Destinados ▸ Jasper Hale escrita por Woodsday


Capítulo 12
Capítulo XII


Notas iniciais do capítulo

Oiii, alguém com saudade ai? Haha. Eu tava. ♥ Desculpe amores, mas eu estava trabalhando em meu enredo original, até que recebi algumas mensagens pedindo a fic de volta e só então vi que eu tinha um cap prontinho e novinho pra vocês! Eu espero que vocês gostem e me digam o que estão achando.
Esclarecendo uns pontinhos pra vocês:
* Estamos na fase em que a Bella vai para a clareira com o Edward.
* Em seguida Bella conhece os Cullens.
* Vai para o jogo de basebol.
* É perseguida por vampiros.
Como nessa fanfic eu sigo a ordem cronológica do livro, eu tô bem ansiosa pra mostrar tudo isso dos olhos da Cassie, além de talvez começar a 2° parte do livro. Que vocês acham disso?
Enfim, comentem viu? Beijos!

Ps: Que acham de um grupo no facebook? Tenho tantas coisas que eu queria mostrar pra vocês. haha



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/732110/chapter/12

Nós voltamos para casa juntos naquela mesma noite durante a madrugada — para facilitar para Jasper. Ele conheceu a mamãe e jantamos todos juntos, passei toda a refeição procurando indícios de que ele estava desconfortável com a comida, mas Jasper parecia estar tão interessado nela quanto qualquer humano comum e faminto.

Elogiou muitas vezes a comida da mamãe, tive que dá-lo um cutucão por debaixo da mesa, porque qualquer um com paladar sabia que a comida da mamãe era horrível. De qualquer forma, ela gostou, se sentiu bem vaidosa com os elogios de Jazz. Papai também gostou de Jasper, ele se apresentou formalmente e foi engraçado de ver.

Um homem de mais de cem anos pedindo permissão para namorar a garotinha do papai. Jasper foi muito educado, disse que também pediria a permissão de Charlie, mas que sabia que eu considerava papai a figura de maior autoridade nesta parte da minha vida.

Eles o amaram, nem se incomodaram quando eu disse que voltaria com Jasper. Jasper deu a desculpa perfeita de que tinha uma doença muito rara de pele e que o sol forte o agredia mais que o comum, mamãe achou romântico que eu fizesse as minhas malas e partisse com ele tão rapidamente.

Coisa de atriz e não coisa de mãe. Ajudou que o dom de Jasper a fizesse sentir-se bastante confiante e calma.

Ela me abraçou, desejou boa sorte e recomendou que eu usasse camisinhas, o que me fez corar até as orelhas, mas Jasper foi muito cavalheiro em fingir não estar ouvindo nada. Enquanto apertava a mão do papai na saída, seus olhos não lampejaram para mim nem um segundo — mesmo que eu pudesse sentir sua diversão tanto quanto ele sentia meu constrangimento. 

— Tentem no avião. É excitante! — Mamãe recomendou em meu ouvido, apesar de soar ultrajada, eu achei graça de sua liberdade, ela não era como nenhuma mãe que eu conhecia. Nos acompanharam até a porta, porque Jasper insistiu que estava de carro e não precisaria de ajuda alguma para chegarmos até o aeroporto.

Eu podia sentir sua ansiedade e também estava ansiosa, queria um tempo com ele. Meu namorado. Era bom dizer isso. Namorado. Parecia bobagem, mas nunca tive um namorado sério antes, tão pouco um que eu amasse e me amasse de volta.

Olhando para Jasper assim, relaxado na poltrona do avião, era difícil dizer que ele era um vampiro. Havia se alimentado recentemente, ele disse, então as olheiras não estavam fundas e os olhos tinham a cor bonita de mel, além de uma corzinha rasa nas bochechas.

Bem alimentado, ele só parecia um cidadão comum da pequena cidade sem sol chamada Forks.

Seriam cinco horas de voo, e como Jasper não dormia, contou-me histórias sobre a época em que viveu, senti que estava apreensivo em tocar no assunto, mas tentei mostrar a ele que estava bem com isso.

Eu o amava e queria conhecê-lo.

Então ele me contou como era a época, os costumes, como foi a guerra e Maria, sua criadora, contou que procurou por Cassie, mas que ela havia morrido durante um ataque espanhol, não tinha nada haver com a guerra, mas ela estava no lugar errado e hora errada. Já havia se casado, Jasper disse, mas jamais veio a ter filhos, ele não soube o porquê, mas a linhagem de sua amada não foi para a frente.

Exceto por mim, que era sua reencarnação, aparentemente.

