no baile a professora lhe passou o recado e ele transmitiu no microfone. Fala sério, quem avisa que tem prova durante o Baile? 

 

O tédio foi enorme depois de terminar a prova, isso por que nada foi passado e acabei ficando uma hora e meia sem fazer absolutamente nada e sem sequer poder conversar ou usar o celular. Quando saímos para o intervalo pensei que Peter viria comigo e com Nino ou no mínimo com as meninas mas ele simplesmente desapareceu, não o encontramos em nenhum dos lugares que seria provável que ele estivesse. 

 

Rose ficou sozinha no intervalo, caminhou até Marinette e Alya, não leio mentes mas tenho certeza de que elas estavam falando que não encontravam a Juleka. Bizarro... estranhamente bizarro... Enfim, eu e Nino fomos para sala da rádio escolar, ele ia transmitir umas musicas antes do intervalo acabar. Era uma sala simples, cheia de equipamentos de som e CDs. Considerando o que Nino tinha em casa, usar os equipamentos da sala de radio era como brincar com pedras para ele. 

 

—Então, acha a mesma coisa que eu? - Disse Nino escolhendo um CD para colocar para tocar, ele escolheu um de uma banda brasileira chamada Raimundos e colocou pra rodar. - Digo, o Peter sumiu... a Juleka sumiu... 

 

—Quer dizer... Eles dois? Não acho que combinem, ou que um seja o tipo do outro, devem estar conversando para fazer amizade ou algo do tipo. - Eu respondi e me recostei na parede, senti meu estresse vazar pelas costas e ir direto para o solo onde não faria mal a ninguém. 

 

Apesar de eu não entender nada da musica, sei lá, português parece uma língua difícil, chinês é bem mais fácil comparado as palavras estranhas que estão sendo ditas na musica... Apesar de algumas serem semelhantes ao francês. Pensei em Peter e em Juleka, não consigo imaginar os dois juntos de nenhuma maneira... Vai entender né e eu achando que as capacidades do cérebro humano eram infinitas, se tem algo que eu nunca acreditei foi na teoria dos 10%. Quando a música acabou Nino colocou a abertura de Bioman... isso é nostálgico, afinal fez bastante sucesso aqui na França, só não entendo o por que Bioman 2 e 3 não tem nada haver com o original. 

 

O sinal finalmente soou e voltamos todos para a sala, Peter e Juleka por ultimo o que gerou desconfiança geral, na minha opinião desnecessária afinal não vou cansar de repetir que eu tenho certeza de que um não faz o tipo do outro... É que eles são tão opostos que é difícil imaginar uma boa convivência, sei que está pensando que tenho algum tipo de preconceito, mas, é que a Juleka é quieta e cheia de complexos enquanto o Peter é super alto astral. Se bem que acho que ninguem faz o tipo de Peter... exceto a Alya... Nino me bateria se eu dissesse isso em voz alta. 

 

Em frente ao Colégio Françoise Dupont, 16 Horas e 35 Minutos. 

 

SpiderMan 

 

Eu estava esperando Alya e Nino para saber se eles iriam aceitar a proposta de entrevista com o Heleno, quando eles saíram foi junto com Marinette e Adrien, que por sua vez se despediram de nós e seguiram seus próprios caminhos, eles se entreolharam e discutiram baixo sobre o que deveriam fazer e no fim concordaram. Sorri de orelha a orelha, dois dos meus melhores amigos vão ser fotografados por mim e isso é bem empolgante. Peguei meu celular e disquei alguns numeros. 

 

—Alô? Heleno? - Perguntei assim que fui atendido.- Heleno, eles aceitaram, estamos indo pra aí... - Não houve resposta, apenas sua respiração era ouvida.- Heleno... Responda Heleno, eu sei que você está aí Heleno, eu posso te ouvir respirar... Heleno... HELENO VOCÊ É UM FILHO DA PUT* 

 

Desliguei da maneira mais brusca que consegui sem quebrar meu touch screen, guardei no bolso e olhei para o casal. Eu estava sorrindo quando pegamos o táxi, isso mesmo. Agora que tenho emprego pegar táxi virou rotina... estou me sentindo um playboy... Não tanto quanto o Tony. Não demorou muito para chegarmos no prédio alto da sede da revista. Descemos todos, paguei o motorista e entramos. Alya e Nino não precisaram do crachá de convidados, afinal eles seriam entrevistados. Subimos ao segundo andar e caminhamos lentamente até a porta 205 que era onde Heleno costumava fazer suas entrevistas. Entrei primeiro, Heleno estava sentado no sofá dormindo. 

 

—ACORDA!. - Gritei, ele acordou assustado, colocou a mão em meio aos seus cabelos castanhos. -Como alguém de apenas 22 anos consegue dormir tanto? - A essa altura Nino e Alya já haviam se aconchegado no sofá, o entrevistador deu uma risada sem graça antes de eu sair dali para preparar meu equipamento. Eu espero que eles se saiam bem, estou louco para tirar as fotos deles para a capa. 

