You are not alone... escrita por TheStarOfDavid


Capítulo 6
Operation Cobra.


Notas iniciais do capítulo

Voltei!! Mal demorei né?! Eu to super feliz, por que temos mais de 40 pessoas acompanhando a fic!! Eu to surtando aqui! Quando eu comecei, pensei que teriam no máximo 10 pessoas! Obrigado por todos que comentam! Também agradeço a todos que favoritaram a fic! Meus amigos surtaram quando eu contei que tinha feito uma fanfic e 5 pessoas favoritaram.
Capítulo maiorzinho pra vocês meus lindos!
Sem mais delongas, Boa leitura!



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—Mama?- Henry acordou de seu sono e encontrou sua mãe velando seu sono.

—Oi meu amor….

—A senhora voltou – Ele abriu um sorriso que podia iluminar o mundo

—Voltei sim meu príncipe. E eu preciso conversar com você. Você acha que consegue? - Ele acena com a cabeça e senta na cama com um certo esforço. Regina sorri pra ele e segura sua mão.

—Tem alguma coisa errada?- Pergunta percebendo que é algo sério.

—Oh não meu príncipe, mas nós precisamos conversar – O menino ficou esperando a mãe continuar. - Henry, você sabe da onde você veio?

—Na escola já ensinaram que os bebês vem da barriga da mamãe, mas eu sei que eu não vim da sua… a senhora já me contou isso.

—Exatamente… - Ela hesitou e gaguejou um pouco. - Henry, você gostaria de conhecer a dona da barriguinha que teve você? - Ele fez uma cara pensativa e ficou assim por alguns segundos.

—Acho que sim, mas… - A sua feição pensativa de alguns segundos atrás, agora era de confusão e tristeza. - Ela me deu pra senhora… ela não me quis, ela não vai querer me conhecer.

—Ei, não diga isso – Ela faz com que ele olhe para ela, puxando delicadamente deu queixo. Os olhos do menino estavam marejados. - Você não sabe a história inteira. Talvez ela quisesse você, mas não pode ficar com você. Já pensou nisso?

—A senhora realmente acha isso?

—Eu tenho certeza – Ela abre um enorme sorriso soltando o rosto do filho. - Afinal, foi isso que ela me disse.

—Você conhece ela? - Regina não conseguia saber se a feição de espanto de Henry era algo bom ou ruim.

—Sim, na verdade ela está no hospital agora mesmo.

—Por que ela está aqui? - Diz franzindo a testa.

—Por você meu pequeno.- Ele abre um fraco sorriso.

—Eu posso conhecer ela?

—Pode, e ela realmente quer te conhecer.

—Então… acho que não é uma má ideia conhecer ela.- Regina sorri de canto – Mama.- Ela olha o encara.- Não importa de quem eu vim, a senhora sempre será a minha mãe.- O sorriso de Regina não podia ser maior. Ela puxou o pequeno para um abraço apertado que só se desfez quando alguém bateu na porta.

—Henry… - Diz Regina se aproximando da porta depois de ver quem era. - Essa é Emma…

— Oi! - Diz Henry com o máximo de entusiasmo que conseguia.

—Ahnn, oi… - Henry franze a testa e logo depois ri do nervosismo da mulher a sua frente.

—Emma, não precisa ficar nervosa, eu não mordo. - Ele faz uma careta. - Eu fazia isso só quando tinha 4 anos.

—E você não faz mais? - Disse Emma se aproximando da cama, tentando deixar seu nervosismo de lado.

—Não, eu aprendi a me controlar… - Regina se afasta deixando os dois conversarem um pouco e começarem a se aproximar. Ela sai do quarto e se depara com Alycia escorada na parede.

—Você está bem panda? - Diz Regina se encostando ao lado da menina.

—Voltamos pra esse apelido? - Um pequeno sorriso se forma no lábio das duas.

—Eu nunca parei de te chamar assim. - A menina sorri e olha para a mãe.

—Sim, eu estou bem… desculpa…

—Não se desculpe, eu sei que é muito pra você. - Alycia se senta no chão, sendo acompanhada de sua mãe. - Lembra quando eu te contei sobre o Henry?

—Eu ficava com ele quase 24 horas por dia… - Admitiu.

Um silêncio confortável se instalou entre elas. Ficaram ali, apenas aproveitando a companhia uma da outra.

—Você vai ficar bem? - Perguntou Regina.