Cassandra não voltou a perturbar-me mais, agora me deixava em paz para viver meus caminhos com Jasper. As visões acabaram e foi um alivio saber que eu não era louca. Nunca pensei que fosse ficar tão preocupada com isso. Jasper disse que Carlisle ainda estava pesquisando para entender a fundo, mas em um mundo onde existem vampiros, lobisomens e com certeza, existe Deus, porque não poderia existir algo como a reencarnação? Um amor tão forte que atravesse gerações? É possível.

Quando chegamos a Seattle, Alice Cullen nos esperava no aeroporto, estava encostada em um chamativo Porsche amarelo canário. Linda e poderosa.

— Oi Cass! — Ela me abraçou saltitante e me senti receosa, estava pronta para pedir desculpas quando ela colocou os dedos sobre meus lábios. — Não se preocupe com isso! Eu falo sério, foi uma honra guardá-lo para você!

— Alice, isso é estranho. — Eu comentei tirando sua mão da minha boca.

Ela deu de ombros e sorriu. — Um dia não será mais, prometo. Seremos ótimas amigas, eu, você e Bella. Eu vejo

Assenti em silêncio e encarei o carro atrás dela.

Era lindo de morrer, me apaixonei imediatamente pelo carro. Seu sorriso de orgulho era gigantesco e também pudera, o carro era uma máquina na estrada. Ela me abraçou quando deixou-me na porta de casa junto com Jasper. Meu pai Charlie não sabia que eu voltaria hoje, então provavelmente estava na delegacia.

Ainda era sexta-feira. Dia do jogo na TV e da cerveja e o dia que Jasper queria vir conversar com Charlie.

— Não acho uma boa ideia. — Resmunguei no meu quarto, Jasper estava deitado em minha cama, os pés pra fora e folheava um livro de fotos que mamãe havia entregado para ele.

Ele deu um sorrisinho. — Seu pai vai gostar de mim, amor.

Meu coração saltou com o apelido carinhoso. Parecia tão especial e tão comum ao mesmo tempo. Eu dei um sorriso, porque Jasper podia sentir tudo que eu sentia, era meio invasivo, mas apaixonante também.

— Acho que Charlie vai ter um infarto. — Suspirei e ele abriu os braços, convidando-me. Aconcheguei-me ao seu corpo frio e Jasper me apertou em seus braços.

— Vou estar mantendo-o calmo.

— Tem certeza disso? Sabe, está pronto para namorar em casa, horário de saída, essas coisas? 

Jasper riu. — Sim, vou adorar a experiencia.

— Aham, sei. — Eu também ri e Jasper beijou meu rosto, virei-me para ficar de frente pra ele e ele ajeitou-se sob mim, rapidamente esta vamos em outra posição e o álbum de fotos foi esquecido atrás de seu corpo.

A minha cama era pequena, mas quem disse que precisávamos de mais espaço? Eu só queria continuar sentindo o rastro de calor deixado pelas mãos de Jasper que tocavam a pele exposta da minha cintura e os seus lábios frios beijando-me maravilhosamente bem como só ele fazia.

Porque ele tinha que beijar tão bem? Isso era realmente injusto com a comunidade feminina. Eu estava envolvida demais em seus beijos para notar qualquer coisa e era bom que ele fosse um vampiro tão controlado. 

— Bella está chegando. — Ele sussurrou em meu pescoço e um arrepio percorreu a minha pele. Estremeci em seus braços e pude sentir a satisfação de Jasper, na mesma proporção que ele sentiu meu desejo latente e eu ao dele. Gememos juntos. — Isso vai ser difícil. — Murmurou olhando-me com os olhos negros e profundos. Eu engoli em seco tocando seu rosto e traçando o contorno de sua pele. Jasper fechou os olhos e eu pude sentir a onda de amor me envolver, beijei-o mais uma vez, puxando-o para mim. Projetei para ele todos os meus sentimentos. Como eu o amava, como eu o queria, como ele mudou minha vida. 

— Amanhã. — Sorri, esperando a resposta para seu convite.

— Venho buscá-la. — Jasper sorriu de volta e se levantou, puxando-me com ele. Nós descemos as escadas juntos, meu coração estava acelerado e o sangue corria quente por minhas veias. Eu não era nenhuma garota virgem, mas estava sinceramente ansiosa por esse momento. Quando abri a porta para Jasper, encontramos com Bella saindo da caminhonete.

— Você! — Ela exclamou com surpresa, um sorriso abrindo no rosto redondo. Bella correu para mim, rodeando-me com os braços. Surpresa, abracei-a de volta.

— Oi Bella! Já estava com saudades. — Afundei o rosto em seu cabelo, percebendo só agora que eu realmente tinha sentido muita falta da minha irmã. 

— Eu também! — Ela pigarreou, se afastando. — Oi Jasper.

— Olá Bella. — Meu namorado assentiu, tenso enquanto minha irmã sorria sem jeito. O sangue de Bella, pelo que Jasper me contou, era muito mais forte e atrativo que os comuns. Eu podia sentir o esforço e a dor dele, então me afastei de Bella, empurrando-o para fora de uma vez.