 

Eu arrumei a iluminação e a câmera, logo que abaixei o fundo verde recebi uma mensagem no celular. Era de Juleka me perguntando se eu estava ocupado, apesar de eu querer muito falar com ela eu tive que dizer que sim. Ela me ligou por vídeo para que pudéssemos conversar, atendi quase imediatamente e eu vi seu rosto na tela do meu Whatsapp. 

 

"Oi, tudo bem? E a entrevista?" -Ela perguntou para mim com sua voz baixa e abrindo um pequeno sorriso. 

 

—Está rolando... Eu não as assisto, apenas trabalho, tiro as fotos e vou embora. - Respondi humorado, ela riu baixo antes de continuarmos nossa conversa. 

 

"Nem sequer lê as revistas? Como assim?" - Essa é a segunda edição em que trabalho, sendo que não tive sequer curiosidade quanto a primeira.  

 

—Bem... a outra eu não li, mas essa eu pretendo. - Falei me lembrando da capa que fiz com o Principe Acolá e Rose. - Nessa estarão duas das minhas pessoas favoritas. 

 

"Você vai vir em casa hoje? Meu pai quer conhecer você. Ele gosta de conhecer meus amigos." - Ela baixo, apesar de seu tom fúnebre de sempre eu sentia sua animação transbordando do celular.  

 

—Você não disse que seu pai não gosta de fotografos? 

 

"Disse... Por que?" 

 

—Juleka... O que eu sou? 

 

"Foto...Ah... É... é só não tirar nenhuma foto dele, nem dizer no que você trabalha, ou é capaz de ele mandar o Fang para cima de você."  

 

—Exatamente por isso eu não quero conhecer seu pai. - Respondi calmamente e talvez meio desesperado. - Olha, eu vou ter que trabalhar, depois eu te ligo de novo. - Ela se despediu e eu desliguei. 

 

Os astros da capa finalmente entraram no estúdio, eu sorri para o casal e apontei para o fundo verde e me posicionei na câmera, Heleno ficou me observando trabalhar e confesso que ter os olhos de um homem irresponsável de vinte e dois anos no meu cangote não é lá essas coisas... na verdade...É TERRIVEL. Bati varias fotos, algumas eu não gostei, mas Heleno não quis tirar elas. Heleno é um filho da put*.  

 

—Eu vou levar isso para a edição... Eu não vou poder ir embora com vocês pessoal, então acho que vou me despedir aqui. - Falei e tirei o cartão de memória da câmera antes de pendura-la no meu pescoço. 

 

Saí do prédio logo depois de deixar o cartão de memória com o editor. Em um beco coloquei meu uniforme e fui me balançando até a casa de Juleka, a janela do quarto dela estava aberto e entrei ali rapidamente. Ela estava sentada na cama quando me viu, parecia bem tranquila apesar das minhas roupas. 

 

—Oi Peter. - Disse ela sorridente ao se levantar e retirar minha mascara. 

 

—Eu ainda me pergunto o por que de eu ter te contado. - Levei minha mão até a testa como se tivesse cometido um enorme erro. 

 

—Por que... bem... alguém colocou álcool no ponche do baile e você ficou embriagado e me contou quando estávamos indo para sua casa? - Respondeu ela com uma pergunta... Na real, eu sequer perguntei, e se tivesse perguntado teria sido retórico.   

 

Ela apontou para a porta do banheiro, fui para lá e coloquei minhas roupas normais. Descemos juntos, o pai dela estava assistindo em uma grande televisão de led com o crocodilo logo ao lado, o que será que vão fazer quando o bicho morrer? Acho que ele não desce pela descarga, é muito grande. 

 

—É... Pai... Este aqui é o Peter. - Ainda não tinha caído a ficha de quem era o pai dela até ele virar-se para mim. 

 

—J-j-j-j-jagged Stone. - Ok. Digamos que eu seja muito burro... hipoteticamente. Como eu não percebi que ele tem um horário de trabalho estranho, é o único homem da cidade que tem um crocodilo e não gosta de fotógrafos? 

 

—É esse é o meu nome, apesar que o jeito que você falou é bem... Rock n' Roll. - Ele disse animado fazendo o símbolo do rock com a mão direita. - Então, você é o Peter do qual a Juleka tanto fala. 

 

—É... sou eu... - Eu acho que vou morrer aqui... 

 

Japão, U.A Hero Academy, Neste Exato Momento 

 

Narração 

 

Qualquer um que não conhecesse aquela escola diria que era um colégio comum, mas não é o caso. Todos no Japão conhecem essa escola ao qual forma os futuros super-heróis de seu pais, um professor grande e musculoso exibia um enorme sorriso ao transmitir seus conhecimentos aos alunos. 

 

—Classe, eu estou muito orgulhoso em informar que teremos uma pequena competição, apenas para esta sala. - Todos se calaram ao ouvir isso. - Os três que se saírem melhor nessa competição irá passar cinco dias em Paris comigo e com o Eraser Head.- Todos na sala vibraram. - Só sei que essa competição vai ser Plus Ultra...


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Notas finais do capítulo

E o que será que está por vir?



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