—Vai ser difícil de me acostumar… - Ela olha para os dois no quarto conversando e rindo. - Mas sim. Eu vou ficar bem. - Voltou seu olhar para Regina. - E você? Vai ficar bem? - A mais velha, que estava concentrada na visão dos dois no quarto, volta sua atenção para sua filha.

—Por mais incrível que pareça, eu acho que tudo ficará bem. - Disse, fazendo com que as duas sorrissem.

O dia passou rápido. Emma e Regina já estavam enlouquecendo com a demora dos resultados de Emma. As duas saíram do quarto e foram comer alguma coisa, deixando Henry com Alycia que tinha acabado de almoçar com Mary.

—Emma…- A loira volta sua atenção para a mais velha. Elas já estavam na mesa da cafeteria. Emma comia queijo quente e Regina um sanduíche natural. - Eu só quero dizer que não importa os resultados. Eu sou muito grata pelo que você está fazendo.

—Mills…- Ela para de comer e pega as mão da morena em cima da mesa. Regina nunca se sentiu tão confortável com alguém segurando sua mão daquele jeito. - Não me agradeça. Henry é o seu filho, eu o salvaria mesmo se você não pedisse. - Regina olhou dentro dos olhos de Emma e sorriu.

—Nosso.

—Que? - Perguntou Emma, não entendendo o que a morena queria dizer.

—Henry não é meu filho. É o nosso filho.- Os olhos das duas estavam marejados. Eu não posso. Pensava a morena. O sorriso de Regina desapareceu e ela tirou sua mão debaixo da de Emma lentamente, mesmo que o corpo das duas não estivessem gostando da falta do contato. Eu não posso fazer isso.

As duas voltaram em silêncio. Regina não entendia o que estava sentindo e nem sabia que a loira também estava com essa mesma confusão em sua cabeça.

No corredor, a caminho do quarto, elas veem Whale procurando por elas.

—Whale? - Diz Regina meio apreensiva e ansiosa ao mesmo tempo.

—Posso falar com vocês duas a sós? - As mulheres trocam olhares preocupados e seguem o médico até sua sala.

—Então? - Emma se adianta perguntando.

—Vejam por si mesmas. - Ele entrega um envelope à Regina. Ela abre com todo o cuidado do mundo. Mesmo não sendo religiosa, Emma começa a rezar em silêncio.

Regina olha para Emma sem expressão alguma. Não… Pensa a loira. De repente Regina abre um grande e lindo sorriso. Sim!

—Emma! É positivo! - As duas comemoram agradecendo Whale, que também está eufórico. Ele realmente gostava da prefeita e sua família. No calor do momento as duas se abraçam e mesmo com um pouco de vergonha, permitem-se sorrir uma para a outra.

—Quando podemos fazer a cirurgia? - Pergunta Emma mais calma.

—Bom, os resultados de todos seus exames estão ótimos, então podemos fazer amanhã mesmo.

As duas voltam pelo corredor com largos sorrisos no rosto. A cada passo mais felizes elas se sentiam. Daqui algumas horas, o filho das duas mulheres estaria bem de novo.

Elas chegaram no quarto e viram Henry dormindo na cama, assim como sua irmã que dormia na poltrona ao lado.

—Você vai ficar bem. - Sussurrou Regina acariciando o rosto de seu filho.

Depois de alguns minutos, Regina vai correndo para a ala em que Mary estava trabalhando.

—Mary! - A mulher se jogou nos braços da amiga, caindo em prantos.

—Regina! O que houve? Por que está chorando?- Mary retribuiu o abraço, com um semblante preocupado.

—É positivo Mary!

—O quê?

—A Emma é compatível com Henry – Mary abre um sorriso imenso – O meu príncipe vai ficar bem! - Regina conta tudo que aconteceu para Mary, já que não tiveram tempo para conversar sobre tal coisa.

Depois de conversar com Mary, Regina volta para o quarto. Ela abre a porta e se depara com Henry e Alycia gargalhando de alguma coisa que Emma disse. Fica surpresa ao ver como sua filha havia ficado a vontade com a loira depois da conversa que tiveram. Foi bom ver aquela cena, sua filha não sorria daquele jeito desde que Henry havia sido internado, e o menino também estava com uma felicidade gigantesca. Sorriu com tudo aquilo, pensando que queria ver aquela cena mais vezes, claro que em circunstancias diferentes.

As mulheres contaram a novidade para as crianças. Se estavam felizes antes, agora estavam morrendo de felicidade. A noite seguiu assim. Todos sorrindo e gargalhando. Estavam felizes.