— Farei o jantar. — Sorri divertida, erguendo-me na ponta dos pés para beijá-lo. — Esteja bonito! — Como se isso fosse difícil para eles. 

— Volto a noite. — Ele puxou-me pela cintura, aprofundando o beijo e eu quase gemi em seus lábios. Eu virei uma tarada.

Nos afastamos e eu sorri, empurrando-o de novo. Odiava vê-lo sofrendo. — Não vejo a hora. Tchau. — Pisquei e me afastei, puxando uma Bella toda envergonhada junto comigo.

Nós nos sentamos no sofá da sala e ela ainda me encarava com a mesma expressão chocada. — Cassie! Desembucha!

— Hum?

— O que foi isso?

Eu abri um enorme sorriso. — Estamos namorando! — Dei um gritinho animado.

Bella sorriu abertamente, os olhos brilhando por mim. — Parabéns! Caramba, eu falei pra você! Sabia que ia dar tudo certo, com certeza!

— Obrigada Bella. — Sorri pegando em suas mãos. — E o Edward?

— Oh. — Bella corou outra vez, mas estava sorrindo e apaixonada. Tinha os olhos brilhando. — Nós vamos a um lugar amanhã.

— Que lugar?

Bella deu de ombros. — Ele não me disse, mas eu não contei ao Charlie que irei sair com ele. Quero dizer, acho que ainda é cedo, eu não sei se...

— Só aproveite, Bella. — Eu chamei sua atenção. — Não fique tão nervosa. Edward é de confiança, com certeza. — Sorri passando confiança para ela.

— Eu sei. — Concordou e então começou a me contar sobre os últimos dias, sobre a relação deles que se desenvolveu e como Edward parecia interessado até em sua cor favorita e as fofocas que rondavam a escola sobre ambos e principalmente sobre Jasper, Alice e eu. Já que durante minha falta, todos perceberam que Jasper estava mais estranho que o comum e quando ele sumiu, o boato que nós fugimos juntos rolou por toda a escola. Senti demais por Alice e gostaria de fazer algo para que não ficassem falando coisas dela pela escola.

O dia passou rápido, Bella e eu cozinhamos o jantar juntas e lá pelas cinco da tarde, eu subi para tomar um banho e me trocar. Quando Charlie chegou, arqueou a sobrancelha para minha roupa bonita e as botas novas. Eu havia passado perfume e secado os cabelos, deixando-os lisos. Isso também chamou sua atenção. É claro que andar sempre como uma mendiga em casa, o alertou que algo diferente estava acontecendo.

— Oi pai. — Eu disse me aproximando para abraçá—lo. — Então, eu queria te contar algo e...

— É sobre Jasper Hale?

— Como sabe?! — Meu queixo caiu e eu olhei para Bella, ela balançou a cabeça e deu de ombros.

— Sua mãe me ligou. — Resmungou contrariado. — E acho você nova demais para namorar.

— Pai. Eu já tenho dezessete anos. — Censurei. 

— E daí? — Resmungou outra vez. — Ainda está morango comigo, daqui a pouco está se formando, vai para a faculdade, não acho boa ideia.

— Pai! — Bati o pé no chão, como uma criança birrenta. Cruzei meus braços. — Mamãe e Jason autorizaram já. 

Charlie apertou os lábios e vi o bigode se torcer. — Eu não posso fazer nada, certo? Já que o rapaz foi até lá para buscá-la.

— Então vai tratá-lo bem hoje? Ele vai vir pedir sua permissão.

— Hum.

— Pai...

— Certo, Cassandra. Irei. Mas ficarei de olho mocinha. — Eu abri um sorriso e vi Charlie sorrir um pouco também. Joguei meus braços ao redor da sua cintura, abraçando-o.

— Amo você, pai Charlie.

Ele riu, beijando meus cabelos. — Também te amo filha Cassie. Bem, vou tomar um banho para receber o rapaz, então.

— Obrigada! — Sorri, vendo-o subir as escadas. Quando era pequena, eu o chamava de pai Charlie e Jason de pai Jason. Uma forma de diferençar. Então disse a ele que tinha que me chamar de filha Cassie e Bella de filha Bella. Para não confundir também. Bobeira de criança. Nesse momento a campainha tocou e eu pulei, praticamente correndo até a porta e escancarando-a. 

Ele estava lá, lindo com os fios molhados e o cheiro delicioso. Tocou meu rosto, beijando-me com carinho, uma intensidade borbulhando entre nós.

Um pigarreio soou e eu vi Charlie ao pé da escada, de braços cruzados. Uma onda de calma e confiança espalhou-se por nós e eu sorri para os dois homens.

