A escolha da Morte escrita por LethyNeves


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Oieeee gente, sem demorar ta ai o capítulo, só por favor leiam as notas finais
Kisses
Boa Leitura



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 Capítulo 6:

Harry Potter acordou naquele sábado de manhã com o Sol em seu rosto, ele sempre esquecia de fechar a janela, ele estava sonhando tão bem desde que voltou ao passado. Ele finalmente estava tendo sonhos de uma criança normal. Na última noite ele sonhou quando eles e os meninos foram para Londres Trouxa. Draco tinha enfiado a cara de Ron no pote de sorvete quando o ruivo se negou a dar um pedaço do seu sorvete para o loiro

Harry riu com a lembrança, era engraçado ver os dois bruxos de sangue puro interagindo juntos com os trouxas, sua mãe demorou uns bons 5 minutos para explicar para eles que a sorveteria não possuía o sabor com o sorvete de Todos os Sabores.

Harry voltou para a realidade quando percebeu que havia uma coruja batendo no vidro da janela, o moreno se levantou da cama e foi até a coruja que possuía uma pelagem castanha e os olhos âmbar. A carta que estava no bico da coruja fez Harry abrir um grande sorriso ao perceber o que era.

Sr. Harry T. Potter

Mansão Potter

Godric’s Hollow

O moreno desceu as escadas correndo pronto para dizer a noticia para sua família

...

—Mamãe, Papai!!! – gritou Harry assim que chegou na cozinha e encontrou seus pais Remo e seu padrinho tomando café e como sempre a boca de Sirius estava suja de chocolate.

— O que foi? – Disse Lily preocupada – Teve um pesadelo querido? – disse Lily colocando a mão na testa do filho

— Não mamãe olhe!! É a minha carta!! – disse Harry mostrando a carta de Hogwarts

— Não como se você já não soubesse que ela ia chegar filho – disse Tiago rindo da reação do filho, mas o patriarca da família Potter também não podia falar nada, ele se lembrava do dia em que recebeu a carta.

— Mas agora ela está aqui papai!!! – disse Harry

— Será que vamos conseguir colocar a vassoura que eu dei no malão dele – disse Sirius sussurrando para Remo que se contentou em revirar os olhos e dar um tapa na cabeça do maroto – Ai Aluado essa doeu

— O que foi Remo? – disse Lily

— Esse cachorro quer fazer o Harry ser expulso sem nem ter chegado na escola – disse Remo

— Sirius Black!!! Nem se atreva a colocar uma vassoura na mala do menino

— Mas Lily querida – disse Tiago tentando convencer a esposa e defender o amigo – Essa regra sempre foi tão injusta!!

— TIAGO POTTER!!! – Gritou a ruiva  

— Ai calma minha ruivinha é brincadeira – disse Tiago beijando a bochecha da esposa, ok talvez não fosse brincadeira, mas ele e Sirius teriam que pensar em outra solução para colocar a vassoura na mala do filho sem que sua esposa descobrisse – Por que não vamos ao beco Diagonal fazer as compras e depois almoçamos no caldeirão furado? Voc~es vão conosco não é mesmo? – disse Tiago apontando para os amigos

— Você ainda pergunta querido – disse a ruiva

— Hey Lilian Potter assim vou pensar que você não adora a minha presença – disse Sirius jogando os cabelos pretos para trás, enquanto todos riram.

— Saímos em meia hora Harry – disse a ruiva olhando para o filho – Tome café e vá se arrumar – Harry sentou na mesa e começou a comer ouvindo as várias historias sobre os marotos na sua época de escola

. . .

O beco Diagonal estava lindo como sempre, pensava Harry, todas aquelas crianças correndo com seus pais, a magia no local era simplesmente surpreendente e deixava todos animados.

— Bom, hoje nós não precisamos passar no Gringotes, então me dê a lista sim querido – Disse a ruiva e Harry puxou a carta do bolso da capa entregando para a mãe – Ah muito, deixe me ver.

ESCOLA DE MAGIA E BRUXARIA DE HOGWARTS


Uniforme:


Os estudantes do primeiro ano precisam de:

Três conjuntos de vestes comuns de trabalho (pretas)

Um chapéu pontudo simples (preto) para uso diário

Um par de luvas protetoras (couro de dragão ou similar)

Uma capa de inverno (preta com fechos prateados)

As roupas do aluno devem ter etiquetas com seu nome.

 

Livros:

Os alunos devem comprar um exemplar de cada um dos seguintes:

Livro padrão de feitiços (1ª série) de Miranda Goshawk

História da magia de Batilda Bagshot

Teoria da magia de Adalberto Waffing

Guia de transfiguração para iniciantes de Emerico Ewitch

Mil ervas e Fungos mágicos de Fílida Spore

Bebidas e poções mágicas de Arsênio Jigger.