Whale havia falado que a cirurgia no dia seguinte seria de madrugada, mas que Emma deveria ser internada logo de manhã. Todos já estavam cansados, e as crianças quase dormindo quando alguém bateu calmamente na porta.

—Oi vocês.

—Mary! - O nome chamou a atenção de todos no quarto. Mary estava com um sorriso gigantesco.- Essa é Emma. Emma essa é Mary.

—Prazer em conhecê-la Emma.- Disse estendendo a mão para a loira.

—Digo o mesmo – No primeiro momento que Mary olhou para Emma, alguma coisa estalou em sua cabeça. Sentiu uma felicidade imensa e sentiu que conhecia ela de algum lugar e quando suas mãos se tocaram, o peito das duas se encheram de alegria. Elas sabiam que alguma coisa estava errada, ou muito certa.

—Então, eu estou indo pra casa e passei aqui para ver se vocês precisam de alguma coisa. - Disse Mary depois de alguns segundos em silêncio, se desfazendo do contato.

—Você vai voltar tia Mary?

—É claro que eu vou meu lindo! Amanhã eu estarei de volta. - Ela sorriu para Emma e Regina.- Bom, se não precisam de nada vou deixar vocês a sós. Até amanhã de manhã.

—Espera Mary. Você poderia fazer algo por mim? - A mulher sorriu e acenou positivamente com a cabeça. - Você poderia levar Alycia para a sua casa?

—Mama…- Disse Alycia, desaprovando a atitude da mãe.

—Ally, você está aqui a muito tempo, precisa descansar direito. Amanhã de manhã você volta com a Mary. Pode ser? - A menina e Henry fizeram um bico que Emma e Regina juravam ser os bicos mais fofos e lindos que já haviam visto.

—Okay… - Disse ainda inconformada com aquela decisão. Levantou da cama do irmão, em que estava sentada, e virou-se para ele. - Não apronte nada sem mim hein. - Ele lhe deu um sorriso que foi retribuído na mesma hora. Ela se despediu da mãe e de Emma, saindo com Mary logo em seguida.

Alycia se sentou no banco de trás do carro de Mary. Não estava totalmente triste, pois finalmente iria ver seu tio David. Não via ele a um bom tempo e estava com saudades.

A viagem foi silenciosa. A menina estava com muito sono para conversar. Depois de um tempo, ela estava olhando pela janela e viu uma coisa que a fez se assustar.

—Mas o que… - Quando finalmente entendeu o que era, arregalou os olhos e podia jurar que o seu coração havia pulado uma batida – Mary! Mary! Para o carro!- Disse o mais calmamente que conseguia, ou seja, quase gritando.

—Alycia! O que houve!?

—Apenas pare! - Quando o carro parou totalmente ela saiu do carro correndo, mesmo com Mary gritando para ela não fazer aquilo

—Não…acredito…- Ela estava ofegante. Estava tão pasma que nem viu Mary se aproximando.

—O relógio… Pelo visto voltou a funcionar sozinho… - Alycia nada respondeu. Demorou um tempo para conseguir se pronunciar.

—Tia Mary, a gente pode parar na minha casa antes de ir para a sua?- A mulher olhou para Alycia não entendendo o que tinha acabado de acontecer. - É que eu preciso pegar uma coisa para entregar ao Henry amanhã, eu prometi… - Hesitantemente, Mary concordou com o pedido da pequena.

Ela dirigiu até a mansão dos Mills e esperou Alycia no carro. Ela entra na casa e vai direto para o quarto de Henry. Agradece aos Deuses pelo menino ser tão organizado. Ela pega o livro em cima da mesa de cabeceira e o abre na última página usada.

—Wow… Mama não vai gostar de saber que eu usei essa palavra, mas… Cacete… - A vontade da menina era de falar outra coisa, mas desistiu na hora.

A noite, Alycia sai de fininho com o livro na mão e segue até o hospital. Poderia ser tarde, mas ela precisava falar com a mãe naquele exato momento. Quando entrou no quarto sorriu involuntariamente para a cena que havia se deparado: sua mãe dormindo toda desengonçada na poltrona, segurando a mão de Henry. Emma dormia do mesmo jeito, mas do outro lado da cama.

—Mama…- Chamou a menina em tom que acordou sua mãe.

—Alycia?- Disse sonolenta.- O que está fazendo aqui? Como conseguiu sair da casa de Mary?- Perguntou já saindo do quarto e fechando a porta atrás delas. A menina sorriu debochadamente.