— Papai, este é Jasper Hale. Jazz, este é meu pai Charlie.

— É um prazer conhecê-lo, chefe Swan. — Jasper estendeu a mão e papai a pegou.

— O prazer é meu Jasper. Como vai sua família?

— Muito bem, senhor.

— Oras, me chame de Charlie. — Papai indicou ao sofá. — Vamos nos sentar.

Nós sentamos no sofá de dois lugares enquanto Bella e Charlie estavam no de três, papai fez algumas perguntas sobre a família Cullen mas isto só durou até Jasper fazer um comentário breve sobre o jogo da tv. Logo ele virou melhor amigo do Charlie e fui esquecida as mínguas.

Fiquei super feliz e convidei Bella para me ajudar a servir a mesa. Durante o jantar, todos riram e conversaram. Jasper elogiou nossa comida e nós sorrimos entendendo a piada. Charlie perguntou a Bella se ela estava certa sobre Seattle, e eu disse a ela que podia ir com meu carro, se Charlie estava preocupado.

Ele ficou satisfeito e Bella concordou. Quando a noite se encerrou, Jasper me deu um ultimo beijo antes de ir. Namoramos um pouco na porta até Charlie me mandar entrar e eu ri, achando graça da expressão frustrada de Jasper.

— Durma bem. — Ele sorriu, afastando-se. 

Quando entrei no quarto, Bella estava esmagando os próprios dedos, sentada na cama. 

— O que houve? — Eu me sentei para retirar os sapatos e coloquei o pijama, jogando-me sobre minha cama. 

— Edward e eu vamos sair amanhã. — Ela disse aquilo como se explicasse tudo. Bella achava que eu era uma vidente feito a Alice, por acaso?

— Ah, você tá nervosa?

— Muito. — Ela gemeu, jogando-se no travesseiro. 

Fiz um gesto de mãos. — É só o Edward, Bells. Você mesma disse que ele não avança muito, certo?

Bella corou até a raiz dos cabelos. — Não é isso que eu quis dizer!

Eu ri. — Não? Achei que fosse! 

— Você já..?

Assenti. — Umas duas vezes, com um ex namorado.

— Isso é diferente. — Comentou ela, encarando ao teto e parecendo pensativa demais. 

— O que?

Bella me encarou surpresa. — Pouca coisa parece te abalar. — Ela sorriu gentil. — Você não se envergonha e fala as coisas que vem a sua mente, acho isso muito legal. Me lembra Renné.

Eu sorrio, dando de ombros. — Sempre tive uma família liberal. Aos doze anos quando eu menstruei pela primeira vez, minha mãe me explicou sobre tudo. Desde então, sempre conversamos. Quando eu fiquei com Michael, tinha quinze anos, e pareceu certo.

— Como foi? — Perguntou curiosa.

Eu ri. — Um desastre, Bella. Dois adolescentes cheios de hormônios, o que você imagina? Foi uma coisa cheia de mãos e beijos e foi constrangedor. Totalmente. 

— Você amava ele?

Eu balancei a cabeça. — Não. — Eu ri. — Fiz uma aposta com Ellie. Nós apostamos quem perderia a virgindade com Michael.

— Não acredito!

— Eu sei! Mas foi engraçado. Ela ficou furiosa, muito brava comigo. 

— Não se arrepende? — Bella perguntou, apoiando-me nos braços para me olhar. — De ter perdido com qualquer um?

Dei de ombros, pensando por um momento. — Não acho que seja algo tão especial assim. Quero dizer, é um momento horrível, doloroso e constrangedor, é tipo, bem chato. — Eu ri. — Então não, com Jasper vai ser diferente, vai ser bom.

— Não pode ser tão ruim.

— A sua não será. Edward parece muito gentil.

Bella corou outra vez. — Não estou pensando nisso.

— Sei bem! Todos pensam nisso, Bella. — Pisquei para ele, sentindo meus olhos pesados e bocejei.

— Eu não! — Ela riu um pouco.— Só talvez, quem sabe, em beijá-lo sabe?

— Vocês não se beijaram ainda!?

— Não, Cassie. — Bella estava envergonhada.

Guardei para mim o pensamento de que Edward estava sendo bem devagar, quase parando mesmo. Qual era o problema dele? Assim Bella ia achar que era pouco atraente. Poxa, esse cara não dá uma dentro. Suspirei, aconchegando-me na cama.

— Acho que acontecerá em breve, Bells. Você é linda, quem resistiria? — Passei a ela um pouco de confiança. — Bem, boa noite. — Eu disse fechando os olhos e projetando para Jasper meu amor. Pude quase ver seu sorriso quando ele projetou de volta para mim o amor e o ciúmes. Sorri em meio ao sono e me entreguei aos meus sonhos.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Destinados ▸ Jasper Hale" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.