Animais fantásticos e onde habitam de Newton Scamander

As Forças das trevas: Um guia de autoproteção de Quintino Trimble.


Outros Equipamentos:

1 varinha mágica

1 caldeirão (estanho, tamanho padrão 2)

1 conjunto de frascos

1 telescópio

1 balança de latão


Os alunos podem ainda trazer uma coruja ou um gato ou um sapo.


LEMBREMOS AOS PAIS QUE OS ALUNOS DO PRIMEIRO ANO NÃO PODEM USAR VASSOURAS PESSOAIS.

 

— Eu estou dizendo essa regra sempre foi injusta – disse Sirius cruzando os braços e fazendo beicinho e Harry percebeu que se assemelhava ao biquinho que Draco fazia quando estava contrariado

— Já chega disso Sirius – disse Remo revirando os olhos

— Mas Remo – Tiago não conseguiu terminar a frase quando viu o olhar mortal da esposa e de Aluado – Ok parei

— Vamos começar pela livraria – disse Lily feliz puxando Harry pela mão enquanto a ruiva e Aluado faziam caras animadas.

. . .

A ida até a livraria demorou mais tempo do que a família Potter planeja, isso porque dois marotos que uma criança de 11 anos se perderam na seção de artigos para Quadribol a ruiva teve que puxar os três para fora da loja antes que eles corrompessem Remo a entrar na sessão também, ela nunca ia entender porque homens adoravam tanto esse esporte maluco.

Eles já tinham visitado quase todas as lojas e no momento estavam na loja: “ Caldeirões: Todos os tamanhos – cobre, estanho, latão, prata e ouro” e Harry realmente estava numa discussão com os pais no momento

— Mas por que não mamãe? – perguntou Harry, poxa da primeira que tinha ido ao beco diagonal com Hagrid ele não tinha deixado o moreno comprar seu lindo caldeirão de ouro.

—Não querido, diz estanho na sua lista – argumentou Lily

— E por que você quer um caldeirão de ouro campeão? – perguntou Tiago rindo

— Ora papai para a minha poção ser a mais bonita da sala – disse Harry

— Senhor Potter se você possuir a inteligência do seu pai para poções pode esquecer que a sua poção não vai ficar nem aceitável – Harry não prestou atenção na frase indignada de seu pai, o moreno simplesmente virou e deu de cara com Severo Snape – Deve imaginar que eu sou um professor rigoroso, melhor você possuir a inteligência da sua mãe para poções. – Snape terminou  frase encarando o pequeno Potter, que fez uma coisa que nunca pensou que um dia faria

— Oiee tio Sev, o que faz aqui? – perguntou Harry abrindo um sorriso. Harry Potter nunca pensou que um dia chamaria o Ranhoso por um apelido tão... carinhoso... mas semana passada ele tinha ido visitar sua mãe enquanto seu pai estava no trabalho e lhe entregou um livro de poções de presente e foi muito educado, então Harry pensou “Por que não dar uma chance ao melhor amigo de sua mãe”

— Sim Ranhoso, não pode deixar minha família em paz nem nos finais de semana – disse Tiago e recebeu um beliscão de Lilian – Aiii querida doeu

— Bom olha a hora já está tão tarde – disse Sirius olhando para um relógio imaginário – Por que não vamos embora? – Perguntou o herdeiro da família Black

— Parem vocês dois!! – exclamou Aluado – Eu, Sirius e Tiago vamos esperar vocês na loja de varinhas Lilian – disse Remo sorrindo para a amiga – Prazer em ve-lo Severo – Remo disse e recebeu um aceno de concordância de Snape

— Obrigada Remo – disse a ruiva, pelo menos um dos marotos era civilizado – Então Sev o que faz aqui?

— Vim passar na farmácia – disse Snape – Acabei vendo vocês na loja – Severo se virou para Harry – Agora me diga Senhor Potter por que mesmo você quer um caldeirão de ouro? – disse Snape e Harry cruzou os braços numa atitude de indignação enquanto os dois adultos riam dele

“ Não foi dessa vez” – pensava Harry, mas ele conseguiria o seu caldeirão de ouro

. . .

Os três seguiram para a farmácia para comprar os ingredientes de poções, Severo disse que ia ajudar, dizendo alguma coisa sobre, “Vendedores incompetentes que querem vender produtos de baixa qualidade”. A ruiva riu do jeito ranzinza do amigo, mas fazer o que ele sempre foi assim mesmo.