—Mãe, por favor né…- A fala fez sua mãe revirar os olhos.

— O que aconteceu?

—Olha.- Disse mostrando a última página do livro que continha o desenho de um bebê.

—E… - Falou sem se importar muito.

—Mama, olha o nome no cobertor

—Isso é apenas uma coincidência. - Deu de ombros.

—Até poderia, mas uma coincidência não faria o tempo descongelar.

—Como assim?

—O relógio… Ele está funcionando.- Regina quase caiu no chão com essa notícia. Nada daquilo era uma coincidência. - Mama, eu só tenho uma pergunta…E agora? - A morena olhou para sua filha com um semblante perdido.

—Admito que eu não pensei além de encontrar ela…

—Como vamos fazê-la acreditar?

—Nós faremos isso, mas primeiro precisamos nos concentrar no seu irmão.- A menina deu um sorriso fraco e acenou com a cabeça. - Eu vou te levar de volta…

—Não precisa mama. Fique aqui, a senhora precisa descansar. E o apartamento da tia Mary não é tão longe assim, se eu consegui vir até aqui, consigo voltar. - Regina respirou fundo e depois de pensar um pouco, concordou com a filha.

—Volte para a casa da Mary e amanhã você volta, okay? - Ela sorriu para a menina e a abraçou- Eu te amo panda…

—Também te amo mama. Vai ficar tudo bem.

Regina não conseguiu dormir direito naquela noite. Emma Swan era a Salvadora. A outra mãe de seu filho era a Salvadora… Isso não saia da mente de Regina. Pelo menos sua filha havia lhe mandado uma mensagem dizendo que já tinha chegado no apartamento de Mary e já estava indo dormir.

O dia seguinte passou bem rápido. Emma já estava internada, se preparando psicologicamente para o procedimento. A madrugada chegou e a loira já estava indo para a sala de operação quando Regina parou a maca no corredor. Ela segurou sua mão e lhe ofereceu um sorriso, um sorriso em que Emma se perdeu por alguns segundos.

Regina já estava na sala de espera com Alycia, Mary e David a algumas horas. Estava ansiosa por notícias de Henry e mesmo não admitindo para si mesma, por notícias de Emma.

—Então Whale? - Perguntou quando viu o médico se aproximar.

—A cirurgia foi um sucesso. - Disse ele com um sorriso no rosto. - Emma e Henry já estão em seus quartos descansando. - Todos ali se abraçaram e sorriram. Finalmente poderiam respirar novamente.

—Quando eu poderei levá-lo para casa?

—Bom, ele precisa descansar e passar a noite aqui para observação. Por precaução irei mantê-lo aqui por três dias. Depois você poderá levá-lo para casa com algumas recomendações.

—Obrigado Whale.- Disse sorrindo. O médico disse que seria melhor todos ali irem para casa, pois Emma e Henry dormiriam a noite inteira e só acordariam na tarde seguinte.

Mesmo assim, Regina quis ver Henry por alguns minutos. Ela não pode entrar no quarto, mas ficou olhando ele dormir pela porta de vidro do quarto.

Ela aproveitou e fez o mesmo com Emma. Seus lábios tomaram a forma de um grande sorriso, automaticamente. Mesmo não querendo… eu acho que me apaixonei por você Miss Swan…

DUAS SEMANAS DEPOIS.

—Mama, se continuar assim, vai fazer um buraco no chão. - Disse Alycia olhando sua mãe andar de um lado para o outro, mas sua mãe nem parecia que lhe ouvia. - Impressionante como essa conversa é do mesmo jeito todo dia…- Disse em um sussurro revirando os olhos.

—Ally…como vamos fazer isso? Eu nunca pensei no próximo passo…

—Mãe, vai dar tudo…

—E se ela me odiar depois disso? Mas é claro que vai! Eu tirei tudo dela…

—Mãe… - Tentou chamar a atenção da mãe, mas foi ignorada.

—Mas e se ela não me odiar? Oque eu vou fazer? Como as coisas entre nós vão ficar?

—Mama… - Tentou de novo em um tom mais alto.

—Por outro lado…

—MÃE! - Disse gritando, o que conseguiu chamar a atenção dela. Quando realmente prestou atenção no rosto da mãe, seus olhos arregalaram. - Oh não… Não me diga que… Mama! Você realmente gosta dela?- Disse sorrindo largamente.

—O que? Claro que não Alycia!

—Mãe eu posso ter apenas 10 anos, mas não sou burra. Muito pelo contrário na verdade! Eu sei muito mais coisas do que a senhora.

—É, e algumas coisas você só entenderá quando tiver 18 anos… - Disse com um tom e olhar que fez Alycia revirar os olhos e bufar baixinho.

—O que ta acontecendo aqui? - Perguntou Henry quando chegou na sala. Ele estava praticamente inteiramente recuperado.

A relação da família Mills com Emma ficava melhor a cada dia. Depois da cirurgia ela ficou de cama por um tempo, mas agora ela já estava quase completamente recuperada e trabalhava na polícia da cidade. Ainda não ia para as ruas, mas não seria assim por muito tempo. Ela ainda morava na pensão da Granny e tinha feito amizade com Mary e Ruby

—Ahnn…nada filho…- Disse Regina nervosa.

—Henry, a mama ta gostando da Emma.- Disse com um sorriso travesso nos lábios.

—Alycia!

—Mas…eu sempre achei que ela gostasse da Emma…- Disse Henry confuso. Alycia chamou ele para sentar em seu colo no sofá e assim ele foi.

—Não assim cabecinha. Eu to falando de gostar mesmo. Tipo namoradas.

—ALYCIA! - Exclamou sua mãe.

—Ei, não precisa ficar agressiva. - Alycia disse erguendo os braços para o alto em sinal de rendimento, mas com um sorriso no rosto. Foi a vez de Regina revirar os olhos e bufar. Depois de alguns segundos ela parou de andar e virou para os filhos com um ar triste.

—Você sabe muito bem que eu não posso gostar dela por…ahnn…motivos - Disse lembrando que Henry estava ali e abaixou a cabeça.

—Mãe. - Chamou Alycia, fazendo sua mãe voltar sua atenção para ela. - Ele sabe.

—O que?- Perguntou confusa. Olhou para Henry e ele tinha um pequeno sorriso no rosto e foi ai que ela entendeu o que sua filha quis dizer. - Como?

—Eu contei pra ele. - Regina lançou um olhar desaprovador para ela. - Ele descobriria de um jeito ou de outro mesmo… - Disse tentando se defender.

—Alycia…- Agora estava confusa. Ela se virou para Henry. - Espera, você acreditou?

—Ele tem 8 anos, ele acredita em qualquer coisa.- Respondeu Alycia pelo irmão.

—Ally, acho que a mama não gosta da Emma… - Disse Henry, deixando mãe e filha confusas.- Ela ta claramente apaixonada! - Regina arregalou o olho e Alycia caiu na gargalhada.

—É claro que não!

—Mama, não negue. - Disse Henry.

—Hmmm…Então Henry, como vamos fazer isso? - Perguntou Alycia.

—Eu acho que eu sei… - Ele chega mais perto e cochicha algo na orelha de sua irmã que ouve tudo com cuidado. Ela abre um sorriso e cochicha de volta.

—Alguém vai me contar alguma coisa por acaso? - Diz Regina já impaciente.

—Mama, nós temos um plano! - Exclama Alycia.

—Então como vamos fazer a salvadora acreditar?

—Que? Não estamos falando disso. - Regina os olha mais confusa ainda e seus filhos sorriem - É um plano pra aproximar você e a Emma.

—Crianças… - Tenta dizer algo com um tom cansado.

—Vamos chamar de operação SwanQueen - Interrompe Henry.

—SwanQueen? - Pergunta Alycia com uma careta. - Eu não gostei muito…

—Pois é filho, não é muito bom…- Concorda Regina já deixando se levar pela conversa.

—Do que estão falando? É um ótimo nome!- Exclama Henry se levantando do colo da irmã e indo em direção a porta.- Não importa, eu gostei e eu vou continuar com o nome.- Ele se vira para as duas quando chega na saída da sala.-E enquanto nós trabalhamos nesse plano eu irei trabalhar sozinho em outro.- As duas franzem a testa.- Está na hora de botar a operação Cobra pra funcionar.


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Notas finais do capítulo

E aí? O que acharam? Já tava na hora de tirar o Henry do hospital né. Só digo que o próximo capítulo vai ser muito amorzinho, mas eu ainda não escrevi... Eu to postando os capítulos assim que eu termino ele.
Comentem! Não tem muita pessoa comentando e isso acaba desanimando a escritora aqui...
Hmmm, deixa eu pensar... A primeira fic SwanQueen que eu li foi Heal Me da Sra. Porter. Depois disso eu comecei a amar ela!
Até a próxima!



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