— Bom Sev até outro dia, apareça em casa mais vezes – disse a ruiva depois que saíram da loja de ingredientes para poções com as sacolas encolhidas por um feitiço

— Só me avisar quando os cachorros saírem – disse Snape e se despediu dos dois e seguiu seu caminho

— Mamãe? – chamou Harry

— Sim querido – disse a ruiva olhando para o filho mas o olhar desse se encontrava na vitrine de outra loja do outro lado da rua, onde se encontrava uma linda coruja de pelagem branca que tinha deixado seu filho encantado a loja em questão era: O Empório das Corujas– Vamos entrar logo na loja antes que seu pai venha procurar por nos dizendo alguma coisa sobre sermos sequestrados – disse a ruiva revirando os olhos e Harry seguiu a mãe para dentro da loja para poder encontrar Edwiges de novo

. . .

— Por quê demoraram tanto? – disse Tiago com raiva – Eu estava preocupado aqui

— Pelo amor de Deus Querido – disse a ruiva

— Ele já estava contando aquela história de novo Lily – disse Remo rindo da cara do amigo

— Cala a boca Aluado

— Para onde o Tio Sev nos sequestrou dessa vez papai? – disse Harry rindo acariciando o pelo de sua coruja nova

— Oras seus, sou um pai de família tenho que me preocupar com a família – disse Tiago cruzando os braços – Ainda mais com tantos ataques

— Sim Lily e nós sabemos que o Ranhoso sempre gostou das Artes das Trevas... – Sirius ia continuar a frase, mas pelo olhar mortal da ruiva decidiu ficar quieto para seu próprio bem

— Já chega disso Sirius, o Sev não faz parte desses Bruxos Negros...

— Feiticeiros Negros – corrigiu Tiago e Harry se lembrou das conversas que tinham durante o café da manhã, esse grupo que se auto apelidava Feiticeiros Negros estava causando grande confusão por toda a Inglaterra Trouxa e Mágica. De acordo com seu pai, eles haviam conseguido capturar um desses bruxos, mas quando ele começou a falar sobre a organização ele havia caído morto no chão da sala de interrogamento do Ministerio, seu pai disse que todos os bruxos dos Feiticeiros Negros possuíam um selo debaixo da língua que os impedia de revelar qualquer, se tentassem morriam em menos de cinco minutos

— Harry... campeão está tudo bem? – disse Tiago olhando para o filho que possuía um olhar vago

— Sim papai estava so pensando nesses Feiticeiros

— Relaxe pequeno nós vamos pega-los – disse Sirius e deu um tapinha nas costas do afilhado e juntos entraram na loja de varinhas do Olivaras.

. . .

Um pequeno sino na porta indicava que havia novos clientes, e o dono não demorou a chegar

— Olá Senhor Potter – disse Olivaras, com seus pequenos olhos azuis o encarando, primeiro Harry pensou que o mesmo estava olhando para sua cicatriz, mas ai ele se lembrou desde quando voltará, ele não possuía mais cicatriz, foi muito estranho a primeira vez que se olhou no espelho.

— Olá... – disse Harry meio tímido, enquanto Olivaras cumprimentava seus pais e seus padrinhos, depois dele dizer como era feita a varinha de cada um deles ele voltou sua atenção a Harry

— Muito bem estique o braço – disse Olivaras e Harry fez o que foi pedido a fita métrica mediu seu braço direito e logo o dono da loja apareceu com um estojo de varinha - Certo, então, Sr. Potter. Experimente esta. Faia e corda de coração de dragão. Vinte e três centímetros. Boa e flexível. Apanhe e experimente.

Harry apanhou a varinha e fez alguns movimentos com ela, mas o Sr. Olivaras a tirou de sua mão quase imediatamente.


— Bordo e pena de fênix. Dezoito centímetros. Bem elástica. Experimente.

Harry experimentou, mas mal erguera a varinha quando, mais uma vez, o Sr. Olivaras a tirou de sua mão. Harry olhou para a sua família mas eles apenas possuíam um sorriso no rosto e sua mãe talvez algumas lagrimas nos olhos.

— Freguês difícil, hein? Não se preocupe, vamos encontrar a varinha perfeita para o senhor em algum lugar, estou em duvida, agora... É, por que não? Uma combinação incomum, azevinho e pena de fênix, vinte e oito centímetros, boa e maleável. – Harry sorriu aquela sim era a sua varinha, ai como tinha sentido saudades dela, o moreno fez um movimentos com o braço e da varinhas soltaram pequenas faíscas vermelhas e verdes. Seu padrinho deu um grito de felicidade

“ Sempre exagerado” – pensava Harry

Depois que seus pais pagaram pela varinha, sua família decidiu almoçar no caldeirão furado antes de cada um voltar para suas casas, mas Harry não prestou muita atenção no almoço, estava simplesmente pensando como seria voltar para Hogwarts dessa vez.


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Notas finais do capítulo

Então gente, quem acertar quem vai ser o Professor de DCAT do Harry eu escrevo um cap bônus para a fic do jeito que a pessoa quiser
Kisses



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